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vital900

Grão-Duque
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Tudo que vital900 postou

  1. The Green Nature Autor: Ethan Tradução: Black Ice Olá caros usuários! Hoje eu vou mostrar como criar o clima, corrigir e, o mais importante a estética da natureza, ligado para o verde. Esta natureza é uma das mais fáceis de fazer, e todos, sem exceção, no início deverão aprender o que é ambiente. Você chegou à perfeição como você trabalha em uma base regular associada a este clima! Prefiro abordar a língua oficial, que foi entendida, não me leve como um desmancha prazeres. Vamos começar! Bem, no início do guia, eu gostaria de apresentá-los três conceitos muito importantes que são relacionados da seguinte forma: - Randomização - É uma forma de diversidade, criando irregular, elementos de boa aparência. - Bordas - Elemento muito importante na criação de um mapa. Um estilo diferente de elementos correspondentes para melhorar o mapa. - GROUND - em outras palavras, a superfície. 1-Então, sim, randomize seu mapa de uma forma mais ou menos como eu fiz. Com grounds do ID 9043 ao 9058. Um fundo legal é o alicerce de um bom mapa! Lembre-se sempre disso! O meu ficou assim: 2- O próximo passo é adicionar as árvores e arbustos. Nesse ponto, temos um momento para parar, porque é tão importante que ele dá todo o estilo do mapa. É através deste passo que se cria um local natural. Usamos a magnitude do material. Das árvores lindas das mais feias, os arbustos com frutos, e aquelas com mofo. É realmente muita coisa para se escolher. Vamos começar a partir das árvores, estas majestosas para mim. Por favor use estas árvores como eu usei em meu trabalho: 3- Nosso próximo passo será randomização, com locais de terra! Vamos criar uma pista, que vai dar ao nosso local a magia... Há uma série de bordas para se usar, em nosso mapa. Tabela de bordas: - 7653-7664 - 4542-4553 - 4667-4678 No meu mapa editor ficou assim: 4- Agora vamos começar o detalhamento. Não vou descrever de forma mais ampla, como fazemos em nossa discrição. Vou fazê-lo com bom gosto. Você também pode adicionar os cogumelos, ou árvores de grande porte. Hoje, um grande mastro doar: Para o seu mundo assumiu a cor, você tem que usar um monte de tufos de capim, pois é eles que criam a atmosfera. Sem exagero! Mais ou menos como o meu. TABELA TUFOS DE GRAMA: - 6216-6219 5- A última parte do meu guia será baseado, a adição de um lugar que chame atenção. Era uma vez um grande mapper, você vai lembrar para o resto de sua vida, ou seja, Sanguine. Ele me ensinou a criar locais chamativos. É graças a eles que me sinto realizado, porque ali a olhar para os olhos destinatário de seu mapa. Uma sensação incrível quando são emitidas com uma localização de uma avaliação positiva. No meu caso será um barco mágico. Veja você mesmo! Tava olhando uns tutoriais.. E gostei deste.. Compartilhando com a galera..
  2. É a sua vez de nos ajudar na criação do M.R.E!! A sua oportunidade de desenvolver, de ter algo seu em nosso servidor é agora! Basta estimular um pouco a sua criatividade, e esperar o resultado. Se ela for aceita você receberá alguns prêmios. Como funciona?? Aqui mesmo, neste tópico, você posta uma ideia de um Sistema / Evento que considera perfeito, e que gostaria que tivesse no grandioso Medieval Realms of Elysium. Como por exemplo: Sistema de sentar, sistema de fome, mas detalhando ao máximo possível esta sua ideia. Caso for postar, faça como esta ficha: Tente elaborar o melhor possível a sua ideia, este foi só um exemplo. Todas as idéias serão avaliadas por nós da equipe, criaremos um segundo tópico com as ideias que serão usadas por nós em nosso servidor. O ganhador receberá seus prêmios na abertura do servidor, este variará de acordo com a ideia dada. Então... O que está esperando? Envie já sua ideia! ..
  3. Só melhora o exemplo de nature, coloque algo simples como este porem mais belo.. Um bom tutorial !_!
  4. http://www.xtibia.com/forum/topic/138769-aprendendo-a-modificar-extensions/
  5. Bom, eu não sei na verdade.. O Vítor faz os pedidos e nós fazemos os mapas, apesar de me manter informado sobre tudo e ser admin junto ao Amaral.. Só ele mesmo pra responder sobre o RPG.. Mas creio que não tenha haver, mas é só um chute.. Bom cara, não sei dizer.. A nossa equipe é formada por pessoas de todas as idades, porém a maior parte já esta numa facul.. Dae complica muito, então não posso dizer ao certo quando ficará pronto.. Só posso dizer que sairá do papel !_!
  6. Inicio de uma cidade, Bom, por ele ter dado a perceber que irá continuar o show off, os mod nada podem fazer a não ser que 7dias se passem desda ultima foto, e o show off tenha menos de 3fts.. Ae sim eles podem fechar. @topico, Esta cidade é para seu server la?
  7. Tinha esquecido de postar o resultado final da mini catedral.. Mas tae..
  8. Nada a comentar, a não ser: cuidado para não engolir de tanto chupar... 1- Oque acham da nova equipe? E do fórum? A nova equipe (a parte que trabalha), se encontra perdida, ainda precisa da ajuda de old members. Tento ajudar nesta parte quando posso.. Fórum, bom.. pra mim ele esta morrendo.. Não se vê mais concursos em todas as áreas -> todas as semanas.. Não vê mais o grande trabalho na feitoria de tutoriais e novos conteúdos, bom em algumas áreas existe isto.. Mas em algumas, não todas.. 2- Oque tem que melhorar? Bom, têm de ter ao menos 1 membro da staff em cada área ativo por pelo menos 15min/dia.. Isto já ajudaria bastante. Apesar que o ideal seria 1hora/dia. 3- Oque tem que retirar? As promessas, pois esta parecendo que o Eks esta sendo administrado por políticos, sim 2 meses é pouco para se fazer algo.. Mas 2 meses é muito para não fazer nada. 4- Oque gostariam de ver no fórum? Um maior comprometimento dos admins para com o fórum, uma staff mais ativa e principalmente novos conteúdos. 5- Qual o motivo das críticas? Em maior parte os admins e suas promessas sem ações. 6- Qual a diferença da equipe atual e da antiga?Porque tantas críticas? Não irei comentar, pois eu era da antiga. 7- Oque acham da aplicação de regras? É correto? Oque deveria mudar? Deveriam adaptar, pois em muitos sub's a regra é 'falada' não existe local onde possui estas escritas. Em maior parte elas estão corretas apesar de ter algumas que extrapolam.. Acho que algumas coisas deveriam mudar, como o banimento de player's que estão reivindicando.. Se eles estão 'protestando' algo, é porque eles se importam, e não simplesmente para gerar baderna. Claro, alguns são meio infantis, outros gostam de zombar/zoar.. Mas lembre-se a comunidade é formada por adolescentes, em torno da idade de 12~16 anos.. Poucos são os 'mais maturos'.
