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Jvchequer

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Tudo que Jvchequer postou

  1. Aprenda a transformar uma foto em uma ilustração pixelizada usando os pincéis do PhotoshopArtigos relacionados Crie pincéis de flores japonesas - em Tutoriais Domine a pintura digital - em Tutoriais Mistura de cores no Photoshop - em Tutoriais Pintura digital - em Tutoriais Pinte uma natureza morta com o aerógrafo - em Tutoriais View the full article
  2. Starting every Tuesday, Tibianews is going to have a POTD featuring an epic monster battle. It does not only have to consist of screen shots from Tibia, it can also be fan art! Also, if you readers have any crazy screen shots and would like to see them get used for a POTD, just post them on the thread here. We look forward to making Tuesdays a little more epic! Veja Notícia Original
  3. The revitalised Treatise section has received an update! Two more old treatises have been published, one about the graceful Elves and the other about the master smiths, the Cyclops. Be sure to take a look and tell us what you think about them! Discuss this news with your fellow Tibianews readers here! Veja Notícia Original
  4. 20/08/10 - Ontem, aproximadamente entre 21:30 e 22:30 CEST (16:30 e 17:30 no horário de Brasília), vários jogadores dos nossos mundos Alemães sofreram com problemas de conexões. Nós ainda estamos investigando as causas no nosso data center. Atualmente, a conexão parece estável novamente. Veja Notícia Original
  5. 20/08/10 - TibiaVenezuela.com entrevistou outros gamemasters. Você está interessado em que Alevina, Exilya e Elucidatus disseram? Confira as entrevistas em Inglês no TibiaVenezuela.com! Veja Notícia Original
  6. Criar um produto e esperar que ele seja conhecido sozinho é praticamente impossível, por isso existe o marketing. Essa propaganda deve ser inteligente, bem divulgada e acima de tudo, prender atenção do consumidor! Algumas empresas saem na frente quando mostram sua criatividade em relacionar o produto com o que foi impresso, assim chegando ao seu objetivo. Selecionamos alguns impressos de grandes empresas super criativos, aproveitem como inspiração! Adidas <p style="text-align: center;"> Arena <p style="text-align: center;"> Big Red <p style="text-align: center;"> CallOne <p style="text-align: center;"> Chevrolet <p style="text-align: center;"> Evian <p style="text-align: center;"> Hedkandi <p style="text-align: center;"> Legal Sea Foods <p style="text-align: center;"> MTV StreetPaper <p style="text-align: center;"> Nova 96.9fm <p style="text-align: center;"> Panasonic <p style="text-align: center;"> Pionner <p style="text-align: center;"> Rig <p style="text-align: center;"> Shakesbeer <p style="text-align: center;"> Taca Airlines <p style="text-align: center;"> Volkswagen View the full article
  7. No design, um dos assuntos mais importantes retratados é o uso da cor de maneira correta, principalmente na hora da impressão. A cor ela tem essa representação que causa sensações diferentes dependendo do tipo de cor, mas hoje explicarei os diversos tipos de cores que podem ser experimentados e usados na hora da impressão. Cores de Escala – Europa/CMYK Primeiramente, explicando a policromia, que seria o processo em que é possível simular diversas cores impressas usando somente algumas cores básicas. Essas cores são denominadas cores de seleção. É apartir das retículas e das misturas das cores de seleção, sendo possível criar diversos tipos de cores, chamada de escala. As Cores de Escala são então as cores geradas pelas cores de seleção (cores básicas). A escala formada para impressão de policromias é formada através das cores de seleção ciano, magenta, amarelo e preto, chamada de Escala Europa, ou mais conhecida como CMYK. Um aspecto importante é sempre conferir a cor escolhida. Tendo a escala Europa completa em mãos, ou impressa, um designer tem como definir a cor que deseja aplicar numa área de seu layout. Todos os programas de computador utilizados para design gráfico dispõe da escala Europa. Mas você não deve escolher a cor pelo que vê na tela, pois elas aparecerão simuladas pela escala RGB, e não pela Europa. Em vez disso, o designer consulta a escala impressa e então aplica através do programa a cor de escala desejada, que será simulada na impressão através das retículas com as tintas nas cores de seleção. A indicação da cor desejada é realizada através de porcentagem – que é a medida utilizada para definir a quantidade de cada cor de seleção para se alcançar aquela cor da escala. Por exemplo: um determinado tom de laranja é feito com 80% de amarelo e 10% de magenta – isto significa que os pontos que formam a retícula do amarelo cobrirão