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Tudo que Diogo postou
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Fiz uma sugestão/pedido há algum tempo. No dia 3 de maio ela foi respondida com uma pergunta. Hoje, dia 5 de maio, quando fui ver, percebo que ela foi movida para o Arquivo. E agora, como faço para responder a pergunta feita? Não há permissão de postar dentro do Arquivo. Sugiro liberar postagem no Arquivo ou não mover as paradas não resolvidas. Abraços.
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Esqueceram de mim de novo rsrs
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Fato! rsrsrs Muito bom galerinha, hurul, vamo lá, esse é apenas o primeiro passo pra a dominação mundial!
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vo ver qualé já vi, é um lixo
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Otfc +1 Projeto De Desenvolvimento De Jogos
tópico respondeu ao noobinhu de Diogo em Linguagens de Programação
Acompanharei com certeza! Excelente projeto. -
#1 Apresentação Coluna Marketing Digital
tópico respondeu ao Administrador de Diogo em Lixeira Pública
Parece que será uma coluna brilhante! Estou ansioso para acompanhar! -
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@alissow Fiz o que sugeriu, obrigado pela dica ;D @JV Vlw brother. @moskitinho Acho que o que falta mesmo é alguma divulgação da área, já que tem muita coisa divertida e interessante por aqui.
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Sugiro buscar incentivo do XTibia e, conseguindo ou não, pedir um anúncio em uma notícia na página principal do portal. Curti o projeto, btw. Abraços.
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Algoritmos Aula 2 Variáveis, parte 1 Conteúdo Há quanto tempo! Nessa aula vamos falar das variáveis. Lembra daquele campo var que tinha no seu VisuAlg e eu disse que não usaríamos? Pois é, agora vamos usar. Eu poderia explicar de várias formas diferentes o que são variáveis, mas vou usar uma analogia que nunca vi antes: Variáveis são caixas. Como assim? Para que servem caixas? Para guardar coisas. Que tipo de coisas? Depende da caixa... Se for grande, cabe uma geladeira. Se for pequena, uma caneta. Pois é exatamente isso que são variáveis. Caixas de diferentes tamanhos. Ou, para ser mais exato, feitas para guardar diferentes itens. Quando você usa uma caixa? Quando você quer guardar a tal coisa para usar depois. E advinha só: você guarda valores nas variáveis para usar depois. Um exemplo: vari := 3 Nesse código, eu estou guardando o valor 3 dentro da variável de nome vari. O := serve pra isso. E quando quiser usar para exibir esse valor na tela, eu posso fazer, por exemplo... escreva(vari) Tcharam! Vai aparecer 3 na sua tela! Experimente em casa! algorito "primeira variavel" inicio vari := 3 escreva(vari) fimalgoritmo Cuidado com as aspas... Nesse caso não tem... ... ... Se você experimentou, percebeu que não funcionou. O programa vai te falar que tem um erro na linha X, com a explicação "Variável VARI não foi encontrada". Por que? Como eu disse, agora vamos usar aquela paradinha do var. Quando você vai usar uma caixa, você precisa antes de qualquer coisa, saber quais caixas tem à sua disposição. Você não vai pegar sua caneta, falar "CAIXA DE CANETA, CRIE-SE DO NADA", e uma caixa vai surgir. Antes você vai até onde quer que existam caixas e leva pra sua casa, e deixa separadinho em um local à específico, onde você pode olhar para saber quais caixas já tem e para que elas servem. Da mesma forma, você precisa dizer ao programa quais as variáveis você vai querer usar, sendo que as deixa separadas no tal do "var". var vari : inteiro Mas pera ae... Que inteiro é esse? Lembra que eu disse que cada caixa serve para guardar um determinado tipo de item? A caixa da geladeira, a caixa da caneta... Pois é, as variáveis também são assim. Quando você cria uma variável e seu programa é criado, ele reserva espaço na memória RAM do computador de acordo com o tipo da variável. Por exemplo, é óbvio que um texto de 20gb não vai caber dentro de um pendrive que só tem 1gb de capacidade de armazenamento. Da mesma forma, quando você diz que tal pedacinho na memória RAM é feito para receber um número inteiro, não dá pra colocar um texto de 40 caracteres ali dentro. Além disso, na próxima escrita do algoritmo, você trata variáveis