  9. Bom saber que tem gente instigando o mistério.. Estas respostas você só terá InGame !_!
  10. Mano, se o cara nunca lutou, como ele ja foi nomeado assim? '-' Bom, Niklaus quando jovem sempre fora submetido a afazeres que o tornasse um grande guerreiro de habilidades exímias (pelo que eu li, lembrando que eu não sou o rpg maker, isto é apenas uma especulação). Além destas habilidades, ele fora o escudeiro de um grande guerreiro, que o ajudara a desenvolver grande parte de seus talentos. Este grande guerreiro, Amaric, era muito conhecido e bem relacionado.. Logo, não poderia se esperar menos de seu escudeiro.. Então um dos amigos de Amaric, vendo o potencial do jovem Niklaus, escudeiro de um grande guerreiro que era amigo pessoal deste, o nomeou. Então a nomeação dele, não fora algo repentino.. Teve todo um processo para este ocorrer. Lembrando que é uma especulação. Niklaus de TVD? Isto só com o RPG Maker, Vítor Amaral. Mas irei me informar e depois lhe digo.
  11. Cara, vá em Raw Pallete/ Others.. arrasta até o fim sua barra, e estará lá suas 'spr de zao'. Obs: acho improvável alguém fazer uma extensions pra você.
  12. A Origem Sunyatan, Neshima, Ihoê, Moksha, Penten: esses são os cinco planos existentes. Existe uma lei aplicada aos planos: quem pertence a um plano pode reconhecer o plano anterior e o próximo, mas nunca além disso. Reconhecer um plano é ter a consciência de que ele existe, logo se a ele pertencer, a ele reconhece. Então quem pertence ao primeiro plano pode reconhecer o segundo. Quem pertence ao segundo reconhece o primeiro e o terceiro plano. Os que pertencem ao terceiro reconhecem o segundo e o quarto plano. Os pertencentes do quarto reconhecem apenas o terceiro plano, pois o quinto plano é a exceção da lei. Os pertencentes do quinto plano reconhecem todos os outros planos. Sunyatan é o início, o nada, a ausência de tudo, a essência da origem. Um plano sem presença negando todos os outros planos, quebrando a lógica da existência e imitando o inútil. Mas não é um plano sem sentindo, pois marca o começo de tudo. Neshima é o plano espiritual, é o que não ocupa espaço, mas pode simulá-lo no terceiro plano, em que a imagem de um espírito é a sua simulação, podendo apenas ser vista por seres específicos. O segundo plano é a existência base da vida e o começo de um sentido para a mesma. Neshima é o mais belo. Ele acredita no futuro, no ser, na vida e sua evolução através de sua passagem pelos planos. É o único plano que aceita a regressão sem consequências, aceita a volta de quem pertence ao plano seguinte. Ihsoê é o plano mais conhecido, plano em que os espíritos recebem corpos. Não é um plano horrendo por mais que a desgraça e o caos sejam presentes, pois a liberdade é muito maior em relação aos outros planos. O tempo, o espaço e as sensações existentes nesse plano, fazem com que os seres se apaixonem por sua passagem em Ihsoê. Quando o corpo morre é julgado se o espírito está preparado para o próximo plano. Quando está, do plano Ihsoê vai para o Moksha. Essa é a função do terceiro plano: preparar os espíritos para o que os aguarda. Se não está preparado, o espírito regride ao segundo plano a espera do seu próximo corpo em Ihoê. Moksha é o plano mais triste pois aqueles que pertencem a ele, acreditam estar próximos do fim. Ele simboliza a libertação do corpo. É o plano da desistência, da angústia, verdadeiro plano dos suicidas (tal ato exclui o espírito e o regride a nada: próximo ao que se encontra em Sunyatan, o primeiro plano). Moksha é o teste final, pois ninguém deste plano sabe de Penten, o último plano. Quem pertence a Penten são chamados de deuses, pois somente aqueles que abraçaram a dor e se entregaram ao total desconhecido o ingressam. Os deuses são imortais, mas finitos. Ninguém e nada os destrói a não ser o próprio plano, quando completam sua missão. Eles possuem matéria e a criam em grandes proporções, podendo dar a vida as suas criações, que são limitadas ao quinto plano. O corpo e a imagem dos deuses são de suas próprias escolhas, eles ainda podem aparecer em Ihoê na forma de ilusões para quem quiserem. O quinto plano molda, com a interferência dos deuses, os outros planos. * * * Sunyatan prensava os outros planos em um único ponto. A densidade e forças compactadas eram tantas, que o nada resolveu expelir tudo que estava condensado e apertado, e uma explosão incomensurável surgiu. Então os outros planos se formaram e se dividiram. Cada plano assumiu sua função. No plano Neshima, novos espíritos rapidamente apareceram e se multiplicaram em menos de qualquer fração de segundo - o segundo plano não abrange tempo. O terceiro plano foi o que mais demorou para se desenvolver, tudo ocorria lentamente. Em Neshima os dois primeiros espíritos, de igual poder, foram denominados irmãos. Como eram os dois primeiros espíritos começaram a evoluir primeiro e assim diferenciar-se dos demais, e sentiram a necessidade de passar para o próximo plano - é assim que os espíritos migram de plano, quando evoluem e diferenciam-se. Porém como Ihoê ainda estava em desenvolvimento e não aceitava qualquer tipo de vida, os irmãos não conseguiram se materializar e pularam para o quarto plano. Moksha, o quarto plano, surgiu para abrigar os irmãos, espíritos muito superiores daqueles que pertenciam a Neshima. Os irmãos decidiram criar o tempo, para que os espíritos que chegassem a Moksha, fossem mais novos do que eles, e portanto inferiores. Mas como uma falha da criação do tempo, surgiu a dor. E com o passar do tempo a dor aumentava. Um dos irmãos não aguentou tamanha dor e se sacrificou. Sobrara Mier, um espírito que passou a ser solitário. E só depois de 2 bilhões de anos espíritos vindo de Ishoê (agora completamente desenvolvida) chegaram a Moksha. Em Ihsoê 3 mundos se formaram: Ninesour, Gatoch e Fukliar. No primeiro mundo as nuvens dominavam. Nada se via de fora para dentro, nem de dentro para fora. No segundo, uma imensidadão de gelo branco, impossibilitando verificar o seu interior. E o terceiro, um mar de fogo. Fukliar ficou ao centro. Ao seu redor rotacionava Ninesour, que por sua vez atraía Gatoch. O mundo de gelo realizava voltas no mundo das nuvens, e esporadicamente devido a rotação dos 3 mundos, Gatoch era aquecido diretamente pelo mundo de fogo, derretendo um pouco de sua crosta. Isso se repetira por muitas eras, até que Gatoch revelara a forma de uma criatura gigantesca dentro de si. Aquele ser era quase do mesmo tamanho do mundo que a congelava. Possuia cem braços e uma enorme cabeça. O seu corpo foi sendo descongelado até um espírito possuir a criatura adormecida: Rimy era seu nome. Rimy sabia que seus dias estavam contados. Seu mundo estava se desfazendo e a qualquer momento ele ficaria solto no universo. Então Rimy teve a ideia de pular para o mundo das nuvens assim que conseguisse soltar os seus pés. E assim aconteceu. A criatura gigantesca se