Ir para conteúdo

vital900

Grão-Duque
  • Total de itens

    3455
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    9

Tudo que vital900 postou

  1. Gears, pense comigo.. As bordas próximas a cachoeiras, "tampa" a mesma.. Então seria idiotice colocar uma borda em um local que "tampa" o detalhe mais importante.. Repare todos os locais onde tem cachoeira ausenta de borda.. Logo isto fora proposital.. "tampa"= Tirar o foco total.. Tufos de grama sobre árvores nunca seria e nunca vai ser bug ou erro do mapper, colocar um tufo de grama sobre uma vegetação é dar detalhe a mesma.. Como se fosse 'folhas rebeldes'..
  2. Galera vamos parar de discussão, os créditos é da equipe M.R.E..
  3. guilherme tem mais 3 faltas de bordas..
  4. wtf put on hold = break eu sei, eu perguntei se ele vai por pra dl, ou se não vai divulgar..
  5. vital900

    MRE- Gênesis

    Gênesis Três mundos se formaram: Ninesour, Gatoch e Fukliar. No primeiro mundo as nuvens dominavam. Nada se via de fora para dentro, nem de dentro para fora. No segundo, uma imensidadão de gelo branco, impossibilitando verificar o seu interior. E o terceiro, um mar de fogo. Fukliar ficou ao centro. Ao seu redor rotacionava Ninesour, que por sua vez atraía Gatoch. O mundo de gelo realizava voltas no mundo das nuvens, e esporadicamente devido a rotação dos 3 mundos, Gatoch era aquecido diretamente pelo mundo de fogo, derretendo um pouco de sua crosta. Isso se repetira por muitas eras, até que Gatoch revelara a forma de uma criatura gigantesca dentro de si. Aquele ser era quase do mesmo tamanho do mundo que a congelava. Possuia cem braços e uma enorme cabeça. O seu corpo foi sendo descongelado até um espírito possuir a criatura adormecida: Rimy era seu nome. Rimy sabia que seus dias estavam contados. Seu mundo estava se desfazendo e a qualquer momento ele ficaria solto no universo. Então Rimy teve a ideia de pular para o mundo das nuvens assim que conseguisse soltar os seus pés. E assim aconteceu. A criatura gigantesca se soltou de sua plataforma de baixa temperatura, abriu os seus cem braços e saltou para o mundo das nuvens. O problema eram as surpresas do desconhecido. Rimy, ao abraçar Ninesour, sentiu suas entranhas sendo espetadas por uma infinidade de espinhos metálicos, como se fossem agulhas. Aquele mundo escuro e desconhecido era formado por uma liga de metal. O impacto do gigante tinha sido tanto que seu corpo ficou completamente espetado naquele território negro. O sangue fervente do gigante, que o mantera vivo no mundo de gelo, derreteu as agulhas e assim foi formado o mágma. Mas a dor do gigante era imensa e Ninesour, dominado apenas por trevas, fez lágrimas do habitante colossal escorrerem. Acabaram por esfriar o próprio sangue e o metal derretido, formando um crosta por toda a extensão do mundo. O gigante se levantou, depois que a crosta se formou embaixo de seu abdômem, e olhou para aquela escuridão acima, resolvendo dar a luz àquele lugar. Encheu seus pulmões e soprou o mais forte que conseguiu para cima, e viu que as nuvens negras do novo mundo de Rimy eram moldáveis, dando espaço para a Luz entrar. Recolheu toda aquelas nuvens com suas cem mãos, reunindo-as em uma das poucas formas que tinha conhimento: uma esfera. Para garantir a firmeza das nuvens, Rimy retirou de seu enorme nariz uma secreção amarelada e a colocou ao redor da esfera escura. Chamou a bola de Lua e a lançou o mais longe possível em direção ao mundo de Fukliar, mas Rimy não contava que aquela secreção fosse tão grudenta, capaz de agregar poeira cósmica conforme se aproximava do mundo de fogo. Com tanta força que Rimy lançou a Lua para o alto, Ninesour começou a rotacionar ao redor de sima. Rimy havia criado o Dia e a Noite e chamou o esse dia de Dia da Lua. Então o gigante adormeceu. Quando o dia virou, Rimy foi acordado por um tremor. E uma enorme dor em dois dos seus cem braços ele agora sentia. Eram pés de outra criatura colossal com um olho só. - Quem és tu? - Indaga Rimy furioso. - Sou Rymlegd, o Ciclope. - Disse o gigante de um olho só, quase sorrindo. - De onde... - Antes mesmo de Rimy perguntar de onde viera aquele outro gigante, Rymlegd solta o enorme braço no rosto de Rimy e uma luta começa. O gigante de cem braços não era tão forte quanto o ciclope, mas aquela quantidade de membros dava grande vantagem à Rimy. O ciclope acabou se enrolando em seus movimentos e foi imobilizado por seu adversário. - De onde vens, Ciclope? - Agora Rimy estava no controle da situação. - De longe, muito longe. - E o que fazes aqui? - Vim tomar esse mundo para mim. - Esse mundo é meu. - Dizia Rimy revistando o ciclope com seus braços livres, até que achou um punhado de objetos, pretos e redondos, com tamanhos diferentes, no bolso da vestimenta do ciclope. - O que é isso? - Isso são sementes não as retire de meu bolso. Elas são minhas! - Agora o gigante de um olho só tentava se soltar e estava quase conseguindo. - Sementes? O que são sementes? Eu troco a sua vida por elas. - Disse Rimy decidido. O ciclope não estava em uma situação favorável, aceitando o acordo e finalizando com a última frase: -Então tome, as coloque fundo na terra e lindas esculturas nascerão. - O ciclope é solto e ele as entrega ao gigante de cem braços, recebendo-as satisfeito. Logo em seguida o monstro caolho dá um salto enorme e foge de vista. O dia termina sendo chamado por Dia da Luta e o construtor do mundo repousa até as luzes de Fukliar inundarem seus olhos. Mais um dia de trabalho. O gigante de cem braços