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Olá, Muito legal isso cara .. isso irá incentivar as pessoas que querem entrar em uma equipe. Achei mto boa a idéia, Parabens! __ To voltando pro XTibia. ;0 Abraço, Gabiru.
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Oi Don, Muito legal cara. Achei muito bem bolado esse Hal Da Fame .. Como sempre o XTibia sempre está com prjetos otimos pena que não estou conseguindo acessar muito o fórum estou ocupado com assuntos pessoais. Mas é isso cara .. Abraço, Gabriel.
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Se quise apresenta ela pode apresenta^^ xD Bonitinha ela pena q ta pagando uma de surfista ali xD
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Bem legal cara, Gostei.. Ta bem feita! Ty.
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Mto legal, Voce vai aprendendo assim... Ty.
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Gostei, Legal aprovado Ty.
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Ela é vesga Mas mto fofinha^^;D
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Hum mto legal Don, So não concordo com aquilo que o Rot falou: Eu acho que tem muita gente aqui no forúm conpetente e eficiente! Não quero dar exemplos mas tem mta gnt cara.. E acho que se deve valorizar isso! AbraÇo, Gabiru.
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Kacilda mAN! Esse teu cabelo n combina porr@ nenhuma ctg -.-" Ta parecendo um mlk pagodero se achando malocuero xD Que musikas gosto? Hip Hop Pronto-.-" Hip-Hop Deu! E PAGODEROOOOOOOOOOOOOOOOOO Vc e feio e é PAGODEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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PQP Ti juro meu cabelo É IGUAL O TEU! :X N to brincando IUHEIUAheiUHiuaHEIAU Todo mundo me enche o saco por causa desse cabelo O,O AIUEHIAUEHUHE Achei alguem tem q um cabelo igual o meu XD
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UHEIUAheiuHAIuhAIU Claro pow caçada/counter strike EIUAHIEAUHEIUAheiuHAUH Enchi ele de bala IUEHIUAEHUHEIue
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Realmente vcs nao sabem baixar musica Kazaa,Emule ######! Isso nao é programa é VIRUS! Pelo amor de deus usem algo decente vcs conecem algo chamado LIMEWARE???!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Isso sim e programa pra bacha msuica Kazaa = Virús Emule = Pocoto LimeWare = Rapido/Sem Virús/Eficiente. xD Eu devo t umas 300+ Musicas
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Hehe mto bom e mto util isso cara parabens for you ;-) Hail XTibia
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Tutorial - Otstriad Webserver Php 5
tópico respondeu ao tatuhunt3r de gabiruskt em Tutoriais de Websites
^^ Mto bom.. Graças a vc eu larguei o lixo do easy php^^ Recomendo a todos q usem otstriat e mto melhor q o easy-php ;]= -
Nossa mto bom! eu nai sei mto bem criar quest.. entao eu uso programa de cria quest xD mas pra qm gosta de fzer manualmente e mto bom :hi:
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ISSOOOOO ME DA TIC TIC NERVOSO ISSOOOOO ME DA TIC TIC NERVOSO ISSOOOOO ME DA TIC TIC NERVOSO ISSOOOOO ME DA TIC TIC NERVOSO AUEHUAHEIUHEIAUHEA Queimo aqui minha placa reinicio o pc e nao ligo so agora consegui liga :X auiiauehaiuh ISSOOOOO ME DA TIC TIC NERVOSO xD
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Para muitos a transição de C para C++ não é fácil. De fato, essa transição é freqüentemente acompanhada de muita ansiedade porque C++ é popularmente envolto em uma aura de inacessibilidade. Por exemplo, você pode pegar um livro sobre C++, abri-lo em uma página qualquer e deparar-se com um parágrafo mais ou menos assim: Do ponto de vista de projeto, derivação privada é equivalente a compartimentação, exceto pela, ocasionalmente importante, questão de sobreposição. Um uso importante disso é a técnica de derivar uma classe publicamente a partir de uma classe base abstrata, definindo uma interface, e privativamente de uma classe concreta provendo uma implementação. Porque a herança implícita na derivação privada é um detalhe de implementação que não é refletido no tipo da classe derivada, ela é algumas vezes denominada "herança de implementação" e contrasta com a declaração pública, onde a interface da classe base é herdada e a conversão implícita para o tipo da classe é permitida. O restante é algumas vezes referido como uma a sub-tipificação ou "herança de interface". (Trecho extraído de "The C++ Programming Language, second edition, by Bjarne Stroustrup, page 413) É realmente difícil iniciar-se em C++ com uma literatura assim tão rebuscada, tão hermética. Essa série de tutoriais respondem a três questões bastante comuns: Porque C++ existe e quais são suas vantagens sobre o C? Que recursos estão disponíveis no C++ para materializar idéias orientadas a objeto? Como você projeta e implementa código usando os princípios da orientação a objeto? Uma vez que você tenha compreendido os recursos básicos disponíveis no C++, e saiba como e porque usá-los, você se tornará um programador em C++. Essas série de tutoriais vão iniciá-lo nessa direção, e tornar outros textos sobre C++, inclusive os de Stroustrup, mais fáceis de entender. Esses tutoriais presumem que você conhece a linguagem C. Se esse não é o seu caso, gaste uma semana ou duas aprendendo C e então retorne a esses tutoriais. C++ é um superset do C, portanto quase tudo que você souber sobre C vai encontrar conexão nessa nova linguagem. Porque C++ existe? As pessoas que são novatas em C++, ou aqueles que lêem livros sobre C++, geralmente tem duas perguntas: "Tudo o que leio tem um vocabulário maluco: encapsulamento, herança, funções virtuais, classes, sobrecarga, amigos... De onde vem tudo isso? Essa linguagem - e programação orientada a objeto de um modo geral - obviamente implicam em uma mudança de mentalidade, então como eu faço para aprender a pensar em modo C++? Ambas essas questões podem ser respondidas, e o projeto do C++ como um todo é facilmente inteligível, se você souber o que os projetistas do C++ pretendiam atingir quando criaram essa linguagem. Se você entender porque os projetistas fizeram as opções que fizeram, e porque introduziram certos recursos específicos na linguagem, então será muito mais fácil compreender a linguagem integralmente. O projeto de linguagens de programação é um processo evolucionário. Uma nova linguagem é criada a partir de lições aprendidas com linguagens antigas, ou na tentativa de introduzir novos recursos e facilidades a uma linguagem existente. Por exemplo, a linguagem Ada foi projetada originalmente para resolver um problema aflitivo enfrentado pelo Pentágono. Os programadores, escrevendo código para diferentes sistemas de defesa militar, tinham usado centenas de linguagens de programação diferentes, o que tornaria, de fato, impossível manter ou aprimorar esses sistemas no futuro. Ada tenta resolver alguns desses problemas combinando os bons recursos de várias linguagens em uma única linguagem de programação. Um outro bom exemplo é o processo evolucionário que ocorreu com as linguagens de programação a partir do desenvolvimento das linguagens estruturadas. Essas linguagens vieram em resposta a um grande problema não previsto pelos projetistas das linguagens de programação mais antigas: o uso abusivo do comando goto em programas muito grandes. Em um programa pequeno o comando goto não causa maiores problemas. Mas em um programa muito grande, especialmente quando desenvolvido por alguém viciado no comando goto, os problemas tornam-se terríveis. O código torna-se absolutamente incompreensível por um outro programador que tente lê-lo pela primeira vez. As linguagens de programação evoluíram para resolver esse problema, eliminando o comando goto inteiramente, e tornando simples subdividir um programa muito grande em módulos ou funções pequenas, compreensíveis e manejáveis. C++ é uma linguagem orientada a objeto. Programação orientada a objeto é uma reação a problemas que foram percebidos pela primeira vez em programas muito grandes desenvolvidos na década de 70. Todas as linguagens orientadas a objeto tentam atingir três objetivos, como uma forma de impedir que ocorram os problemas inerentes a projetos muito grandes: Todas as linguagens de programação orientadas a objeto implementam data abstraction de uma forma clara usando um conceito denominado classes. Vamos examinar data abstraction em maiores detalhes mais adiante, até porque esse é um conceito central, muito importante, em C++. Em poucas palavras, data abstraction é um modo de combinar dados e as funções usadas para manipulá-los, de tal forma que os detalhes da implementação fiquem ocultos para outros programadores. Data abstraction possibilita o desenvolvimento de programas mais fáceis de manter e de aprimorar. Todas as linguagens orientadas a objeto tentam tornar facilmente reutilizáveis e extensíveis cada uma das partes que compõem os programas. Aqui é que o termo objeto começa a fazer sentido. Os programas são quebrados, subdivididos, em objetos reutilizáveis. Esse objetos podem ser agrupados de diferentes maneiras para formar novos programas. Objetos existentes podem ainda ser estendidos. Dando aos programadores um modo muito simples de reutilizar código, e virtualmente forçando os programadores a escrever códigos para serem reutilizados, torna-se muito mais fácil desenvolver novos programas remontando peças já existentes. Linguagens orientadas a objeto visam tornar um código existente facilmente modificável sem, na realidade, alterar fisicamente