teoricamente 80% daquela área do papel, enquanto os pontos magenta cobrirão apenas 10%. A mistura que nossos olhos farão destes pontos nos fará “ver†o laranja desejado. Embora pareça complicado, é na verdade simples especificar a cor, pois a própria escala impressa, na maioria das vezes é encontrada na gráfica aonde o designer irá imprimir seus materiais, indica as porcentagens das cores de seleção que formam cada uma de suas cores. O designer identifica estas porcentagens e no programa de computador cria esta nova cor. HiFi Color e Hexacromia Pantone Além da escala Europa, há ainda outras duas escalas para a impressão que contam hoje com processos de produção disponíveis no mercado – ambos de custo mais alto. A primeira delas é o chamado sistema HiFi Color, que acrescenta mais três cores de seleção às quatro da escala Europa: o vermelho, o verde e o azul violeta. Estas três cores visam, justamente, aperfeiçoar a simulação das cores com o acréscimo destas três tonalidades, que se assemelham às cores de seleção da escala RGB (vermelho, verde e azul). O sistema, feito pela empresa Scitex, só pode ser aplicado, porém, a partir de equipamentos específicos para a produção de seus sete fotolitos e para a impressão utilizando a chamada retícula estocástica, já explicada no post Retículas, Meio-Tom e Imagem em Traço. A outra escala disponível – mas ainda rara no Brasil – é a Pantone Hexachrome (ou Hexacromia Pantone), lançada pela empresa Pantone em 1995 e patenteada por ela. Esta escala utiliza dois tons bastante saturados de laranja e verde, ao lado do ciano, do magenta, do amarelo e do preto. Sua vantagem é que ela gera cores mais saturadas e vivas e, por ter mais cores de seleção, produz tons que a escala Europa não tem como alcançar, como tons de amarelo, laranja e verdes bem saturados quase que fosforescentes. Sua utilização, todavia, requer um custo maior (como são seis tintas são seis impressões, e o custo sai de acordo com o número de impressões) e é, por isso, indicada atualmente apenas para impressos de alto luxo ou projetos muito especiais. Cores Especiais Assim como temos monocromias em meio-tom e a traço, também temos impressões coloridas que não utilizam meios-tons, apenas traço. Ou seja: suas cores não são produzidas por meios-tons, mas pelas tintas propriamente ditas – que são, em geral, duas ou três. Estas impressões coloridas, porém, não são chamadas de policromias, mas simplesmente de impressões em duas ou três cores. E as cores das tintas utilizadas não são cores de escala, sim cores especiais. Uma cor especial é, justamente, qualquer uma que não seja o ciano, o magenta, o amarelo ou o preto – ou seja, qualquer cor que não seja impressa a partir da combinação das tintas ciano, magenta, amarelo e preto. No meio gráfico, o vermelho é uma cor especial quando impresso com tinta vermelha, assim como um determinado tom de amarelo que não seja aquele da escala, ou o verde, o lilás, o dourado, prata, etc. Há gráficas que cobram um pequeno acréscimo pelo uso de cores especiais, justamente porque elas saem do padrão, requerendo um trabalho adicional. Primeiramente, a impressora terá de ser lavada especialmente para receber a nova tinta e, após finalizada a impressão é lavada novamente para retirá-la. Tal não ocorre com as tintas das cores de seleção, pois elas são utilizadas sucessivamente em diversos trabalhos, já que são padronizadas. E, em segundo lugar, porque a gráfica terá de adquirir a tinta daquela cor específica ou produzi-la através da mistura de outras tintas. Todavia, o acréscimo cobrado não é alto, sendo compatível com o benefício almejado. Situações para usar cores Especiais: Em primeiro lugar, quando queremos um impresso colorido mas dispomos de um orçamento baixo. Uma impressão em CMYK por exemplo, faz com que os custos de pré-impressão e impressão (exceto o papel) sejam multiplicados por quatro, por serem quatro as cores da escala. Afinal, como observado anteriormente, cada tinta representa uma impressão em separado – e um impresso em policromia recebe, na realidade, quatro impressões. Em vez disso, opta-se por apenas duas ou três cores, barateando os custos. Pode-se obter resultados formidáveis desta forma. Podemos então realizar um cartaz azul-claro e laranja mais ou menos pela metade dos custos. Em vez de utilizarmos a escala para simular estas cores, simplesmente serão utilizadas apenas tintas: uma azul-clara e outra laranja. Assim, temos apenas duas impressões – e não quatro. Outro uso mais comum das cores especiais tem a conseqüência oposta: ele não barateia, mas encarece o impresso, por gerar a necessidade de uma quinta impressão. É quando se usa a cor especial, em adição às quatro da policromia, para o alcance de uma cor impossível de ser obtida através das cores de seleção. É o caso das cores metálicas (dourado, prata, cobre) e fosforescentes. Desta forma, além da impressão do ciano, do magenta, do amarelo e do preto, é feita uma quinta impressão utilizando-se da tinta na cor desejada. Espero que tenham gostado do post! Cores de Escala, HiFi Color/Pantone e Cores Especiais is a post from: Choco la Design View the full article