coloca todas as sementes na superfície do solo e pega uma semente com cada mão. Logo depois empurra as sementes para o fundo da terra, iniciando o trabalho da plantação. Em seguida o gigante senta e espera. Um tempo se passa, mas ele não tem noção de quanto demoraria para as esculturas nascerem e o gigante sentimental começa a chorar pois havia sido enganado. As lágrimas escorreram por seu rosto, regando a terra. Em pouquíssimo tempo, diferentes plantas crescem ocupando boa parte do território de Ninesour e esculturas de madeira com cabelos verdes nasceram. O dia então ficou designado como Dia da Plantação. No quarto dia, a água evaporou das plantas causando uma chuva poderosa. Raios e trovões chegam ao mundo de Ninesour pela primeira vez. Rimy não consegue trabalhar e ainda é eletrocutado, causando-lhe queimaduras. Rimy chora muito, formando lagos e rios. A água evapora e as chuvas pioram e mais raios atingem o gigante. Dá-se o nome então de Dia do Trovão. E isso continua até Rimy não ter mais lágrimas. O dia seguinte Rimy acorda muito doente. Toda aquela chuva causa um resfriado pesado no construtor do mundo e o gigante não para de espirrar. Mas os seus espirros são muito altos e despertam o movimento das esculturas de madeira. As árvores se soltam do solo e criam movimento. Aquelas sementes do ciclope não eram simples sementes, eram sementes de Ents. E eles estão muito incomodados com o espirro do gigante, pois atrapalham o sono dos Bebês Ents. O gigante ouve as mães cantando para seus filhos e enxergam os pais brincando com os bebês para pararem de chorar e Rimy descobre o amor dos pais. Instantaneamente seu resfriado é curado. O quinto dia é nomeado como Dia do Amor. Mas antes do dia terminar, mais um movimento inesperado na terra: formigas. Seres extremamente pequenos, que não conseguem ser vistos pelos olhos de Rimy, invadem o ouvido do gigante para pedir um conselho. As formigas falam, mas ninguém responde a elas, até que uma formiga resolve picar a orelha do gigante. Agora sim o grande Rimy dava atenção. - Senhor, hoje nasceu a segunda formiga gigante. E a formiga destrói tudo por onde passa, destruindo nossas moradias e matando nossos familiares. O que vamos fazer? - Declare-a Rei! Os maiores e mais fortes mandam e são reis. - Não temos um rei. - Disse a formiga. - Só uma rainha e os machos reprodutores. Mas o maior problema é ela conviver conosco, porque destrói todo o nosso trabalho! - Como é o nome dessa formiga? - Saturnus - A formiga respondeu. - Então traga-a aqui. Saturnus era tão grande que o gigante conseguia a enxergar como um ponto. - Saturnus, eu tenho certeza que você é tão grande e diferente como eu. Então quero que você trabalhe para mim, ajudando-me com a construção do mundo subterrâneo. - E assim foi feito. No sexto dia, Saturnus começou o seu trabalho e Rimy apenas descansou. Todos os túneis, passarelas e buracos feitos no subsolo e rochedos, foram feitos pela formiga. Então chegou o sétimo dia. Rimy olhava para Ninesour e enxergava vida. Ele estava feliz, sentindo que seu destino estava quase no fim. Ele estaria quase pronto para desfrutar das maravilhas daquele lugar. Passeava pelas terras plantadas de Ents e notou uma escultura diferente. Era uma planta escura, muito mais escura que as outras, mas ela não estava morta como aparentava. Aquela planta se movia de um lado para outro, mostrando-se saudável. Até que o gigante perguntou: - O que tens minha filha? - Nada, mas tu não és meu pai. - Respondera a planta grossamente. - Como? É óbvio que sim. Eu a plantei, eu a criei. - Não sou, meu cheiro é único e diferente de todas as outras. Experimente só! - Dizia a planta convicta. Então Rimy a cheirou. Logo em seguida Rimy sentiu o peso do Ciclope em suas costas. - Realmente achou que eu não iria voltar? - Gargalhava Rymlegd. O gigante dos cem braços não respondera. - Essa planta tem um pólen mortífero que não pode ser absorvido por nenhum ser, mas não foi o que acontecera aqui. Rimy estava sentindo os efeitos da planta, uma fraqueza ataca o seu peito e ele não tem forças para se levantar. - Eis a minha vingança! - E Rymlegd começa a quebrar braço a braço do construtor de Ninesour. Observando todo o sofrimento do gigante, formigas e Ents se reunem para revidar contra o ciclope. As formigas sobem pelas pernas do caolho e começam a picar sem interrupções. Os Ents jogam pedras e galhos afiados no ciclope, fazendo com o que Rymlegd saísse de cima de Rimy. Rimy une suas forças, utiliza seus braços não quebrados e mais uma vez toma controle do ciclope, mas agora sua força é concentrada a um único golpe, o último golpe do construtor, um dos últimos movimentos do grande: os braços restantes jogam o ciclope contra o mundo de Fukliar, mas a força fora tanto que parte o mundo em alguns pedaços. Rimy olha para o acontecido e se coloca deitado em cima de todo o território que consegue, protegendo as florestas contra os meteoritos flamejantes. Uma esfera vermelha menor fica ainda acima dos céus e o gigante a chama de Sol. - Hoje é o Dia do Sol, encerrando então a minha jornada. Sentirei saudades de todos vocês. - dizia o gigante a todos os animais que agora habitavam Ninesour graças ao construtor. E suas lágrimas acabam por preencher os buracos de terra sem plantas, formando grandes lagos, rios e até oceanos, nutrindo como faltava o mundo de Ninesour. Créditos: Vítor Amaral
  6. Pronto, posto em spoiler. Obs: O número entre colchetes anteposto a palavras fotos é a quantidade de fotos que contém no spoiler.