o código. Esse é um conceito único e muito poderoso, porque a primeira vista parece não ser possível modificar alguma coisa sem de fato alterá-la. Entretanto, é plenamente possível fazer isso usando dois novos conceitos: herança e polimorfismo. O objeto existente permanece o mesmo, e as alterações são como que assentadas sobre ele. A habilidade dos programadores para manter e aprimorar código de um modo livre de erros é drasticamente melhorada usando essa abordagem. Como C++ é uma linguagem orientada a objeto, ela contém os três benefícios da orientação a objeto recém apresentados. C++ acrescenta ainda a tudo isso duas outras importantes melhorias, para eliminar problemas existentes na linguagem C original, e para tornar a programação em C++ mais fácil que em C. C++ acrescenta um conceito denominado sobrecarga de operador. Esse recurso permite que você especifique em seus programas novos modos de uso para operadores padrões, tais como + e >>. Por exemplo, se você quiser adicionar um novo tipo de dado, como um tipo número complexo em um programa em C, tal implementação não será simples. Para somar dois números complexos, você terá que criar uma função denominada, por exemplo, soma, e então escrever c3=soma(c1,c2);, onde c1, c2 e c3 são valores do novo tipo número complexo. Em C++ você pode, ao invés de criar uma nova função, sobrecarregar os operadores + e =, de tal forma que você pode escrever c3=c1+c2. Dessa maneira, novos tipos de dados podem ser adicionados à linguagem de uma maneira clara, simples, sem ajeitamentos. O conceito de sobrecarga aplica-se a todas as funções criadas em C++. C++ ainda simplifica a implementação de várias partes da linguagem C, principalmente no que se refere a operações de I/O e alocação de memória. Essas novas implementações foram criadas contemplando-se a sobrecarga de operadores, de tal modo que tornou-se fácil adicionar novos tipos de dados e providenciar operações de I/O e alocação de memória para os novos tipos, sem truques ou artifícios. Vamos examinar alguns problemas que você provavelmente enfrentou usando a linguagem C, e então ver como eles são resolvidos pelo C++ O primeiro problema pode ser visto em toda biblioteca de programas construída em C. O problema é demonstrado no código a seguir, o qual atribui um valor a um string e então concatena esse valor a um outro string: char s[100]; strcpy(s, "hello "); strcat(s, "world"); Essa codificação não é muito bonita, mas o seu formato ilustra muito tipicamente o que se encontra em bibliotecas criadas em C. O tipo string é construído a partir do tipo matriz-de-caracteres, que é nativo em C. Devido ao fato de que o novo tipo, string, não é parte integrante da linguagem original, o programador é forçado a usar chamadas de funções para fazer qualquer operação com o novo tipo de dado. O desejável é que, ao invés disso, se possa criar novos tipos de dados e lidar com eles naturalmente, com os próprios recursos da linguagem. Alguma coisa como string s; s = "hello "; s += "world"; Se algo assim é possível, a linguagem pode ser estendida ilimitadamente. C++ suporta esse tipo de extensão através da sobrecarga de operadores e de classes. Repare ainda que usando um novo tipo string, a implementação tornou-se completamente oculta. Ou seja, você não precisa saber como, ou se ,o tipo string foi criado usando uma matriz de caracteres, uma lista ligada, etc. ou ainda se string tem um tamanho máximo. Melhor ainda, é fácil alterar-se, no futuro, a implementação do tipo string, sem afetar negativamente os códigos que estiverem utilizando-o Outro exemplo usando uma biblioteca pode ser visto na implementação de uma biblioteca para tratamento de pilhas. Os protótipos das funções para uma típica biblioteca de tratamento de pilhas - normalmente encontrado no header file - é mostrado a seguir: void stack_init(stack s, int max_size); int stack_push(stack s, int value); int stack_pop(stack s, int *value); void stack_clear(stack s); void stack_destroy(stack s); O programador usuário dessa biblioteca pode usar funções para push, pop e clear a pilha, mas antes, e para que qualquer uma dessas operações seja válida, de inicializar a pilha com a função stack_init. Ao concluir com a utilização da pilha, deve destruí-la com a função stack_destroy. E o que acontece se você se esquece da inicialização ou da destruição? Em um caso real, o código não vai funcionar e pode ser bem difícil rastrear o problema, a menos que todas as rotinas dessa biblioteca detectem a falta da inicialização e indiquem isso especificamente. A omissão da etapa de destruição da pilha pode causar um problema denominado memory leak, que é também difícil de rastrear. C++ resolve esse problema usando construtores e destrutores, que automaticamente manejam a inicialização e a destruição de objetos, inclusive de pilhas. Continuando ainda com o exemplo da pilha, note que a pilha, uma vez definida, pode push e pop números inteiros. O que acontece se você quer criar uma outra pilha para lidar com números reais, ou uma outra ainda para caracteres? Você terá que criar três bibliotecas separadas, ou, alternativamente, usar uma union e deixar a union manejar todos os tipos de dados possíveis. Em C++, um conceito denominado modelo permite que você crie uma única biblioteca para tratar a pilha e redefina os tipos de dados a serem armazenados na pilha quando esta for declarada. Um outro problema que você já deve ter tido programando em C envolve a alteração de bibliotecas. Digamos que você esteja usando a função printf definida na biblioteca stdio, mas você quer modificá-la para manejar um novo tipo de dado que você criou em seu programa. Exemplificando, você deseja modificar printf para que ela imprima números complexos. Você não tem como fazer isso, a menos que você tenha o código fonte da implementação de printf. Mas ainda que você tenha o código fonte de printf, essa pode ser uma péssima estratégia porque você pode gerar um código não portável. Não há realmente um modo de extender facilmente uma biblioteca C uma vez que ela tenha sido compilada. Para resolver o problema de impressão de números complexos em C, como no nosso exemplo, você teria que criar uma nova função com a mesma finalidade que printf. Se você tiver vários novos tipos de dados, você terá que criar várias e diferentes novas funções de saída, à semelhança de printf. C++ lida com todos esses problemas com uma nova técnica para saída padrão. Uma combinação de sobrecarga de operador e classes permite integrar novos tipos de dados ao esquema padrão de I/O do C++. Ainda pensando sobre a função printf, reflita sobre seu projeto e pergunte-se a si mesmo: Esse é um bom modo de se projetar um código? Dentro do código de printf há um comando switch, ou uma cadeia de if-else-if que avalia um string de formatação da saída. Um %d é usado para números decimais, um %c é usado para caracteres, um %s é usado para strings, e assim por diante. Há, no mínimo, três problemas com essa implementação: O programador da implementação de printf tem que manter o comando switch, ou cadeia de if-else-if, e modificá-lo para cada novo tipo de formatação que se quiser implementar. Modificações sempre significam a possibilidade de se introduzir novos bugs. Não há qualquer garantia de que o programador usuário de printf vai combinar corretamente o tipo do dado com string de formatação, o que significa que a função contém um risco de falha. Essa implementação não é extensível, a menos que você possua o código fonte, você não pode ampliar as capacidades de printf. C++ resolve esses problemas completamente porque força o programador a estruturar o código de uma nova maneira. O comando switch é ocultado e manejado automaticamente pelo compilador através da sobrecarga de função. Torna-se assim impossível combinar erradamente os parâmetros ao invocar uma função, primeiro porque eles não são implementados como parâmetros em C++, e segundo porque o tipo da variável controla automaticamente o mecanismo de switch que é implementado pelo compilador. C++ resolve ainda vários outros problemas. Por exemplo, resolve o problema de código comum replicado em vários lugares, permitindo que você controle código comum em uma terceira dimensão. Resolve o problema eu quero alterar o tipo de dado passado para uma função sem alterar a função, permitindo que você sobrecarregue o mesmo nome de função com múltiplas listas de parâmetros. Resolve o problema eu quero fazer uma pequena alteração no modo como isso funciona, mas eu não tenho o código fonte, e ao mesmo tempo resolve o problema eu quero reformular essa função inteiramente, sem alterar o restante da biblioteca usando o conceito de herança. C++ torna a criação de bibliotecas mais simples e melhora drasticamente a tarefa de manutenção do código. E muito mais. Você precisará mudar um pouco o seu modo de pensar em programação para obter as vantagens de todos esses recursos poderosos, e isso significa que você vai ter que dedicar-se um pouco mais ao projeto de seu código. Sem isso, você perderá vários dos benefícios do C++. Como em tudo na vida, a migração para C++ significa custos e benefícios, mas nesse caso o conjunto dos benefícios supera em muito os custos. #honux Completei o Tópico ( ele não copiou inteiro ) e coloquei a fonte. Fonte : http://www.arnaut.eti.br/op/CPPAI01.htm
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WOWWWWWWWWWW CARA! Mto bom MESMO! Nussa eu q nao sabia meche direito nisso foi mto bom pra mim isso^^ Vlw ai cara!!! Merecia fixo^^hehe Assinatura desabilitada por UNDER.