soltou de sua plataforma de baixa temperatura, abriu os seus cem braços e saltou para o mundo das nuvens. O problema eram as surpresas do desconhecido. Rimy, ao abraçar Ninesour, sentiu suas entranhas sendo espetadas por uma infinidade de espinhos metálicos, como se fossem agulhas. Aquele mundo escuro e desconhecido era formado por uma liga de metal. O impacto do gigante tinha sido tanto que seu corpo ficou completamente espetado naquele território negro. O sangue fervente do gigante, que o mantera vivo no mundo de gelo, derreteu as agulhas e assim foi formado o mágma. Mas a dor do gigante era imensa e Ninesour, dominado apenas por trevas, fez lágrimas do habitante colossal escorrerem. Acabaram por esfriar o próprio sangue e o metal derretido, formando um crosta por toda a extensão do mundo. O gigante se levantou, depois que a crosta se formou embaixo de seu abdômem, e olhou para aquela escuridão acima, resolvendo dar a luz àquele lugar. Encheu seus pulmões e soprou o mais forte que conseguiu para cima, e viu que as nuvens negras do novo mundo de Rimy eram moldáveis, dando espaço para a Luz entrar. Recolheu toda aquelas nuvens com suas cem mãos, reunindo-as em uma das poucas formas que tinha conhimento: uma esfera. Para garantir a firmeza das nuvens, Rimy retirou de seu enorme nariz uma secreção amarelada e a colocou ao redor da esfera escura. Chamou a bola de Lua e a lançou o mais longe possível em direção ao mundo de Fukliar, mas Rimy não contava que aquela secreção fosse tão grudenta, capaz de agregar poeira cósmica conforme se aproximava do mundo de fogo. Com tanta força que Rimy lançou a Lua para o alto, Ninesour começou a rotacionar ao redor de sima. Rimy havia criado o Dia e a Noite e chamou o esse dia de Dia da Lua. Então o gigante adormeceu. Quando o dia virou, Rimy foi acordado por um tremor. E uma enorme dor em dois dos seus cem braços ele agora sentia. Eram pés de outra criatura colossal com um olho só. - Quem és tu? - Indaga Rimy furioso. - Sou Rymlegd, o Ciclope. - Disse o gigante de um olho só, quase sorrindo. - De onde... - Antes mesmo de Rimy perguntar de onde viera aquele outro gigante, Rymlegd solta o enorme braço no rosto de Rimy e uma luta começa. O gigante de cem braços não era tão forte quanto o ciclope, mas aquela quantidade de membros dava grande vantagem à Rimy. O ciclope acabou se enrolando em seus movimentos e foi imobilizado por seu adversário. - De onde vens, Ciclope? - Agora Rimy estava no controle da situação. - De longe, muito longe. - E o que fazes aqui? - Vim tomar esse mundo para mim. - Esse mundo é meu. - Dizia Rimy revistando o ciclope com seus braços livres, até que achou um punhado de objetos, pretos e redondos, com tamanhos diferentes, no bolso da vestimenta do ciclope. - O que é isso? - Isso são sementes não as retire de meu bolso. Elas são minhas! - Agora o gigante de um olho só tentava se soltar e estava quase conseguindo. - Sementes? O que são sementes? Eu troco a sua vida por elas. - Disse Rimy decidido. O ciclope não estava em uma situação favorável, aceitando o acordo e finalizando com a última frase: -Então tome, as coloque fundo na terra e lindas esculturas nascerão. - O ciclope é solto e ele as entrega ao gigante de cem braços, recebendo-as satisfeito. Logo em seguida o monstro caolho dá um salto enorme e foge de vista. O dia termina sendo chamado por Dia da Luta e o construtor do mundo repousa até as luzes de Fukliar inundarem seus olhos. Mais um dia de trabalho. O gigante de cem braços coloca todas as sementes na superfície do solo e pega uma semente com cada mão. Logo depois empurra as sementes para o fundo da terra, iniciando o trabalho da plantação. Em seguida o gigante senta e espera. Um tempo se passa, mas ele não tem noção de quanto demoraria para as esculturas nascerem e o gigante sentimental começa a chorar pois havia sido enganado. As lágrimas escorreram por seu rosto, regando a terra. Em pouquíssimo tempo, diferentes plantas crescem ocupando boa parte do território de Ninesour e esculturas de madeira com cabelos verdes nasceram. O dia então ficou designado como Dia da Plantação. No quarto dia, a água evaporou das plantas causando uma chuva poderosa. Raios e trovões chegam ao mundo de Ninesour pela primeira vez. Rimy não consegue trabalhar e ainda é eletrocutado, causando-lhe queimaduras. Rimy chora muito, formando lagos e rios. A água evapora e as chuvas pioram e mais raios atingem o gigante. Dá-se o nome então de Dia do Trovão. E isso continua até Rimy não ter mais lágrimas. O dia seguinte Rimy acorda muito doente. Toda aquela chuva causa um resfriado pesado no construtor do mundo e o gigante não para de espirrar. Mas os seus espirros são muito altos e despertam o movimento das esculturas de madeira. As árvores se soltam do solo e criam movimento. Aquelas sementes do ciclope não eram simples sementes, eram sementes de Ents. E eles estão muito incomodados com o espirro do gigante, pois atrapalham o sono dos Bebês Ents. O gigante ouve as mães cantando para seus filhos e enxergam os pais brincando com os bebês para pararem de chorar e Rimy descobre o amor dos pais. Instantaneamente seu resfriado é curado. O quinto dia é nomeado como Dia do Amor. Mas antes do dia terminar, mais um movimento inesperado na terra: formigas. Seres extremamente pequenos, que não conseguem ser vistos pelos olhos de Rimy, invadem o ouvido do gigante para pedir um conselho. As formigas falam, mas ninguém responde a elas, até que uma formiga resolve picar a orelha do gigante. Agora sim o grande Rimy dava atenção. - Senhor, hoje nasceu a segunda formiga gigante. E a formiga destrói tudo por onde passa, destruindo nossas moradias e matando nossos familiares. O que vamos fazer? - Declare-a Rei! Os maiores e mais fortes mandam e são reis. - Não temos um rei. - Disse a formiga. - Só uma rainha e os machos reprodutores. Mas o maior problema é ela conviver conosco, porque destrói todo o nosso trabalho! - Como é o nome dessa formiga? - Saturnus - A formiga respondeu. - Então traga-a aqui. Saturnus era tão grande que o gigante conseguia a enxergar como um ponto. - Saturnus, eu tenho certeza que você é tão grande e diferente como eu. Então quero que você trabalhe para mim, ajudando-me com a construção do mundo subterrâneo. - E assim foi feito. No sexto dia, Saturnus começou o seu trabalho e Rimy apenas descansou. Todos os túneis, passarelas e buracos feitos no subsolo e rochedos, foram feitos pela formiga. Então chegou o sétimo dia. Rimy olhava para Ninesour e enxergava vida. Ele estava feliz, sentindo que seu destino estava quase no fim. Ele estaria quase pronto para desfrutar das maravilhas daquele lugar. Passeava pelas terras plantadas de Ents e notou uma escultura diferente. Era uma planta escura, muito mais escura que as outras, mas ela não estava morta como aparentava. Aquela planta se movia de um lado para outro, mostrando-se saudável. Até