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Caidera

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Tudo que Caidera postou

  1. Caidera

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    Lembranças Eu já estava na passagem entre Darashia e Ankrahmun, na saída, e não o nome não desaparecia de minha mente, estava com medo, mas tinha que fazer, fechei os olhos e disse: - Exiva Arardolath Ao dizer o nome em voz alta um turbilhão de imagens passaram pela minha cabeça, um abraço, um soco, um sorriso, uma discussão, durou tanto as imagens e emoções que quando passou já não sabia onde estava o por mim amaldiçoado Arardolath. Quando abri os olhos, esperava encontrar o deserto de Darama, mas não havia nada parecido com o deserto. Havia uma cabana, olhei em volta, estava dentro de uma floresta, parecia alguma floresta do continente. Ouvi um choro, mas antes de andar para investigar já havia descoberto a origem, era um moleque, parecia ter sete anos saiu correndo de onde eu estava mais ou menos, ouvi minha própria voz falando, mas quando eu devia ter a idade parecida com a dele, ela dizia: - Arardolath não chore, eu estava brincando, não tem nenhum orc na floresta, vamos brincar. Mas já era tarde, ele estava abraçado em sua mãe, que me passou um sermão por brincar com coisa séria, ela disse que eu já sabia que o Ara tinha medo de orcs e ficava brincando com seus medos e receios, o meu eu pequeno foi para a casa chateado, não poderia brincar com o único amigo. Lágrimas escorriam de meus olhos adultos, quando pisquei e abri-os novamente já estava em outro lugar, olhei em minha volta decidido a chingar. Não queria lembrar daquele momento, não desse momento. Fechei meus olhos e coloquei os dedos em meu ouvido. Mas não adiantava, as vozes não viam de fora, as imagens não enxergava com meus próprios olhos, tudo vinha de minha mente. A cabana em que eu morava estava em chamas, eu e Arardolath vinhamos correndo, nós já estavamos mais velhos, se bem me lembro eu já estava com 17 anos e o Arardolath com seus 15 ou 16. O Toni jovem gritava: - MÃE! MÃE! SAIA DAÍ!!! MÃÃÃÃEE!!! - ele estava indo em direção a casa queria entrar e tentar buscar por uma pessoa que ele já tinha certeza que estava morta ou desaparecida. O Arardolath o segurou pela cintura, e por essa tentativa tomou uma cotovelada no rosto e soltou o Toni, que chorava copiosamente. Antes que pudesse entrar na casa o Toni foi segurado pelo Arardolath que o jogou no chão e montou em cima dele. - ME LARGUE ARA!!! ELA ESTÁ LÁ DENTRO, PRECISO AJUDÁ-LA! - Tentava me livrar, mas o Arardolath não era mais aquela criancinha e conseguia me segurar, peguei a primeira coisa que vi no chão e tentei atingi-lo, mas por reflexo ele segurou meu braço. - Orcs... - disse ele olhando para minha mão. Quando vi que estava segurando um machado típico dos Orcs, o larguei como se estivesse queimando - Vamos embora Toni, temos que sair daqui, sua mãe não gostaria que você morresse por tolice. Ele estava certo, precisava sair, mas para onde? Apenas segui meu amigo. E minha recompensa foi uma nova família, a de Arardolath. Depois de um flash voltei a ver o deserto, estava quase calmo, exceto por algumas matilhas de hienas que passavam ao longe. Estava petrificado, essa lembrança, por que? O que isso queria dizer. Olhei para o sul e vi a gloriosa cidade de Ankrahmun, suas pirâmides e suas muralhas. Devia continuar, tudo que havia pensado era passado não poderia ficar preso a algo que ocorreu a tantos anos, hoje era forte e já havia matado Orcs suficientes para vingar minha querida e falecida mãe. Mas infelizmente o primeiro passo que dei fez minha armadura se chocar com minha arma, e esse som me levou novamente as minhas lembranças. Lá estava eu e o Arardolath, treinando, ele com um club e eu com um hand axe. Treinavamos todos os dias, ele me ajudava a ficar mais forte, e com isso ele também ficava forte. Imagino que já estava com quase 20, lembrei-me que foram alguns anos de árduo treinamento, eu já havia ido até a tribo de Orcs que ficava na floresta e estraçalhado todos. Eles não eram parios para meu machado e para o club do Arardolath. Mas mesmo assim continuavamos a treinar, eramos jovens, destemidos e cheio de vontade de livrar o mundo de todo o mal. As ocasiões foram passando rapidamente em minha mente, parecia que alguém havia acelerado o tempo, nós chegando ao grande centro de Thais, durmindo em becos, tentando juntar algum dinheiro. Comprando nossa primeira arma, aprendendo a usar magias com o Gregor. Nunca voltavamos derrotados de uma batalha, seja contra humanos ou contra monstros. Mas também nunca tentamos abraçar o mundo com as mãos. Até aquele dia...