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Colocando Seu Php Online Com Appserv
tópico respondeu ao Rotciv de gabiruskt em Tutoriais de Websites
Nossa ta mto bem elaborado e organizado! Ta de parabens cara.. Um belo tutorial! Aprovado! -
Bom.. Recomeçando as aulas, Para começar: Limites do código PHP O código PHP fica embutido no próprio HTML. O interpretador identifica o código PHP pelas seguintes tags: <?php comandos ?> <script language="php"> comandos </script> <? comandos ?> <% comandos %> O tipo de tags mais utilizado é o terceiro, que consiste numa "abreviação" do primeiro. Para utilizá-lo, é necessário atribuir a opção short-tags na configuração do PHP. O último tipo serve para facilitar o uso por programadores acostumados à sintaxe de ASP. Para o utilizar também é necessário configurar, através do ficheiro de configuração php.ini. Separador de instruções Entre cada instrução de PHP é necessário colocar ponto-e-vírgula(, tal como em C, Perl e outras linguagens mais conhecidas. Na última instrução do bloco de script não é necessário o uso do ponto-e-vírgula, mas por questões estéticas recomenda-se, sempre, o seu uso. Nomes de variáveis Todas as variáveis em PHP têm o nome composto pelo caracter $ e uma string, que deve iniciar por uma letra ou o caracter "_". PHP é case sensitive, ou seja, as variáveis $vivas e $VIVAS são diferentes. Por isso é preciso ter muito cuidado ao definir os nomes das variáveis. É bom evitar os nomes em maiúsculas, pois como veremos mais adiante, o PHP já possui alguma variáveis pré-definidas cujos nomes são formados por letras maiúsculas. Comentários Há dois tipos de comentários em código PHP: Comentários de uma linha Marca como comentário até o final da linha ou até ao final do bloco de código PHP - o que aparecer primeiro. É defenido pelo caracter "#" ou por duas barras "//". Exemplo: <? echo "teste"; #isto é um teste ?> <? echo "teste"; //este teste é similar ao anterior ?> Comentários de mais de uma linha É defenido com os caracteres "/*" no início do bloco e "*/" no final do comentário. Se o delimitador final do código PHP ( ?> ) estiver dentro de um comentário, não será reconhecido pelo interpretador. Exemplos: <? echo "teste"; /* Isto é um comentário com mais de uma linha, mas não funciona corretamente ?> */ <? echo "teste"; /* Isto é um comentário com mais de uma linha que funciona corretamente */ ?> Primeiros Scripts Neste exemplo, criaremos um script com uma saída simples, que servirá para testar se a instalação foi feita correctamente: <html> <head><title>Aprender PHP</title></head> <body> <?php echo "Primeiro Script"; ?> </body> </html> Copia este código para um documento do notepad e grava como "primeiro.php3" no directório de documentos do Apache (ou o Web Server escolhido). Abra uma janela do browser e digite o endereço "http://localhost/primeiro.php3". Verifique se o HTML da página exibida é o seguinte: <html> <head><title>Aprender PHP</title></head> <body> Primeiro Script </body> </html> Isto mostra como o PHP funciona. O script é executado no servidor, ficando disponível para o utilizador apenas o resultado. Agora vamos escrever um script que produza exactamente o mesmo resultado utilizando uma variável: <html> <head><title>Aprendendo PHP</title></head> <body> <?php $texto = "Primeiro Script"; echo $texto; ?> </body> </html> Utilizar formulários HTML Ao clicar num botão "Submit" num formulário HTML as informações dos campos serão enviadas ao servidor especificado para que possa ser produzida uma resposta. O PHP trata esses valores como variáveis, cujo nome é o nome do campo definido no formulário. O exemplo a seguir mostra isso, e mostra também como o código PHP pode ser inserido em qualquer parte do código HTML: <html> <head><title>Aprendendo PHP</title></head> <body> <?php if ($texto != "") echo "Você digitou \"$texto\"<br><br>"; ?> <form method=post action="<? echo $PATH_INFO; ?>"> <input type="text" name="texto" value="" size=10> <br> <input type="submit" name="sub" value="Enviar!"> </form> </body> </html> Ao gravar o ficheiro acima e carregá-lo no browser, o utilizador verá apenas um formulário que contém um espaço para digitar o texto. Ao digitar um texto qualquer e submeter o formulário, a resposta, será no mesmo ficheiro PHP (indicado pela constante $PATH_INFO, que retorna o nome do ficheiro). Isto acontece porque o código PHP testa o conteúdo da variável $texto. Inicialmente o valor da variável é uma string vazia, e por isso nada é impresso quando a página é carregada a primeira vez. Quando algum texto é digitado no formulário e submetido, o PHP verifica novamente a variável, como no formulário o campo possui o nome "texto", a variável com seu conteúdo será $texto, assim o valor da variável será diferente de uma string vazia, e o PHP imprime um texto antes do formulário. Interagir com o browser O PHP permite interagir com informações do browser automaticamente. Por exemplo, o script a seguir mostra informações sobre o browser do utilizador. <html> <head><title>Aprendendo PHP</title></head> <body> <? echo $HTTP_USER_AGENT; ?> </body> </html> O resultado mostra características de cada browser, como a versão, e no caso do Communicator até mostra o idioma ("en"). Com isto, podes criar uma página com recursos disponíveis so para Internet Explorer, por exemplo, podes esconder o código dos outros browsers, com um código semelhante ao seguinte: <html> <head><title>Aprendendo PHP</title></head> <body> <? if (strpos($HTTP_USER_AGENT,"MSIE 5") != 0) { echo "Você usa Internet Explorer"; } else { echo "Você não usa Internet Explorer"; } ?> </body> </html> Neste exemplo, será apenas exibido um texto informando se está sendo utilizado o Microsoft Internet Explorer ou não, mas para outras funções poderia ser utilizado algo semelhante. É bom notar o surgimento de mais uma função no código anterior: strpos(string1,string2). Essa função retorna a posição da primeira aparição de string2 em string1, contando a partir de zero, e não retorna valor algum se não ocorrer. Assim, para testar se a string $HTTP_USER_AGENT contém a string "MSIE", basta testar se strpos devolve algum valor. Aceder a Base de Dados Neste documento todos os exemplos referentes a acesso de base de dados utilizarão o gerenciador de base de dados MySQL, que pode ser copiado gratuitamente no site http://www.mysql.org. Para interagir com uma base de dados SQL existem três comandos básicos que devem ser utilizados: um que faz a ligação com o servidor de base de dados, um que seleciona a base de dados a ser utilizada e um terceiro que executa uma "query" SQL. Ligação com o servidor A ligação com o servidor de base de dados mySQL em PHP é feita através do comando mysql_connect, que tem a seguinte sintaxe: int mysql_connect(string /*host [:porta]*/ , string /*login*/ , string /*senha*/ ); Os parâmetros são bastante simples: o endereço do servidor(host), o nome do utilizador (login) e a senha de ligação. A função retorna um valor inteiro, que é o identificador da ligação estabelecida e deverá ser armazenado numa variável para ser utilizado depois. No nosso exemplo, temos como servidor de base de dados a mesma máquina que corre o servidor http, como login o utilizador "root" e senha "phppwd": $ligacao = mysql_connect("localhost", "root", "phppwd"); Assim, se a ligação for bem sucedida (existir um servidor no endereço especificado que possua o utilizador com a senha fornecida), o identificador da ligação fica armazenado na variável $ligação. Seleção do base de dados Uma vez ligado, é preciso selecionar o base de dados existente no servidor com o qual desejamos trabalhar. Isso é feito através da função int mysql_select_db, que possui a seguinte sintaxe: int mysql_select_db(string /*nome_base*/, int /*ligacao*/ ); O valor de retorno é 0 se o comando falhar, e 1 no caso de sucesso. O nome da base de dados a selecionar é o primeiro parâmetro fornecido, seguido pelo identificador da ligação. Se este for omitido, o interpretador PHP tentará utilizar a última ligação estabelecida, é recomendável inserir sempre este valor, para facilitar a legibilidade do código. No nosso exemplo, a base de dados a ser selecionada possui o nome "ged": mysql_select_db("ged", $ligacao); Após a execução deste comando qualquer consulta executada para aquela ligação utilizará a base de dados selecionada. Execução de queries