  8. Apresento aqui uma entrevista que a Jamile Tormann (iluminadora) concedeu ao meu blog. Para quem desejar conhecer mais de seu trabalho, visite o site dela, sempre recheado de informações e novidades. Segue a entrevista: Jamile, fale um pouco sobre a sua formação e início de carreira. Trabalho há 21 anos com iluminação. Tornei-me iluminadora graças à minha fada madrinha, Marga Ferreira, que desde os meus seis anos, me levava para os teatros gaúchos todos os finais de semana. Minha escolha profissional teve influência também em minha mãe, que foi professora de artes dramáticas, em meu pai, que chegou a ser editor de revistas, meu irmão que sempre me incentivou e por muita gente que sem saber passou por mim, e me influenciou no jeito de ver “luzâ€, de conceber, de agir, de pensar e de ser. Como diz Kafka: “somos a quantidade de pessoas que conhecemosâ€. Com 14 anos me tornei assistente de iluminação de João Acir de Oliveira, então chefe do Teatro São Pedro e, entre separar um filtro e outro, meu interesse pela área cresceu. Hoje, moro em Brasília, realizo projetos de iluminação cênica e arquitetural, sempre executado por equipes das empresas atuantes no mercado, supervisionadas por minha equipe. Como pesquisadora, investigo há seis anos a educação profissional no mundo produtivo da iluminação, com o objetivo de atuar no processo de formação, bem como de encontrar subsídios para desenvolver minha proposta de regulamentação profissional no Brasil, junto à Câmara Legislativa. . Sou sócio-fundadora de duas associações: A Associação Brasileira de Iluminação (ABIL) e a Associação Brasileira de Iluminação Cênica (ABrIC). Coordeno o curso de especialização em Iluminação e o Master em Arquitetura, ambos do Instituto de Pós-Graduação (IPOG). Cursei Arquitetura e Urbanismo, no Rio de Janeiro, e Licenciatura Plena em Artes Visuais, em Brasília, tenho pós-graduação em Iluminação, mestrado em arquitetura. . Quais as principais dificuldades encontradas nesse início? Como as superou? O problema, desde sempre, foi a ausência da regulamentação da profissão de iluminador. O governo necessita deste olhar mais apurado e urgente sobre o assunto para colocar ordem na casa. Fala-se tanto em eficiência energética e etiquetagem de edifícios, sabe-se que a economia gerada pelo entretenimento é a quarta maior do mundo, que sem luz não vivemos, e ainda assim não sabemos qual profissional estará de fato qualificado para atender estas demandas e lidar com a tecnologia de ponta que nos invade a cada dia. Quem sabe projetar com luz ? Ser projetista de iluminação é ser responsável por direcionar o olhar do outro. É ser um alfabetizador visual. É oferecer conforto luminoso para todos que quiserem nos contratar e usufruir deste prazer necessário. No entanto, ainda não há esse reconhecimento e nossa profissão sequer consta na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO, do Ministério do Trabalho). Somos aquele item “outros†para a lei e para os formulários que preenchemos quando, por exemplo, fazemos um check in nos hotéis. Essa é uma das razões para eu realizar uma pesquisa, por meio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, sob a coordenação da professora doutora Cláudia Naves Amorim. Esta pesquisa pretende revelar qual a importância do profissional de iluminação, sua trajetória, área de atuação, organização, atribuições, condições de trabalho e formação profissional e, ainda, se o mercado está apto a recebê-lo. A pesquisa será a base para a elaboração do projeto de lei que pretende regulamentar o setor e será apresentado à Câmara dos Deputados pelo deputado federal Luiz Paulo Velloso Lucas (PSDB/ES). . A falta de formação do profissional de iluminação e a falta de uma metodologia de projeto, com uma linguagem unificada, são duas coisas que sempre me incomodaram muito desde o inicio. Busco desafios e tento abrir o mercado de trabalho para os que estão se formando, pesquisando e estudando, pois o empirismo acabou nos anos 90 e precisamos dar um basta a ele. Jamile, você que também trabalha diretamente com educação, sendo coordenadora e professora do curso de pós em iluminação do IPOG, como vê a formação em iluminação nos cursos de superiores (não pós) existentes no Brasil? Falta alguma coisa? . Não há exigência de diploma para que iluminadores/lighting designers, eu