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Jvchequer

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Tudo que Jvchequer postou

  1. Quase todos os designers odeiam a Comic Sans. Com isto em mente, Timothy McSweeney teve uma idéia genial: escrever uma carta aberta em nome da fonte tão odiada. Devo avisar que ela é recheada de palavrões. Confira a tradução: Original. Traduzido e adaptado por Design Blog. Aproveite e siga o Design Blog no Twitter! Assim você fica por dentro das novidades no mundo do design, com links super interessantes. . Artigos relacionados Por que banir o Comic Sans? Tipografia na web – parte 2 Tipografia na web – parte 1 Fonte tipográfica beneficente Vídeos tipográficos – Exemplos e tutoriais </img> </img> </img> View the full article
  2. Chocolatras, esse post foi feito a pedidos, espero que vocês gostem! Xilogravura A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado. É preciso ter em mente que as áreas cavadas não receberão tinta e que a imagem vista na madeira sairá espelhada na impressão; no caso de haver texto, grava-se as letras ao contrário. Depois de gravada, a matriz recebe uma fina camada de tinta espalhada com a ajuda de um rolinho de borracha. Para fazer a impressão, basta posicionar uma folha de papel sobre a prancha entintada e fazer pressão manualmente, esfregando com uma colher ou mecanicamente, com a ajuda de uma prensa. Como podemos constatar, é uma técnica bastante simples e barata; por isso se presta tão bem às ilustrações das capas dos folhetos de cordel. Para termos uma idéia desta simplicidade, basta saber que os gravadores nordestinos fabricam suas próprias ferramentas de corte com pregos e varetas de guarda-chuva, por exemplo, para conseguirem diferentes efeitos no desenho. História A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão. Com a expansão do papel pela Europa, começa a aparecer com maior freqüência no Ocidente no final da Idade Média (segunda metade do século XIV), ao ser empregada nas cartas de baralho e imagens sacras. No século XV, pranchas de madeira eram gravadas com texto e imagem para a impressão de livros que, até então, eram escritos e ilustrados a mão. Com os tipos móveis de Gutemberg, as xilogravuras passaram a ser utilizadas somente para as ilustrações. A descoberta das técnicas de gravura em metal relegou a xilogravura ao plano editorial no transcorrer da Idade Moderna, mas nunca desapareceu completamente como arte. Tanto que, no final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução. No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores apareceram depois de 1808 e se alastraram principalmente pelas capitais, produzindo cartas de baralho, ilustrações para anúncios, livros e periódicos, rótulos, etc. Estas matrizes, que foram produzidas ao longo do século XIX e abarrotavam as tipografias nordestinas, aparecem nos primeiros folhetos de cordel impressos, no final deste século (o mais antigo que se tem notícia é de autoria de Leandro Gomes de Barros – 1865-1918). Os editores dos livretos decoravam as capas para torná-las mais atraentes, chamando a atenção do público para a estória narrada. Para isso, utilizavam o que estava à mão: poderiam ser os clichês de metal (são como carimbos) que começavam a substituir os de madeira no início do século XX ou simples vinhetas decorativas. A xilogravura como ilustração, feita sob encomenda para determinado título, nasce da necessidade de substituir os clichês de metal já gastos. Por isso, não é difícil encontrar xilogravuras de capas de cordel imitando desenhos e fotografias de clichês. Mas, a xilogravura popular nordestina ganhou fama pela qualidade e originalidade de seus artistas. Hoje em dia, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras soltas além de continuarem a produzir ilustrações para as capas dos cordéis. Gravadores como J. Borges, José Lourenço, Jerônimo e muitos outros, expõem seus trabalhos em importantes instituições no Brasil e no exterior. Fonte: www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm E agora deliciem-se!!! Xilogravura is a post from: Choco la Design View the full article
  3. Acho que isso dá um jab no Jobs e um tapa de luva de pelica no Don Norman. Como Branding a Apple ainda fica sendo a mais inovadora, mas pra mim parece aquele cara que se vangloria te ter dado o primeiro beijo na guria enquanto o outro vai lá e se casa com ela. View the full article
  4. Achievements Muitos já sabem! Achievements estão chegando no Tibia! Pense em títulos exclusivos que seu personagem pode ganhar em ocasiões especiais durante o jogo. Você pode coletá-los e mostrá-los na página do seu personagem, para todos saberem da sua conquista. A cada achievement, você ganha 10 pontos, e no site oficial, haverá rank de achievements. Veja Notícia Original