SQL Após estabelecida a ligação e selecionada a base de dados a ser utilizada, quase toda a interacção com o servidor mySQL pode ser feita através de consultas escritas em SQL (Structured Query Language), com o comando mysql_query, que utiliza a seguinte sintaxe: int mysql_query(string consulta, int [ligacao] ); O valor de retorno é 0 se falhar ou 1 em caso de sucesso. Sucesso aqui significa que a consulta está sintaticamente correcta e foi executada no servidor. Nenhuma informação sobre o resultado é devolvido deste comando, ou até mesmo se o resultado é o esperado. No caso da consulta ser um comando SELECT, o valor de retorno é um valor interno que identifica o resultado, que poderá ser tratado com a função mysql_result() e outras. A string query não deve conter ponto-e-vírgula no final do comando, e o identificador da ligação é opcional. Vamos criar uma tabela como exemplo: $cria = "CREATE TABLE exemplo (codigo INT AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY, nome CHAR(40), email CHAR(50))"; mysql_query($cria, $ligacao); Agora vejamos como ficou o código completo para executar uma query SQL numa base de dados mySQL, com um exemplo que cria uma tabela chamada exemplo e adiciona alguns dados: $ligacao = mysql_connect("localhost", "root", "phppwd"); mysql_select_db("ged", $ligacao); $cria = "CREATE TABLE exemplo (codigo INT AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY, nome CHAR(40), email CHAR(50))"; $insere1 = "INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES ("Mauricio Vivas","vivas@usa.net"); $insere2 = "INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES ("Jose da Silva","jose@teste.com"); $insere3 = "INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES ("Fernando Henrique Cardoso","fhc@planalto.gov.br"); $insere4 = "INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES ("Bill Clinton","president@whitehouse.gov"); mysql_query($cria, $ligacao); mysql_query($insere1, $ligacao); mysql_query($insere2, $ligacao); mysql_query($insere3, $ligacao); mysql_query($insere4, $ligacao); Tratamento de resultados de query SELECT Ao executar uma query SQL SELECT através do comando mysql_query, o identificador do resultado deve ser armazenado numa variável que pode ser tratada de diversas formas. Duas maneiras interessantes de o fazer usam o comando mysql_result e o comando mysql_fetch_row, respectivamente. O comando mysql_result tem a seguinte sintaxe: int mysql_result(int resultado, int linha, mixed [campo]); Onde resultado é o identificador do resultado, obtido com o retorno da função mysql_query, linha especifica o registo a ser exibido, já que uma query SELECT pode retornar diversos registos, e campo é o identificador do campo a ser exibido, sendo o tipo descrito como mixed pela possibilidade de ser de diversos tipos (neste caso, inteiro ou string). Vejamos um exemplo utilizando a tabela criada anteriormente: $consulta = "SELECT nome, email FROM exemplo WHERE email LIKE 'vivas'"; $resultado = mysql_query($consulta, $ligacao); printf("Nome: ", mysql_result($resultado,0,"nome"), "<br>\n"); printf("e-mail: ", mysql_result($resultado,0,"email"),"<br>"); Com o exemplo acima, o resultado será: Nome: Mauricio Vivas<br> e-mail: vivas@usa.net<br> É importante notar que a utilização desta função é um pouco trabalhosa, já que no caso de um resultado com várias linhas é preciso controlar o número de linhas para tratá-las (pode-se utilizar a função mysql_num_rows(int resultado), que retorna o número de linhas de um resultado), e no caso de uma alteração no nome do campo é preciso alterar também a maneira de tratá-lo. Por isso é mais aconselhável que se use uma outra função, como por exemplo mysql_fetch_row, que possui a seguinte sintaxe: array mysql_fetch_row(int result); A variável resultado é o identificador da memória de resultados, obtido como retorno da função mysql_query. O resultado produzido por esta função é de retirar a primeira linha da memória de resultados, se houver, e colocá-la num array. Assim torna-se mais fácil tratar um resultado com várias linhas, e sem utilizar os nomes dos campos na rotina de tratamento do resultado: $consulta = "SELECT nome, email FROM exemplo"; $resultado = mysql_query($consulta, $ligacao); echo "<table border=1>\n"; echo "<tr><td>Nome</td><td>e-mail</tr>\n"; while ($linha = mysql_fetch_row($resultado)) { printf("<tr><td>$linha[0]</td>"); printf("<td>$linha[1]</td></tr>"); } echo "</table>\n"; O código acima irá imprimir todos os registos da tabela exemplo numa tabela html. Se o programador desejar "saltar" alguma(s) linha(s) do resultado, poderá utilizar a função mysql_data_seek, que tem por objectivo definir qual será a próxima linha da memória de resultados a ser impressa. A sua sintaxe é: int mysql_data_seek(int resultado, int linha); Sendo resultado o identificador do resultado e linha o numero da linha. Retorna 0 em caso de falha, e um valor diferente de zero em caso de sucesso. Existem diversas outras funções para o tratamento de resultados, que armazenam as linhas em arrays e objectos, assim como outras funções para administrar o base de dados, mas como este documento trata-se de uma introdução, inicialmente não tratará tópicos mais avançados. Tipos Tipos Suportados PHP suporta os seguintes tipos de dados: Inteiro Ponto flutuante String Array Lista Objecto Booleano O PHP permite que uma variável contenha valores de diferentes tipos em diferentes momentos da leitura de um script. Por este motivo não é necessário declarar o tipo da variável para a utilizar. O interpretador PHP decidirá qual o tipo daquela variável, verificando o conteúdo em tempo de execução. Ainda assim, é permitido converter os valores de um tipo para outro, utilizando o typecasting ou a função settype. Inteiros (integer ou long) Uma variável pode conter um valor inteiro com atribuições que sigam as seguintes sintaxes: $vivas = 1234; # inteiro positivo na base decimal $vivas = -234; # inteiro negativo na base decimal $vivas = 0234; # inteiro na base octal-simbolizado pelo 0 - equivale a 156 decimal $vivas = 0x34; # inteiro na base hexadecimal(simbolizado pelo 0x) - equivale a 52 decimal. A diferença entre inteiros simples e long está no número de bytes utilizados para armazenar a variável. Como a escolha é feita pelo interpretador PHP de maneira transparente para o utilizador, podemos afirmar que os tipos são iguais. Ponto Flutuante (double ou float) Uma variável pode ter um valor em ponto flutuante com atribuições que sigam as seguintes sintaxes: $vivas = 1.234; $vivas = 23e4; # equivale a 230.000 Strings Strings podem ser atribuídas de duas maneiras: a) utilizando pelicas ( ' ) - Desta maneira, o valor da variável será exatamente o texto contido entre as aspas (com exceção de \\ e \' - ver tabela abaixo) B) utilizando aspas duplas ( " ) - Desta maneira, qualquer variável ou caracter de saida será expandido antes de ser atribuído. Exemplo: <? $teste = "Mauricio"; $vivas = '---$teste--\n'; echo "$vivas"; ?> O output deste script será "---$teste--\n". <? $teste = "Mauricio"; $vivas = "---$teste---\n"; echo "$vivas"; ?> A saída desse script será "---Mauricio--" (com uma quebra de linha no final). A tabela a seguir lista os caracteres de saída: Sintaxe Significado \n Nova linha \r Retorno do cursor (semelhante a \n) \t Tabulação horizontal \\ A própria barra ( \ ) \$ O símbolo $ \' Aspa simples \" Aspa dupla No apêndice 01 está disponível uma lista das funções utilizadas no tratamento de strings. Arrays Arrays em PHP podem ser observados como mapeamentos ou como vetores indexados. Ou mais precisamente, um valor do tipo array é um dicionário onde os índices são as chaves de acesso. Vale realçar que os índices podem ser valores de qualquer tipo e não somente inteiros. Inclusivé, se os índices forem todos inteiros, estes não precisam formar um intervalo contínuo Como a verificação dos tipos em PHP é dinâmica, valores de tipos diferentes podem ser usados como índices de array, assim como os valores mapeados também podem ser de diversos tipos. Exemplo: <? $cor[1] = "vermelho"; $cor[2] = "verde"; $cor[3] = "azul"; $cor["teste"] = 1; ?> É equivalente escrever: <? $cor = array(1 => "vermelho", 2 => "verde", 3 => "azul", "teste => 1); ?