  2. Caidera

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    Respostas Eu sentado no peito do maldito sorcerer que havia me atacado, fiquei calado por alguns segundos, o único som que se ouvia era o choramingar ridículo do meu querido amiguinho. Então acordei e percebi que vinham passos, e eu estava no meio de um caminho movimentado. Decidi fazer as perguntas em um local mais... por assim dizer, calmo. Cortei a alça da bolsa do Sorcerer, coloquei-a em minhas costas e disse friamente: - Me siga, qualquer tentativa de fuga será pior para você. - ... Chegando a um local mais tranqüilo eu respirei profundamente, o que fazer? Como perguntar? Estava tão nervoso, que não conseguia pensar direito. O peguei pelo pescoço, taquei-o na parede e avancei com o meu machado no seu pescoço novamente. - Vamos as perguntas... Quem é você? Por que me atacou? - Não me mate... Eu suplico! Por favor!!! - Então responda minhas perguntas, ai eu penso no seu caso. Sou justo, não mato por besteira, mas você me atacou injustamente, e isso eu não acho uma besteira, mas se você colaborar e responder minhas perguntas corretamente eu posso até te deixar viver, e nunca mais pensar nesse infeliz episódio. - Eu sou o Bohar, fui contratado para atacar e matar você. - Quem o contratou? - Não sei... - Não sabe? - Peguei uma runa de explosion em minha backpack e comprimi sobre o peito do Bohar. Uma explosão absoluta e de curta distância se fez, como eles estava preso entre mim e a parede não teve para onde fugir e o impacto foi total, novas costelas foram quebradas, ele tentou dobrar seu corpo para aliviar a dor, mas eu o mantive na mesma posição, queria causar dor e sofrimento nele. Retirei uma nova runa de explosion da minha bolsa, e também uma de uh, da bolsa dele é claro, fiquei com as duas na mesma mão. - Você sabe? - disse balançando a runa de uh - Ou não sabe? - disse balançando a runa de explosion? - Por favor! Eu não sei, o cara estava encapuzado, eu estava bêbado e não lembro o nome dele, se não me engano ele disse: Arar... alguma coisa. Nunca ouvi falar dele, o nome era complicado. - Arardolath? A expressão de medo do Bohar foi substituida por uma surpresa: - N... Sim, ok, sim, foi ele... - Não posso acreditar... - disse soltando o Bohar e andando para trás - Como ele pode... Maldito! - soltei tudo o que segurava, não sei, me bateu um cansaço imediato, precisa me liberar de todo aquele peso. Entre as coisa que soltei estavam a bolsa do Bohar, meu machado e as runas, fui andando em direção a parede oposta a que o Bohar estava. Minha mente estava um turbilhão de imagens e lembranças de um passado distante, numa época que eu nem sonhava em ser o que sou hoje, mas uma risada me fez voltar ao presente, quando olhei para trás estava o Bohar com a bolsa dele na mão e uma runa de sudden death na mão apontada para mim. Fui atingido no peito pela Sudden Death, e lançado na parede, causando um impacto fora do comum, não parei para conferir depois mas poderia ter certeza que a parede afundou com a força da pancada. Percebi que estava sem meu machado, e sem as runas em minha mão, o que eu estava fazendo!? Como pude deixar isso acontecer? - Utani Hur! - Rolei no chão peguei meu machado e a runa de explosion, lancei a segunda que errou por pouco o rosto do Bohar, depois me lancei contra ele com o machado apontado para o pescoço, não queria fazer mais perguntas, não estava preocupado com aquele sem mãe que tentava me matar, queria apenas ver sua cabeça ao meus pés. No momento antes de tocar meu machado em seu pescoço eu gritei: - MORRA!!! E transpassei sua pescoço com meu machado. Não senti nenhuma resistência do tecido ou de qualquer outra coisa que poderia atrapalhar, passou tão rápido e forte que chegou a atingir com força a parede atrás do Bohar. Fincando cerca de 5 cm. O sangue começou a jorrar, e eu me afastei para não ser atingido, deixando meu machado preso na parede, depois poderia limpá-lo. Quando vi a cena de longe, era algo assustador, percebi o quão demoníaco fui, para deixar mais claro a cena contava com um corpo sem a cabeça, caído ao chão, sua cabeça a alguns metros, com uma cara de horror. Meu machado a altura do pescoço de um homem mediano, coberto de sangue, e a parede também, estava vermelho vivo, sem contar é claro a poça de sangue no chão. Olhando melhor percebi que o parecia que ele estava tentando pegar outra runa dentro de sua bolsa. Como ele já estava morto não achei que ele se importaria se eu pegasse suas runas. Por isso recolhi sua bolsa logo após rancar meu machado da parede. Depois de avaliar novamente esse cenário decidi seguir com minha busca. - Exiva "Denes Ele continuava no mesmo lugar, ao menos estava na mesma direção antes desse atraso. Mas agora minha lista de nomes havia aumentado, era: Denes e Arardolath. Não queria me meter com o Arardolath ainda, havia muito o que pensar, e só de me lembrar do nome dele o medo se apossava de mim, não medo do homem em si, mas de tudo que já aconteceu, e como eu poderia me vingar dele, alguém que foi tão importante para mim... Meu próprio irmão...