  5. Fala povo! Olha eu aqui de novo com mais um post. Galera, sabe aquelas pessoas que com uma conversa de 5 à 10 minutos te conquistam pela doçura, carisma, simplicidade e talento? Pois é… A artista Nanda Corrêa é assim. É com muita honra que falo dela hoje aqui no blog TimeDSG. A carioca da gema Nanda Corrêa “pinta e borda” (literalmente), além de ser ilustradora e cursar a última fase de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal Fluminense – UFF em Niterói, RJ. Nanda retrata em suas obras seus sonhos e sentimentos; tudo isso regado a muita poesia. Quando pergunto o que ela pensa sobre o reconhecimento do seu trabalho, Nanda surpreende com uma resposta virtuosa; digna da grande artista que ela é: “Pra ser bem sincera não penso muito nisso, acredito tanto que ainda preciso melhorar e aprender inúmeras coisas que só consigo ver outras pessoas como referência. Mas sempre que recebo um e-mail ou mensagem de pessoas que se dizem motivadas a mergulhar no universo das artes por que viram algum desenho ou pintura minha, com toda certeza fico muito honrada e emocionada. Acho que essa seja uma excelente forma de servir ao mundo e conectar-se com outras pessoas.” Nanda Corrêa é como uma flor de Lótus; rara, símbolo de beleza (principalmente interior) e nobreza. Com certeza Ganesha, Lakshmi e Shiva concordariam comigo. Para mais informações sobre o trabalho de Nanda Corrêa acesse seu BLOG ou seus perfis no CAMISETERIA, FLICKR, THREADLESS e TWITTER. Você pode me seguir no TWITTER! Basta adicionar @atolados. Críticas (desde que acompanhadas de uma possível solução), dúvidas ou sugestões são sempre bem-vindas. Alice All Star 01 All Star 02 All Star 03 All Star Padma Amor Sagrado Atelier 01 Atelier 02 Bird Song… Bird’s Eyes… Butterfly From Me Cidade maravilhosa Fairy Lady Jardim de Shambhala 01 Jardim de Shambhala 02 Jardim de Shambhala (detalhe) Lily Maybe One Day 01 Maybe One Day 02 O Farol Oficina de customização na UNERJ/PUC-PR 01 Oficina de customização na UNERJ/PUC-PR 02 Oficina de customização na UNERJ/PUC-PR 03 Oficina de customização na UNERJ/PUC-PR 04 Oficina de customização na UNERJ/PUC-PR 05 Over The Rainbow… Pássaros e Sonhos… 01 Pássaros e Sonhos… 02 Rise Up Again 01 Rise Up Again 02 Sem que me olhes Spirit of Change 01 Spirit of Change 02 The Dream… Tranquila… Unconscious Mind Untouchable Princess 01 Untouchable Princess 02 When Mermaids Cry Where Dreams Come True Working in progress… 01 Working in progress… 02 E olha a Nanda Corrêa aí com uma turma talentosa de ilustradores do Rio de Janeiro no 1º #choppcriativo. Para visualizar os nicknames dos perfis da galera no Twitter CLIQUE AQUI. 1º #choppcriativo 02 1º #choppcriativo 03 1º #choppcriativo 04 Nanda Corrêa “No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo um carinho no momento preciso o folhear de um livro de poemas o cheiro que tinha um dia o próprio vento…” Mário Quintana Um beijo da Nanda Corrêa  View the full article
  6. The written rules have been remodelled and improved and are now available for you to read. They are to be enforced from now on and forth. Breaking the rules will lead to the given punishments. Any questions about the rules can be posted here, in the feedback section or PM:ed to a member of the staff. If you can't find them they are in the navigation bar between 'Private Messages' & 'FAQ'. Link: Rulespage Kind regards, The OTFans.net Staff. Veja Notícia Original
  7. Ultimamente o usuário tem ocupado cada vez mais o centro das atenções na Internet. Estudos de mídia online, usabilidade centrada no usuário, mídia gerada pelo consumidor, comportamento das comunidades, conteúdo criado pelos internautas, Web 2.0, enfim, são vários os pontos de interesse nessa figura que antes era apenas vista como um detalhe perto da estrela emergente, chamada de “grande rede de computadoresâ€. Só que no começo nem todos se lembravam que na frente de cada computador poderia haver um ser humano, com interesses únicos e individuais. A partir de então, o usuário começou a ganhar cada vez mais importância, com direito a defensores dos seus interesses, empresas que procuravam escutar seus anseios e levar em conta suas necessidades. No entanto, o interesse no usuário/ser humano pode ser algo novo na Internet, mas não é fora dela. Diferentes áreas do conhecimento como antropologia, ergonomia, psicologia, semiótica e retórica já tinham percebido que o ser humano é fator central em qualquer atividade, pois o resultado final de tudo que o homem faz é voltado para ele, ou seja, o fim de toda atividade é transformar o próprio homem. No caso da antropologia, desde a antigüidade clássica, os gregos já refletiam sobre o papel do homem e utilizavam a “medida humana†como centro de discussão acerca do mundo. Isso demonstrava uma preocupação antropológica, ou seja, procurava um conhecimento completo sobre o homem, suas produções e seu comportamento. A ergonomia desde 1700 d.C. (com os estudos de Bernardino Ramazzini) já se voltava para o homem como objeto de estudo, visando