> Listas As listas são utilizadas em PHP para realizar atribuições múltiplas. Através de listas é possível atribuir valores que estão num array para variáveis. Vejamos o exemplo: Exemplo: list($a, $b, $c) = array("a", "b", "c"); O comando acima atribui valores às três variáveis simultaneamente. É bom notar que só são atribuídos às variáveis da lista os elementos do array que possuem índices inteiros e não negativos. No exemplo acima as três atribuições foram bem sucedidas porque ao inicializar um array sem especificar os índices eles passam a ser inteiros, a partir do zero. Um facto importante é que cada variável da lista possui um índice inteiro e ordenado, iniciado com zero, que serve para determinar qual valor será atribuído. No exemplo anterior temos $a com índice 0, $b com índice 1 e $c com índice 2. Vejamos um outro exemplo: $arr = array(1=>"um",3=>"tres","a"=>"letraA",2=>"dois); list($a,$b,$c,$d) = $arr; Após a execução do código acima temos os seguintes valores: $a == null $b == "um" $c == "dois" $d == "tres" Devemos observar que à variável $a não foi atribuído valor, pois no array não existe elemento com índice 0 (zero). Outro detalhe importante é que o valor "tres" foi atribuído à variável $d, e não a $b, pois seu índice é 3, o mesmo que $d na lista. Por fim, vemos que o valor "letraA" não foi atribuído a elemento algum da lista pois seu índice não é inteiro. Os índices da lista servem apenas como referência ao interpretador PHP para realizar as atribuições, não podendo ser acedidos de nenhuma maneira pelo programador. De modo diferente do array, uma lista não pode ser atribuída a uma variável, servindo apenas para fazer múltiplas atribuições através de um array. No apêndice 02 está disponível uma lista das funções mais comuns para o tratamento de arrays. Objecto Um objecto pode ser inicializado utilizando o comando new para instanciar uma classe para uma variável. Exemplo: class teste { function nada() { echo "nada"; } } $vivas = new teste; $vivas -> nada(); A utilização de objectos será tratada com detalhe mais para a frente. Booleano PHP não possui um tipo booleano, mas é capaz de avaliar expressões e retornar true ou false, através do tipo integer: é usado o valor 0 (zero) para representar o estado false, e qualquer valor diferente de zero (geralmente 1) para representar o estado true. Transformação de tipos A transformação de tipos em PHP pode ser feita das seguintes maneiras: Coerções Quando ocorrem determinadas operações ("+", por exemplo) entre dois valores de tipos diferentes, o PHP converte o valor de um deles automaticamente (coerção). É interessante notar que se o operando for uma variável, o seu valor não será alterado. O tipo para o qual os valores dos operandos são convertidos é determinado da seguinte forma: se um dos operando for ponto flutuante , o outro será convertido para ponto flutuante float, senão, se um deles for integer, o outro será convertido para integer. Exemplo: $vivas = "1"; // $vivas é a string "1" $vivas = $vivas + 1; // $vivas é o integer 2 $vivas = $vivas + 3.7;// $vivas é o double 5.7 $vivas = 1 + 1.5; // $vivas é o double 2.5 Como podemos notar, o PHP converte string para integer ou double mantendo o valor. O sistema utilizado pelo PHP para converter de strings para números é o seguinte: - É analisado o início da string. Se contiver um número, ele será avaliado. Senão, o valor será 0 (zero); - O número pode conter um sinal no início ("+" ou "-"); - Se a string tiver um ponto na sua parte numérica a ser analisada, ele será considerado, e o valor obtido será double; - Se a string tiver um "e" ou "E" em sua parte numérica a ser analisada, o valor seguinte será considerado como expoente da base 10, e o valor obtido será double; Exemplos: $vivas = 1 + "10.5"; // $vivas == 11.5 $vivas = 1 + "-1.3e3"; // $vivas == -1299 $vivas = 1 + "teste10.5"; // $vivas == 1 $vivas = 1 + "10testes"; // $vivas == 11 $vivas = 1 + " 10testes"; // $vivas == 11 $vivas = 1 + "+ 10testes"; // $vivas == 1 Transformação explícita de tipos A sintaxe do typecast de PHP é semelhante ao C: basta escrever o tipo entre parenteses antes do valor Exemplo: $vivas = 15; // $vivas é integer (15) $vivas = (double) $vivas; // $vivas é double (15.0) $vivas = 3.9; // $vivas é double (3.9) $vivas = (int) $vivas; // $vivas é integer (3) // o valor decimal é truncado Os tipos de cast permitidos são: (int), (integer) muda para integer (real), (double), (float) muda para float (string) muda para string (array) muda para array (object) muda para objecto Com a função settype A função settype converte uma variável para o tipo especificado, que pode ser "integer", "double", "string", "array" ou "object". Exemplo: $vivas = 15; // $vivas é integer settype($vivas,double); // $vivas é double Constantes Constantes pré-definidas O PHP possui algumas constantes pré-definidas, indicando a versão do PHP, o Sistema Operativo do servidor, o ficheiro em execução, e diversas outras informações. Para ter acesso a todas as constantes pré-definidas, pode-se utilizar a função phpinfo(), que exibe uma tabela contendo todas as constantes pré-definidas, assim como configurações da máquina, sistema operativo, servidor http e versão do PHP instalada. Definindo constantes Para definir constantes utiliza-se a função define. Uma vez definido, o valor de uma constante não poderá mais ser alterado. Uma constante só pode conter valores escalares, ou seja, não pode conter nem um array nem um objecto. A função define-se do seguinte modo: int define(string nome_da_constante, mixed valor); A função retorna true se for bem-sucedida. Veja um exemplo de sua utilização a seguir: define ("pi", 3.1415926536); $circunf = 2*pi*$raio; Operadores Aritméticos Só podem ser utilizados quando os operandos são números (integer ou float). Se forem de outro tipo, terão seus valores convertidos antes da realização da operação. + adição - subtracção * multiplicação / divisão % módulo Strings Só há um operador exclusivo para strings: . concatenação Atribuição Existe um operador básico de atribuição e diversos derivados. Devolvem sempre valor atribuído. No caso dos operadores derivados de atribuição, a operação é feita entre os dois operandos, sendo atribuído o resultado para o primeiro. A atribuição é sempre por valor, e não por referência. = atribuição simples += atribuição com adição -= atribuição com subtração *= atribuição com multiplicação /= atribuição com divisão %= atribuição com módulo .= atribuição com concatenação Exemplo: $a = 7; $a += 2; // $a passa a conter o valor 9 bit a bit Comparam dois números bit a bit. & "e" lógico | "ou" lógico ^ ou exclusivo ~ não (inversão) << shift left >> shift right Lógicos Utilizados para inteiros representando valores booleanos and "e" lógico or "ou" lógico xor ou exclusivo ! não (inversão) && "e" lógico || "ou" lógico Existem dois operadores para "e" e para "ou" porque têm diferentes posições na ordem de precedência. Comparação As comparações são feitas entre os valores contidos nas variáveis, e não as referências. Sempre retornam um valor booleano. == igual a != diferente de < menor que > maior que <= menor ou igual a >= maior ou igual a Expressão condicional Existe um operador de seleção que é ternário. Funciona assim: (expressao1)?(expressao2) expressao3) o interpretador PHP avalia a primeira expressão, se ela for verdadeira a expressão devolve o valor de expressão2, senão, devolve o valor de expressão3. Incremento e decremento ++ incremento -- decremento Podem ser utilizados de duas formas: antes ou depois da variável. Quando utilizado antes, devolve o valor da variável antes de incrementá-la ou decrementá-la. Quando utilizado depois, retorna o valor da variável já incrementado ou decrementado. Exemplos: $a = $b = 10; // $a e $b recebem o valor 10 $c = $a++; // $c recebe 10 e $a passa a ter 11 $d = ++$b; // $d recebe 11, valor de $b já incrementado Ordem de precedência dos operadores A tabela a seguir mostra a ordem de precedência dos operadores no momento de avaliar as expressões; Precedência Associatividade Operadores 1. esquerda , 2. esquerda or 3. esquerda xor 4. esquerda and 5 direita print 6 esquerda = += _= *= /= .= %= &= != ~= «= »= 7 esquerda ?: 8 esquerda || 9 esquerda && 10 esquerda | 11 esquerda ^ 12 esquerda & 13 não associa == != 14 não associa <<= >>= 15 esquerda << >> 16 esquerda +- 17 esquerda */% 18 direita !