  3. Muito carregado, o lado esquerdo ficou excessivamente vazio. Rafix²
  4. Eu achei um pouco confuso :S E uma crítica que eu posso fazer é que você deveria melhorar a forma de "divulgar" as informações do personagem, por exemplo ao invés de colocar: "Cabelo: Curto e bagunçado , castanho escuro." Poderia ter posto em algum momento do texto: "Enquanto andava pela floresta encontrei uma clareira com uma pequena poça, cheguei mais perto com medo de ser apenas mais uma das inumeras miragens que já havia visto. Mas, para minha felicidade a água era verdadeira, pura e cristalina. A ausência correntes de ar tornava a água em quase um espelho, e pude conferir pela minha aparência que estava perdido a algumas semanas já, meu cabelo que ora fora curto e bagunçado, agora estava maior e mais arredio do que nunca, em minha face crescia uma barba, rala por causa de minha idade (nem havia entrado na maioridade de nossa civilização ainda)..." E por aí vai . Apenas uma sugestão =P
  5. Caidera

    Boon

    O NOVO COMEÇO Olá, meu nome é Kalop, mas meus amigos me chamam de Boon. Hoje estou aqui sentado escrevendo sobre minhas recentes histórias, nessa terra tão fascinante e ao mesmo tempo aterrorizadora. Falo de Tibia, um planeta, onde eu acordei não sei como. Me encontrava na frente de, ao que me parecia, um monge. Tentei falar com ele: - Olá! Nada veio em resposta, olhei intrigado. O homem me retornava o mesmo olhar, até que veio uma outra pessoa muito abatida, queria saber quem era, e assim se fez, com uma luz esverdeada, surgiu alguns dizeres sobre sua cabeça, estes diziam: 'You see Gulok(level 2). He has no vocation.'. Somente tirei os olhos dos dizeres no momento que ouvi ele falar, me lembrava alguma lingua estrangeira, logo reconheci, era inglês! Fiquei observando a conversa, me assustei bastante no momento que quando o tal do Gulok disse 'Heal', e seu estado melhorou consideravelmente. Ele foi embora. Fiquei na frente do homem, e disse: - Hi! Aguardei algo que pareceu uma eternidade, e então veio a tão esperada resposta: - Hello, Boon! My name is Cipfried, - senti pena do homem, ###### ### ##### que nome feio - how can I help you? Não sabia o que perguntar e falei: - Heal - You don't need be healed. Go away... Tentei argumentar, mas ele não me respondia, pensei: 'que cara mais mal educado!'. Resolvi então explorar aquele novo ambiente. Andava tranquilamente quando um vento frio bateu em um lugar um tanto quanto intimo, olhei para baixo e vi, ESTAVA SEM CALÇAS! Mas ninguém parecia perceber, comecei a reparar da forma como as pessoas andavam, pareciam meio robotizadas. Não tinham livre arbítrio sobre seus movimentos. Podiam andar somente para frente, trás, lados e diagonal, era impossível, andar daquele jeitinho que vai entre o diagonal esquerdo e o lado esquerdo, parece até peças de xadrez. Voltei a me observar, vi que estava com uma arma na mão, quis saber o que era, e logo apareceu: 'You see a club(atk: 8 def: 3). It weights 10oz.'. Eu definitivamente teria que me acustomar com aquilo. Reparei que ninguém usava o tal club, então cheguei ao lado de um cara, que logo que pensei foi identificado como Raul, um cara com rosto marcado de possiveis batalhas, level 7, me pareceu realmente poderoso. Parei ao lado dele, e já me prevenindo perguntei: - Where are you from? - I'm from brazil. - Que alivio!!! Mano, que ###### é essa? Onde estamos? Você não me vê pelado? Você não tem uma arma como esta? - balançava energicamente o club na cara dele. - Calma... Pelo visto você é noob. Seguinte, você está pelado mas nós vemos você com roupa, também uso uma arma, no momento é uma Mace. Desculpe, mas tenho que sair. - puff, com uma fumaça branca o cara sumiu. Pensei, meu Deus, um brasileiro, preciso manter contato com ele, e como se conjurada por uma mão divina, apareceu na minha frente uma janelinha, onde em cima estava escrito 'VIP'. Olhei com curiosidade, com um pouco de receio toquei, era algo muito estranho, não era liquido. Muito menos sólido. Parecia algo como uma gelatinha já meio mole, mas isso não vinha ao caso agora. Tinha visto uma palavra 'ADD', busquei rapidamente em minha memória o significado. Então toquei nessa palavra, apareceu um teclado, feito pelo que parecia da mesma substância da 'janelinha dos VIPs'. Terminei de escrever RAUL, assim que teclei enter, o seu