que o gigante perguntou: - O que tens minha filha? - Nada, mas tu não és meu pai. - Respondera a planta grossamente. - Como? É óbvio que sim. Eu a plantei, eu a criei. - Não sou, meu cheiro é único e diferente de todas as outras. Experimente só! - Dizia a planta convicta. Então Rimy a cheirou. Logo em seguida Rimy sentiu o peso do Ciclope em suas costas. - Realmente achou que eu não iria voltar? - Gargalhava Rymlegd. O gigante dos cem braços não respondera. - Essa planta tem um pólen mortífero que não pode ser absorvido por nenhum ser, mas não foi o que acontecera aqui. Rimy estava sentindo os efeitos da planta, uma fraqueza ataca o seu peito e ele não tem forças para se levantar. - Eis a minha vingança! - E Rymlegd começa a quebrar braço a braço do construtor de Ninesour. Observando todo o sofrimento do gigante, formigas e Ents se reunem para revidar contra o ciclope. As formigas sobem pelas pernas do caolho e começam a picar sem interrupções. Os Ents jogam pedras e galhos afiados no ciclope, fazendo com o que Rymlegd saísse de cima de Rimy. Rimy une suas forças, utiliza seus braços não quebrados e mais uma vez toma controle do ciclope, mas agora sua força é concentrada a um único golpe, o último golpe do construtor, um dos últimos movimentos do grande: os braços restantes jogam o ciclope contra o mundo de Fukliar, mas a força fora tanto que parte o mundo em alguns pedaços. Rimy olha para o acontecido e se coloca deitado em cima de todo o território que consegue, protegendo as florestas contra os meteoritos flamejantes. Uma esfera vermelha menor fica ainda acima dos céus e o gigante a chama de Sol. - Hoje é o Dia do Sol, encerrando então a minha jornada. Sentirei saudades de todos vocês. - dizia o gigante a todos os animais que agora habitavam Ninesour graças ao construtor. E suas lágrimas acabam por preencher os buracos de terra sem plantas, formando grandes lagos, rios e até oceanos, nutrindo como faltava o mundo de Ninesour. * * * Depois que os primeiros sinais de vidas começaram a aparecer, o segundo plano enviara os espíritos mais desenvolvidos e voluntários para o desconhecido. Os espíritos assumiram formas estranhas e em pouco tempo alcançaram o quarto plano. Quando isso aconteceu, criou-se a necessidade de mais um plano e Penten, o quinto plano, surgiu. Penten ocupava espaço, de uma forma paralela ao terceiro plano, mas o tempo não existia por ali. Dessa forma Mier se deparou com a imortalidade e tomou para si uma forma pela primeira vez em um local que garantia uma vida sem fim. Em Penten, sem o tempo, não existia envelhecimento. Mas o tempo que Mier passara no quarto plano fora últil para desenvolvê-lo mentalmente. Mier era muito inteligente e sábio e rapidamente aprende a dominar a matéria, criá-la e descriá-la. Ele sabia modificar a sua própria aparência, era o ancestral de toda a magia e a mais poderosa alma existente entre os planos, ele era Deus. Fora destinado a assumir o papel de comandante. Era o mais sábio, capaz de decidir sobre os outros planos e alterá-los e para isso se tornava necessário reconhecê-los. Por esse motivo a lei de reconhecimento dos planos era diferente para o último plano. Então o segundo deus chegou a Penten. Mier tinha a certeza que mais um plano se criaria e para lá seria destinado. Mas não foi o que aconteceu. Revoltado decidiu extrapolar. Juntou toda a sua força, inteligência, poder e, então, criou Aviritia. Um plano sem tempo, um plano sem espaço e preenchido com Mier, instantaneamente forçado a pertencer a esse plano. Mier se encontrava na pior situação, nem as dores do quarto plano eram mais fortes que os arrependimentos de Deus. Passaram-se milhões de anos e novos seres ocuparam as terras do quinto plano. Muitas mudanças aconteceram com as decisões dos novos deuses. Espirítos amigos dos poderosos do quinto plano foram convidados a pular o terceiro e quarto plano, virando deuses pelos mais variados convites. A maioria dos deuses que anteciparam sua passagem a Penten fizeram grandes besteiras: criaram monstros malígnos para habitar Ninesour, seres inteligentes e mágicos, seres extremamente grandes, fortes e possessivos. Certa vez, quando os deuses festejavam e gozavam de suas vidas, com diversos seres em uma ceia com muito hidromel e ambrosias, Mier surgiu. A reação fora simples: -Oh, Mier? - perguntavam-se. Havia ele regredido do sexto plano? Todos os deuses ficaram abismados. Ninguém sentia mais fome. Um sentimento de insegurança tomou conta da festa e tudo parou. Mier olhou para Ninesour e diante de tanto caos, gritou. O grito de raiva absorveu o poder dos deuses ali presentes, exceto o de si próprio. Os deuses foram escravizados e transformados em seres imortais dotados de asas, chamados de anjos. E todos foram destinado a viver no quinto plano sob as ordens de Mier, com exceção de uma: Desha. Desha era um dos espíritos que pularam do segundo para o quinto plano. Ela criou diversas bestas e monstros mórbidos, criou caos no mundo, nem as florestas podiam viver em paz. Mier a segurou pela garganta e a levou ao céu de Ninesour. Cortou suas asas e falou: - Aqui um mundo de caos a aguarda, o mundo merecido a ti. - Ao terminar de falar, ele a soltou. Ela caíu com uma velocidade absurda sobre o chão, criando uma fenda gigantesca, passando pelo sangue de Rimy e chegando ao local mais sombrio do planeta chamado de Reino dos Mortos. Mier a ordenou a ficar por lá com algumas de suas criaturas, vigiando a entrada de todos os corpos ambulantes, onde os espíritos se separam de seus corpos e entregam a sua forma mais horripilante ao Vale das Sombras, um vale de trevas onde todos os mortos se reunem, no Reino dos Mortos. Mier, o Deus, precisava reformar o terceiro e o quinto plano, mas o quinto plano era muito mais extenso que o terceiro e só ele poderia executar esse trabalho. Então resolveu recrutar novos deuses para criarem seres inteligentes e civilizarem Ninesour, que já tinha sua forma regulada graças ao construtor do mundo. Diante dos que estavam no quarto plano, Moksha, escolheu aquele que fora um unicórnio, um ser místico e inteligente que protegia as florestas. Moldou o corpo de um elfo e entregou ao novo deus. - Llunnbel, eis o seu corpo! O novo deus assume uma posição de reverência a seu pai, agradecendo-o. - Agore crie os seus semelhantes para proteger o mesmo local que protegia na sua vida anterior. Llunnbel obedeceu seu pai e colocou os elfos espalhados nas florestas. Mas as criaturas que habitavam a floresta eram fortes demais para esses novos seres, então Mier os abençoou e os elfos passaram a dominar um tipo de magia. Depois Mier escolheu aquele que fora um Golem, ser criado com terra e pedra. Moldou um ser baixo e musculoso e o entregou ao deus Blontor. O segundo deus convocado recebe a mesma missão que o deus élfico. Blontor cria seres com a essência da terra e pedras e os coloca para governar as profundezas. Mier