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Dlyd

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Tudo que Dlyd postou

  1. Dlyd

    The Rebels

    Jogos para PS2 Tem?
  2. Dlyd

    The Rebels

    Me convida ai pow, ou então passa os links pelo menos pra mim baixar
  3. Dlyd

    The Rebels

    Se você me der um convite eu retiro seus 20% de alerta. U.U KKKKKKKKKK
  4. É né Last? Tu faz também sua piranha kk Arte usada contra armas feita por mentes fracas. Nada de ogro.
  5. Dlyd

    [ Fechado ]

    Não cara, os GMs são em mundos diferentes. Ele tem que ter GM em todos os mundo.. saca? Abraços.
  6. http://br.youtube.com/watch?v=tF2P_MJqPz0 Quem curte um Jiu Jitsu ai? Apaga mais não bate parceiro. Seja raçudo! :} Abraços.
  7. Título irregular. Leia as regras antes de postar. Fechado.
  8. Seção errada. E o antoniojun ja te mostrou o tópico que tem. Abraços. Fechado.
  9. Dlyd

    The Rebels

    Eu fui o primeiro a pedir, que ver? http://www.xtibia.com/forum/Comunidades-To...ado-t99899.html Um tem que ser meu ;p
  10. Dlyd

    The Rebels

    Bah também quero convite kkkkk eu sou parceiro né?
  11. Dlyd

    Retrato

    Acho que é o Pedro ein
  12. Sei que muita gente não vai ler. Mais eu digo, é muito importante vocês lerem isso. Jovem com AIDS escreve carta emocionante à juventude Menina escreve carta emocionante antes de morrer vítima da AIDS para a juventude. Leia Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dani, minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinemas, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era "trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal, curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minh as amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap"dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia. Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUES". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra. O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família. Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim. OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS. Creditos: E-mail que me mandaram. Abraços.
  13. Marok. Acho que você se equivocou cara. Não entendo muito bem de design, porém na minha visão não existe nenhum problema em se basear em algum trabalho. Você nunca se baseou? Bom cara, acho que você tem que pegar mais leve, viver feliz e deixar que o Eduardo está resolvendo o problema, se o usuario provou pra ele que não copiou (ripou) o trabalho, não a necessidade dele explicar. Levam esse negocio de design muito a serio brother. Se copiaram e dai? Num foi você que fez? Então pronto porra. Não estou defendendo ninguém, apenas minha primeira visão do problema. Abraços. Abraços.
  14. Tópico como esse não são permitidos cara. Que isso. Fechado.
  15. Ele deve ser lançado pra play 2 depois de um tempo. Abraços.
  16. Matemática é uma desgraça velho. Aqui a media é 7.5, ou seja você tem que ter 30 pontos no final do ano. Acho que minha menor nota, deve ter sido uns 4 por ai. Mais da pra recuperar, ainda mais que o colegio oferece vários curso pre-vest. Fiquei em prova final em: Matemática (dã), Álgebra I, Álgebra II, Geometria Analítica e Inglês. Mais ja acabou tudo, ja fiz prova final, passei. Agora so esperar o resultado do Vest! Alguém ai ja ta de ferias?
  17. Dlyd

    Cantadas

    Eu não vo muito em boate, rave essas coisas... prefiro mais shows, trios, micaretas etc. Eu costumo amarrar uma fitinha no braço, e incrivelmente todo mundo pergunta pra que diabos ela serve, ai é so falar "É por que hoje eu to difícil, difícil." Ai é so ganhar Abraços
  18. Dlyd

    [pedido] Banners

    Gostei bastante da do Kenon Achei que ficou bem legal.
  19. Bah velho, vocês são nerds mesmo ein. Acho que o máximo foi umas 12 horas, no tempo que eu jogava tibia. Abraços.
  20. Parabéns Rodrigo, tudo de bom velho. Abraços.
  21. Dlyd

    Oi Que Legal!

    bachieguinha Não achou graça, não posta. -- O Divino Espírito santo concedeu você a sua mãe? kkkkkkk Abraços.
  22. Outro tópico com título irregular... Você nunca será atendida assim, leia as regras para saber como postar. Fechado.
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