nome ficou gravado na janela em vermelho, passei o dedo em cima para tentar mudar a cor, mas nada aconteceu. Tirei aquela janela de meus pensamentos, resolvi andar um pouco mais, achei algumas lojas, um carneiros, coelhos, veados, tudo me parecia estranho, vi um buero, aberto, UMA PESSOA SAIA DE LÁ! Saia apressada carregando uma pequena mochila, que era igual a minha, nesse novo lugar se chamava 'BAG', me espremi para dentro daquele fedorento buero. Vi vários ratos mortos no chão. Andei um pouco, estava realmente escuro, até que bati a mão em algo na minha cintura, era um bastão, olhei sem entender mais uma vez, quantas vezes iria fazer aquilo não sabia, só tinha certeza que faria aquela cara de dúvida muitas vezes ainda. Nesse momento vi como uma luz no fim do túnel uma pessoa andando em minha direção, segurava aquele mesmo bastão acima da cabeça, o dele era visivelmente mais curto. Refleti por um momento, então lembrei de ver os nomes das pessoas, aquela janela de VIP, pensei em luz. Parecia milagre, uma luz forte atingiu meus olhos, fechei-os por um instante, quando os abri vi aquele bastão em minha mão acesso, ergui acima da cabeça, o homem que vinha em minha direção havia desaparecido. Mas no fim do túnel vi um vulto, muito pequeno para um homem, vindo em minha direção, então eu vi, um rato. Mas não era um rato normal, era realmente GRANDE! Fixei meus olhos nele e logo aquelas palavras verdes apareciam: 'YOU SEE A RAT.', pensei comigo, se aquilo era um rato imagina um cão! Achei que ele passaria direto, mas parou em minha frente, e pulou em cima de mim, percebi que teria o primeiro combate de minha vida!!! O PRIMEIRO LEVEL Realmente tenho que dizer, aquela foi a coisa mais assustadora que eu já havia feito. O rat pulou em cima de mim, joguei-o no chão, mas ele já havia me arranhado, senti uma leve iluminação vermelha no topo da minha cabeça, olhei para cima e vi um número 2, que foi subindo até desaparecer, no momento não entendi. Apenas queria matar aquilo que havia me ferido, pequei o club que estava em minha mão, e bati na cabeça dele, pensando que iria esmagar sua cabeça. Mas ao invés disso, eu ouviu um barulho seco, como se eu tivesse batido com o club em um pedaço de madeira, olhei para o rat, ele estava normal voltando a me atacar, dessa vez atingiu minhas pernas, mas pelo incrivel que parece eu ouvi novamente o mesmo barulho, olhei para o local onde ele havia me acertado, imaginando que iria ter uma feia ferida produzida por sua dentada, mas minhas pernas nuas estavam intactas. Voltei a bater nele, mas dessa vez foi diferente, atingi com muita força, mais do que eu supunha ter. Para minha supresa subiu acima da cabeça apareceu um número parecido com o meu, só que o valor era 3. Nesse instante uma barra verde surgiu a altura dos meus olhos, acho que foi pela curiosidade, de minha parte, para saber o quanto eu o havia machucado, vi que tinha tirado mais ou menos um quinto de toda a barra. A batalha continuou bravamente, horas eu conseguia esquivar de seus golpes puxando a perna, horas ele era agil o suficiente para sair do local onde meu club estaria em um segundo. Quando ele finalmente morreu, acima da minha cabeça subiu um número em branco, cinco era esse número. Fiquei meio encafifado com aquilo, o número vermelho eu entendi rapidamente, tanto que eu fechava os olhos e vinha em minha mente duas barras, mais ou menos de minha largura, uma continha um número, no momento era 142, fiz rapidos calculos, e vi que o rat tinha me feito 8 de dano. O de baixo apesar de estar cheio, com uma substância azul, constava que eu tinha zero, guardei isso mentalmente, para poder perguntar ao Raul, pensei na VIP, ela apareceu a minha frente, o nome dele estava vermelho, algo me indicava que ele não estava acordado. Enquanto estava absorto em meus pensamento apareceu um cara, não me lembro o nome, era level 2, Ficou perto de mim olhando para o rat, soltou uma risadinha e saiu andando. Não entendi, olhei para o rat, me concentrei nele. Apareceu sobre minha cabeça 'You see a dead rat.', não poderia ser aquilo o motivo pelo o qual o cara estava rindo. Continuei a olhar, até que muito lentamente uma nova janela conjurou-se, parecida com o da VIP List, só que esta era divida, tinha algumas divisões, todas vazias, olhei com curiosidade, mas como percebi que não teria