projetar sistemas, tarefas, produtos, ambientes e trabalhos que fossem compatíveis com as suas necessidades, habilidades e limitações, razão pela qual a ergonomia também é chamada nos EUA de “fatores humanosâ€. A psicologia também estuda os processos mentais e o comportamento humano e animal. Em 1879, Wilhelm Wundt já praticava a psicologia separadamente da filosofia, na Universidade de Leipzig (Alemanha), trazendo à tona as questões sobre a relação do ser humano com o ambiente e consigo mesmo. Assim como a psicologia, a semiótica encara o ser humano como ponto central do seu estudo, na medida em que ele age como o interpretante dos signos, atribuindo significados que são únicos e particulares para cada indivíduo. Ou seja, nunca há dois significados iguais, pois não há dois seres humanos iguais. E o ato semiótico pode ser considerado tão antigo quanto a existência do ser humano, desde o Gênesis bíblico, quando “Tendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais dos campos, e todas as aves dos céus, levou-os ao homem, para ver como ele os havia de chamar; e todo o nome que o homem pôs aos animais vivos, esse é o seu verdadeiro nome. O homem pôs nomes a todos os animais, a todas as aves dos céus e a todos os animais dos campos…”. Coube ao homem dar significado ao que o cercava, pois seria o próprio homem que iria desfrutar dele. Por fim, o grego Aristóteles, quase 400 anos antes de Cristo, já dizia que a expectativa emocional do ser humano, junto com a credibilidade do orador e a qualidade da sua mensagem, eram essenciais na arte do convencimento ou retórica. Novamente, não tem como se falar de persuasão sem levar em conta as características únicas que cada ser humano possui e como ele contribui para o desfecho final do que é dito no discurso. Portanto, quem deseja tirar proveito do que a Internet oferece em termos de potencialidades faria bem em aprender com essas ciências que há séculos analisam o comportamento humano e o modo como nós interagimos com o ambiente e dele extraímos significado. View the full article
  8. 22/06/10 - TibiaBR.com está organizando mais uma vez um encontro, desta vez em Florianópolis, no Brasil. Interessado em conhecer outros jogadores Tibia na vida real? Aqui está a sua chance, em 26 de Junho de 2010. Confira todos os detalhes sobre no TibiaBR! Veja Notícia Original
  9. Olá meus queridos, como vocês sabem, toda terça vem uma nova dose de inspiração tipográfica, e já são 21 semanas dosando vocês com belas (creio eu) artes. E hoje não será diferente, abaixo estão os trabalhos feitos a mão da maravilhosa e lindissima canadense Jacqui Oakley, do londrino Pommo Chan, duas ilustrações do Victor Scorrano e três do Andres Agudelo. Jacqui Oakley Pommo Chan Victor Scorrano Andres Agudelo <p style="text-align: center;"> <p style="text-align: center;"> <p style="text-align: center;"> Inspiração Tipográfica #21 is a post from: Choco la Design View the full article
  10. Muitas vezes o designer apenas encaminha um briefing para o cliente e depois passa a interpretar o que ele recebeu. Este método pode funcionar, mas depende do cliente. Afinal de contas, pode falhar miseravelmente também. Recentemente, fechamos um job de site + logo. O briefing foi enviado ao cliente para que pudéssemos começar primeiro com o logo e mais tarde faríamos o briefing do site. Quando entregamos o logo, o cliente reprovou – falou que não era nada do que queria. O que houve? Quem errou? Quando uma aprovação sai e volta reprovada, é necessário descobrir primeiro por que ela não foi aceita. Afinal de contas, você precisa saber quem vai ser demitido Brincadeiras à parte, você precisa ver com o seu cliente por que não foi aprovado. Algumas vezes pode ser por que o job foi visto por um “comitê” (vulgo “esposa, filha, sobrinho que trabalha com internet, cachorro”) e foi reprovado em unanimidade – neste caso, o comitê provavelmente não estava a par do briefing que foi preenchido por um deles, e você tem todo direito de recomeçar e cobrar novamente. No entanto, na maioria dos casos, o problema é o briefing mal feito. Não pense que estou colocando a culpa no cliente nesta! Muito pelo contrário: a culpa do briefing mal feito é do designer! Quando reli aquele briefing que foi responsável pela reprovação do logo, notei logo o problema: o cliente estava misturando elementos que ele queria no site com elementos que ele queria no logo. Quando o briefing foi lido pela primeira vez, notamos isto, mas demos maior atenção ao restante onde o cliente estaria falando especificamente sobre o logo. Ao dar exemplos da idéia que ele procurava, o cliente pegou os logos dos concorrentes e falou que queria algo similar. No entanto, todos os logos possuíam uma tipografia diferente da outra: um usava uma fonte fina, outra era mais trabalhada, cheia de curvas, tinha também uma com fonte pesada, fonte suja, serifada, sem serifa, etc. Uma salada de fontes