  7. Basta preencher o formulário abaixo como sugere o modelo. Modelo de preenchimento:
  8. Jogabilidade: 1. Atributos O jogador, logo quando cria o seu personagem e ao passar de nível, deve distribuir alguns pontos dos seguintes atributos: Força: Influencia na capacidade de carregar equipamentos e itens, acertar um ataque físico e realizar ações que precisam de grande esforço muscular. Destreza: Influencia na pontaria do personagem, na capacidade de defender um golpe e na realização de ações que precisam de precisão. Agilidade: Influencia na velocidade de movimento, ataque e na chance de esquiva, assim como ações que precisam de movimentos rápidos. Vitalidade: Influencia na quantidade de vida do personagem, poder de habilidade de algumas classes e ações que envolvam resistência. Inteligência: Influencia na quantidade de mana do personagem, no poder mágico e defesa mágica, assim como realizações de ações mágicas ou que envolvam grande necessidade de raciocínio. Sabedoria:Influencia no poder mágico de magias divinas, na utilização de artefatos divinos e ações que envolvam força de vontade, percepção, sensibilidade e intuição do personagem. Carisma: Influencia no poder mágico e habilidades que auxiliam os outros jogadores, no aumento de chance para utilizar artefatos mágicos e na capacidade de obter informações. Esses atributos são exigidos em quase todas ações dos jogadores, principalmente porque alteram a chance de sucesso de uma perícia. 2. Perícias As perícias representam diversas habilidades que o jogador pode adquirir e executar dentro do jogo sempre envolvendo itens e/ou outros jogadores ou monstros. Alguma perícias: Destrancar portas; Domesticar animais; Desarmar e/ou armar armadilhas; Plantar; Construir; Montar em animal; Nadar; Negociar. Elas possuem graduações e são influenciados pelos atributos dos personagens e itens utilizados na execução da perícia. 3. Talentos Os talentos são habilidades específicas que se podem adquirir a cada 3 níveis. Na maioria das vezes contam como habilidades passivas. Alguns talentos: Utilizar duas armas; Bônus de ataque; Ataque certeiro; Mestre em armas de uma mão; Apressar Magia; Visão no escuro; Na maioria deles existem pré-requisitos de atributos, classes, outros talentos, etc. 4. Habilidades Especais e Magias As habilidades e magias variam de classe para classe, nem todas as classes dominam magias, logo nem todas possuem habilidades especiais. Os personagens que dominarem magia terão sua barra de mana azulada, já os personagens com habilidades especiais, terão sua barra de poder amarelada. As habilidades especiais utilizam um poder crescente de acordo com o dano físico causado pelo personagem. Já os que utilizam magia, a mana cresce naturalmente com o tempo e descansando, variando conforme sua inteligência. 5. Raças Existem 6 raças das quais o jogador poderá escolher no momento em que criar seu personagem. Inicialmente o jogo trabalhará em cima dos humanos, para depois possibilitar criarem outros personagens de outras raças. Humanos: a raça mais adaptável, flexível e ambiciosas dentre todas as raças comuns. Suas preferências, moral, costumes e hábitos variam muito. As raças inumanas acusam-nos de não cultivarem respeito pela história, mas é natural que os humanos, com sua vida relativamente curta e sua cultura em frequente alteração, tenham uma memória coletiva inferior aos anões, elfos, gnomos e halflings. Anões: famosos por sua eficiência militar, sua habilidade para resistir a castigos físicos e mágicos, seu conhecimento sobre os segredos da terra, seu trabalho arduo e sua capacidade de beber cerveja. Seus reinos misteriosos, escavados no interior das montanhas, são famosos pelos tesouros maravilhosos que a raça produz como presentes ou para o comércio. Elfos: a raça que caminha livremente nas terras dos humanos. Eles sempre são bem-vindos, mas nunca se sentem realmente em casa. A raça é famosa pela poesia, dança, música, cultura e artes mágicas. Os elfos valorizam as coisas naturais e a beleza simples. No entanto, quando existem ameaças contra seus lares na florestas, eles revelam um aspecto militarizado, demonstrando eficácia incrível com espadas, arcos e estratégias de batalha. Gnomos: sempre bem-vindos em todos os lugares como técnicos, alquimistas e inventores. Apesar da demanda por suas habilidades, a maioria prefere viver entre a própria raça, em confortáveis buracos sob as colinas, meio à natureza e os animais. Meio-elfos: algumas vezes, os humanos e os elfos se casam. Um elfo é atraído pela energia humana e o humano pela graciosidade élfica. Esses casamentos acabam depressa, na opinião dos elfos, porque a vida de um humano é muito curta, mas deixam um legado duradouro - os filhos meio-elfos. A vida de um meio-elfo pode ser muito diferente de acordo com a sua família de criação, adquirindo características mais de humanos ou elfos, o que acontece com todas as raças que provém de raças diferentes. Halflings: espertos, competentes e oportunistas. Os indivíduos e os clãs desta raça encontram seu espaço em qualquer lugar. Muitas vezes, eles são viajantes e peregrinos, e os nativos os observam com desconfiança ou curiosidade. De acordo com o clã, os halflings podem ser cidadãos honestos e trabalhadores ou ladrões à espera de uma oportunidade para realizar um golpe e desaparecer na escuridão da noite. De qualquer forma, eles são sobreviventes astutos e engenhosos. Meio-orcs: as tribos bárbaras de humanos e orcs vivem em um equilíbrio instável nas regiões selvagens, aniquilando-se durante as épocas de guerra e negociando em tempos de paz. Os meio-orcs nascidos nessas áreas podem viver com seus país humanos ou orcs; contudo, eles serão expostos às duas culturas. Por diversas razões, muitos abandonam sua terra natal e viajam para terras civilizadas, levando consigo a tenacidade, a coragem e a habilidade de combate desenvolvidas nas regiões agrestes do mundo. 6. Classes Arqueiros: especialistas nos ataques a distância, os arqueiros possuem habilidades impressionantes quando se trata de mirar. São capazes de darem tiros certeiros, matando o inimigo em até mesmo uma flechada. Possuem habilidades especiais e não dominam magia. Bárbaros:os ferozes guerreiros utilizam duas armas ou uma de duas mãos, com habilidades devastadores, principalmente quando estão sem armadura, dando maior agilidade de ataque, mas podendo se ferir ferozmente, isso se o oponente não morrer antes de atingir o bárbaro. Bardos: músicos encantadores e carismáticos que atuam servindo o grupo de aventureiros a que pertencem. São especialmente treinados para auxiliar seus companheiros de guerras e por isso não são considerados heróis. Possuem a essência de andarilhos desbravadores. Bruxos:conhecido como os novos magos, os bruxos trabalham com poucos alvos, são mais diretos que os magos e as vezes muito mais fatais. Também gostam de maldições e desafiam a morte. Os bruxos não são sempre bem-vindos, mas aceitos pelo medo do poder de suas magias. Clérigos:alguns os chamam de sacerdotes, outros de padres, mas não existe realmente uma verdadeira definição para a vida devota a um deus de um clérigo. São conjuradores de magias divinas, sempre buscando curar um amigo ou destroçar um morto-vivo. De qualquer forma, a disciplina é algo que acompanha os clérigos, sempre rezando e oferecendo parte de seu tempo para seu deus. Druidas:também conhecidos como feiticeiros da natureza, possuem habilidades mágicas de suporte, mas também estão ligados às transformações em seres mágicos, podendo ser letais fisicamente, além das magias ofensivas que dominam. Ladinos:audazes e rápidos, os ladinos utilizam de suas habilidades para se camuflarem no terreno, de forma que aparentam ficar invisíveis, capaz de inferir um golpe no coração do alvo. Utilizam sempre armas pequenas e leves, para facilitar o rápido manejo. Magos:ninguém domina magia como eles, pois foram os primeiros a dominar, seguido dos bruxos. Eles utilizam sua mana para atingir, na maioria das vezes, mais do que um alvo, podendo não ser fatal, mas possível chegar bem próximo disso. Monges:começando por uma ordem de religiosos, os monges dedicam seu tempo para meditar e unir energia, para depois extravasar de diferentes formas. São muito hábeis com lutas corporais, principalmente desarmados, podendo atingir variados golpes no inimigo em pouco tempo e muitas vezes acertando em pontos chaves, capaz de matar o oponente. Paladinos:sempre servindo a um deus, no fim de seu treinamento procuram ser perdoados pelas futuras mortes que irão causar. Eles defendem a igreja e são muito leais a quem lhes parecer bom. São raríssimas exceções de paladinos que não realizam o bem. Devido o contato diário com os deuses, eles dominam magias capazes de os curarem de vários males. Para um paladino tombar, é necessário um combate mais do que sangrento. Guerreiros: os mais antigos combatentes, bem preparados fisicamente, são poderosos para desbravar nas guerras, sempre nas linhas de frente, abrindo espaço no combate. As flechas não os fazem parar graças as fortes armaduras que utilizam, logo são a classe chave para invadir o terreno inimigo.