chamo “projetistas de iluminaçãoâ€, possam exercer suas atividades. Não há cursos regulares de iluminação, mas sim cursos livres, esporádicos, inclusive oferecidos por empresas de iluminação. . Os interessados devem procurar estágios com profissionais que tenham escritórios, em teatros, TVs, produtoras, lojas de iluminação, empresas de iluminação ou a indústria, para aprender na prática. Para quem tem graduação em outra área, já podem contar com os cursos de especialização em Iluminação que algumas Universidades oferecem em cidades como: Rio de Janeiro, Florianópolis, Brasília, Belo Horizonte, Manaus, Belém, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Londrina, Fortaleza, Salvador, Aracaju, João Pessoa, Natal, Vitória, São Paulo, Florianópolis e São Luiz. Tais cursos trazem em sua grade excelentes profissionais e docentes, com uma boa proposta pedagógica e de especialização para o profissional voltar ao mercado de trabalho com formação adequada. . Uma proposta de curso, em nível superior, poderia criar diferenciais para se crescer na profissão, seja pela aquisição de um conhecimento objetivamente sistematizado, isto é, para aplicação na vida prática do mundo produtivo, seja pela inserção do profissional no campo da pesquisa, que ainda é quase inexistente no Brasil. Eu apresentei um projeto de graduação em iluminação em 2006 mas ao longo de minha pesquisa descobri que falta mesmo é função técnica, de nível técnico, no mercado. Temos deficiência de profissionais qualificados em executarem nossos projetos. Profissionais que saibam ler o que está nas plantas e ser reconhecido como tal. Espero que a pesquisa e a regulamentação da profissão, possam ajudar a modificar para melhor o cenário da formação do profissional em iluminação, no Brasil, com o apoio da indústria, das empresas e dos profissionais deste segmento. . Pós -formação. Qual a importância disso na vida do profissional? . Sabe-se que o mercado de trabalho, nos dias de hoje, vem exigindo dos trabalhadores níveis de formação cada vez mais altos, para que desenvolvam competências cada vez mais refinadas, exigidas pela complexidade que caracteriza a vida em sociedade. . Segundo relatório da UNESCO para a Educação do século XXI (UNESCO, p. 1, 2002) a Educação Profissional no Brasil está mudando. O país alertou-se para o fato de que sua população economicamente ativa não pode permanecer com tão baixos níveis de escolaridade e de formação profissional. . Nesse contexto, a educação profissional precisa proporcionar às pessoas um nível mínimo de competências que lhes possibilitem: - Capacidade de adaptação a um aprendizado ágil e contínuo; - Flexibilidade na aprendizagem; - Domínio das novas tecnologias, incorporadas ao mundo do trabalho e ao conhecimento humano; - Refletir sobre o que diz Berger Filho, quando escreveu em 2002 sobre a educação profissional e o mundo produtivo, que “o princípio da educação profissional é o da empregabilidade, pois não adianta formar pessoas para um mercado que não existe. . O mercado existe e isso explica meu esforço para com a educação profissional. . Hoje existem cursos de pós-graduação em iluminação, e o acesso ao conhecimento está mais fácil do que há 10 anos. A troca de informações entre os profissionais também melhorou bastante. Existe uma demanda grande no mercado de iluminação para profissionais capacitados e, nesse sentido, se o profissional quer sobreviver ao mercado, precisa se especializar. Não tem para onde correr. Com relação ao mercado de trabalho, percebo que fora dos grandes centros, a resistência do mercado a projetos de Lighting Design ainda é grande. O que vemos na maioria das vezes é a aplicação daqueles “splashes†de luz colorida. Qual a situação atual e as perspectivas para o Lighting Design aqui no Brasil fora dos grandes centros? . O fazer iluminação evoluiu e transformou-se no mundo produtivo, mas não tão rápido e nítido como os equipamentos de iluminação disponíveis atualmente no mercado. A razão disto está ligada ao fato de que o material humano não é tão maleável como a aparelhagem técnica. (ROUBINE, 1998, p.182). . Quando o assunto diz respeito aos profissionais de iluminação, o ato de intervir no espaço com a luz agrega um conjunto de ações que resultam no ato de iluminar, ato sujeito às especificidades de cada situação (local, prazos, objetivos, espaço, estrutura física, outros profissionais envolvidos, tipos de equipamentos, materiais disponíveis, nível de conhecimento do projetista de iluminação (lighting designer) sobre o “objeto†que vai iluminar). Ser um profissional de iluminação significa pertencer a uma categoria com funções determinadas pela natureza do trabalho e conhecimento na área, que não pode se desvincular do desenvolvimento