diferentes. Seria impossível basear-se nestes exemplos com cada um sendo diferente, por isso que na primeira leitura o mesmo passou despercebido. Oi, quero um logo com um pouco de tudo. Mas o cliente não errou. Ele listou logos que ele gostava. Deveríamos ter questionado o que ele gostou em cada um, especificamente. E dentre eles, qual ele gostou mais e por que. Se notássemos que a visão do cliente divergisse da visão que o público alvo dele teria, teríamos avisado. Na análise inicial do briefing, vimos que o cliente queria algo “moderno, sofisticado e feminino”. Fizemos assim e foi reprovado. Relemos o briefing e notamos os vários problemas. Problemas que o cliente não tinha a obrigação de saber, pois quem entende do assunto somos nós. Problemas que nós, como entendedores do assunto, deveríamos ter questionado antes de começar o projeto para que não tivesse que ser refeito. Fica a dica: Antes de começar um projeto, veja se o cliente entendeu o briefing. Depois que você recebeu de volta, veja se você entendeu o briefing. Pra se assegurar, pergunte ao cliente se ele entendeu como você entendeu o briefing e se os entendimentos são mútuos. Complexo, mas diminui as chances do job voltar reprovado Aproveite e siga o Design Blog no Twitter! Assim você fica por dentro das novidades no mundo do design, com links super interessantes. . Artigos relacionados Mais um entre os demais Logo do Underground de Londres Como desenvolver uma identidade corporativa IKEA irrita designers com mudança de fonte Inspiração para logos </img> </img> </img> View the full article
  11. Bom, tanto eu, Tennyson, a Denise todos que estamos “na pegada” Design Thinking falamos muito sobre inovação e a importância do conhecimento sobre negócios. Pois bem. Caros amigos lhes apresento Ricardo Semler, apesar do inglês de ótima qualidade é brasileiro, empreendedor, inovador e surpreendente, sou fã de carregar bandeirinha, já li os dois livros dele (“Virando a própria mesa” e “Você está louco”) e acredito que na sua empresa, a Semco, conseguiram desenvolver um modelo – tá não é exatamente um modelo, pode ser um conceito, ou como você quiser chamar um jeito de fazer as coisas – que pode ser a salvação da lavoura, um jeito de sermos inovadores e produtivos no trabalho e, de quebra, muito mais felizes. Convido a todos a conhecerem não só o que eu acredito ser a ponta da lança em administração mas um caminho para inovação e felicidade corporativa. Enjoy. Esse cara merece estar em um TED… Via Hugo Cristo, professor da UFES por email. PS:. Se alguém conhecer o Semler ou tiver o contato dele faça a ponto, queria trocar umas ideias com ele, nem q seja pra ele virar pra mim e dizer “cê tá loco”. View the full article
  12. ... I decided to buy some potions at Rabaz' magic shop in Farmine, when he suddenly started to talk to me about his passion: botany, or plant studies. To share his love for the Tibia flora, the magic shop owner decided to write his own botany almanach, in which he describes the plant life all around Tibia. He has even reserved an appendix for some newly discovered plants in Zao. Eventhough they're visibly corrupted, they possess a special inner beauty that only true botanists can discover and appreciate, as stated by Rabaz. Unfortunately, he still needs specimens of two species which are very difficult to gather: the Dreadcoil and the Giant Verminous. He needs brave adventurers like you and me to gather these specimens. Luckily, he offered me a copy of his almanach, to help me with my work.  I first decided to search for the Dreadcoil. Reading the almanach, I discovered I had more chance finding this plan underground. So with the first chance I got, I went down, and I landed between a bunch of starving gnarlhounds ... just my luck. After some old-fashioned hack-and-slash work, I managed to escape their fierce teeth and went on to discover the underground tunnels. Eventually, I stumbled upon a strange sight. A part of the gnarlhound tunnels was obviously corrupted by some strange force. All kinds of ugly plants filled this tunnel section. And among those, was the Dreadcoil! Using a very sharp knife, I cut off some leaves and put them between the pages of Rabaz' Almanach  So, I already gathered the Dreadcoil sample. Next, the Giant Verminous. I had already discovered all the gnarlhound tunnels, but no sight of any verminous. There were enough hounds and lancer beetles, but not the plant I was looking for. So, I went up again I searched for another underground area. Because the almanach stated that the giant verminous could also be found beneath the soil. And I did find it. Deep inside a nest of lancer beetles and wailing widows, there was another corrupted region, containing a monsterous purple abomination: the Giant Verminous. Just like with the dreadcoil, I cut of some leaves and put them between the botany book's pages.  Once that was done, I returned to Rabaz, stuffed his book into his arms, and decided never to return to those corrupted unholy places ever again! Veja Notícia Original