  9. Bom, no meio desta reforma, usaremos aqui como o novo local de show off. Todos os mapas aqui foram feitos pela equipe do Medieval Realms Of Elysium. [20] Fotos [20] Fotos [11] Fotos
  10. A Origem Sunyatan, Neshima, Ihoê, Moksha, Penten: esses são os cinco planos existentes. Existe uma lei aplicada aos planos: quem pertence a um plano pode reconhecer o plano anterior e o próximo, mas nunca além disso. Reconhecer um plano é ter a consciência de que ele existe, logo se a ele pertencer, a ele reconhece. Então quem pertence ao primeiro plano pode reconhecer o segundo. Quem pertence ao segundo reconhece o primeiro e o terceiro plano. Os que pertencem ao terceiro reconhecem o segundo e o quarto plano. Os pertencentes do quarto reconhecem apenas o terceiro plano, pois o quinto plano é a exceção da lei. Os pertencentes do quinto plano reconhecem todos os outros planos. Sunyatan é o início, o nada, a ausência de tudo, a essência da origem. Um plano sem presença negando todos os outros planos, quebrando a lógica da existência e imitando o inútil. Mas não é um plano sem sentindo, pois marca o começo de tudo. Neshima é o plano espiritual, é o que não ocupa espaço, mas pode simulá-lo no terceiro plano, em que a imagem de um espírito é a sua simulação, podendo apenas ser vista por seres específicos. O segundo plano é a existência base da vida e o começo de um sentido para a mesma. Neshima é o mais belo. Ele acredita no futuro, no ser, na vida e sua evolução através de sua passagem pelos planos. É o único plano que aceita a regressão sem consequências, aceita a volta de quem pertence ao plano seguinte. Ihsoê é o plano mais conhecido, plano em que os espíritos recebem corpos. Não é um plano horrendo por mais que a desgraça e o caos sejam presentes, pois a liberdade é muito maior em relação aos outros planos. O tempo, o espaço e as sensações existentes nesse plano, fazem com que os seres se apaixonem por sua passagem em Ihsoê. Quando o corpo morre é julgado se o espírito está preparado para o próximo plano. Quando está, do plano Ihsoê vai para o Moksha. Essa é a função do terceiro plano: preparar os espíritos para o que os aguarda. Se não está preparado, o espírito regride ao segundo plano a espera do seu próximo corpo em Ihoê. Moksha é o plano mais triste pois aqueles que pertencem a ele, acreditam estar próximos do fim. Ele simboliza a libertação do corpo. É o plano da desistência, da angústia, verdadeiro plano dos suicidas (tal ato exclui o espírito e o regride a nada: próximo ao que se encontra em Sunyatan, o primeiro plano). Moksha é o teste final, pois ninguém deste plano sabe de Penten, o último plano. Quem pertence a Penten são chamados de deuses, pois somente aqueles que abraçaram a dor e se entregaram ao total desconhecido o ingressam. Os deuses são imortais, mas finitos. Ninguém e nada os destrói a não ser o próprio plano, quando completam sua missão. Eles possuem matéria e a criam em grandes proporções, podendo dar a vida as suas criações, que são limitadas ao quinto plano. O corpo e a imagem dos deuses são de suas próprias escolhas, eles ainda podem aparecer em Ihoê na forma de ilusões para quem quiserem. O quinto plano molda, com a interferência dos deuses, os outros planos. * * * Sunyatan prensava os outros planos em um único ponto. A densidade e forças compactadas eram tantas, que o nada resolveu expelir tudo que estava condensado e apertado, e uma explosão incomensurável surgiu. Então os outros planos se formaram e se dividiram. Cada plano assumiu sua função. No plano Neshima, novos espíritos rapidamente apareceram e se multiplicaram em menos de qualquer fração de segundo - o segundo plano não abrange tempo. O terceiro plano foi o que mais demorou para se desenvolver, tudo ocorria lentamente. Em Neshima os dois primeiros espíritos, de igual poder, foram denominados irmãos. Como eram os dois primeiros espíritos começaram a evoluir primeiro e assim diferenciar-se dos demais, e sentiram a necessidade de passar para o próximo plano - é assim que os espíritos migram de plano, quando evoluem e diferenciam-se. Porém como Ihoê ainda estava em desenvolvimento e não aceitava qualquer tipo de vida, os irmãos não conseguiram se materializar e pularam para o quarto plano. Moksha, o quarto plano, surgiu para abrigar os irmãos, espíritos muito superiores daqueles que pertenciam a Neshima. Os irmãos decidiram criar o tempo, para que os espíritos que chegassem a Moksha, fossem mais novos do que eles, e portanto inferiores. Mas como uma falha da criação do tempo, surgiu a dor. E com o passar do tempo a dor aumentava. Um dos irmãos não aguentou tamanha dor e se sacrificou. Sobrara Mier, um espírito que passou a ser solitário. E só depois de 2 bilhões de anos espíritos vindo de Ishoê (agora completamente desenvolvida) chegaram a Moksha. Em Ihsoê 3 mundos se formaram: Ninesour, Gatoch e Fukliar. No primeiro mundo as nuvens dominavam. Nada se via de fora para dentro, nem de dentro para fora. No segundo, uma imensidadão de gelo branco, impossibilitando verificar o seu interior. E o terceiro, um mar de fogo. Fukliar ficou ao centro. Ao seu redor rotacionava Ninesour, que por sua vez atraía Gatoch. O mundo de gelo realizava voltas no mundo das nuvens, e esporadicamente devido a rotação dos 3 mundos, Gatoch era aquecido diretamente pelo mundo de fogo, derretendo um pouco de sua crosta. Isso se repetira por muitas eras, até que Gatoch revelara a forma de uma criatura gigantesca dentro de si. Aquele ser era quase do mesmo tamanho do mundo que a congelava. Possuia cem braços e uma enorme cabeça. O seu corpo foi sendo descongelado até um espírito possuir a criatura adormecida: Rimy era seu nome. Rimy sabia que seus dias estavam contados. Seu mundo estava se desfazendo