~++--(int) (double) (string) (array) (object) @ 19 direita [ 20 não associa new Estruturas de Controle As estruturas que veremos a seguir são comuns para as linguagens de programação imperativas, bastando, portanto, descrever a sintaxe de cada uma delas, resumindo o funcionamento. Blocos Um bloco consiste em vários comandos agrupados com o objectivo de relacioná-los com determinado comando ou função. Em comandos como if, for, while, switch e em declarações de funções blocos podem ser utilizados para permitir que um comando faça parte do contexto desejado. Blocos em PHP são delimitados pelos caracteres "{" e "}". A utilização dos delimitadores de bloco numa parte qualquer do código não relacionada com os comandos citados ou funções não produzirá efeito algum, e será tratada normalmente pelo interpretador. Exemplo: if ($x == $y) comando1; comando2; Para que comando2 esteja relacionado ao if é preciso utilizar um bloco: if ($x == $y){ comando1; comando2; } Comandos de seleção Também chamados de condicionais, os comandos de seleção permitem executar comandos ou blocos de comandos com base em testes feitos durante a execução. if O mais trivial dos comandos condicionais é o if. Ele testa a condição e executa o comando indicado, se o resultado for true (valor diferente de zero). Este comando possui duas sintaxes: if (condição) comando; if (condição): comando; . . . comando; endif; Para incluir mais do que um comando no if da primeira sintaxe, é preciso utilizar um bloco, demarcado por chaves. O else é um complemento opcional para o if. Se utilizado, o comando será executado se a expressão retornar o valor false (zero). Suas duas sintaxes são: if (expressão) comando; else comando; if (expressão): comando; . . . comando; else comando; . . . comando; endif; A seguir, temos um exemplo do comando if utilizado com else: if ($a > $b) $maior = $a; else $maior = $b; O exemplo acima coloca em $maior o maior valor entre $a e $b Em determinadas situações é necessário fazer mais do que um teste, e executar condicionalmente diversos comandos ou blocos de comandos. Para facilitar o entendimento de uma estrutura do tipo: if (expressao1) comando1; else if (expressao2) comando2; else if (expressao3) comando3; else comando4; foi criado o comando, também opcional elseif. Ele tem a mesma função de um else e um if usados sequencialmente, como no exemplo acima. Num mesmo if podem ser utilizados diversos elseif's, ficando essa utilização a critério do programador, que deve cuidar a legibilidade do seu script. O comando elseif também pode ser utilizado com dois tipos de sintaxe. Em resumo, a sintaxe geral do comando if fica das seguintes maneiras: if (expressao1) comando; [ elseif (expressao2) comando; ] [ else comando; ] if (expressao1) : comando; . . . comando; [ elseif (expressao2) comando; . . . comando; ] [ else comando; . . . comando; ] endif; switch O comando switch actua de maneira semelhante a uma série de comandos if na mesma expressão. Frequentemente o programador pode querer comparar uma variável com diversos valores, e executar um código diferente a depender de qual valor é igual ao da variável. Quando isso for necessário, deve-se usar o comando switch. O exemplo seguinte mostra dois trechos de código que fazem a mesma coisa, sendo que o primeiro utiliza uma série de if's e o segundo utiliza switch: if ($i == 0) print "i é igual a zero"; elseif ($i == 1) print "i é igual a um"; elseif ($i == 2) print "i é igual a dois"; switch ($i) { case 0: print "i é igual a zero"; break; case 1: print "i é igual a um"; break; case 2: print "i é igual a dois"; break; } É importante compreender o funcionamento do switch para não cometer erros. O comando switch testa linha a linha os cases encontrados, e a partir do momento que encontra um valor igual ao da variável testada, passa a executar todos os comandos seguintes, mesmo os que fazem parte de outro teste, até o fim do bloco. por isso usa-se o comando break, quebrando o fluxo e fazendo com que o código seja executado da maneira desejada. Veremos mais sobre o break mais a frente. Veja o exemplo: switch ($i) { case 0: print "i é igual a zero"; case 1: print "i é igual a um"; case 2: print "i é igual a dois"; } No exemplo acima, se $i for igual a zero, os três comandos "print" serão executados. Se $i for igual a 1, os dois últimos "print" serão executados. O comando só funcionará da maneira desejada se $i for igual a 2. Em outras linguagens que implementam o comando switch, ou similar, os valores a serem testados só podem ser do tipo inteiro. Em PHP é permitido usar valores do tipo string como elementos de teste do comando switch. O exemplo abaixo funciona perfeitamente: switch ($s) { case "casa": print "A casa é amarela"; case "arvore": print "a árvore é bonita"; case "lampada": print "joao apagou a lampada"; } Comandos de repetição while O while é o comando de repetição mais simples. Ele testa uma condição e executa um comando, ou um bloco de comandos, até que a condição testada seja falsa. Assim como o if, o while também possui duas sintaxes alternativas: while (<expressao>) <comando>; while (<expressao>): <comando>; . . . <comando>; endwhile; A expressão só é testada a cada vez que o bloco de instruções termina, além do teste inicial. Se o valor da expressão passar a false no meio do bloco de instruções, a execução segue até o final do bloco. Se no teste inicial a condição for avaliada como false, o bloco de comandos não será executado. O exemplo a seguir mostra o uso do while para imprimir os números de 1 a 10: $i = 1; while ($i <=10) print $i++; do... while O ciclo do..while funciona de maneira bastante semelhante ao while, com a simples diferença que a expressão é testada ao final do bloco de comandos. O ciclo do..while possui apenas uma sintaxe, que é a seguinte: do { <comando> . . . <comando> } while (<expressao>); O exemplo utilizado para ilustrar o uso do while pode ser feito da seguinte maneira utilizando o do.. while: $i = 0; do { print ++$i; } while ($i < 10); for O ciclo mais complexo é o for. Para os que programam em C, C++ ou Java, a assimilação do funcionamento do for é natural. Mas para aqueles que estão acostumados a linguagens como Pascal, há uma grande mudança para o uso do for. As duas sintaxes permitidas são: for (<inicializacao>;<condicao>;<incremento>) <comando>; for (<inicializacao>;<condicao>;<incremento>) : <comando>; . . . <comando>; endfor; As três expressões que ficam entre parênteses têm as seguintes finalidades: Inicialização: comando ou sequencia de comandos a serem realizados antes do inicio do laço. Serve para inicializar variáveis. Condição: Expressão booleana que define se os comandos que estão dentro do laço serão executados ou não. Enquanto a expressão for verdadeira (valor diferente de zero) os comandos serão executados. Incremento: Comando executado ao final de cada execução do laço. Um comando for funciona de maneira semelhante a um while escrito da seguinte forma: <inicializacao> while (<condicao>) { comandos ... <incremento> } Quebra de fluxo Break O comando break pode ser utilizado em ciclo de do, for e while, além do uso já visto no comando switch. Ao encontrar um break dentro de um desses laços, o interpretador PHP pára imediatamente a execução do ciclo, seguindo normalmente o fluxo do script. while ($x > 0) { ... if ($x == 20) { echo "erro! x = 20"; break; ... } Na porção de código acima, o ciclo while tem uma condição para seu fim normal ($x <= 0), mas foi utilizado o break para o caso de um fim não previsto no início do ciclo. Assim o interpretador seguirá para o comando seguinte do ciclo. Continue O comando continue também deve ser utilizado no interior dos ciclos, e funciona de maneira semelhante ao break, com a diferença que o fluxo em vez de sair do ciclo para o início dele. Vejamos o exemplo: for ($i = 0; $i < 100; $i++) { if ($i % 2) continue; echo " $i "; } O exemplo acima é uma maneira ineficiente de imprimir os números pares entre 0 e 99. O que o ciclo faz é testar se o resto da divisão entre o número e 2 é 0. Se for diferente de zero (valor lógico true) o interpretador encontrará um continue, que faz com que os comandos seguintes do interior do ciclo sejam ignorados, seguindo para o inicio do ciclo. Funções Definindo funções A sintaxe básica para definir uma função é: function nome_da_função([arg1, arg2, arg3]) { Comandos; ... ; [return <valor devolvido>]; } Qualquer código PHP válido pode estar contido no interior de uma função. O tipo