os abençoa e eles aprendem a moldar as pedras com as próprias mãos, eles desenvolvem armas pesadas de pedra e dominam todos os locais rochosos do subsolo. Sentem-se satisfeitos ao encontrarem pedras brilhantes. Ainda existiam represas, cavernas e outros locais no subsolo não rochosos que deveriam ser ocupados. Então um antigo troll do subsolo que vivera por quase 1000 anos fora escolhido para ser o deus gnomo. Toz-Nik recebera o corpo de gnomo e criou seus semalhates. Os gnomos se ambientavam muito bem nas cavernas e com ambientes naturais. Toz-Nik os escolheu para se dar bem com ilusões, simulando grandes ursos nas cavernas escuras. Mesmo assim faltavam seres para ocupar as terras espalhadas, seres adaptáveis a qualquer lugar. Então criaram elfos mais baixos e mais ágeis que poderiam se camuflar facilmentes em qualquer terreno: os halflings; e anões mais altos e inteligentes, já que ficariam fora das cavernas e minas, adaptados às terras acima do subsolo rochoso: os humanos. Sendo assim Mier escolheu aquele que havia sido um camaleão, uma pequena criatura capaz de se camuflar em qualquer terra, e o fez como o deus halfling, Nihr, o mais baixo dos deuses. O pequeno deus espalhou seus semelhantes por todos os locais e os ensinou a serem silenciosos e imperceptíveis. Para os humanos, Mier decidiu adotar vários deseus, assim eles teriam liberdade de escolher a quem cultuar. Essa foi a única raça a ganhar vida primeiro que seus deuses e a última a ocupar os locais no mundo. Mier fez um a um, seres flexíveis, e em seguida fez seus deuses: Damien, Caligula, Morholt, Brawen e Hesse. Em seguida alguns outros espíritos evoluem para o quinto plano, mas sem a mão de Mier. Rimy, o construtor, vira deus da Luz e conselheiro direto de Mier. Banzer, um Ent morto por Rymlegd, o ciclope, é recebido como deus da Guerra. Saturnus, a formiga gigante, transforma-se na deusa da Terra. Mesmo com uma grande sociedade de deuses em Penten, Mier precisava de mais ajudantes e resolveu explorar os anjos. Os anjos são criaturas com uma infinidade de poderes e acesso livre ao quinto plano. Recebem poderes em troca de afazeres e fidelidade a seus deuses. Eles devem obedecer eternamente às ordens de seus donos, sem nunca contestar ou ao menos demonstrar qualquer tipo de resistência. Um anjo que vá contra seu dono pode ser banido de Penten ou ter sua alma destruída. Créditos: Vítor Amaral
  13. Cap. 1: As Armas Nascido em Refor, Niklaus, filho de humanos, fora criado com espada e escudo. Aos 7 anos o levaram a um centro de treinamento de cavaleiros, futuro planejado por seus pais. Nesse centro Niklaus desenvolveu seu físico, estimulado a roubar alimentos e a sobreviver em condições horríveis. Carregando pedras grandes de um lado para o outro como seu principal trabalho, o menino permaneceu em arduo treinamento até os 13 anos de idade, até ser nomeado fiel escudeiro de Amaric. Amaric era um cavaleiro que passara a vida em batalhas e arenas. Inicialmente carregava os equipamentos e as mochilas das viagens. Como escudeiro de um cavaleiro, aprendeu a consertar amassados nas armaduras, afiar as espadas, negociar produtos nos bazares e estada nos hotéis de cidades desconhecidas. Durante 4 anos, Niklaus acompanhara o cavaleiro assistindo a inúmeros combates e treinando técnicas de combate, aprendidas quando Amaric e o escudeiro descansavam das longas viagens sob as sombra das árvores. Por muito tempo o cavaleiro se matenve invicto em suas batalhas, mas não eternamente. Certa vez, quando lutava em uma arena por 100 peças de ouro, fora atingido em seu ombro esquerdo com a espada de seu adversário, passando pela armadura leve que utilizava em combate. A dor impossibilitou o manejo de seu escudo, tornando-o vulnerável a maioria dos golpes. A luta acabou com a morte de Amaric. Quando o nobre cavaleiro morreu, Niklaus assumiu o seu lugar, sendo nomeado cavaleiro por Galahad, um dos amigos de Amaric. Galahad era muito rico e organizou a cerimônia da passagem da espada para nomear Niklaus. A cerimônia representou o início de aventuras do novo cavaleiro. Em certo momento, Galahad se colocou a frente dos convidados, e com sua espada tocou os ombros do escudeiro, que se encontrava ajoelhado ao pés de Amaric. Depois de muita festa e fartura, o jovem cavaleiro saiu à estrada atrás das próprias conquistas. Niklaus manejava suas armas muito bem. Estava bem treinado e preparado para participar de seu primeiro torneio. Inscreveu-se na primeira grande cidade que ficara, conhecendo assim muitas pessoas, principalmente as mulheres que enchiam os olhos de brilho ao verem as habilidades do cavaleiro. Feria-se muito pouco em batalhas, era focado na defesa. Obviamente que as cicatrizes não escaparam, mas isso eram apenas histórias para serem contadas. Com o tempo acabou decidindo se estabalecer em uma cidade chamada Welarian, do mesmo tamanho de Refor, sua cidade natal. Foi nesse local que encontrara o amor de sua vida, Selena. Selena, tecelã contratada para costurar as roupas que ficavam por baixo das armaduras de Niklaus (e frequentemente rasgadas pelas lâminas dos oponentes), apaixonou-se pelo cavaleiro. Um dia que voltara de uma batalha difícil, a tecelã ofereceu moradia, alimento e seu amor. Tempo depois se casaram e viveram com grande aconchego por três anos. Após esse tempo as riquezas do cavaleiro começaram a ficar inviáveis de serem gastas como antes. Niklaus decide voltar a viajar, mas era um mal momento, pois Selena estava grávida e exigia a presença do marido. O amor do cavaleiro o prende a Welarian, decidindo abandonar a espada e assumindo um emprego qualquer na cidade. Começou servindo mesas em uma taverna, mas acaba sendo localizado por um halfling, que desejava realizar uma encomenda. - Que tipo de encomenda? - Pergunta Niklaus ao pequenino. - A cabeça de um elfo. - A resposta espanta o humano. - Desejo vingança. - O halfling conta a história de sua vida, endividara-se e acabou virando um escravo por dívidas. As dívidas aumentaram e sem conseguir pagar, o elfo exilou o halfling em Welarian longe de sua família. Niklaus compreendeu os males feitos pelo elfo ao pequenino e aceitou realizar o trabalho por moedas de ouro, o que possibilitava ficar um bom tempo sem trabalhar com algo extremamente vergonhoso para um cavaleiro. O humano caça o elfo e o encontra numa cidade vizinha, escondido em um porão de uma casa, como o halfling indicara. Após o executar, entrega a cabeça para o halfling, que o paga como previsto. Alguns dias depois recebera outra oferta semelhante e o cavaleiro começa a participar de frequentes assassinatos, tomando gosto pelo seu novo título de justiceiro. O próximo movimento de Niklaus foi juntar-se a uma ordem de vingadores, trabalhando incansavelmente para diferentes raças, pelo mais alto valor. Mas os trabalhos começaram a exigir muita confiabilidade e já não poderiam ser realizados sozinhos. Niklaus