e a qualquer momento ele ficaria solto no universo. Então Rimy teve a ideia de pular para o mundo das nuvens assim que conseguisse soltar os seus pés. E assim aconteceu. A criatura gigantesca se soltou de sua plataforma de baixa temperatura, abriu os seus cem braços e saltou para o mundo das nuvens. O problema eram as surpresas do desconhecido. Rimy, ao abraçar Ninesour, sentiu suas entranhas sendo espetadas por uma infinidade de espinhos metálicos, como se fossem agulhas. Aquele mundo escuro e desconhecido era formado por uma liga de metal. O impacto do gigante tinha sido tanto que seu corpo ficou completamente espetado naquele território negro. O sangue fervente do gigante, que o mantera vivo no mundo de gelo, derreteu as agulhas e assim foi formado o mágma. Mas a dor do gigante era imensa e Ninesour, dominado apenas por trevas, fez lágrimas do habitante colossal escorrerem. Acabaram por esfriar o próprio sangue e o metal derretido, formando um crosta por toda a extensão do mundo. O gigante se levantou, depois que a crosta se formou embaixo de seu abdômem, e olhou para aquela escuridão acima, resolvendo dar a luz àquele lugar. Encheu seus pulmões e soprou o mais forte que conseguiu para cima, e viu que as nuvens negras do novo mundo de Rimy eram moldáveis, dando espaço para a Luz entrar. Recolheu toda aquelas nuvens com suas cem mãos, reunindo-as em uma das poucas formas que tinha conhimento: uma esfera. Para garantir a firmeza das nuvens, Rimy retirou de seu enorme nariz uma secreção amarelada e a colocou ao redor da esfera escura. Chamou a bola de Lua e a lançou o mais longe possível em direção ao mundo de Fukliar, mas Rimy não contava que aquela secreção fosse tão grudenta, capaz de agregar poeira cósmica conforme se aproximava do mundo de fogo. Com tanta força que Rimy lançou a Lua para o alto, Ninesour começou a rotacionar ao redor de sima. Rimy havia criado o Dia e a Noite e chamou o esse dia de Dia da Lua. Então o gigante adormeceu. Quando o dia virou, Rimy foi acordado por um tremor. E uma enorme dor em dois dos seus cem braços ele agora sentia. Eram pés de outra criatura colossal com um olho só. - Quem és tu? - Indaga Rimy furioso. - Sou Rymlegd, o Ciclope. - Disse o gigante de um olho só, quase sorrindo. - De onde... - Antes mesmo de Rimy perguntar de onde viera aquele outro gigante, Rymlegd solta o enorme braço no rosto de Rimy e uma luta começa. O gigante de cem braços não era tão forte quanto o ciclope, mas aquela quantidade de membros dava grande vantagem à Rimy. O ciclope acabou se enrolando em seus movimentos e foi imobilizado por seu adversário. - De onde vens, Ciclope? - Agora Rimy estava no controle da situação. - De longe, muito longe. - E o que fazes aqui? - Vim tomar esse mundo para mim. - Esse mundo é meu. - Dizia Rimy revistando o ciclope com seus braços livres, até que achou um punhado de objetos, pretos e redondos, com tamanhos diferentes, no bolso da vestimenta do ciclope. - O que é isso? - Isso são sementes não as retire de meu bolso. Elas são minhas! - Agora o gigante de um olho só tentava se soltar e estava quase conseguindo. - Sementes? O que são sementes? Eu troco a sua vida por elas. - Disse Rimy decidido. O ciclope não estava em uma situação favorável, aceitando o acordo e finalizando com a última frase: -Então tome, as coloque fundo na terra e lindas esculturas nascerão. - O ciclope é solto e ele as entrega ao gigante de cem braços, recebendo-as satisfeito. Logo em seguida o monstro caolho dá um salto enorme e foge de vista. O dia termina sendo chamado por Dia da Luta e o construtor do mundo repousa até as luzes de Fukliar inundarem seus olhos. Mais um dia de trabalho. O gigante de cem braços coloca todas as sementes na superfície do solo e pega uma semente com cada mão. Logo depois empurra as sementes para o fundo da terra, iniciando o trabalho da plantação. Em seguida o gigante senta e espera. Um tempo se passa, mas ele não tem noção de quanto demoraria para as esculturas nascerem e o gigante sentimental começa a chorar pois havia sido enganado. As lágrimas escorreram por seu rosto, regando a terra. Em pouquíssimo tempo, diferentes plantas crescem ocupando boa parte do território de Ninesour e esculturas de madeira com cabelos verdes nasceram. O dia então ficou designado como Dia da Plantação. No quarto dia, a água evaporou das plantas causando uma chuva poderosa. Raios e trovões chegam ao mundo de Ninesour pela primeira vez. Rimy não consegue trabalhar e ainda é eletrocutado, causando-lhe queimaduras. Rimy chora muito, formando lagos e rios. A água evapora e as chuvas pioram e mais raios atingem o gigante. Dá-se o nome então de Dia do Trovão. E isso continua até Rimy não ter mais lágrimas. O dia seguinte Rimy acorda muito doente. Toda aquela chuva causa um resfriado pesado no construtor do mundo e o gigante não para de espirrar. Mas os seus espirros são muito altos e despertam o movimento das esculturas de madeira. As árvores se soltam do solo e criam movimento. Aquelas sementes do ciclope não eram simples sementes, eram sementes de Ents. E eles estão muito incomodados com o espirro do gigante, pois atrapalham o sono dos Bebês Ents. O gigante ouve as mães cantando para seus filhos e enxergam os pais brincando com os bebês para pararem de chorar e Rimy descobre o amor dos pais. Instantaneamente seu resfriado é curado. O quinto dia é nomeado como Dia do Amor. Mas antes do dia terminar, mais um movimento inesperado na terra: formigas. Seres extremamente pequenos, que não conseguem ser vistos pelos olhos de Rimy, invadem o ouvido do gigante para pedir um conselho. As formigas falam, mas ninguém responde a elas, até que uma formiga resolve picar a orelha do gigante. Agora sim o grande Rimy dava atenção. - Senhor, hoje