diferentes de formas diferentes, cada uma tendo funções específicas que podem usar. Mas vamos falar de funções só mais para frente. Por enquanto, apenas é necessário saber que variáveis possuem tipos diferentes. AH! E alguns dos tipos. Antes, vamos testar o programa agora que estamos declarando a variável: algoritmo "sera que agora vai" var vari : inteiro inicio vari := 3 escreva(vari) fimalgoritmo Agora deu! E se eu quisesse guardar um texto dentro de uma variável? vari : caracter Perceba que os dois pontos, nesse caso, servem para separar o nome da variável do tipo dela. E como já disse, a isso se dá o nome de "declaração de variável". Bonito, né? Aí depois, em algum lugar entre o inicio e o fimalgoritmo... vari := "Textinho..." Perceba que nesse caso, assim como quando escrevíamos textos dentro do escreva, estamos usando aspas. Por que? Para o programa saber que aquilo se trata do tipo caracter, e poder fazer as operações de acordo. Aí você tá lá, escrevendo seu programa maroto, e manda um: var vari : inteiro inicio vari := 1.2 E PAN! Erro! Mas perceba que o próprio VisuAlg te ajuda, dizendo que você tá querendo guardar um REAL dentro de um INTEIRO. Você pode usar essa "técnica" no VisuAlg para descobrir o tipo de variáveis que você desconhece (apesar de eu achar que todas já estão aqui...) Agora um exemplo grande: algoritmo "exemplao" var meuInteiro : inteiro meuReal : real meuTexto : caracter inicio meuInteiro := 10 meuReal := 3.2 meuTexto := "Esse é meu textinho" escreva(meuINTEIrO, mEuReAl, MEUTextO) fimalgoritmo Tá, não é grande, era só terrorismo psicológico. Perceba que podemos usar a , dentro do escreva para escrever coisas diferentes ao mesmo tempo, sem precisar usar várias linhas. Perceba também que as variáveis estão escritas de maneiras diferentes. Na declaração das variáveis, elas são escritas usando a técnica "Camel Case". Nessa técnica, a primeira letra é minúscula, as palavras são coladas umas nas outras, e a partir da segunda, a primeira letra de cada palavra é em letra maiúscula. Por exemplo: Transcrevendo "O rato roeu a roupa do rei de Roma" para o nome de uma variável em Camel Case, fica: oRatoRoeuARoupaDoReiDeRoma Em variáveis de nome grande, fica difícil a leitura. Há também a técnica que usa underline para separar as palavras, e escreve-se tudo em letra minúscula: o_rato_roeu_a_roupa_do_rei_de_roma Para variáveis de nome grande, facilita a leitura, mas não se deve usar nomes tão grandes... Voltando ao assunto, na declaração das variáveis eu usei Camel Case. Mas depois, escrevi elas de formas diferentes, misturando letras maiúsculas e minúsculas ao meu bel prazer. No VisuAlg isso não é problema, pois é uma linguagem "Insensível ao caso" - tradução porca de not case sensitive. Ou seja, tanto faz como você escreve, com letra maiúscula ou minúscula, desde que as letras sejam as mesmas. Mas várias outras linguagens não são assim, então é melhor escolher uma técnica de escrita de nomes de variáveis e usar sempre. Várias linguagens convencionam usar determinada forma de escrita. Isso é, a empresa que desenvolve a linguagem fala que é melhor pro mundo se todos os programadores usarem aquela forma. O Java, por exemplo, convenciona o uso do Camel Case. Isso facilita, pois se você treina sempre escrevendo de certa forma, quando vai ler ou mexer no código de outra pessoa, seus olhos já estão treinados. E por hoje é só. Exercícios 1. Transcreva as frases abaixo para nomes de variáveis usando Camel Case primeiro e "underlines" depois. a) O VaL é lindo b) EU gosto muito do VaL c) O mundo é muito mais lindo com o VaL 2. Para que serve o "var" no VisuAlg? (Responda da "maneira bonita") 3. Descreva com suas palavras para que serve uma variável. 4. Faça o que se pede: a) Escreva um algoritmo que declare uma variável para números inteiros, outra para números com vírgula, e outra para texto; b) Usando o resultado da letra A, passe os valores 21, "Diogo" e 9.9 para as variáveis corretas. c) Usando o resultado da letra B, faça o algoritmo escrever "O Diogo tem 21 anos e é muito legal. Essa aula foi nota 9.9!" Respostas:
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Oi oi. Quer tc? Sou loira, magra, olhos verdes, malhadinha... Antes de continuar a série de artigos, devo alertar para algo importante: Ou seja, se você não sabe que jogo fazer, ou como definir os objetivos de um jogo, não sou eu quem vai dizer aprenderá aqui. Irei, sim, falar sobre isso depois que terminar essa série de artigos. Se não puder esperar, sugiro esse blog de Game Design. Tem muita coisa legal lá. Continuando… Quando você cria um jogo (ou seu OTServ), a segunda coisa que deve fazer (logo depois de denifir os objetivos), é criar a história. Era uma vez... Pense comigo: E o que tudo em qualquer mundo possui? Se você vê uma pedrinha na rua, com certeza ela tem uma história. Eu tenho uma história tãããão interessante pra contar... E desde quando ela foi feita até chegar na rua, ela interagiu com outras peças e pessoas do ambiente, que também tem sua história. Se você parar para pensar, essa é uma das coisas que dá o aspecto de realidade a nós. A história. Ela nos garante que temos um local de onde viemos e que vamos para algum lugar, que o universo está se movendo, que o Tempo não para. Já falei que o tempo não para, P*#RA! Da mesma forma, seu mundo virtual precisa de uma história. Na verdade não precisa, mas é útil. Quando você cria uma quest, ela parece muito mais “real” se tem alguma história, algum motivo para existir. E fica melhor ainda, se essa história faz parte, ou interage, com a história do mundo. Por exemplo, se no seu jogo a cidade Amber tem uma história antiga de inimizade com a cidade Aqua, mesmo que a maioria tenha esquecido atualmente, pode existir um NPC em Amber que guarda rancor e te pede para sabotar o suplimento de água da cidade Aqua. Nessa quest, você precisa ir até a nascente do rio que fornece água à cidade, e jogar um pó de veneno. Joga purpurina na água, nega! Vamos criar um mundo GAY! Obviamente, no caminho para essa nascente, alguns outros desafiam aguarda o personagem. Esse é um exemplo simples e básico. Poderia continuar, mas deixarei isso para um artigo posterior. Agora estamos falando da criação da história. Quando a história do jogo está sendo criada, é necessário deixar a imaginação fluir. Quanto mais locais e personagens tiverem uma história, e quanto mais antiga ela conseguir ser, melhor. Há duas linhas possíveis para se seguir: A primeira é de dentro para fora. Isso é, de um local específico para um mais amplo. Do presente para o passado. Primeira forma - Expansiva Por exemplo, a cidade Amber: Vou parar por aqui. Essa é uma história criada de dentro para fora. Vamos chamá-la de Expansiva. Depois de acabar com essa linha de raciocínio, poderíamos voltar e rever algumas coisas. Por exemplo, se os Deuses governam o mundo, faz sentido que a cidade Amber adore um deus específico, por exemplo Feuer, deus do Fogo, já que Amber é construída sobre um vulcão. Também por isso, faríamos com que magias do fogo fossem aprendidas ali (se houver magias em nosso jogo). Depois de fazer essa pequena revisão, passamos à história do próximo elemento. Durante a construção da história de Amber, foi introduzido o Personagem (NPC) Rei Taurus. Novamente, usamos a criação Expansiva. Também sou Expansiva! Entendeu? Expansiva! Haha! Segunda forma - Especializante A segunda linha de construção de história é a de fora para dentro, ou seja, do mais antigo ao atual, do mundo para locais específicos. Vamos chamá-la de Especializante. UPS, me empolguei… Eleita a funcionária do milênio da empresa de entregas UPS. Esse é um exemplo de processo criativo Especializante. Deve-se escolher um ponto a partir do qual a história começa. No exemplo, escolhi a criação de tudo. Em qualquer dos casos, pode-se exitir coisas já existentes, e criar uma história para justificá-las. Mas apenas com o processo Especializante, é possível criar um mundo inexistente a partir da criação da história. Isso é: o processo Expansor responde perguntas. Como aquilo foi parar ali? Como foi criado? O processo Especializante, apenas continua uma história; todas as perguntas que seriam feitas no processo Expansor, já estão automaticamente respondidas. O processo Especializante acaba abrangindo muito mais, muitas dessas coisas possivelmente inúteis em um primeiro momento, mas com certeza dão maior possibilidade de criar novas quests e personagens depois, sem precisar responder novas perguntas. Entretanto, também exige mais tempo, maior esforço e uma capacidade criativa maior. O processo Expansor é mais simples, já que simplesmente responde perguntas. Mas é essencial saber quais perguntas