começara a agir com um ladino, um arqueiro e um outro cavaleiro. Os quatros ficaram conhecidos como os “capa preta”, pois agiam sempre cobertos e silenciosos. Até que um dia, um mago vestido de um manto vermelho procurou os serviços do grupo. Eles ficaram responsáveis por acharem o sequestrador da filha do mago, que já se encontrava em local seguro, mas havia sido violentada. O grupo encontrou o sequestrador e o matou lentamente. Não sabiam exatamente com quem estavam lidando e o superior do sequestrador foi atrás de cada integrante dos “capa preta”. Na noite seguinte, quando Niklaus voltara de mais um trabalho, sua casa está toda bagunçada e com os móveis quebrados. Seu filho e sua mulher não se encontravam no quarto dormindo como de costume. O cavaleiro os chama e os procura em todos os cômodos, mas não os encontra. tempo verbal Então ele volta para a ordem dos vingadores e reune os mais bravos guerreiros presentes naquele momento. Eles varrem a cidade a procura de Selena e o do filho de Niklaus, mas não o encontram em lugar algum. Ficaram horas revirando a cidade silenciosa, procurando por pistas, mas nada. Quando Niklaus decide voltar para casa, sua porta está aberta e uma caixa de madeira se encontra no meio de sua sala. Quando ele a abre, são partes dos corpos de seu filho e sua mulher. Niklaus se descontrola e chora como uma criança. Reza e implora a Banzer, deus da guerra, oferecendo sua alma. em troca de vingança? O deus o responde, entregando-lhe o poder de encantar armas e um contrato que deveria ser cumprido, caso contrário, a morte o esperava. Encantando sua espada longa, o humano parte em busca de quem matara seu filho e sua mulher. Niklaus segue pela mais longa busca de sua vida, sem saber pelo que o esperava. Quase um ano depois Niklaus encontrara o assassino de seus entes aterrorizando uma cidade. O assassino o reconhece e o desafia. Em um golpe seis homens caem mortos, inclusive aquele que esquartejara os amores do cavaleiro. Em seguida Niklaus cumpre o contrato e seus afazeres. Depois da última missão do contrato, uma transformação ocorre. O humano ganha asas e passe livre ao quinto plano. Chengando a Penten, o novo anjo recebe muitas outras tarefas do deus da guerra. O anjo realiza inúmeras tarefas, até que se depera com o comandante da sociedade oculta de assassinos, a mesma a qual pertencia o esquartejador. O anjo pede permissão a Banzer para executar o comandante, mas lhe é negada. Niklaus acaba se revoltando e cansado de seguir ordens resolve agir. Em uma das vezes que o anjo fora mandado para vigiar um dos reinos medievais, enfeitiçara uma arma que estava sendo forjada por um anão. A arma se tornara um equipamento mágico dotado de um poder angelical e entregue a quem a encomendou - não tendo ideia de suas habilidades. Logo depois, Niklaus pensou em enfeitiçar diferentes armas e assim o fez. Esperarava uma guerra acontecer, provando aos seus superiores que as raças não poderiam ser civilizadas pois eram ambiciosas demais. Queria mostrar que os deuses falharam em suas missões, chegando assim o fim dos tempos. Migrou para os outros 6 reinos e enfeitiçou mais 6 armas. Essas armas eram extraordinárias e escondiam uma habilidade mágica dentro delas. Além de extremamente fortes e efetivas contra qualquer tipo de ser, elas liberavam um dom extremamente perigoso a quem a possuísse, podendo alterar a índole de quem a tocasse. O problema estava cravado: diferentes guerreiros de diferentes raças acabaram por possuir essas armas e uma grande guerra se estabeleceu. Cada um por si: elfos, anões, humanos, halflings, meio-orcs e gnomos. Algumas vezes alianças surgiam, mas nunca duravam mais do que meses. Todos lutaram incansavelmente até Banzer notar o que desencadeara a guerra. As armas enfeitiçadas usadas em combate eram muito poderosas e matavam mais de 10 guerreiros em um só golpe. A guerra assumiu uma proporção mundial e Niklaus, enviado para garantir a ordem dos reinos, não estava interferindo e realizando suas devidas ações. Banzer começara a interrogar o anjo, mas antes que o deus acessasse sua memória, Niklaus se sacrificou de modo a garantir o sigilo dos poderes das armas. A alma do anjo foi excluída de todos os planos. O deus da guerra ficou extremamente encabulado e confuso com o que acontecera e comunicou diretamente Mier. Concluiu-se que o poder fornecido aos anjos era demasiado. Os deuses passaram a desconfiar dos anjos e sentiram medo de outros agirem como Niklaus. Assim findou-se os contratos entre deuses e anjos. Com medo de uma revolução entre os anjos, os deuses não excluiram nenhum deles. Os deuses mais próximos de Mier foram encarregados de localizar as armas, mas os mesmos apenas se progetavam no terceiro plano e não poderiam se infiltrar entres os seres de Ihoê para se apoderarem das armas. Mais uma vez os anjos foram submetidos a uma missão: encontrarem as armas, tirar das posses dos humanos e levá-las para Penten. Os anjos se espalharam pelo terceiro plano e nunca acontecera tamanha concentração de seres angelicais em uma mesma era. Em pouco tempo as armas foram encontradas na posse de dois elfos, um halfling, um anão, um humano, um gnomo e um meio-orc. Estavam bem destribuídas e isso justifica o tempo de duração da guerra. Os anjos foram instruídos a realizarem um procedimento padrão. Todos esperaram aqueles que possuíam as armas ficarem sós para serem tomadas de seus donos. Alguns aguardaram eles adormecerem, mas as armas sempre ficavam de junto ao corpo dos combatentes. No momento em que as asas dos anjos se abriram para os senhores das armas, uma luz radiante ofuscou a visão de cada ser, cegando-os por um momento e as armas foram tomadas de seus donos. O que os deuses e os anjos não imaginavam eram os efeitos das armas sobre as criatruas angelicais: todos foram possuídos por um sentimento de incompatibilidade e sentiram-se pesados. Com pouco tempo de posse das armas encantadas, os anjos foram petrificados e muitos estavam no alto. O impacto espatifou os anjos em pedaços, menos as armas que ficaram espalhadas por todo mundo. Enquanto as armas estavam de posse dos combatentes dos exércitos, fácilmente foram dectadas, mas agora elas estavam espalhadas por uma imensidão sem fim, podendo estar entre pedras, em cima das árvores, no fundo de um lago, no telhado de uma casa ou dentro de um vulcão. A grande guerra terminou depois de 200 longos anos de batalha e esse foi o marco para o início de muitos calendários. As diferentes raças resolveram os assuntos pendentes com diversos tratados e acordos. Algumas rixas ainda não resolvidas criaram desconforto na convivência de certas civilizações, isso justifica a dominação dos elfos, humanos e anões dentre os reinos. Créditos: Vítor Amaral