nasceu a segunda formiga gigante. E a formiga destrói tudo por onde passa, destruindo nossas moradias e matando nossos familiares. O que vamos fazer? - Declare-a Rei! Os maiores e mais fortes mandam e são reis. - Não temos um rei. - Disse a formiga. - Só uma rainha e os machos reprodutores. Mas o maior problema é ela conviver conosco, porque destrói todo o nosso trabalho! - Como é o nome dessa formiga? - Saturnus - A formiga respondeu. - Então traga-a aqui. Saturnus era tão grande que o gigante conseguia a enxergar como um ponto. - Saturnus, eu tenho certeza que você é tão grande e diferente como eu. Então quero que você trabalhe para mim, ajudando-me com a construção do mundo subterrâneo. - E assim foi feito. No sexto dia, Saturnus começou o seu trabalho e Rimy apenas descansou. Todos os túneis, passarelas e buracos feitos no subsolo e rochedos, foram feitos pela formiga. Então chegou o sétimo dia. Rimy olhava para Ninesour e enxergava vida. Ele estava feliz, sentindo que seu destino estava quase no fim. Ele estaria quase pronto para desfrutar das maravilhas daquele lugar. Passeava pelas terras plantadas de Ents e notou uma escultura diferente. Era uma planta escura, muito mais escura que as outras, mas ela não estava morta como aparentava. Aquela planta se movia de um lado para outro, mostrando-se saudável. Até que o gigante perguntou: - O que tens minha filha? - Nada, mas tu não és meu pai. - Respondera a planta grossamente. - Como? É óbvio que sim. Eu a plantei, eu a criei. - Não sou, meu cheiro é único e diferente de todas as outras. Experimente só! - Dizia a planta convicta. Então Rimy a cheirou. Logo em seguida Rimy sentiu o peso do Ciclope em suas costas. - Realmente achou que eu não iria voltar? - Gargalhava Rymlegd. O gigante dos cem braços não respondera. - Essa planta tem um pólen mortífero que não pode ser absorvido por nenhum ser, mas não foi o que acontecera aqui. Rimy estava sentindo os efeitos da planta, uma fraqueza ataca o seu peito e ele não tem forças para se levantar. - Eis a minha vingança! - E Rymlegd começa a quebrar braço a braço do construtor de Ninesour. Observando todo o sofrimento do gigante, formigas e Ents se reunem para revidar contra o ciclope. As formigas sobem pelas pernas do caolho e começam a picar sem interrupções. Os Ents jogam pedras e galhos afiados no ciclope, fazendo com o que Rymlegd saísse de cima de Rimy. Rimy une suas forças, utiliza seus braços não quebrados e mais uma vez toma controle do ciclope, mas agora sua força é concentrada a um único golpe, o último golpe do construtor, um dos últimos movimentos do grande: os braços restantes jogam o ciclope contra o mundo de Fukliar, mas a força fora tanto que parte o mundo em alguns pedaços. Rimy olha para o acontecido e se coloca deitado em cima de todo o território que consegue, protegendo as florestas contra os meteoritos flamejantes. Uma esfera vermelha menor fica ainda acima dos céus e o gigante a chama de Sol. - Hoje é o Dia do Sol, encerrando então a minha jornada. Sentirei saudades de todos vocês. - dizia o gigante a todos os animais que agora habitavam Ninesour graças ao construtor. E suas lágrimas acabam por preencher os buracos de terra sem plantas, formando grandes lagos, rios e até oceanos, nutrindo como faltava o mundo de Ninesour. * * * Depois que os primeiros sinais de vidas começaram a aparecer, o segundo plano enviara os espíritos mais desenvolvidos e voluntários para o desconhecido. Os espíritos assumiram formas estranhas e em pouco tempo alcançaram o quarto plano. Quando isso aconteceu, criou-se a necessidade de mais um plano e Penten, o quinto plano, surgiu. Penten ocupava espaço, de uma forma paralela ao terceiro plano, mas o tempo não existia por ali. Dessa forma Mier se deparou com a imortalidade e tomou para si uma forma pela primeira vez em um local que garantia uma vida sem fim. Em Penten, sem o tempo, não existia envelhecimento. Mas o tempo que Mier passara no quarto plano fora últil para desenvolvê-lo mentalmente. Mier era muito inteligente e sábio e rapidamente aprende a dominar a matéria, criá-la e descriá-la. Ele sabia modificar a sua própria aparência, era o ancestral de toda a magia e a mais poderosa alma existente entre os planos, ele era Deus. Fora destinado a assumir o papel de comandante. Era o mais sábio, capaz de decidir sobre os outros planos e alterá-los e para isso se tornava necessário reconhecê-los. Por esse motivo a lei de reconhecimento dos planos era diferente para o último plano. Então o segundo deus chegou a Penten. Mier tinha a certeza que mais um plano se criaria e para lá seria destinado. Mas não foi o que aconteceu. Revoltado decidiu extrapolar. Juntou toda a sua força, inteligência, poder e, então, criou Aviritia. Um plano sem tempo, um plano sem espaço e preenchido com Mier, instantaneamente forçado a pertencer a esse plano. Mier se encontrava na pior situação, nem as dores do quarto plano eram mais fortes que os arrependimentos de Deus. Passaram-se milhões de anos e novos seres ocuparam as terras do quinto plano. Muitas mudanças aconteceram com as decisões dos novos deuses. Espirítos amigos dos poderosos do quinto plano foram convidados a pular o terceiro e quarto plano, virando deuses pelos mais variados convites. A maioria dos deuses que anteciparam sua passagem a Penten fizeram grandes besteiras: criaram monstros malígnos para habitar Ninesour, seres inteligentes e mágicos, seres extremamente grandes, fortes e possessivos. Certa vez, quando os deuses festejavam e gozavam de suas vidas, com diversos seres em uma ceia com muito hidromel e ambrosias, Mier surgiu. A reação fora simples: -Oh, Mier? - perguntavam-se. Havia ele regredido do sexto plano? Todos os deuses ficaram abismados. Ninguém