  13. Sempre que leio sobre DT tenho vontade de perguntar: De que tipo de Design Thinking estamos falando? As formas de pensar design tem mudado desde a Revolução Industrial. Primeiro, o design serviu à indústria, criando artefatos adequados à produção em escala – o design centrado na tecnologia. Isto não significa que o ser humano era desconsiderado na prática projetual. Design é por definição uma prática humanista. Porém, neste mindset, o principal aspecto considerado na concepção de produtos eram (são) as tecnologias existentes. O ser humano (e o projeto) deve então adaptar-se ao que é possível ser feito por determinado maquinário. Com o tempo, o próprio desenvolvimento tecnológico ampliou as possibilidades de produção de bens, permitindo enorme variedade de designs. Então, veio o DCU (design centrado no usuário) defendendo que as decisões projetuais devem ser guiadas pelos fatores humanos. Neste caso, não se deve projetar com base em suposições de comportamentos, mas observando as pessoas em seu real contexto de uso dos produtos de design. Isto implica em um processo iterativo de projetação, onde os dados colhidos em cada etapa validam ou não as suposições. Quando se fala em Design Thinking hoje, na maioria das vezes, estão falando deste o modelo de solução de problemas, aplicado na solução de problemas sociais e de negócios. No entanto, se queremos fazer alguma diferença no mundo, agora que os refletores estão sobre nossa profissão, devemos problematizar este mindset. Não podemos ignorar que somos, em grande parte, responsáveis pela crise ambiental. Que nossas decisões irresponsáveis e levianas tiveram e continuam tendo grande peso sobre o uso indevido dos recursos. Que a aliança design-mkt-capitalismo-engenharia orientada à obsolecência programada precisa ser revista. Enfim, que o design precisa recuperar seu ethos inicial. Quantos cursos de design discutem o papel político do design? Quantos alunos e profissionais entendem (ou conhecem) a colocação de Stephano Marzano? “O design é um ato político. Toda vez que desenhamos um produto estamos fazendo uma declaração sobre a direção em que o mundo irá se mover.†(S. MARZANO) Dos que entendem, quantos se importam? E, dos que se importam, quantos fazem a diferença? Pergunte a um designer o que ele faz em sua profissão. _ Eu crio produtos – Ele dirá. E por produtos, quase sempre, entenda produtos materiais. Precisamos resgatar nosso ethos. Designers solucionam problemas. Somos especialistas em Problem-Solving. Somos Problem-Solving People. Embora nos últimos séculos tenhamos sido mais Problem-Creating People. É por isso que gosto muito do termo Design Centrado na Humanidade, proposto por Charles Bezerra, em O Designer Humilde. Este termo, significa que o designer considera o ser humano como parte de um ecossistema e não como um usuário de uma tecnologia. Um bom livro sobre os fatores humanos estudados com esta visão sistêmica é THE HUMAN FACTOR. O autor, Kim Vicente, problematiza o que influencia o comportamento humano em cinco níveis de complexidade: físico, psicológico, coletivo, organizacional e político. Qual a relação dos dois livros? Os produtos de design moldam o comportamento das pessoas em diferentes níveis, alguns intencionais e outros não. Como disse Flusser , design é INTENÇÃO. Se ajudamos a criar o maior e mais complexo problema de nossa era, como poderemos ajudar o ser humano a assumir comportamentos favoráveis à sustentabilidade ambiental (e também sócio-econômica)? O Design Thinking tem sido aclamado como um mindset capaz de transformar a realidade atual em uma realidade desejada. OK! Esta é a definição de design, segundo Herbert Simon “changing existing situations into preferred ones.†Mas, não é o Design Centrado no Usuário que fará isso. Onde encontraremos “sustainable behaviors†observando usuários comuns? Roberto Verganti foi muito assertivo em sua colocação – “User-Centered Innovation is Not Sustainable,†(vale a pena ler todos os comentários). Aqui chegamos ao ponto crucial. Parâmetros projetuais são insumos para a criatividade e para a inovação (tema de outro post sobre restrições e criatividade) Nós, seres humanos, não temos necessidade de rever nossas práticas de consumo. Este é um imperativo top-down (da natureza esgotada para nossa existência comprometida). As mudanças de comportamento tem de ser, então, provocadas também em uma atitude top-down. Trata-se portanto, de abordar o problema com um mindset de inovação, onde, não adianta esperar que as pessoas digam ao designer o que elas querem (ou lhe dê pistas neste sentido). Este futuro tem de ser criado. Tem de ser projetado. Pois bem! Temos um futuro para projetar, um futuro de práticas sustentáveis. Ford, Jobs e outros visionários, como Manzini crêem que este tipo de problema