tecnológico da área e das áreas multidisciplinares com as quais é necessário dialogar. . O cenário de iluminação no Brasil, muitas vezes, apresenta uma dicotomia: de um lado profissionais com muita prática e sem o aprendizado teórico, e outros com muita formação teórica e nenhuma prática. . Não se trata aqui de julgar ou atribuir valores aos tipos de formação existentes, mas, antes, questionar o que seria necessário ou suficiente em termos de formação profissional. O que está na pauta, atualmente, nas reflexões que busco nutrir juntos aos pares, junto aos alunos, por exemplo, é que o mercado de trabalho, de maneira geral, vem buscando cada vez mais o profissional com conhecimento específico, aprimorado e atualizado. Em suma, alguém com desenvoltura artística e técnica, prática e teórica. Principalmente em virtude dos avanços tecnológicos e dos altos custos dos equipamentos de iluminação, bem como a sua manutenção. . Como o debate gira em torno de formação profissional, ou, ainda, a educação profissional e a sua relevância para as demandas do mundo produtivo, que são grandes, seria o caso de reconhecer o valor de uma formação que compreenda, no objeto de estudo, a prática e a teoria como fatores indissociáveis e complementares. Pois a teoria precisa estar vinculada à prática e esta, muitas vezes, precisa recorrer à teoria para obter respostas e soluções. . Assim, para que isto seja viável, entretanto, o mercado de trabalho precisa se adequar e promover as adaptações que se mostrarem necessárias para responder ao conjunto de necessidades que estiverem em jogo, seja por parte do empregador, seja por parte do novo ou antigo profissional. . A demanda é grande em centros urbanos mais populosos, mas fora deles não existe ainda a cultura de se contratar um profissional de iluminação. Muitas pessoas sequer sabem da nossa existência (profissional com formação acadêmica e pós-graduado) e quando sabem, por se tratar de algo ‘novo’, muitas vezes não querem pagar o valor que cobramos. Quais pontos falham nesse sentido e que medidas poderiam ser tomadas visando o reconhecimento da profissão fora dos grandes centros? . Neste contexto de idéias que citei anteriormente, é necessário promover ajustes no espírito de um novo paradigma: a educação profissional do projetista de iluminação (lighting designer). Valorizar-se o estudo, o aperfeiçoamento, a teoria e a prática – o conhecimento cientifico (realização de pesquisas) em diálogo com o conhecimento adquirido empiricamente, situações de ensino e aprendizagem em favor do profissional, em favor da produção artística, em favor do mercado. Penso que há muita demanda de trabalho, mas os profissionais e o mercado de trabalho estão mais preocupados em resolver o agora e não a sustentabilidade do mercado e do profissional qualificado. É difícil o reconhecimento deste profissional fora dos grandes centros, pois as grandes indústrias estão nas grandes capitais brasileiras. No entanto, creio que o reconhecimento, por meio de lei, da nossa profissão, ajudará muito. Os profissionais também precisam se reconhecerem e compreenderem que pertencem a um núcleo de profissionais ou a uma categoria profissional. . Uma mostra pública – como a Luminalle, Fête dês Lumières, etc – não tornaria mais fácil a visualização por parte do mercado da diferença entre o trabalho do Lighting Designer especializado do daqueles profissionais com apenas a carga horária acadêmica de sua formação universitária? Quais as possibilidades disso acontecer aqui no Brasil mesmo que em menor porte que estas internacionais? . No Brasil já existem alguns eventos específicos, prova de que já existe um vasto mercado nessa área e público para essas mostras. Um exemplo é a Expolux, que já está indo para a 13ª edição e a Lighting Week Brasil, que acontecerá em São Paulo, no mês de setembro de 2010. Os organizadores precisam investir no material humano e a indústria precisa investir em pesquisa. O que se tem feito é marketing cultural e não cultura de disseminação em iluminação tampouco eventos de cunho científico. “A aplicação de elementos cênicos na iluminação arquitetural†ou “A iluminação hoje em dia tem um caráter cênicoâ€. Frases desse tipo já caíram nos discursos de profissionais não especializados na tentativa de trazer para o seu trabalho um valor a mais. Eu particularmente não percebo o Lighting Design presente nos projetos de grandes nomes da arquitetura e Design de Interiores (nacionais e locais) e sim apenas uma iluminação melhorzinha – esteticamente falando – que a anterior. Quais os pilares que o projeto deve estar alicerçado para poder realmente ser considerado um projeto de Lighting Design? . Meu processo de desenvolvimento de projetos é sempre criar o espaço a partir da luz, encontrar a função e o significado da luz naquela obra de arte, objeto ou espaço que estou iluminando, contar uma história com ela, depois analiso os recursos que tenho disponíveis e quais podem me auxiliar a contar esta história. Ou seja, só depois parto para as especificidades de cada situação (local, prazos, objetivos, espaço, estrutura física, outros profissionais envolvidos, tipos de equipamentos, materiais disponíveis). Neste caso, creio que os principais fatores que devem ser levados em conta são: . 