responder. Menos tempo, menos esforço e uma menor capacidade criativa são necessários. Fica a pergunta: por que usar o processo Especializante? A resposta é clara: Enquanto você cria uma história do nada, vários e vários elementos novos podem ser incluídos mais facilmente, várias e várias idéias novas para quests e afins acabam surgindo. Por exemplo, os primeiros monstros do mundo poderiam ser simplesmente seres banhados em magia, criados por Feuer e Sui para destruir as cidades um do outro. Por causa do excesso de magia e do processo de evolução e seleção natural, eles acabaram se transformando em outros, cruzando com animais criados antes mesmo dos humanos, e panz. E se só esses dois Deuses possuem cidades no mundo, que tal uma nova cidade surgir do nada, criada pelo deus do Ar, que se arrependeu de ter criado os humanos e decidiu os destruir com novas criaturas mágicas? Tô meio zonzno... Cada processo criativo de uma história tem seus prós e contras. Escolher entre um deles depende do perfil do projeto, como por exemplo o tempo e nível dos profissionais disponíveis. Por exemplo, se você já tem um jogo ou OTServ pronto e rodando, mas sem história, não tem tempo e não quer contratar alguém só para criar a história do jogo (por mais importante que seja), com certeza é melhor usar o processo Expansor. É também possível, e provavelmente ideal, usar os dois processos juntos. Isso é, para a construção do mundo como um todo, em um primeiro momento, usa-se o processo Especializante. Depois, à medida que novos elementos forem incluídos, usa-se o processo Expansor, para criar a nova história desse elemento e adequar a história já existente sobre todo o resto à nova história criada. Mas para que tudo isso? Para que meu mundo virtual precisa de uma história? A história do jogo é vital no Role Play. É com ela que se cria: Tudo do jogo pode – e, em um cenário ideal, deve – ser baseado na história. Ela é usada para que nada fique fora do contexto e para que o jogador se sinta dentro de um mundo mais real. E é isso. Um beijo e um queijo. Por hoje é só, pessoal!
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Mudança de nome: tanto faz. Tópicos sem sentido: teoricamente, já é assim. Palavrões e xingamentos: não tem dessa, o que é pesado para vocÊ pode não ser pra mim. Moderador especial: o barzinho já teve algo do tipo, foi uma merda e inútil. o xtibia tem mais o que fazer que gastar um moderador no barzinho. o lordz, também. Flood: mass flood de coisas non-sense ao contexto do barzinho devem ser punidas, sim.
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parabéns. já teve seu direito de resposta? tá feliz? ótimo. bjs.
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Convite Para Quem Nao Esta Gostando Do Barzinho
tópico respondeu ao Cren Lucienuk de Diogo em Lixeira Pública
LorDz my boy, acho que me expressei errado. Estava falando sobre uma situação imaginária. Não creio realmente que a staff faria algo. bjs. -
Convite Para Quem Nao Esta Gostando Do Barzinho
tópico respondeu ao Cren Lucienuk de Diogo em Lixeira Pública
Tecnicamente, posso alegar também que para mim é pessoal o fato de o mass flood no barzinho me ofender, e ae? É hipocrisia membros como aleister (depois desse mass flood no barzinho) e cren reportarem usuários que os ofendem no barzinho, e é ridículo a staff fazer algo em relação a esses reports. O bom senso, entra aonde? -
Convite Para Quem Nao Esta Gostando Do Barzinho
tópico respondeu ao Cren Lucienuk de Diogo em Lixeira Pública
Aff vou ser suspenso. Mas e eu, que me sinto ofendido ao ver o barzinho se transformar em um mass flood de tópicos e discussões inúteis e não relacionadas ao contexto do barzinho? Não tenho o direito de me irritar e xingar o(s) maldito(s) autor(es)? "Ah, se se sente ofendido, não entra no barzinho então." Ah, se vocÊ se ofendeu lendo meu post, não o leia então. Bjs. -
Convite Para Quem Nao Esta Gostando Do Barzinho
tópico respondeu ao Cren Lucienuk de Diogo em Lixeira Pública
As regras são para serem usadas com bom senso. No dia que alguém se fuder por xingar usuários de merda, escrotos, fudidos e ridículos como o Cren ou o Alaister, eu me retiro eternamente do XTibia. -
Peço para criarem uma seção "Artigos" dentro de Role Play. Além disso, poderia haver uma elucidação sobre o que é um Role Play e o que é uma história/fanfiction. Bjs.