tem de ser abordado de modo diferente do usado no DCU, como o conhecemos. Para estes casos, Tim Brown, em Change by Design propõe a observação sim, mas de usuários extremos (radicais). Vejam este comentário dele: Tim Brown – May 3, 2010 I would make one point about what users to focus on. It is not so much average users that are valuable in the creative process as extreme users. Indeed I talk in the chapter on social innovation about users in the bottom of the pyramid being the most extreme, and therefore the most valuable, users of them all. It is by looking at the extremely young, the extremely sick, the extremely competent, the extremely incompetent, the extremely old or the extremely enthusiastic that we get to the truly valuable insights and ideas. O mindset que precisamos, o Design Thinking para nossa era, é o Design Centrado na Humanidade. A realidade vai melhorar quando designers humildes assumirem o papel de liderança, e com uma visão mais humana possam dirigir a tecnologia eo mundo dos negóciosâ€. Charles Bezerra, 2008 Só estaremos no caminho quando as escolas de design acordarem para o século XXI. Quanto mais leciono, menos creio na Educação como é praticada hoje. Infelizmente. Denise Eler - Design Manager no Isvor Fiat / Professora / Pesquisadora View the full article
  14. 21/06/10 - Downtimes devido à manutenção no servidor: Todos os mundos Alemães ficarão offline amanhã, 22 de Junho, entre 14:00 e 15:00 CEST. Na quarta-feira, 23 de Junho, cada mundo Alemão ficará offline durante cerca de uma hora, em algum momento entre 10:00 e 15:00 CEST. Veja Notícia Original
  15. O mmonline noticiou hoje que oito agências estão entre as selecionadas para a próxima fase do processo que vai escolher a logomarca das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. Cada uma delas receberá R$ 10 mil para o desenvolvimento da logomarca, que deverá ser apresentada ao Comitê Rio 2016 no dia 4 de agosto. Na próxima quarta-feira, dia 23, haverá um briefing técnico onde estas agências vão conhecer as orientações sobre o conteúdo e forma de apresentação das propostas. Os nomes das agências não foram revelados, o que será feito somente nesta segunda-feira. Participaram do processo seletivo as 24 agências que haviam sido selecionadas na fase anterior, no início de junho, pelo Comitê Rio 2016. As oito selecionadas cumpriram os requisitos necessários como a apresentação do case, metodologia, política de atendimento e relacionamento com o cliente, acompanhamento da produção, equipe envolvida no projeto e a função de cada participante. Todas as finalistas receberão um diploma de participação. Nos dias 6 e 8 de agosto a comissão julgadora se reúne para definir a agência vencedora, que receberá R$ 50 mil pela criação da marca e assinará contrato de seis meses – com possibilidade de renovação – com o Comitê Rio 2016 para prestação de serviços de design. A logomarca vencedora terá exposição pelos próximos seis anos no Brasil e no exterior. Após a escolha do vencedor, a marca será enviada para aprovação final pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e será oficialmente apresentada no Brasil na virada do ano, durante o Reveillon na praia de Copacabana, no Rio. View the full article
  16. Canha é o criador do Design.blog e co-fundador do xCakeBlogs. Casado com a Cláudia Regina entrevistada recentemente pelo CCGG os dois trabalham em conjunto no xCakeBlogs. Um dos diferenciais que encontramos nele é a experiência que ele possui e compartilha com todos em seu blog. Vamos ver seus trabalhos e logo depois a entrevista ! <p style="text-align: center;">[timedsg] – Canha, como e quando surgiu o interesse por design e pela vida de bloqueiro? [canha] Quando eu nasci (lá em 1985), meu pai comprou o nosso primeiro computador: um Macintosh 512K (512 Kb de memória RAM – absurdo de rápido na época). Acho que desde então já demonstrei interesse por arte virtual e por computadores no geral. Lá pela década de 90 (quando a internet começou a surgir por aqui) comecei a fuçar com desenvolvimento de sites. Criei alguns blogs (“diários pessoais”) e aprendi a brincar com HTML e PHP. Taxado como nerd na escola, vi o estouro da bolha em 2000 e continuei criando blog após blog. Só foi em 2005 que fui “descobrir” o design gráfico como profissão e entrei pra faculdade. [timedsg] Você é formado em que? Fale nos um pouco sobre sua formação profissional. [canha] Para ser bem honesto, acabei trancando a faculdade de design gráfico em 2008 quando o xCakeBlogs começou. Adquiri tanto conhecimento lá, coisa que é impossível de se aprender em um blog ou site de design. No entanto, o fato de que designers podem exercer a profissão sem ter diploma é algo que desanima com o passar do tempo. Pretendo voltar e terminar só por terminar, já que não acho que há muito mais que eu possa aprender lá. [timedsg] A algum tempo atrás, você passou a expressar em seu facebook que