1º. – cuidado e atenção. Tento pensar em várias possibilidades e achar soluções eficientes para aquele projeto. Pois não existe uma solução e sim uma para cada projeto. Projetar em escala e fazer o que está ao nosso alcance, com os pés no chão. Projeto que não é executado é sonho, não é realidade. A realidade, ou seja, a implantação do projeto de luz é que nos permite fechar o círculo infinito da criação, da contemplação, da reflexão, da mudança. . 2º. – observar onde o projeto estará inserido, sob que contexto, que cultura. Que tipo de espectador ou usuário estará se apropriando dele, o quanto o usuário se apropria, o quanto este compreende os seus signos e valores, o quanto aquela luz é importante no cotidiano de vida dele. Eu acredito que a luz influenciou e influencia até hoje a vida e o comportamento das pessoas. Gosto de projetar pensando nestas questões e o quanto posso intervir e interferir neste percurso. Procuro conhecer as pessoas, tento me familiarizar com o “modus operandi†delas. Observo muito e fico calada. Depois, troco idéias com quem me contratou para projetar e tento trabalhar dentro da realidade local, agregando valor àquela cultura, através da iluminação. . Concordo com o Lighting Designer mexicano Gustavo Avilés, quando diz que “a luz pode ser considerada um elo entre aspectos subjetivos e objetivos da humanidade, pois funciona como mensageiro visual que permite ao ser humano fazer diversas correlações, como medidas lineares, volumes, área, geometria, contagem do tempo, outros eventosâ€. . 3º. – projeto coerente ao orçamento, para que possa ser realizado integralmente. . E por fim – a escolha dos equipamentos (abertura de facho, desenho do facho, alcance em metros da luz, potência de luz – lumens – e temperatura de cor), em virtude dos fatores supramencionados. Finalizando, sobre a ABIL. Como e porque surgiu esta associação? . A ABIL é uma associação, cultural e social, sem fins lucrativos, que surgiu para desenvolver o conhecimento da luz no âmbito nacional, criando assim uma cultura da luz. Nossa missão é oferecer cursos, organizar palestras, organizar simpósios e mostras, que visam à divulgação da produção mundial das técnicas e arte de iluminar. Editar ou reeditar publicações nacionais e estrangeiras. Disponibilizar informações sobre assuntos luminotécnicos e afins de maneira mais eficaz. Mas a correria do dia-a-dia tem nos impedido de sermos mais eficientes como gostaríamos. Mas isso não anula os motivos que deram origem à Associação Brasileira de Iluminação (ABIL), isto é, a paixão pela iluminação em suas diversas linguagens e inserção no ambiente onde o ser humano interage. Já arcamos do próprio bolso a vinda de profissionais da França, Estados Unidos, Argentina, Chile, Áustria, Alemanha, além dos profissionais residentes nas várias cidades brasileiras. Tudo isso para mobilizar idéias, compartilhar experiências, produzir uma cultura da iluminação e consolidar a profissão. Nesse sentido, quero lhe parabenizar, Paulo Oliveira, por sua gestão na proliferação da cultura da iluminação, quando idealiza a realização de entrevistas com profissionais, quando administra um blog chamado Design: Ações e Críticas. Precisamos de mais pessoas como você. Obrigada. View the full article
  9. Recently, a proposal has been made that would revive the old mechanics of enforced pvp, now hardcore pvp. Player Sharp Dressed Man has proposed that Cipsoft bring back the experience points reward system for killing a player on hardcore pvp. If not that, something that rewards the players for killing the other players. He complains that since the new system, the hardcore pvp servers have been slowly dying out because people are losing interest and rather just play on an open pvp server. If you are interested in this, or one of those old die hard pvp'ers, you can find the thread here. Veja Notícia Original
  10. Have you ever found yourself wondering why there wasn't a spell identical to the energy wave spell, except with a different element? Besides the Terra wave, the only other wave spells are a weaker wave which is almost useless. Well, player Narruc has proposed a new realignment of spells and runes! He proposes to keep the weaker spells and add a weaker earth/energy spell. In addition, he also wants to add a stronger wave using fire/ice, like an energy wave spell. As for the runes, he has a whole list of adjusted prices for the cost of the spell and the availability of which vocation can use said rune. To read up more on this proposal, just click here. Veja Notícia Original