  14. Cap. 1: As Armas Nascido em Refor, Niklaus, filho de humanos, fora criado com espada e escudo. Aos 7 anos o levaram a um centro de treinamento de cavaleiros, futuro planejado por seus pais. Nesse centro Niklaus desenvolveu seu físico, estimulado a roubar alimentos e a sobreviver em condições horríveis. Carregando pedras grandes de um lado para o outro como seu principal trabalho, o menino permaneceu em arduo treinamento até os 13 anos de idade, até ser nomeado fiel escudeiro de Amaric. Amaric era um cavaleiro que passara a vida em batalhas e arenas. Inicialmente carregava os equipamentos e as mochilas das viagens. Como escudeiro de um cavaleiro, aprendeu a consertar amassados nas armaduras, afiar as espadas, negociar produtos nos bazares e estada nos hotéis de cidades desconhecidas. Durante 4 anos, Niklaus acompanhara o cavaleiro assistindo a inúmeros combates e treinando técnicas de combate, aprendidas quando Amaric e o escudeiro descansavam das longas viagens sob as sombra das árvores. Por muito tempo o cavaleiro se matenve invicto em suas batalhas, mas não eternamente. Certa vez, quando lutava em uma arena por 100 peças de ouro, fora atingido em seu ombro esquerdo com a espada de seu adversário, passando pela armadura leve que utilizava em combate. A dor impossibilitou o manejo de seu escudo, tornando-o vulnerável a maioria dos golpes. A luta acabou com a morte de Amaric. Quando o nobre cavaleiro morreu, Niklaus assumiu o seu lugar, sendo nomeado cavaleiro por Galahad, um dos amigos de Amaric. Galahad era muito rico e organizou a cerimônia da passagem da espada para nomear Niklaus. A cerimônia representou o início de aventuras do novo cavaleiro. Em certo momento, Galahad se colocou a frente dos convidados, e com sua espada tocou os ombros do escudeiro, que se encontrava ajoelhado ao pés de Amaric. Depois de muita festa e fartura, o jovem cavaleiro saiu à estrada atrás das próprias conquistas. Niklaus manejava suas armas muito bem. Estava bem treinado e preparado para participar de seu primeiro torneio. Inscreveu-se na primeira grande cidade que ficara, conhecendo assim muitas pessoas, principalmente as mulheres que enchiam os olhos de brilho ao verem as habilidades do cavaleiro. Feria-se muito pouco em batalhas, era focado na defesa. Obviamente que as cicatrizes não escaparam, mas isso eram apenas histórias para serem contadas. Com o tempo acabou decidindo se estabalecer em uma cidade chamada Welarian, do mesmo tamanho de Refor, sua cidade natal. Foi nesse local que encontrara o amor de sua vida, Selena. Selena, tecelã contratada para costurar as roupas que ficavam por baixo das armaduras de Niklaus (e frequentemente rasgadas pelas lâminas dos oponentes), apaixonou-se pelo cavaleiro. Um dia que voltara de uma batalha difícil, a tecelã ofereceu moradia, alimento e seu amor. Tempo depois se casaram e viveram com grande aconchego por três anos. Após esse tempo as riquezas do cavaleiro começaram a ficar inviáveis de serem gastas como antes. Niklaus decide voltar a viajar, mas era um mal momento, pois Selena estava grávida e exigia a presença do marido. O amor do cavaleiro o prende a Welarian, decidindo abandonar a espada e assumindo um emprego qualquer na cidade. Começou servindo mesas em uma taverna, mas acaba sendo localizado por um halfling, que desejava realizar uma encomenda. - Que tipo de encomenda? - Pergunta Niklaus ao pequenino. - A cabeça de um elfo. - A resposta espanta o humano. - Desejo vingança. - O halfling conta a história de sua vida, endividara-se e acabou virando um escravo por dívidas. As dívidas aumentaram e sem conseguir pagar, o elfo exilou o halfling em Welarian longe de sua família. Niklaus compreendeu os males feitos pelo elfo ao pequenino e aceitou realizar o trabalho por moedas de ouro, o que possibilitava ficar um bom tempo sem trabalhar com algo extremamente vergonhoso para um cavaleiro. O humano caça o elfo e o encontra numa cidade vizinha, escondido em um porão de uma casa, como o halfling indicara. Após o executar, entrega a cabeça para o halfling, que o paga como previsto. Alguns dias depois recebera outra oferta semelhante e o cavaleiro começa a participar de frequentes assassinatos, tomando gosto pelo seu novo título de justiceiro. O próximo movimento de Niklaus foi juntar-se a uma ordem de vingadores, trabalhando incansavelmente para diferentes raças, pelo mais alto valor. Mas os trabalhos começaram a exigir muita confiabilidade e já não poderiam ser realizados sozinhos. Niklaus começara a agir com um ladino, um arqueiro e um outro cavaleiro. Os quatros ficaram conhecidos como os “capa preta”, pois agiam sempre cobertos e silenciosos. Até que um dia, um mago vestido de um manto vermelho procurou os serviços do grupo. Eles ficaram responsáveis por acharem o sequestrador da filha do mago, que já se encontrava em local seguro, mas havia sido violentada. O grupo encontrou o sequestrador e o matou lentamente. Não sabiam exatamente com quem estavam lidando e o superior do sequestrador foi atrás de cada integrante dos “capa preta”. Na noite seguinte, quando Niklaus voltara de mais um trabalho, sua casa está toda bagunçada e com os móveis quebrados. Seu filho e sua mulher não se encontravam no quarto dormindo como de costume. O cavaleiro os chama e os procura em todos os cômodos, mas não os encontra. tempo verbal Então ele volta para a ordem dos vingadores e reune os mais bravos guerreiros presentes naquele momento. Eles varrem a cidade a procura de Selena e o do filho de Niklaus, mas não o encontram em lugar algum. Ficaram horas revirando a cidade silenciosa, procurando por pistas, mas nada. Quando Niklaus decide voltar para casa, sua porta está aberta e uma caixa de madeira se encontra no meio de sua sala. Quando ele a abre, são partes dos corpos de seu filho e sua mulher. Niklaus se descontrola e chora como uma criança. Reza e implora a Banzer, deus da guerra, oferecendo sua alma. em troca de vingança? O deus o responde, entregando-lhe o poder de encantar armas e um contrato que deveria ser cumprido, caso contrário, a morte o esperava. Encantando sua espada longa, o humano parte em busca de quem matara seu filho e sua mulher. Niklaus segue pela mais longa busca de sua vida, sem saber pelo que o esperava. Quase um ano depois Niklaus encontrara o assassino de seus entes aterrorizando uma cidade. O assassino o reconhece e o desafia. Em um golpe seis homens caem mortos, inclusive aquele que esquartejara os amores do cavaleiro. Em seguida Niklaus cumpre o contrato e seus afazeres. Depois da última missão do contrato, uma transformação ocorre. O humano ganha asas e passe livre ao quinto plano. Chengando a Penten, o novo anjo recebe muitas outras tarefas do deus da guerra. O anjo realiza inúmeras tarefas, até que se depara com o comandante da sociedade oculta de assassinos, a mesma a qual pertencia o esquartejador. O anjo pede permissão a Banzer para executar o comandante, mas lhe é negada. Niklaus acaba se revoltando e cansado de seguir ordens resolve agir. Em uma das vezes que o anjo