você não era designer e isso despertou curiosidade em muitos de seus seguidores. Qual o porque de tudo isso? [canha] Como falei, qualquer um pode se intitular “designer”. E muita gente faz isto. Sabe utilizar o Photoshop? É designer. Sabe criar sites em tabelas com o Dreamweaver? Web designer. Sabe costurar? Designer de moda. E por aí vai. Céus, existe até “designer de cabelos”! Sempre defendi o design como sendo algo necessário de projeto, de análise. No entanto, se design hoje em dia é visto como “habilidade em softwares”, prefiro me chamar de não-designer. Sou um projetista, resolvedor de problemas gráficos ou what ever. Mas não sou mais designer. [timedsg] Uma pergunta que eu faço a maioria dos entrevistados é qual a principal fonte de inspiração quando você passa a desenvolver um novo projeto? Existe algum ritual que você faça sempre quando vai criar algo? [canha] Eu procuro ler bastante. Gosto de livros de fantasia / ficção científica (como J.R.R. Tolkien, J.K. Rowling, Phillip Pullman, Douglas Adams, Philip K. Dick, William Gibson, etc) pois eles lhe mostram o caminho à imaginação. Há uma enorme diferença entre ler sobre um cenário e ver este cenário como imagem já feita. O espaço dado por cada autor para imaginar detalhes adicionais é enorme. Quanto a ritual que faço antes de cada projeto, também tenho. Muitas vezes apenas pego um papel e vou rabiscando até sair uma coisa – não precisa nem ser relacionado ao projeto novo, desde que saia algo que me satisfaça minimamente. Caso não saia nada, vou dar uma volta ou fico na janela observando o movimento da rua. Quando começo a ficar inquieto para voltar ao trabalho, aí sei que estou pronto para começar. [timedsg] Como é a preparação para que o podcast seja feito? [canha] O podcast atual é relativamente simples. No meu podcast antigo (Digital Paper Cast, mais tarde mudado para HTTPod), era necessário muito preparo anterior: pesquisas de artigos, pesquisas de terminologias, pesquisas para ver se entendi tudo certo. Depois, a preparação do equipamento (teste de microfone, volume, etc) e ainda havia a pós-produção. Hoje em dia, é muito mais simples: só preciso pesquisar artigos, pesquisar terminologias e pesquisar para ver se entendi tudo certo. Em seguida, basta começar a gravar (o Mac tem um microfone interno bom) e fazer uma leve pós-produção. Ok, na verdade, só a preparação do equipamento se simplificou (ainda mais que é apenas eu gravando). O restante, continuou na mesma. lol. [timedsg] Você é um dos freelancers que conhecemos que além de muita experiência é um dos mais cogitados para desenvolvimento de novos projetos. O que você tem a falar sobre isso e sobre as pessoas que seguem seus passos? [canha] Parem de me passar novos projetos xD Mas, sério, recebo muitas propostas – tanto é que tenho um dia de descanso por semana. Por um lado é bom: nunca faltou dinheiro. Por outro lado, ou preciso aumentar meu preço ou preciso passar a não aceitar tantos projetos assim. Essa é minha dica pra quem tá na mesma: se você trabalha mais do que vive, então você deve estar fazendo algo muito certo ou muito errado. Se você aumentar seu preço e a clientela sumir, você está fazendo algo de errado [timedsg] Quando surgiu o xCakeBlogs ? [canha] O xCakeBlogs (que se pronuncia “xis-queique-blogs”, como x-salada, x-burguer, etc) surgiu no final de 2008, durante o BlogCamp São Paulo. Eu e a Claudia (na época, ainda namorada) fomos juntos lá e surgiu a idéia de juntarmos nossa experiência em design e desenvolvimento de sites, junto com nossa paixão por WordPress. Seis meses depois, abandonamos nossos empregos. Agora, temos novos planos de internacionalizar e expandir o xCake ainda este ano. [timedsg] Para finalizar, vamos fazer um bate bola e jogo rápido, digo uma falavra e você responde com a primeira coisa que venha em sua cabeça. [canha] Um Designer: Ericson Straub Um WebDesign: Claudia Regina (minha esposa) Uma Inspiração: Ivens Fountoura (professor e designer que me abriu a cabeça) Um local: Bar. Fonte de milhares de idéias. Um dia do ano: 13 de março Uma empresa: Yellow Icon. Trabalhei lá por alguns meses e amei. Um Homem: Meu pai. Pegou no meu pé, mas me incentivou bastante. Uma Mulher: Minha mãe. Sempre me apoiou em tudo. Um site: Twitter.com Um blog: SmashingMagazine.com [timedsg] Okay, obrigado ao Canha designer e bloqueiro do Design.Blog pelo “conversando com gente grande de hoje” e para o pessoal que queira saber mais sobre seus trabalhos ou até mesmo como te contratar. [canha] Meu portfólio é meu próprio blog (http://design.blog.br), mas também existe o do xCakeBlogs (www.xcakeblogs.com.br). PS: Valeu pela oportunidade guri! Abraços, —- Canha http://Design.blog.br http://ForumDeDesign.com “Blogar é gostoso, o difícil deixa com a gente” http://xCakeBlogs.com.br View the full article