  11. Trago até você um trabalho muito bacana feito pela australiana Emma Julie Jensen, que classifica algumas fontes clássicas em suas respectivas classes. Este trabalho foi baseado na classificação de fontes VOX-ATypI, onde é possível classificar as fontes em onze classes. Só que mais tarde, Maximilien Vox, criador dessa classificação, revisou sua proposta e decidiu fazer algo mais compacto, deixando apenas 9 classes, que são as utilizadas no infográfico abaixo. Clique na imagem para ampliar… Confira o Behance da Emma Julie Jensen Infográfico para classificação de fontes is a post from: Choco la Design View the full article
  12. Stefan Morrell é um exímio artista digital neozelandês que cria ilustrações futuristas no melhor e mais tradicional estilo do gênero. Morrell confecciona suas obras empregando pintura digital e suas competências no domínio do 3D. Competências essas que o tornaram um dos artistas mais visualizados do Ñgsociety.org, lá ele mostra resumidamente como foi feita algumas de suas obras e quanto tempo durou todo o processo. Abaixo está alguns dos trabalhos desse fantástico artista neozelandês. Não esqueçam de curtir nossa página no facebook e de assinar o nosso feed de email, tudo aqui na barra lateral. View the full article
  13. Aprenda a usar o Airbrush para dar uma nova cara a suas fotos e criar naturezas mortas impressionantes, basta alguma prática e certa paciência!Artigos relacionados Como criar uma pele perfeita usando o photoshop - em Tutoriais Crie pincéis de flores japonesas - em Tutoriais Domine a pintura digital - em Tutoriais Mistura de cores no Photoshop - em Tutoriais Pintura digital - em Tutoriais View the full article
  14. Hello Ladies and Gentlemen, Vocês já devem ter notado que nosso querido blog passou os últimos dois dias off, e agora volta um pouco capenga. Isso é decorrente de um processo de transição de host… Sim, nos finalmente migramos para um host mais rápido e mais estável, garantindo uma melhor navegação. Convenhamos que já estávamos devendo isso faz um tempinho. Então você me pergunta, trocar de host é um processo rápido que depende basicamente de uma boa conexão, porque você demorou quase três dias para estabilizar a TimeDSG? A resposta é simples; Lei de Murphy. Primeiro tivemos intensos problemas com o novo DNS, e em seguida problemas para importar o backup das tabelas do wordpress antigo e mais um pouco adiante upar os 1,1Gb de imagens. O blog está de volta, porém, ainda estou fazendo o upload das imagens dos primeiros posts de 2010 e ajustando uns errinhos, então calma, que tudo voltará ao normal em breve. Perdemos também todos os comentários do último post do blog feito pelo Caio Arruda, então peço por gentileza que comentem novamente, esse feedback é muito importante. E caso você note algum erro entre em contato conosco através da página de contato. Bom, não esqueçam de curtir nossa página no facebook e de assinar o nosso feed de email, tudo aqui na barra lateral. Ajude-nos também votando no concurso TOP BLOGS para TimeDSG blog do ano de comunicação. Att’ Equipe TimeDSG. View the full article
  15. Essa postagem faz parte da nossa série de Inspiração semanal, especialmente selecionada por nossos editores e alguns usuários para servir de inspiração em suas criações. Se você quiser mostrar seus trabalhos nessa série de posts, nos envie por e-mail a imagem com o link de origem, e no titulo coloque “Inspiração Semanal†ou envie sua imagem via Twitter para @felipexakal ou @luansnice com a tag #TDSG. Jordan Metcalf Stefan Chinof PEACHBEACH HELLOFREAKS Yee Chong Wee Mike Campau Ian Wride IKS Justin Carrasquillo View the full article
  16. 18/08/10 - Amanhã, 19 de Agosto, vários gamemasters estarão disponíveis para um bate-papo com você no nosso Real Life board. Eles vão começr o bate-papo ao vivo às 15:00 CEST (10:00 da manhã no horário de Brasília) em um tópico designado. Então, se você estiver interessado, não se esqueça de dar uma olhada! Veja Notícia Original
  17. The past few months, several Gamemasters organised a Life GM Chat now and then. People could ask any question they wanted, and the GM's would answer to the best of their potential. Now, with the imminent abolishment of the system and the ending of the Era of the GM closing in, the very last GM Chat is about to be launched! This one will take place tomorrow the 19th of August at 15:00 CET, on the Real Life boards. More information can be found in this thread. Veja Notícia Original