sentia mais fome. Um sentimento de insegurança tomou conta da festa e tudo parou. Mier olhou para Ninesour e diante de tanto caos, gritou. O grito de raiva absorveu o poder dos deuses ali presentes, exceto o de si próprio. Os deuses foram escravizados e transformados em seres imortais dotados de asas, chamados de anjos. E todos foram destinado a viver no quinto plano sob as ordens de Mier, com exceção de uma: Desha. Desha era um dos espíritos que pularam do segundo para o quinto plano. Ela criou diversas bestas e monstros mórbidos, criou caos no mundo, nem as florestas podiam viver em paz. Mier a segurou pela garganta e a levou ao céu de Ninesour. Cortou suas asas e falou: - Aqui um mundo de caos a aguarda, o mundo merecido a ti. - Ao terminar de falar, ele a soltou. Ela caíu com uma velocidade absurda sobre o chão, criando uma fenda gigantesca, passando pelo sangue de Rimy e chegando ao local mais sombrio do planeta chamado de Reino dos Mortos. Mier a ordenou a ficar por lá com algumas de suas criaturas, vigiando a entrada de todos os corpos ambulantes, onde os espíritos se separam de seus corpos e entregam a sua forma mais horripilante ao Vale das Sombras, um vale de trevas onde todos os mortos se reunem, no Reino dos Mortos. Mier, o Deus, precisava reformar o terceiro e o quinto plano, mas o quinto plano era muito mais extenso que o terceiro e só ele poderia executar esse trabalho. Então resolveu recrutar novos deuses para criarem seres inteligentes e civilizarem Ninesour, que já tinha sua forma regulada graças ao construtor do mundo. Diante dos que estavam no quarto plano, Moksha, escolheu aquele que fora um unicórnio, um ser místico e inteligente que protegia as florestas. Moldou o corpo de um elfo e entregou ao novo deus. - Llunnbel, eis o seu corpo! O novo deus assume uma posição de reverência a seu pai, agradecendo-o. - Agore crie os seus semelhantes para proteger o mesmo local que protegia na sua vida anterior. Llunnbel obedeceu seu pai e colocou os elfos espalhados nas florestas. Mas as criaturas que habitavam a floresta eram fortes demais para esses novos seres, então Mier os abençoou e os elfos passaram a dominar um tipo de magia. Depois Mier escolheu aquele que fora um Golem, ser criado com terra e pedra. Moldou um ser baixo e musculoso e o entregou ao deus Blontor. O segundo deus convocado recebe a mesma missão que o deus élfico. Blontor cria seres com a essência da terra e pedras e os coloca para governar as profundezas. Mier os abençoa e eles aprendem a moldar as pedras com as próprias mãos, eles desenvolvem armas pesadas de pedra e dominam todos os locais rochosos do subsolo. Sentem-se satisfeitos ao encontrarem pedras brilhantes. Ainda existiam represas, cavernas e outros locais no subsolo não rochosos que deveriam ser ocupados. Então um antigo troll do subsolo que vivera por quase 1000 anos fora escolhido para ser o deus gnomo. Toz-Nik recebera o corpo de gnomo e criou seus semalhates. Os gnomos se ambientavam muito bem nas cavernas e com ambientes naturais. Toz-Nik os escolheu para se dar bem com ilusões, simulando grandes ursos nas cavernas escuras. Mesmo assim faltavam seres para ocupar as terras espalhadas, seres adaptáveis a qualquer lugar. Então criaram elfos mais baixos e mais ágeis que poderiam se camuflar facilmentes em qualquer terreno: os halflings; e anões mais altos e inteligentes, já que ficariam fora das cavernas e minas, adaptados às terras acima do subsolo rochoso: os humanos. Sendo assim Mier escolheu aquele que havia sido um camaleão, uma pequena criatura capaz de se camuflar em qualquer terra, e o fez como o deus halfling, Nihr, o mais baixo dos deuses. O pequeno deus espalhou seus semelhantes por todos os locais e os ensinou a serem silenciosos e imperceptíveis. Para os humanos, Mier decidiu adotar vários deseus, assim eles teriam liberdade de escolher a quem cultuar. Essa foi a única raça a ganhar vida primeiro que seus deuses e a última a ocupar os locais no mundo. Mier fez um a um, seres flexíveis, e em seguida fez seus deuses: Damien, Caligula, Morholt, Brawen e Hesse. Em seguida alguns outros espíritos evoluem para o quinto plano, mas sem a mão de Mier. Rimy, o construtor, vira deus da Luz e conselheiro direto de Mier. Banzer, um Ent morto por Rymlegd, o ciclope, é recebido como deus da Guerra. Saturnus, a formiga gigante, transforma-se na deusa da Terra. Mesmo com uma grande sociedade de deuses em Penten, Mier precisava de mais ajudantes e resolveu explorar os anjos. Os anjos são criaturas com uma infinidade de poderes e acesso livre ao quinto plano. Recebem poderes em troca de afazeres e fidelidade a seus deuses. Eles devem obedecer eternamente às ordens de seus donos, sem nunca contestar ou ao menos demonstrar qualquer tipo de resistência. Um anjo que vá contra seu dono pode ser banido de Penten ou ter sua alma destruída. Créditos: Vítor Amaral