  17. Por favor gostaria de deixar claro que como filho de mãe solteira entendo muito bem a situação… mas o video é muito engraçado. Enjoy. Girls suck at video games / Les filles sont nulles aux jeux vidéo Veja os outros videos de Stéphanie Mercier no Vimeo. Via @michelsouza e @arnaldobranco View the full article
  18. A gente sabe que não é novidade nenhuma o exerício de condensação de vários ítens em apenas um mobiliário clean e funcional. Cadeiras que também são porta-livros, Poltronas-Luminárias, paredes-revistarias, enfim, uma infinidade de propostas. Essa que trago para vocês deve ser a mais notória, ao meu ver, no sentido de contemplar os vários ambientes de uma casa. Com os diversos módulos desmontáveis, você, na verdade, nem precisa de outros móveis, apenas a “Boxetti”. Idealizado pelo relativamente jovem designer leto Rolands Landsbergs, os espaços contém diversos ambientes, desde TV com home-theatre, cama, cozinha, tudo absolutamente “fechável”em uma caixa. Além deste projeto, o designer trabalhou com empresas de porte como SAMSUNG e a SONY. E você? Teria em sua casa? Via Arqui Decor Boxetti is a post from: Choco la Design View the full article
  19. O video já é antigo mas essa versão está bem resolvida. Explica bem como a sociedade de consumo atual causa tantos problemas e dá algumas ideias de como responder a isso. Esse post faz parte do esquenta para o mergulho que darei junto com a Marina no N Design “Green Design Thinking”. View the full article
  20. Faz um tempinho que não faço posts sobre recursos para wordpress, e como andei recebendo pedidos, resolvi copilar os melhores grunge themes grátis da internet nesse post. Aproveitem. 1. Retro Coolness Demo | Download 2. Deskspace theme Demo | Download 3. KeKo Demo | Download 4. Color Paper Preview and Download 5. Vintage Preview | Download 6. Rusty Grunge Demo | Download 7. CreativeArt Theme Demo | Download 8. Black Magic Preview | Download 9. Grunge Superstar Demo | Download 10. Elegant Grunge Demo | Download 11.Notepad Chaos Preview | Download 12.Color Paper Theme Demo | Download 13.Irresistible Demo | Download 14.Paper Wall Demo | Download 15.Creative By Nature Demo | Download 16.Urban View Demo | Download View the full article
  21. Aprenda como fazer essa divertida ilustração criada através de recortes, sobreposições de imagens e pintura.Artigos relacionados Videoaula - Alterando uma imagem usando filtros do photoshop - em Vídeos Videoaula - Aprenda a maquiar uma foto - em Vídeos Videoaula - Fotografia publicitária com Photoshop - em Vídeos Videoaula - Faça gotas de orvalho usando photoshop - em Vídeos Videoaula - Emagrecimento express no Photoshop - em Vídeos View the full article
  22. ... I met with a troubled father, named Tereban. He was obviously drunk and very reluctant to talk, but after some more drinks I managed to find out why he was so troubled. His four identical sons were going to reach adulthood soon, and each of them had chosen a different vocation. Tereman wanted to become a knight, Yelloran a paladin, Melvin a sorcerer and Vestus a druid. To celebrate them surving their adolescent years, Terebran decided to hold a smashing party and give special presents that fit their vocation. But they are so special, that certain items are required which you can't buy in any shop. And that's where he needed my help! I had to look all around Tibia for pieces of a knight's shield, a paladin's bow, a sorcerer's cape and a druid's rod.  My travels took me to Thais to battle a fierce fire-breating dragon, then further to the ice island Hrodmir, to the ape village Banuta and all the way to Zao even! Some of the items could be found a little closer to home. For example, in Edron, I had to battle a wyvern named Heoni to get his strong sinew. I managed to acquire most of the items without too much trouble. Just the spectral cloth caused some problems for me. I had to travel all the way to the Isle of Kings to search its catacombs for the cloth. After I got it, I decided to take a small detour. That way, I accidently landed inside the Queen of the Banshee quest, and got stuck between two ghosts. Luckily, thanks to the help of two brave adventurers, I did survive and returned to Tereban.  The formerly troubled father was so grateful that he gave me some of his spare money and a old smelly cape. Lucky me! I didn't get an invitation to the party though ... Veja Notícia Original
  23. Os segredos do pós-processamentoArtigos relacionados Descubra suas cores - em Artigos O design na industria da música - em Artigos Photoshop Elements 8 - em Artigos View the full article
  24. Michael Oswald é um artista digital californiano que tem uma grande fama no DeviantArt por suas fantásticas composições com base em fotografias femininas e com um leve toque 3D. Em seu portfolio tem uma área destinada ao processo de criação de alguns de deus trabalhos. Vale muito apena conferir! …As mulheres digitais…[?] View the full article
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