nada que me interessaria naquilo, segui meu caminho. Assim que me afastei do rat, a pequena janela se dissolveu. E assim foi meu dia, até eu encontrar 3 rats. Já estava cansado, minha barra vermelha, que depois descobrir que as pessoas chamavam de HP, estava por volta de 90. Para minha sorte eu estava perto de uma saida. Corri com medo que eles pudessem subir atrás de mim, fui direto para aquele templo onde tinha aquele cara, pois é, corri atoa, além do mais, não fui mais rapido do que se tivesse andado normalmente. Lá chegando encontrei o Cipfried, deu vontade de rir, mas segurei a risada, e falei com ele: - Hi - Heal - nem esperei ele responder nada. Me senti estranhos, brilhos correram por meu corpo, como se me regenerasse, não foi lá de grande ajuda, mas me senti bem melhor. Fui andar novamente pela cidade, fiquei na mesma praça que havia encontrado com Raul, aquele lugar estava sempre movimentado. Fiquei próximo onde Raul tinha ficado, fiquei encostado na parede, pensando sobre aquele número branco, que eu havia recebido após os rats morreram. E não mais para minha surpresa, outra janela se conjurou, está tinha escrito ao invés de VIP List ou Dead Rat, estava Skill, busquei em meu pobre inglês o que significava, logo me lembrei que significava 'Habilidades'. A janela era muito longa, tanto que havia um pequeno rolamento ao lado. Comecei a ler, Experience 85, embaixo tinha uma barrinha quase cheia, pensei que aquilo era o quanto faltava para passar de level, sabia que faltava pouco, pois uma substancia um pouco mais amena que da minha barra de HP, estava quase completando a outra barra. Observei, e logo apareceu em letras cinzas '15%'. Continuei a analisar essa nova janela depois que percebi que faltava apenas 15 de experiencia para passar de level, ou então 3 rats, já pensei em ir atrás de meus pequenos inimigos, mas a curiosidade me conteve. Continuei a observar a pequena janela. Lá havia uma parte com meu HP, minha Cap, minha MP, Magic Level, depois havia meus 'skills', club que já passava da metade, resto estava zerada, todos em 10. Lá estava eu me debatendo novamente com varios ratos. Me sentia poderoso, pois faltava apenas 3 de experiencia para a barra de experiencia completar e eu passar de level. Era para eu ter passado, mas outros moradores daquele estranho mundo, vinham em cima do rato que eu estava matando, eu pedia para não atacar, eles apenas riam. Eles jogavam o rat para longe de mim e ficavam na minha frente, foi nesse momento que eu reparei algo estranho. Eles simplesmente ficavam parados na frente do rat e o dano subia, assim que quando o rat atacava eles, este também ficavam parados. Mais uma pergunta para o Raul... Que para minha alegria tinha acabado de acordar. Queria pegar o level mas queria também muito falar com ele. Pensei nele e disse: 'Finalmente você entrou...', achava que estava falando para mim mesmo, mas quando menos esperei ouvi a voz dele na minha cabeça: 'Olá Boon... tá gostando de ficar aqui?'. Estaquei. Olhei para os lados, nada de Raul, pensei novamente: 'Fica lá na praça tenho que falar com você... estou com muitas dúvidas...', pensei por pensar, estava achando que tinha tido a impressão que ele estava falando na minha cabeça. Mas para, talvez, minha tristeza ouvi a voz dele falando um simples: 'Ok.' entre meus ouvidos. Fora a coisa mais estranha que eu já ouvi. Sai correndo, encontrei um rat no caminho, bati com força, queria mata-lo logo, vi que estava atacando mais rápido, logo o rato caiu no chão, subiu sobre minha cabeça aquele já familiar número '5'. E nem um segundo depois apareceu: 'You advanced from level 1 to level 2.', fiquei parado olhando para meu corpo, meus braços mirrados incharam levemente, dando um formato mais forte ao meu corpo, me senti mais poderoso, pensei em minha barra de vida. Assim ela apareceu na minha frente eu vi que na barra de MP(Manapoints) o 0 havia sido substituido por um 5, entendi que aquilo era por ter passado de level. Enquanto o fenômeno do inchamento dos meus braços, pernas, tronco ainda ocorria, eu pensei na minha barra de skill, olhei rapidamente, pois tinha marcado com o Raul, queria andar e ver. E reparei que isso era possivel. Pensei no lugar que queria ir, depois de sair do buraco e fui lembrando do caminho e andando quase que automaticamente, a barra de experiencie