  18. <br class="final-break" style="clear: both" /> View the full article
  19. This is version 8.5.4 of RoXoR Server. Status on project: Running out of the box. This is a RoXoR Server by Ravauvial. I will be fixing this project until the finish... This is a running Server with 0 errors, The error list is included, Quick Information about Roxor v8.54: *PvP-Enf/RPG Map That Includes Many Scripts and Events. (such as raids and custom quests) *Vip System - with many vip items and vip/exp scrolls. *Added custom commands. /commands, /news, /popup *Added healing orb. *Added 4 more monies - Ivory Coins, Scarab Coins, Gold Nuggets, and Gold Ingots. *Updated from protocoll 8.40 to 8.54 ! *created from engine TFS 0.2.7 (mystic spirit) Working Quest's: Railway Quest! Knowledge Quest! Quest of Sacrifice! Demon Oak Quest! Annihilator Quest! Demon Helmet Quest! Download Roxor 8.54 Server here: http://www.speedyshare.com/files/23836485/Roxor-ms_8.54.rar http://www.speedyshare.com/files/23834506/Roxor_8.54_source.rar Credits: Penis-Pumpe/Petter - Mapper and Scripter Faen - Mapper, Scripter Nachete - Scripter Eid - Ideas Killer - lua error fixes. Eldin - Lua action scripts Ravauvial - update to 8.54 and many fixes to map. Limannen - for the Idea of updateing the Roxor Server Veja Notícia Original
  20. This is version 8.5.4 of RoXoR Server. A fixed version. Status on project: Running out of the box. This is a RoXoR Server by Ravauvial. I will be fixing this project until the finish... This is a running Server with 0 errors, The error list is included, Quick Information about Roxor v8.54: *PvP-Enf/RPG Map That Includes Many Scripts and Events. (such as raids and custom quests) *Vip System - with many vip items and vip/exp scrolls. *Added custom commands. /commands, /news, /popup *Added healing orb. *Added 4 more monies - Ivory Coins, Scarab Coins, Gold Nuggets, and Gold Ingots. *Updated from protocoll 8.40 to 8.54 ! *created from engine TFS 0.2.7 (mystic spirit) Working Quest's: Railway Quest! Knowledge Quest! Quest of Sacrifice! Demon Oak Quest! Annihilator Quest! Demon Helmet Quest! Download Roxor 8.54 Server here: http://www.speedyshare.com/files/23836485/Roxor-ms_8.54.rar http://www.speedyshare.com/files/23834506/Roxor_8.54_source.rar Credits: Penis-Pumpe/Petter - Mapper and Scripter Faen - Mapper, Scripter Nachete - Scripter Eid - Ideas Killer - lua error fixes. Eldin - Lua action scripts Ravauvial - update to 8.54 and many fixes to map. Limannen - for the Idea of updateing the Roxor Server Veja Notícia Original
  21. Recently, Player Sinzar has proposed a new spell that may balance out knights for the better. In his proposal, it would finally allow a knight to use his or her soul points. The spell, he calls 'soul dispersion', would work like this: For four minutes, the spell would use up all of your soul points and give you protection against all forms of damage by .25%. This spell also varies for how much soul points you have when you use the spell. For example, if you have 200 soul points you'd gain 50% resistance for 4 minutes to all forms of damage. In addition, if you have a lower amount of points and you continually use the spell, it would act as a 'natural' damage. The only thing not agreed upon yet is a level requirement for the spell. If you want to explore this proposal more, you can find the thread here. Veja Notícia Original
  22. Bem-vindo ao WordPress. Esse é o seu primeiro post. Edite-o ou exclua-o, e aí comece a brincadeira! View the full article
  23. Hoje é meu primeiro dia de trabalho de verdade, então provavelmente enquanto você estiver lendo isso eu já estarei lá ralando. No post inspiracional 29 temos alguns trabalhos feitos pelo Stefan Chinof com uma fonte de sua autoria. Depois uma ilustração do Jamie lembrando os anos onde o disco de vinil reinava. Logo mais vem as artes do Jackson Armstrong, seguido da ilustração do Michael, onde representa a cidade de Boston com tipos. Por fim tem os jobs do Sig Vicious e as ilustrações do Bat Raik. Stefan Chinof Jamie Smith Jackson Armstrong Michael Weinstein Sig Vicious Bat Raik Inspiração Tipográfica #29 is a post from: Choco la Design View the full article
  24. Usando estilos de camadas do photoshop, aprenda a fazer este texto plastificado.Artigos relacionados Videoaula - Trabalhe com o efeito splatter - em Vídeos Videoaula - Tratamento de foto com photoshop - em Vídeos Videoaula - Efeito com sombras usando o photoshop - em Vídeos Videoaula - Mesclagem de imagens com photoshop - em Vídeos Videoaula - Crie um logotipo de Origami usando o photoshop - em Vídeos View the full article
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