fora mandado para vigiar um dos reinos medievais, enfeitiçara uma arma que estava sendo forjada por um anão. A arma se tornara um equipamento mágico dotado de um poder angelical e entregue a quem a encomendou - não tendo ideia de suas habilidades. Logo depois, Niklaus pensou em enfeitiçar diferentes armas e assim o fez. Esperarava uma guerra acontecer, provando aos seus superiores que as raças não poderiam ser civilizadas pois eram ambiciosas demais. Queria mostrar que os deuses falharam em suas missões, chegando assim o fim dos tempos. Migrou para os outros 6 reinos e enfeitiçou mais 6 armas. Essas armas eram extraordinárias e escondiam uma habilidade mágica dentro delas. Além de extremamente fortes e efetivas contra qualquer tipo de ser, elas liberavam um dom extremamente perigoso a quem a possuísse, podendo alterar a índole de quem a tocasse. O problema estava cravado: diferentes guerreiros de diferentes raças acabaram por possuir essas armas e uma grande guerra se estabeleceu. Cada um por si: elfos, anões, humanos, halflings, meio-orcs e gnomos. Algumas vezes alianças surgiam, mas nunca duravam mais do que meses. Todos lutaram incansavelmente até Banzer notar o que desencadeara a guerra. As armas enfeitiçadas usadas em combate eram muito poderosas e matavam mais de 10 guerreiros em um só golpe. A guerra assumiu uma proporção mundial e Niklaus, enviado para garantir a ordem dos reinos, não estava interferindo e realizando suas devidas ações. Banzer começara a interrogar o anjo, mas antes que o deus acessasse sua memória, Niklaus se sacrificou de modo a garantir o sigilo dos poderes das armas. A alma do anjo foi excluída de todos os planos. O deus da guerra ficou extremamente encabulado e confuso com o que acontecera e comunicou diretamente Mier. Concluiu-se que o poder fornecido aos anjos era demasiado. Os deuses passaram a desconfiar dos anjos e sentiram medo de outros agirem como Niklaus. Assim findou-se os contratos entre deuses e anjos. Com medo de uma revolução entre os anjos, os deuses não excluiram nenhum deles. Os deuses mais próximos de Mier foram encarregados de localizar as armas, mas os mesmos apenas se progetavam no terceiro plano e não poderiam se infiltrar entres os seres de Ihoê para se apoderarem das armas. Mais uma vez os anjos foram submetidos a uma missão: encontrarem as armas, tirar das posses dos humanos e levá-las para Penten. Os anjos se espalharam pelo terceiro plano e nunca acontecera tamanha concentração de seres angelicais em uma mesma era. Em pouco tempo as armas foram encontradas na posse de dois elfos, um halfling, um anão, um humano, um gnomo e um meio-orc. Estavam bem destribuídas e isso justifica o tempo de duração da guerra. Os anjos foram instruídos a realizarem um procedimento padrão. Todos esperaram aqueles que possuíam as armas ficarem sós para serem tomadas de seus donos. Alguns aguardaram eles adormecerem, mas as armas sempre ficavam de junto ao corpo dos combatentes. No momento em que as asas dos anjos se abriram para os senhores das armas, uma luz radiante ofuscou a visão de cada ser, cegando-os por um momento e as armas foram tomadas de seus donos. O que os deuses e os anjos não imaginavam eram os efeitos das armas sobre as criatruas angelicais: todos foram possuídos por um sentimento de incompatibilidade e sentiram-se pesados. Com pouco tempo de posse das armas encantadas, os anjos foram petrificados e muitos estavam no alto. O impacto espatifou os anjos em pedaços, menos as armas que ficaram espalhadas por todo mundo. Enquanto as armas estavam de posse dos combatentes dos exércitos, fácilmente foram dectadas, mas agora elas estavam espalhadas por uma imensidão sem fim, podendo estar entre pedras, em cima das árvores, no fundo de um lago, no telhado de uma casa ou dentro de um vulcão. A grande guerra terminou depois de 200 longos anos de batalha e esse foi o marco para o início de muitos calendários. As diferentes raças resolveram os assuntos pendentes com diversos tratados e acordos. Algumas rixas ainda não resolvidas criaram desconforto na convivência de certas civilizações, isso justifica a dominação dos elfos, humanos e anões dentre os reinos. Créditos: Vítor Amaral
  15. Eu te mato, se você parar de mappear pra ficar fazendo desenho, seu bixa!
  16. Introdução ao Jogo Medieval Realms of Elysium desenvolve-se a partir da primeira saga: Seven Weapons of Discord, que conta a história de sete armas criadas por um anjo que teve sua alma ofertada a um deus em trca de vingança. A vigança não fora feita e ele decide fazê-la com suas próprias mãos - ato não permetido por deuses. Diante de toda sua rebeldia, o anjo decide se sacrificar criando 7 armas para trazer discórdia ao mundo Ninesour. Lançadas aos reinos que deveriam pertencer a Elysium (continente das terras medievais), os mais diversos seres inteligentes acabam por possuir as armas encantadas, criando uma guerra devastadora chamada de A Grande Guerra de Elysium. Novos anjos sáo recrutados para dar fim às aras. Depois de 200 longos anos de batalha eles completam a missão vinda dos céus e a as armas são extintas. A paz renasce nos reinos medievais e desde então novos calendários surgem a partir do fim da guerra. Muitas datas são demarcadas como a.G.G.E. (antes da Grande Guerra de Elysium) e d.G.G.E. (depois da Grande Guerra de Elysium). Calendários mais antigos marcam o ano 0 com a invenção da escrita, mas só povos que não participaram diretamente da guerra adotam esse calendário. Introdução as Raças As raças foram criadas por Mier, o Deus supremo, mandante e mais poderoso dos deuses que por muito tempo tornou-se uma forma divina alienada ao mundo dos céus e da terra, deixando brexas nos reinos. Essas brexas possibilitaram a criação de monstros que se divertiam nos cenários carnais e entretiam o deuses. Com a volta de Mier, novos seres foram criados para ordenar o mundo das aberrações e bagunça. Elfos: protetores da fauna e seres místicos; Anões: protetores do subsolo rochoso; Orcs: protetores e ordenadores das bestas selvagens; Gnomos: protetores das terras lendárias e sua flora; Halflings: protetores dos pequenos e inofensivos seres; Humanos: protetores do ciclo natural do mundo.
  17. Como se o Gustavo soubesse ou devesse saber sobre alertas e banimentos de cada membro. E 3 alertas em 2 meses e 5 dias é MUITO. Em 2 meses eu tomei 4~6 alertas do anyur.. AUhUAHuAH
  18. Só 'tampa' se você não colocar direito, é so por a borda e depois por a queda dágua da cachoeira Cara, na moral.. você ta querendo me ensinar a mappear?? Eu coloquei legenda ainda para não ter que ler este tipo de argumento.. Vamos ver oque eu disse.. "tampa"= Tirar o foco total.. Ou seja, eu estou falando que com uma borda do lado da queda da cachoeira, a queda fica prejudicada não por ter algo sobre ela, e sim por ter algo ao lado e abaixo dela..
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