tinha esvaziado lá agora aparecia '100%', a barra de club fighting estava cheia, faltava apenas 1%. Quando voltei a prestar atenção no caminho já estava na frente do Raul que sorria para mim. Pensei na VIP list e vi o nome dele escrito agora em Verde. Olhei para mim, e estava praticamente com a mesma magreza que antes, mas me sentia mais forte. Olhei para Raul e falei: - Cara... como eu falei com você mentalmente? - Hahahahaha... também me assustei a primeira vez... as pessoas aqui chamam isso de private message ou se assim quiser PM... - Tá... - fiquei digerindo a informação enquanto fazia a próxima pergunta - Porque que quando o rato tá me atacando ele se movimenta e quando está atacando os outros ele fica parado? - Isso, se deve a sua mente presa. Olhe para aquele cara andando. Você o vê andando igual um boneco de madeira? Todo duro? - Claro! Porque? Você não? - Nah... eu vejo ele andando, com um pouco de gingado - ele observou o cara andando por um segundo e soltou um comentario - parece até meio gay... - e fez uma cara de desgosto. - Hahahaha!!! Pra mim parece um boneco... - Então tenta ver ele andando como você anda. - Tá bom - mas quando eu olhei o cara desapareceu com uma fumaça olhei para o Raul, ele entendeu meu olhar. - Olhe para outra pessoa... Depois eu te respondo isso. - disse com rispidez. Observei um mulher passando, ele continuava com aqueles passos de pareciam um boneco de madeira. Até que um vento passou e a tocha que ajudava a iluminar a praça se mecheu, mudando a sombra que fazia do corpo dela, como magia eu vi ela andando gostoso, viva e feliz. Olhei para outra pessoa que também andava mais rigido, mas era porque ele queria, a unica coisa que eu continuava a ver era as roupas que eram iguais, mas agora elas se moldavam ao corpo. A menina estava com que parecia ser um biquini, muito sensual. Barriga malhada, braços não muito musculosos mas definidos, coxas grossas e torneadas, realmente sexy. O homem era forte parecido com o Raul, olhei para meu amigo: - #######... que ####!!! - Hehehe... calma, você está só começando... Tem muito o que descobrir ainda... Bom quanto a pessoa desaparecendo nem eu sei, mas você vai sentindo um mal estar, sua cabeça vai nublando e tudo fica escuro, parece que você desmaia, mas como já descobri. Nesse momento você desaparece, só voltando a este mundo no momento que sua consciência volta. Venha, pelo que vejo você já é level 2, poderá vir comigo caçar uns Trolls. - Tr... o que? - Trolls! - A tá... que isso? - fiz cara de ninguém merece. - Vem, você vai ver, é bom que nós pegamos uns equipamentos para você. - Beleza!!! <\-----/> Uma história antiga (final de 2005 início de 2006 que escrevi para um projeto já morto.) Espero que gostem. Não estou com tempo para escrever para essa história, muito menos para a outra ;P Abraços
  6. Caidera

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    O Sorcerer Ao dizer aquelas palavras senti uma pontada na direção sul, provavelmente ele estaria em Ankrahmun. Fui no sentido da leve dor, quando estava quase saindo da cidade um homem aparece no caminho, achei estranho, alguém ir para o meio da passagem e ficar encarando os outros. Quando percebi o que as suas inteções, era tarde demais. O estranho colocou as duas mãos na frente da boca como se segurasse um pergaminho invisível, tomou ar e disse: - Exevo flam HUR! - a última palavra deu início a um fenômeno que é ao mesmo tempo impressionante e assustador, não sei se foi minha surpresa ou algo do além, mas pude ver cada movimento em câmera lenta, seus dedos se abrindo um após do outro e uma pequena chama surgindo perto de sua boca enquanto ele pronunciava as primeiras palavras, quando chegou na última abriu as duas mãos e uniu a palavra a um urro, parecia a voz do próprio demônio gritando, a chama se propagou em minha direção, fazendo uma verdadeira onda, o calor era insuportável. Dor. Minha armadura incandescendo, do amarelo ouro para o dourado vivo, beirando ao vermelho, por sorte tão rápido apareceu as chamas, essas desapareceram, minha pele queimava, sentia bolhas de sangue estorar em cada parte que estava em contato direto com a armadura, me ajoelhei perante tamanha agonia aquilo gerava, mas não poderia ser derrotado por um sorcerer que ataca de surpresa, berrando de dor por ter que mover meus braços queimados até a