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Caidera

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O Ataque


Após uma exaustiva caçada aos Orcs que invadiram a minha querida e amada Thais voltei ao depot exausto. Todos me cumprimentaram dando os parabéns por ter sido um dos únicos knights que teve a coragem de enfrentar aqueles desgraçados. Pois é, todas as aventuras que me são possíveis eu entro. Já cansei de ficar lutando cara a cara com dragons e os temidos demons...
Sentei-me nas proximidades do depot e comecei a limpar meu axe. Ele estava imundo, uma mistura nojenta de sangue de orc e lama, fiz questão também de limpar minha armadura e meu elmo, depois de levemente "higienizado" fui até a taverna do meu grande amigo Frodo, e pedi um grande copo de cerveja com um belo pedaço de carne. Enquanto comia calmamente, comentando com os outros presentes algumas cenas da terrível batalha que havia tido até a poucos instantes. Mas como todos sabem alguém considerado herói não tem paz por muito tempo, um jovem veio correndo até mim, parou arfando e falou que havia um PK no DP. Joguei as moedas para o Frodo peguei meu machado e fui correndo atrás dele.

Quando virei a esquina, já vi alguns corpos mutilados jogados no chão. Continuei correndo, vi o depot abarrotado de gente, e três ou quatros malditos sorcerers, todos com caveiras vermelhas rodando sobre sua cabeça, disse para o garoto que me avisou ir para o DP. Infelizmente os sorcerers atacaram o garoto que foi praticamente despedaçado pelas Sudden Deaths. Eles olharam para mim, estava furioso. Como alguém pode ter prazer em matar os outros sem motivo. Encarei-os e falei:
- Paguem pelos danos feitos ao que morreram, ou então...
- Ou então o que? - Disse um dos sorcerers
- Você não percebeu que estamos em mais número que você? - debochou o outro - Acho que ele não sabe contar gente... - todos começaram a rir.
- Percebi - respondi simplesmente, e sério. Eles viram que eu não estava brincando.
- Vamos lá, não queremos matar você... Teremos que gastar muitas runas... Deixe-nos em paz...
Gritei: - Não! - e comecei a correr em direção deles.
- Utani Hur! - Senti meu corpo mais leve, movia-me mais rápido, era muito mais ágil, enquanto eles tentavam me acertar com suas runas eu desviava, quando me aproximei do primeiro, dei um grito e girei meu machado com força, acertando-o no ombro, fazendo o sangue jorrar e espirrar em mim. Aquele cheiro de sangue, de medo, de batalha, me dava prazer, me enfurecia e me fortalecia mais e mais.
Finalmente fui atingido por uma das SDs, senti uma dor muito aguda no meu peito, perdi o ar, e nesse momento para recuperar o fôlego me desconcentrei e fui atingido por mais uma série de SDs, por reflexo enfiei a mão em minha bolsa, peguei uma runa de Ultimate Healing e quebrei-a em meu peito, sentindo-me revigorado, continuei a atacá-los.
Mas a proximidade fez com que eu virasse um alvo fácil, sendo atingido muitas vezes. A dor era horrível, mas suportei e enquanto usava as runas continuava a atacá-los. Percebi que se não houvesse ajuda iria ser morto por aqueles covardes.
Da mesma forma que eu me curava dos ataques, eles faziam o mesmo, quase que instantaneamente eu abria uma profunda ferida eles falavam: - Exura Vita!
Isso foi me deixando irritado... Louco de fúria, com os sorcerers a minha volta me atacando com suas espadas fracas e usando suas runas, gritei:
- EXORI!!!
Vi minha força sendo sugada enquanto a onda de choque atingia-os, mas nem por isso parei de atacar.
No entanto, os malditos se recusavam a correr, percebi que estaria morto em alguns minutos caso não viessem em minha ajuda.

Felizmente alguns dos que estavam no depot saíram para me ajudar, eram sorcerers, druids, paladins e até mesmo outros knights, nenhum deles eram realmente fortes, portanto os sorcerers não correram de imediato, mas começaram a usar os mana fluids. Como já havia participado de diversas batalhas e assistido inúmeras outras, reparei que eles estavam preparando um combo com uma Ultimate Explosion, antes que pudesse gritar para os outros fugirem todos os pks ascenderam as mãos aos céus e enquanto pronunciavam as palavras corretas, uma pequena bola de fogo apareceu em suas mãos. Quando terminavam de dizer: Exevo gran mas vis!
Eles abaixaram as mãos até o chão, de onde se propagou 4 ondas de explosão, enfiei a mão em minha bolsa e comecei a usar várias UHs, o clarão da magia me cegou por instantes e o estrondo me deixou parcialmente surdo, entre o zumbido que permaneceu em meus ouvidos, podia escutar os gritos de agonia dos que me ajudaram morrendo.
Quando minha visão retornou eu vi os sorcerers correndo por um beco em grande velocidade, tentei alcança-los mas tacaram uma Magic Wall em meu caminho, não pude segui-los, me repreendi por nunca ter procurado aprender a magia Find Person, seria de grande ajuda nessa hora.