devolvido não deve ser declarado, sendo necessário que o programador esteja atento para que a função devolva o tipo desejado. É recomendável que esteja tudo bem documentado para facilitar a leitura e compreensão do código. Para efeito de documentação, utiliza-se o seguinte formato de declaração de função: tipo function nome_da_funcao(tipo arg1, tipo arg2, ...); Este formato só deve ser utilizado na documentação do script, pois o PHP não aceita a declaração de tipos. Isso significa que em muitos casos o programador deve estar atento aos tipos dos valores passados como parâmetros, pois se não for passado o tipo esperado não é emitido nenhum alerta pelo interpretador PHP, já que este não testa os tipos. Valor de retorno Toda a função pode opcionalmente devolver um valor, ou simplesmente executar os comandos e não devolver nenhum valor. Não é possível que uma função devolva mais do que um valor, mas é permitido fazer com que uma função devolva um valor composto, como listas ou arrays. Argumentos É possível passar argumentos para uma função. Devem ser declarados logo após o nome da função, entre parênteses, e tornam-se variáveis locais da função. A declaração do tipo de cada argumento também é utilizada apenas para efeito de comentário. Exemplo: function imprime($texto){ echo $texto; } imprime("teste de funções"); Passagem de parâmetros por referência Normalmente, a passagem de parâmetros em PHP é feita por valor, ou seja, se o conteúdo da variável for alterado, essa alteração não afeta a variável original. Exemplo: function mais5($numero) { $numero += 5; } $a = 3; mais5($a); //$a continua a valer 3 No exemplo acima, como a passagem de parâmetros é por valor, a função mais5 é inútil, já que após a execução sair da função o valor anterior da variável é recuperado. Se a passagem de valor fosse feita por referência, a variável $a teria 8 como valor. O que ocorre normalmente é que ao ser chamada uma função, o interpretador salva os conteúdos das variáveis. Se uma dessas variáveis for passada como parâmetro, o seu conteúdo fica preservado, pois a função irá trabalhar na verdade com uma cópia da variável. Porém, se a passagem de parâmetros for feita por referência, toda alteração que a função realizar no valor passado como parâmetro afetará a variável que o contém. Há duas maneiras de fazer com que uma função tenha parâmetros passados por referência:indicando isso na declaração da função, o que faz com que a passagem de parâmetros seja sempre assim;e também na própria chamada da função. Nos dois casos utiliza-se o modificador "&". Vejamos um exemplo que ilustra os dois casos: function mais5(&$num1, $num2) { $num1 += 5; $num2 += 5; } $a = $b = 1; mais5($a, $b); Neste caso, só $num1 terá seu valor alterado, pois a passagem por referência está definida na declaração da função. mais5($a, &$b); Aqui as duas variáveis terão seus valores alterados. Argumentos com valores pré-definidos (default) Em PHP é possível ter valores default para argumentos de funções, ou seja, valores que serão assumidos no caso de nada ser passado no lugar do argumento. Quando algum parâmetro é declarado desta maneira, a passagem do mesmo na chamada da função torna-se opcional. function teste($vivas = "testando") { echo $vivas; } teste(); // imprime "testando" teste("outro teste"); // imprime "outro teste" Quando a função tem mais do que um parâmetro, o que tem valor default deve ser declarado em último: function teste($figura = circulo, $cor) { echo "a figura é um ", $figura, " de cor " $cor; } teste(azul); A função não vai funcionar da maneira esperada, ocorrendo um erro no interpretador. A declaração correcta é: function teste2($cor, $figura = circulo) { echo "a figura é um ", $figura, " de cor " $cor; } teste2(azul); Aqui a funcao funciona da maneira esperada, ou seja, imprime o texto: "a figura é um círculo de cor azul" Contexto O contexto é o conjunto de variáveis e seus respectivos valores num determinado ponto do programa. Na chamada de uma função, ao iniciar a execução do bloco que contém a implementação da mesma é criado um novo contexto, contendo as variáveis declaradas dentro do bloco, ou seja, todas as variáveis utilizadas dentro daquele bloco serão eliminadas no final da execução da função. Escopo O escopo de uma variável em PHP define a porção do programa onde ela pode ser utilizada. Na maioria dos casos todas as variáveis têm escopo global. Entretanto, em funções definidas pelo utilizador um escopo local é criado. Uma variável de escopo global não pode ser utilizada no interior de uma função sem que haja uma declaração. Exemplo: $vivas = "Testando"; function Teste() { echo $vivas; } Teste(); O codigo acima não produzirá saída alguma, pois a variável $vivas é de escopo global, e não pode ser referida num escopo local, mesmo que não haja outra com nome igual que tape a sua visibilidade. Para que o script funcione da forma desejada, a variável global a ser utilizada deve ser declarada. Exemplo: $vivas = "Testando"; function Teste() { global $vivas; echo $vivas; } Teste(); Uma declaração "global" pode conter várias variáveis, separadas por vírgulas. Uma outra maneira de aceder a variáveis globais dentro de uma função é utilizar um array pré-definido pelo PHP cujo nome é $GLOBALS. O índice para a variável referida é o proprio nome da variável, sem o caracter $. O exemplo acima e o abaixo produzem o mesmo resultado: Exemplo: $vivas = "Testando"; function Teste() { echo $GLOBALS["vivas"]; // imprime $vivas echo $vivas; // não imprime nada } Teste(); Variáveis Modificador static Uma variável estática é visível num escopo local, mas é inicializada apenas uma vez e seu valor não é perdido quando a execução do script deixa esse escopo. Veja o seguinte exemplo: function Teste() { $a = 0; echo $a; $a++; } O último comando da função é inútil, pois assim que for encerrada a execução da função a variável $a perde o seu valor. Já no exemplo seguinte, a cada chamada da função a variável $a terá o seu valor impresso e será incrementado: function Teste() { static $a = 0; echo $a; $a++; } O modificador static é muito utilizado em funções recursivas, já que o valor de algumas variáveis precisa ser mantido. Ele funciona da seguinte forma: O valor das variáveis declaradas como estáticas é mantido ao terminar a execução da função. Na próxima execução da função, ao encontrar novamente a declaração com static, o valor da variável é recuperado. Noutras palavras, uma variável declarada como static tem o mesmo "tempo de vida" que uma variável global, porém a sua visibilidade é restrita ao escopo local em que foi declarada e só é recuperada após a declaração. Exemplo: function Teste() { echo "$a"; static $a = 0; $a++; } O exemplo acima não produzirá saída alguma. Na primeira execução da função, a impressão ocorre antes da atribuição de um valor à função, e portanto o conteúdo de $a é nulo (string vazia). Nas execuções seguintes da função Teste() a impressão ocorre antes da recuperação do valor de $a, e portanto nesse momento o seu valor ainda é nulo. Para que a função retorne algum valor o modificador static deve ser utilizado. Variáveis Variáveis O PHP tem um recurso conhecido como variáveis variáveis, que consiste em variáveis cujos nomes também são variáveis. Sua utilização é feita através do duplo cifrão ($$). $a = "teste"; $$a = "Mauricio Vivas"; O exemplo acima é equivalente ao seguinte: $a = "teste"; $teste = "Mauricio Vivas"; Variáveis enviadas pelo browser Para interagir com a navegação feita pelo utilizador, é necessário que o PHP possa enviar e receber informações para o browser. A maneira de enviar informações, como já foi visto anteriormente, geralmente é através de um comando de impressão, como o echo. Para receber informações vindas do browser através de um link ou um formulário html o PHP utiliza as informações enviadas através do URL. Por exemplo: se um script php está localizado em "http://localhost/teste.php3" e é chamado com a url "http://localhost/teste.php3?vivas=teste", automaticamente o PHP criará uma variável com o nome $vivas contendo a string "teste". Note que o conteúdo da variável está no formato urlencode. Os formulários html já enviam informações automaticamente nesse formato, e o PHP descodifica sem necessitar de qulquer tratamento por parte do programador. URLencode O formato urlencode é obtido substituindo os espaços pelo