minha bolsa, peguei uma das runas de UH e quebrei em meu peito, começando dos pés senti um alívio imediato. Todo meu corpo sendo regenerado, sem ferimentos graves ou leves, as bolhas sumiam. Não parecia que havia sofrido um ataque desse nível, me levantei, olhei para frente e o sorcerer estava com uma sudden death rune na mão, mirando em mim, ele usou aquela maldita runa, gritei: - UTANI HUR! - fui atingido no peito, causando uma falta de ar tremenda, mas a falta de ar teria de ficar para depois, primeiro precisaria derrotar o desgraçado que ousou me atacar. Antes que ele conseguisse pegar a segunda runa eu o alcancei, e desferi um violento golpe com meu machado em seu braço direito. Foi um corte profundo, mas antes que o sangue que jorrava do machucado tocasse o chão eu já estava novamente rodopiando minha arma no ar e acertando o outro braço. Não poderia decapitá-lo pois queria saber o motivo pelo qual ele estava fazendo aquilo. Mas como aprendi com um grande amigo: "ataque antes, pergunte depois.". Quando o segundo ataque atingiu quase o ombro, olhei para seu rosto, apesar de encapuzado a distância era tão pequena que pude ver seu rosto, sua pupila dilatando, com certeza ele estava com medo, vi seus lábios se moverem: - Exura vita. Assim que tirei meu machado o ferimento se fechou, ele já estava com outra runa em sua mão. Mas no segundo que ele levou para usar a runa eu atingi seu peito. Atingi em cheio sua armadura, o som do choque entre o machado e armadura foi agudo, beirando o insuportável, pude ouvir também ossos quebrando, possivelmente uma ou duas costelas, o maldito cuspiu sangue enquanto era jogado para trás tamanho o impacto: - UTANI HUR! Dei dois passos rápidos e pulei sobre ele no instante em que o sorcerer encostou no chão, ele sussurrou: - Exura vita... Tirei seu capuz e olhei seu rosto, dor misturado com medo, era essa expressão que pude ver. Me deliciava com aquilo. - Você está dominado, não tente nada, apenas responda minhas perguntas. - NÃO ME MATE! EU TE DOU TODO MEU DINHEIRO... POR FAVOR ME DEIXE VIVER!!! - CALE A BOCA? - encostei o meu machado no seu pescoço e fiz uma leve pressão até poder ver um filete de sangue escorrer até o chão - QUEM FALA AQUI SOU EU!
  7. O principal 'defeito' que eu pude notar foi que tudo está muito GRANDE, muito espaço, onde você poderia fazer outras divisões, melhorando a ambientação e dando um ar mais realistico. Em todo caso, um bug que eu reparei, ali na igreja, você vai descer dentro da parede Abraços
  8. Caidera

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    A caçada começa Mal consegui durmir a noite. Tinha terríveis pesadelos onde estava correndo atrás de uma sombra indefinida, e quando conseguia encurralá-lo ele se virava ria de mim e desaparecia. Se o tentasse buscar com o exiva sentia fortes dores de cabeça, parecia que ia enlouquecer. Novamente levantei suado e desesperado. Olhei pela janela, já amanhecia. Depois de me arrumar e pegar as bolsas corretas para minha jornada, fui em direção a saída leste de Thais, a mais próxima a minha casa, cumprimentei os guardas e sai andando. Havia uma neblina rala próxima ao chão, que resistia ao sol que já estava todo visível, ao longe podia ver alguns jovens correndo atrás de trolls ou fugindo deles, não dava para ver ao certo. Fui na direção nordeste, parei um instante e pensei: "nem sei para onde ele está... melhor procurá-lo antes", murmurei: - Exiva "Denes - senti uma pontada forte em direção ao sudeste. Sabia que estava naquela direção mas onde? Os limites conhecidos pelos humanos chega até a cidade de Ankrahmun. Mesmo após o treinamento meu senso de direção não ficava tão correta, e pela distância ele poder variar em poucos graus nas proximidades esses poucos graus poderiam se tornar quilômetros de distância. Uma coisa era certa ele estava para o Sudeste, e vou achá-lo. - Utani Hur! - com o auxílio da magia e de minhas botas aladas corria em direção ao porto de Thais, chegando lá falei com o capitão: - Me leve até Darashia! - jogando as moedas necessárias, ele guardou o dinheiro. - Boa viagem. - Com um gesto de mãos ele criou um pequeno globo azul brilhante, e soltou em minha direção, quando estava preste a me tocar senti meu umbigo sendo sulgado em direção a bola, como já estava acostumado com aquilo não procurei fugir ou qualquer coisa