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@Vilden Eu coloquei em desenvolvimento de quests porque a parte Role Play, pelo que vi, está sendo para fanfictions (histórias de ficção baseadas no mundo do Tibia). Acho que o ideal mesmo seria uma área de Artigos dentro de Role Play... @DJ Sky Obrigado ;D @LorDz Não acho que eu esteja preparado para isso ainda... Quem sabe no futuro eu não tento a sorte? @BruMatt Vlw bro! @stt Valeu! Mas a iniciativa nem foi minha... Fui chamado pra escrever artigos pro XTibia pelo tio Gustavo... ;D @alissow Opa! Escreve sim! Eu leio! @BruMatt Haha! Eu tentei dar algum humor pra parada não ficar muito monótona... E mais uma vez, sugestão do tio Gustavo. @DoidinMapper Poxa, escreva o artigo sim! Com certeza eu leria e serviria de inspiração para meus próprios artigos. @felzan Como assim, fera? Bom, a inteção do artigo é dar uma introdução ao tema e à série de artigos, mas explica melhor o que você quis dizer. @all Muito obrigado mesmo pelo apoio, galera! Abraços.
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Eu não acho que ele tenha sido grosso, simplesmente respondeu a pergunta. Agora se o cara é preguiçoso pra procurar no fórum (realmente é fácil encontrar) e quer tudo de mão beijada, que pague por isso. Beijos.
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Obs: Essa série de artigos não trata da escrita de fanfictions de Tibia, que são confundidas com Roleplaying, e sim do Role Play nos jogos. Oláááá, enfermeira leitor! Oláááá Enfermeira! Hoje, aqui, agora, começo uma série de artigos que abrangirão um tema super incrível e super ignorado no mundo do OTServ: O Role Play. Você, leitor querido e alienado leitor, talvez esteja se perguntando: Bom, se seu servidor de fundo de quintal só tiver jogadores desse estilo... Requisitos máximos para jogar Tibia ...então pode parar de ler por aqui e ir editar algum char para pklizar geral, seu malandrão. Mas se você tem ou planeja ter um servidor mais sério, gosta de desenvolvimento de jogos, gosta de ler, se interessa pelo tema, está aqui por curiosidade, ou me acha sexy, então Role Play tem tudo a ver com você. Pensando bem, se me acha sexy, talvez deva procurar um oculista oftalmologista. Nah! Minha mãe me acha lindo! Acabei de tirar essa Ficando um pouco mais sério - mas só um pouco -, vamos ao que interessa. O que diabos é Role Play? No sentido literal, essas duas palavras querem dizer "representar (play) um papel (role)". No sentido figurado, querem dizer... Representar um personagem, ou algo do tipo. Agora é a parte desagradável em que digo que nas poucas linhas que já escrevi, eu menti para você. Pois é. Eu não vou ensinar representação, teatro, essas coisas maneiras que realmente dão fama e dinheiro. Haha, você é mesmo engraçado, senhor autor. Tá, a piada foi ruim, vamos continuar. O Role Play, em jogos (RPG - Role Playing Game), é uma parte nada fundamental. Sim, a verdade nua e crua. Mas comecemos pelo início. Se esse couro viesse dentro dos bichinhos do Tibia... Sabe essas situações super comuns em vários jogos online que se dizem RPGs? Então... Nada disso é Role Play. Isso é o Roll Play (traduzindo, vira algo como "jogo contínuo"). É um estilo de jogo amplamente divulgado e extremamente fácil de se implementar. Não, não me diga "mas aquele joguinho de RPG que eu jogo só tem isso"... Sinto informar que esse joguinho seu não é totalmente feito de Role Play. O mundo dos games pegou o termo Role Play, engoliu, digeriu e... Transformou-o. Ao menos é isso que acontece com a maioria dos jogos online. Lembra-se de quando eu disse que Role Play significa "representar um papel"? Vamos aprofundar o significado dessas palavras. Quando você representa um papel, você se coloca no lugar de um personagem imaginário, em um mundo/ambiente imaginário. Vale lembrar que esse ambiente imaginário tem suas próprias regras. Nosso mundo também tem suas regras (leis da física como gravidade, inércia, etc), das quais não podmos sair. Energia = Massa * Velocidade da luz ao quadrado... Eu acho. Quando vamos para um mundo virtual, ele também tem suas regras. Por exemplo, na maioria dos jogos, há áreas em que é impossível realizar PVP. Se você pensar nisso, não faz o menor sentido. Mas é necessário para que os jogadores se sintam corfortáveis e seguros pelo menos naquele local do jogo. Já imaginou? Você sente vontade de bater em alguém mas uma força superior invisível impede seus punhos de tocarem na pessoa? Sinistro... Quando você está