Retornei aos corpos, peguei seus equipamentos e bolsas e aguardei os respectivos donos me procurarem.
Ao final, prometi a todos vingança pelo ataque covarde daqueles malditos, sabia os nomes, e os atacaria quando menos esperassem... Como já disseram, a vingança é uma prato que se come frio.

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Outros capítulos

Capítulo 2 - Coletando Informações
Capítulo 3 - Um dia de aprendizado
Capítulo 4 - A caçada começa
Capítulo 5 - O Sorcerer
Capítulo 6 - Respostas
Capítulo 7 - Lembranças
Capítulo 8 - O início d'A aventura
Capítulo 9 - O Deserto
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Não tenho nome para o conto, por isso Non-title :)
Totalmente feito por mim, é meu primeiro, por isso peguem leve nas críticas :s

Obs.: Dei uma reorganizada, consertei alguns erros de concordância e semelhantes, em breve estarei continuando esta história :)

Editado por Rodrigo
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Ficou muito bom, muito emocionante, leva a gente a ler até o final sem cansar.

 

Mas você pecou na organização e o título também não combinou muito.

 

Parabéns.

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@omega

 

Organização? Como assim?

 

@Sky

 

Sempre fui de ler muito, sou um pouquinho criativo...

 

@God~

 

É só uma historinha kkkk...

 

@Todos

 

Deu preguiça de fazer as perseguições, mas outro dia eu faço isso :)...

E obrigado por todos os elogios ;)

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Coletando Informações

 

Depois de devolver as bolsas e objetos para seus respectivos donos eu fui até minha casa. Peguei mais algumas runas e voltei ao depot. Infelizmente no momento da batalha eu não pude me concentrar para ver os nomes dos assassinos, chegando no depot procurei algum rosto conhecido. Não lembrava muito bem de nada, pois havia sido uma luta feroz e intensa, então gritei:

- Quem souber o nome dos assassinos me diga, vou trazer a cabeça dos quatro para vocês!

Depois de gritos de alegria dos mais fracos, um homem encapuzado veio até mim e disse:

- Toni, eu sei o nome de um deles... - me concentrei no homem, e não demorou mais do que três segundos para aparecer uma nome em verde flutuando sobre sua cabeça.

- Então me diga para que eu possa matá-los, eles sozinhos são fracos contra o poder de meu machado.

- Tenho minhas dúvidas se você os vai ver novamente sozinhos, eles são espertos e covardes. Não estão neste mundo para aventuras, são assassinos de aluguel. E se eles fizeram isso foi a mando de alguém...

- E daí? Mato quem contratou também.

- Pense friamente Toni, contratar quatro pks para atacar uma cidade, e pelo estrago feito por eles, garanto-lhe, fraco eles não eram. Isso custa caro, mais caro que este seu poderoso machado talvez.

- Não me importo, ninguém é mais poderoso do que eu nestas terras, posso dominar qualquer um. Mas não se preocupe tomarei cuidado.

- Você está sendo tolo, mas isso não é problema meu, não sou eu que vou morrer... A não ser que você revele a eles quem contou sabe os nomes, não irá fazê-lo não é?

Olhei para o ele, seu nome era Nytr, nunca o tinha visto em nossa cidade. Seu rosto estava coberto pelo seu capuz, olhei em volta, ninguém parecia interessado em dar os nomes. Medo talvez, as palavras do Nytr ecoaram em minha cabeça: "Você está sendo tolo...". Balancei a cabeça, ele olhava para mim aguardando uma resposta, e disse firmemente:

- Não, não irei contar sobre você... Agora por favor, o nome, pelo menos um deles!

- Denes... - e o Nytr desapareceu em minha frente, pensei ter visto um sorriso em seus lábios, mas não poderia ter certeza.

Pensei: Denes, lamento, você será o primeiro a morrer.

Fui em direção a escola de magia para aprender a procurar pessoas, precisaria disso mais do que nunca...

 

Continua...

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krai mano...

kra, ta mtuu massaaaaa....

adorei kra...

e olha qfoi seu 1° hein...

vc tem jeito pra coisa...

mtu bom kra...

 

Isso foi uma ue ou uma genkidama? XD

mtu bom...

Editado por pekeboi
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@pekeboi

 

Sei lá :p

Pelos livros que leio, e por todos os jogos que já joguei. Os poderes dos "wizards" provém das forças da natureza (druids) ou das trevas (sorcerers)... Então ele não poderia simplesmente gritar a magia e acontecer as conseqüências, principalmente uma magia desse nível :p

 

@Todos

 

Obrigado por terem gostado da história, depois escrevo mais um capítulo :p

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