caracter "+" e todos os outros caracteres não alfa-numéricos (com exceção de "_") pelo caracter "%" seguido do código ASCII em hexadecimal. Por exemplo: o texto "Testar 1 2 3 !!" em urlencode fica "Testar+1+2+3+%21%21" O PHP possui duas funções para tratar o texto em urlencode. Seguem as suas sintaxes: string urlencode(string texto); string urldecode(string texto); Essas funções servem respectivamente para codificar ou decodificar um texto passado como argumento. Para entender melhor o que é um argumento e como funciona uma função, leia o tópico "funções". Variáveis de ambiente O PHP possui diversas variáveis de ambiente, como a $PHP_SELF, por exemplo, que contém o nome e o path do próprio ficheiro. Algumas outras contém informações sobre o browser do utilizador, o servidor http, a versão do PHP e diversas informações. Para ter uma listagem de todas as variáveis e constantes de ambiente e seus respectivos conteúdos, deve-se utilizar a função phpinfo(). Verificando o tipo de uma variável Por causa da atribuição dinâmica do tipo, utilizada pelo PHP, nem sempre é possível saber qual o tipo de uma variável em determinado instante se não contar com a ajuda de algumas funções que permitem verificar isso. A verificação pode ser feita de duas maneiras: Função que retorna o tipo da variável Esta função é a gettype. A sua sintaxe é a seguinte: string gettype(mixed var); A palavra "mixed" indica que a variável var pode ser de diversos tipos. A função gettype pode devolver as seguintes strings: "integer", "double", "string", "array", "object" e "unknown type". Funções que testam o tipo da variável São as funções is_int, is_integer, is_real, is_long, is_float, is_string, is_array e is_object. Todas têm o mesmo formato, seguindo a sintaxe: int is_integer(mixed var); Todas estas funções devolvem true se a variável for daquele tipo, e false em caso contrário. Destruir uma variável É possível desalocar uma variável, se ela não for usada posteriormente, através da função unset, que tem a seguinte sintaxe: int unset(mixed var); A função destrói a variável, ou seja, liberta a memória ocupada por ela, fazendo com que ela deixe de existir. Se mais á frente a variável for chamada, será criada uma nova variável do mesmo nome e de conteúdo vazio, a não ser que a chamada seja pela função isset. Se a operação for bem sucedida, retorna true. Verificar se uma variável possui um valor Existem dois tipos de teste que podem ser feitos para verificar se uma variável tem um valor: com a função isset e com a função empty. A função isset Possui a seguinte sintaxe: int isset(mixed var); E retorna true se a variável estiver preenchida (ainda que com uma string vazia ou o valor zero), e false em caso contrário. A função empty Possui a seguinte sintaxe: int empty(mixed var); E retorna true se a variável não contiver um valor (não estiver preenchida) ou possui valor 0 (zero) ou uma string vazia. Caso contrário, retorna false. Classes e Objectos Uma classe é um conjunto de variáveis e funções relacionadas com essas variáveis. A vantagem da sua utilização é poder usufruir do recurso de encapsulamento de informação. Com o encapsulamento o utilizador de uma classe não precisa saber como é que ela é implementada, bastando para a utilização conhecer a interface, ou seja, as funções disponíveis. Uma classe é um tipo, e portanto não pode ser atribuída a uma variável. Para definir uma classe, deve-se utilizar a seguinte sintaxe: class Nome_da_classe { var $variavel1; var $variavel2; function funcao1 ($parametro) { /* === corpo da função === */ } } Objecto Como foi dito anteriormente, classes são tipos, e não podem ser atribuídas a variáveis. Variáveis do tipo classe são chamadas objectos, e devem ser criadas utilizando o operador new, seguindo o exemplo abaixo: $variavel = new $nome_da_classe; Para utilizar as funções definidas na classe, deve ser utilizado o operador "->", como no exemplo: $variavel->funcao1() A variável $this Na definição de uma classe, pode-se utilizar a variável $this, que é o próprio objecto. Assim, quando uma classe é instanciada num objecto, e uma função desse objecto na definição da classe utiliza a variável $this, essa variável significa o objecto que estamos a utilizar. Como exemplo da utilização de classes e objectos, podemos utilizar a classe conta, que define uma conta bancária bastante simples, com funções para ver saldo e fazer um crédito. class conta { var $saldo; function saldo() { return $this->saldo; } function credito($valor) { $this->saldo += $valor; } } $minhaconta = new conta; $minhaconta->saldo(); //a variavel interna não foi inicializada, e não contém nenhum valor $minhaconta->credito(50); $minhaconta->saldo(); // retorna 50 SubClasses Uma classe pode ser uma extensão de outra. Isso significa que ela herdará todas as variáveis e funções da outra classe, e ainda terá as que forem adicionadas pelo programador. Em PHP não é permitido utilizar herança múltipla, ou seja, uma classe pode ser extensão de apenas uma outra.Para criar uma classe extendida, ou derivada de outra, deve ser utilizada a palavra reservada extends, como pode ser visto no exemplo seguinte: class novaconta extends conta { var $numero; function numero() { return $this->numero; } } A classe acima é derivada da classe conta, tendo as mesmas funções e variáveis, com a adição da variável $numero e a função numero(). Construrores Um construtor é uma função definida na classe que é automaticamente chamada no momento em que a classe é instanciada (através do operador new). O construtor deve ter o mesmo nome que a classe a que pertence. Veja o exemplo: class conta { var $saldo; function conta () { $this.saldo = 0; } function saldo() { return $this->saldo; } function credito($valor) { $this->saldo += $valor; } } Podemos perceber que a classe conta, possui um construtor, que inicializa a variável $saldo com o valor 0. Um construtor pode conter argumentos, que são opcionais, o que torna esta ferramenta mais poderosa. No exemplo acima, o construtor da classe conta pode receber como argumento um valor, que seria o valor inicial da conta. Vale observar que para classes derivadas, o construtor da classe pai não é automaticamente herdado quando o construtor da classe derivada é chamado. ========================================== Espero que tenhao entendido novamente.. Comentem,e se tiverem duvidas falem aqui! Fonte: www.gabiru.cjb.net
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Dev-C++ é um Ambiente de Desenvolvimento Integrado (IDE - Integrated Development Environment) para programação na linguagem C/C++. Ele usa a porta Mingw do GCC (GNU Compiler Collection) como seu compilador. O programa cria executáveis nativas no Win32, console ou GUI. Dev-C++ também pode ser usado juntamente com Cygwin. Dev-C++ é gratuito e de código aberto e é totalmente escrito em Delphi, que ironia não? Lista de Recursos: Suporte a compiladores baseados em GCC. Depuração integrada (usando GDB). Navegador de classes. Recurso de completar códigos. Navegador de depuração de variáveis. Gerenciador de Projetos. Editor com destaque de sintaxe personalizável. Suporte a modelos para criação dos seus próprios projetos. Edição e compilação de arquivos de recursos. Gerenciador de Ferramentas. Suporte a impressão. Facilidades de encontrar e substituir. Gerenciador de pacotes para facilitar a instalação e adição de bibliotecas. Suporte CVS. Lista de coisas a fazer. Janela de CPU. Vi que tem poucos programas C++ aqui entao resolvi da uma procurada na net e achei esse programa"Dev-C++ 4.9.9.2" E gostei.. Entao acho quem programa C++ vai gosta.. Eu pelo menos achei PERFEITO esse programa ;] P.S: O link é do baixaki! Fonte e Download: http://baixaki.ig.com.br/site/detail37865.htm Espero que gostem..eu gostei =) #honux adicionado a fonte.
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Microsoft Visual C++ 2005 Express Edition
tópico respondeu ao xurumelous de gabiruskt em Tutoriais de Programação
Parece se bom.. depois eu do uma olhada nele.. Se for bom eu edito depois aqui ;] -
Humm.. Bem legal.. Vo fze um listao com varios CODES e vo add esses ok?!
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Alguns Tutoriais Importantes Para Um Bom Host
tópico respondeu ao Quevedo de gabiruskt em Lixeira Pública
Muito bom, Gostei aprovado!
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