sendo um personagem em um mundo virtual, normalmente gosta de aventuras e limites morais do mundo real, como "não bater atoa nas pessoas", não existem. Por que? Será que é só porque "aquilo é de mentirinha", ou há outro motivo? Será que você realmente se sente irritado quando um bonequinho que nem existe rouba de você um item que também nem existe? Se parar para pensar, isso não faz o menor sentido. Sentir-se irritado por algo assim é ridículo. Você não gastou tempo para conseguir aquele loot. Você simplesmente sentou em frente o computador para horas de entretenimento por causa da sua falta do que fazer. Se não estivesse jogando o jogo, provavelmente estaria fazendo alguma outra coisa tão improdutiva quanto. Então não faz diferença ganhar ou não aquele loot. Foi seu personagem que se esforçou. Seu personagem que matou monstros. Seu personagem que gastou a energia dele. Exato! Porque isso é um RPG! Um Role Playing Game! Um jogo de representação de papéis! O personagem não existe! É só isso, um per-so-na-gem que é representado graças a você! Mas isso não muda o fato de que todos nós ficamos irados quando nosso item valioso é roubado, quando nosso tempo é desperdiçado... Porque realmente representamos! Veja bem, aquele item só é valioso, porque o mundo do jogo o fez ser valioso. Sim! E é aqui que entramos no que realmente expressarei nessa série de artigos: Na criação de um mundo que atraia e faça o jogador realmente se sentir na pele do personagem. É mesmo? Você se sente no carrinho do Gunbound? Eu acho que não. Mas o Gunbound não foi feito para isso. Nem o xadrez foi feito para você se sentir uma torre atacando um soldado rato. Os RPGs sim. Putz! Quem faz esses quotes? Cara chato... Bom, eu disse que a maioria era assim, e que a indústria de jogos transformou o conceito, não é? Pois bem, o conceito parece ter se transformado justamente nisso: Crie um mundo virtual qualquer com cidades, áreas de caça e quests sem criatividade, e chame de RPG. Mas criar um Role Play expressivo de verdade, que faça o personagem realmente se envolver, vai muito além disso. Um exemplo maravilhoso que acho que todos conhecem é Diablo II. Diablo 2... FEEL THE POWER! No Diablo II você sente o mundo ser quase palpável, quase uma realidade alternativa. Você joga, se envolve na história daquele mundo corrompido. Você tem que matar monstros sim. Mas não para matar. Tem um motivo para aqueles monstros morrerem. Não, eles estão tentando te impedir de salvar o mundo de uma besta diabólica. Enfim, o que estou tentando expressar é que a construção de um Role Playing Game real, a criação do Role Play, vai mundo além de criar cidades, monstros, áreas de hunt e NPCs aleatórios. É preciso uma história. Ambientar os personagens. Fazer quests que se interliguem, que tenham consequências para o personagem conseguir crescer. Até mesmo quests ou eventos que influenciem no jogo todo; por exemplo, a Guerra do Império do Ragnarok, que dá o controle de um castelo para a guild vencedora. Mas como já eu disse, Role Play não é necessário. Esqueça esse artigo, crie seu servidor só de áreas de hunt e seja feliz. É uma pena que alguns jogadores não ficarão tão felizes... Mas quem liga para eles? Você é um DEUS! Divirta-se sozinho no seu mundo, mister God. -- Artigo no Blog
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Droga, as coisas tavam tão boas sem ele por aqui... Haha! Brincadeira! Te peguei hein! Sou malandrops demais, carambola. Boa sorte mlkão! Precisando, estamos ae.
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Muito bom ter o jornalzinho de volta
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Tópico abandonado pelo autor? Se não, coloque as boas idéias no post inicial, é melhor para quem chega agora no tópico poder acompanhá-lo.
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Abra seu arquivo de hosts C:/Windows/system32/drivers/etc/hosts Quando der dois cliques, vai pedir programa para abrir. Escolha o Bloco de Notas. Deixe apenas isso lá: Exatamente isso, sem tirar nem por, no arquivo todo só deve ter isso. Salve e tente entrar de novo no site do Tibia. Se não conseguir salvar por que "o arquivo está como apenas leitura", clique com o botão direito no arquivo e desmarque a caixinha "somente leitura". Se não der certo, baixe o SpyBot Search e Destroy e rode-o. Se o problema persistir, baixe um antivirus qualquer (AVG Free) e rode-o. Se a merda continuar, formate seu PC. Beijos.
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