  11. The Seven Weapons of Discord Como surgimos: Medieval Realms of Elysium surgiu da união de dois projetos originalmente chamados de The Medieval Realms (também chamado de T.M.R.) e Elysium. Ambos os projetos, buscando criar um jogo retratando a época medieval interpretada de uma maneira diferente, em que seres desconhecidos ou fantasiosos perambulam pelo mundo de junto aos humanos, resolveram se unir de acordo com o interesse em comum e a necessidade de membros que pudessem desenvolver o jogo. The Medieval Realms tinha força com as suas sprites e a história do jogo, já o Elysium tinha um magnífico mapa, ideias e dedicação de todos na equipe. Agora o novo projeto Medieval Realms of Elysium (também denomiando de M.R.E.) têm ótimos mappers, spriters, uma ótima história e dedicação dos membros. O mapa do Elysium enontrava-se em 70% concluído e agora está sendo modificado para adaptar-se com a história do antigo T.M.R.. Os programadores de ambos os projetos não estavam realmente ligados aos projetos devido a disponibilidade deles. Uns eram pagos de acordo com o que produziam, o que não é o intuito do M.R.E, já que criar um jogo com a base de Open Tibia exige dedicação e tempo de bons programadores e da equipe em geral. Tá, mas o que vocês querem? Qual objetivo do projeto? Desenvolver um jogo com uma equipe brasileira baseado em uma história própria já escrita, com gráficos 2D utilizando Open Tibia e OTClient, em que o jogador tem uma main quest a ser realizada, sendo ela adaptadável com as ações dos jogadores. A maioria das quests não podem ser realizadas sozinhas e dependem de um grupo de aventureiros, buscamos realmente criar um RPG Online (em que todos falam que é tão importante, mas na prática aquilo fica de lado ou cansativo) e não um jogo em que caçar monstros beneficia o jogador apenas para deixar seu personagem forte para batalhar contra outros jogadores. Nós queremos você participando da história do servidor. Temos um conceito diferente de MMORPG, ou então o verdadeiro conceito. Main quest? Não entendi! Existe uma missão comum a todos os jogadores, essa missão é a main quest e engloba a história do jogo e o nome da saga The Seven Weapons of Discord. Esssa missão comum se abre em inúmeras missões adjacentes e só podem ser completadas com um personagem experiente e uma equipe de aventureiros (novamente você se encontra preso aos seus parceiros). Obviamente que ela não é obrigatória, mas as vantagens que a main quest trás pode o distinguir de quase todos os jogadores, o que influência muito na história que você quer ter dentro do jogo. Hmm, ok. Entendi a main quest e tal, mas o que é isso de saga Seven Weapons blá blá blá? The Seven Weapons of Discord são armas únicas que se encontram dentro de cada servidor e apenas 7 jogadores podem a possuir (os jogadores não podem possuir mais do que uma arma e isso tem uma justificativa que só quem desvendar toda a história saberá o porquê). Logo que sete jogadores possuírem essas 7 armas, uma nova saga surge, realizando um grande update no jogo e surgindo então uma saga seguinte para aquele servidor. Consequentemente a main quest ganha uma atualização e uma continuação. Pensando assim, podem existir servidores que estão mais desenvolvidos que os outros e isso tem aspectos bons e ruins. Conte-me mais... Elysium é enorme mundo retratado na época medieval, onde existem vários contos, lendas, criaturas e monstros. Existem três massas de terras conhecidas, conconsideradas continentes - Lortherun, Gelida e Nalbina - e alguns locais misteriosos como ilhas paradísiacas e ao mesmo tempo perigosas. As raças predominantes são os anões, elfos, gnomos, halflings, humanos e orcs. Cada raça tem uma vantagem, desvantagem ou neutralidade em relação às 11 classes: arqueiros, bárbaros, bardos, bruxos, druidas, ladinos, magos, monges, paladinos, guerreiros e sacerdotes. Ao criar uma personagem, os jogadores distribuem seus pontos entre 7 atributos, perícias, talentos e profissões. Tudo isso influência o tipo de missões que ele receberá, de qualquer forma completar as missões dão boas vantagens para os personagens. Apesar de realizar uma mesma missão junto a outro jogador, a recompensa pela missão pode ser diferente, depende de como você está moldando o personagem. Claro que algumas coisas se repetem e não são inúmeras possibilidades, mas existe uma variedade de opções, o que tornará o jogo mais dinâmico e competitivo. Mas afinal quem são vocês? Coordenadores Gerais: Vítor Amaral, vital900, Insaend Mapper Coordenador: vital900 Mappers: DuMal / GuizitoG / VictorFT Spriter Coordenador: Insaend Spriters: Cenora13 Coordenador do RPG: Vítor Amaral' Programmer's: João Guio / Iago Leal Colaboradores: Renan / LordZezim Todos os coordenadores das suas respectivas áreas exercem também a mesma função de que coordenam. O vital, por exemplo, também atua como mapper. Obviamente que existem buracos a serem preenchidos, mas apenas pessoas que se identifiquem com o projeto, sejam capacitadas e eficientes, e desejam ser fiéis a nossa equipe podem adentrar a ela.
  12. For dl or private server?
  13. Me aparece no vídeo.. UAhuHAuh Como disse o melhor tauros que já vi !_!
  14. Galera, como vocês podem ver o último dia que mappeei foi dia 07/02.. Ou seja, 1mês e 13dias.. Voltei a mappear hoje, prometo melhorar assim que eu comprar um mouse, estou mappeando usando o RME do Elysium e meu note esta sem mouse.. Ou seja, eu to na bosta.. Sempre que mappear eu posto aqui, desculpe pela noobice. O inicio de uma catedral..
  15. Uma coisa importante é veja sua 'praia' nature ou construção.. Eu sou de construção, nature eu passo aperto.. em construção eu sou até bomzim..
  16. ta faltando o terceiro braços, armas.. entre outros.. gosto deste 'zumbi'?
  17. Você vai precisar do RME 9.83..
  18. Cara isto é simples. A mudança do tibia 8.4- para o tibia 8.54+, da erro nos itens.. Porque a pasta de itens.otb muda.. Tipo oque é uma pedra no tibia 8.0 no tibia 8.54 pode ser uma espada ou pode nao ser nada (os itens vermelhos..). Oque aconselho é continuar usando o tibia 8.0 (caso queira o mapa) ou refazer o mapa.. Porque vai ter muitos bugs com esta mudança
  19. Só dei uma olhada superficial. Legenda: Preto = Falta de detalhes, ou detalhe incoerente com o local.. Vermelho = BUG Obs1: Que fique claro, eu não gosto de fazer isto.. Mas.. Obs2: Em toda a minha vida, eu nunca vi um milharal sobre um mar, esgoto ou rio..
  20. ficou muito massa, tae uma ideia de um zumbi
  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    • Nenhum usuário registrado visualizando esta página.
×
×
  • Criar Novo...