idiota que se faz na primeira vez. A sensação não é das melhores, parece que você todo é unido em um único ponto a pressão é absurdamente imensa, mas antes que você enlouqueça tudo passa, e você já se encontra no seu local de destino. Imediatamente após chegar ao barco sai correndo novamente falando: - Utani Hur! Cheguei ao depot tentei reconhecer um dos caras. Uma ou outra pessoa me reconhecia e vinha trocar uma palavra, perguntava sobre um tal Denes, no mesmo momento elas tiravam o sorriso do rosto e me ignoravam indo embora, apenas um deles disse: - Não vá atrás de problemas, Denes é poderoso, e tem gente mais poderosa do que ele protegendo-o. - Já estou cansado desse conselho, se não sabe onde está não diga nada. Sai do depot revoltado, ninguém queria ajudar, eles não viam que eu era forte não? Decidi recorrer a magia novamente: - Exiva "Denes
  9. Não há mistério em fazer montanhas, você que ser criativo apenas ^^... Mas é bom saber os ID's corretos :> :*
  10. Caidera

    Novo Mod

    Olá XTibianos e XTibianas, Venho aqui para noticiar que inserimos um novo MOD em nosso fórum. Um MOD para avaliação de tópicos mais exatamente, assim vocês poderão avaliar os tópicos conforme queiram. Para saber mais sobre esse sistema entre no tópico do Sky, explicando como utilizá-lo: Avaliando Tópicos Caso tenha algum fórum que o sistema esteja desabilitado, por favor, mande mensagem para o nosso diretor, JV Chequer Atenciosamente, Equipe XTibia
  11. Caidera

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    Um dia de aprendizado Entrei na sala onde estava o Gregor, uma pessoa que eu odeio, esse cara é muito nojento, fica falando que é o melhor por ser o único dentro de Thais que tem permissão para ensinar magias aos knights. Fica se gabando e zombando de nós quando não conseguimos aprender a magia de primeira. Lembro-me quando estava começando a minha aventura nessas terras, que ele me perguntou se eu não iria aprender a procurar as pessoas, disse que não, pois não precisaria disso. Tomara que ele não lembre desse fato... - Ora, ora... Quem temos aqui... Nosso querido herói, o fabuloso: Toni! A que devo a honra de sua presença - disse o Gregor fazendo uma reverência de forma zombeteira. - Vim aprender uma magia... - Magia? - ele olhou para mim - Hehe, me diga que não é Exiva. Respirei fundo para não tentar atacá-lo, e respondi simploriamente: - Sim, como sabia? - Muitos novatos vêm me procurar para que eu lhes ensine magias fáceis, e durante o aprendizado eles me contam o que tem ocorrido na cidade. - Isso não responde minha pergunta, ninguém sabe que eu não sei procurar pessoas, exceto você... - Meu caro, não seja tolo... Eu sei ligar as coisas, me falaram de sua promessa de caçar os assassinos. No mesmo momento pensei: como que ele vai procurar as pessoas se não sabe a magia? - Ok, você não é um completo idiota. - disse sorrindo sarcasticamente, enquanto o sorriso de deboche sumia da cara do Gregor. - Vai querer aprender? Então não me ofenda. - Haha... Tome seu dinheiro, me ensine logo. - Joguei uma pequena bolsa com o dinheiro da lição. - Hunf... Vamos, vamos começar. Me aguarde lá fora. Sai de sua loja e fiquei aguardando, para minha sorte não havia mais ninguém que estava querendo aprender magia no momento, portanto teria total atenção do Gregor. Passaram-se pouco mais de cinco minutos, e ele apareceu trancando a porta. - Sabe, geralmente eu ensino essa magia rapidamente, pois é algo básico. Mas com você será diferente, apesar de te achar um mero knight, você tem fibra, defende nossa cidade e nossos cidadãos dos perigos que enfrentamos. - Obrigado. - respondi sério - Mas porque estamos fora da loja. - Se você deixar eu terminar... - disse o Gregor friamente - Bem, depois de ensinar a palavra mágica e falar basicamente como funciona a magia eu dispenso os alunos. Mas geralmente demoramos alguns dias ou até semanas para dominar completamente. Acho que você está sendo idiota em se arriscar tanto, tem gente poderosa por trás daqueles sorcerers, todavia, sua luta é justa e por isso gastarei um pouco mais do meu tempo, lhe ensinando o básico e treinando com você. - Obrigado. - olhei desconfiado, nunca o Gregor havia dado atenção para mim, ou para qualquer outra pessoa, será que eu estaria errado a respeito dele? - Como vai me treinar? - Ora... Irei andar pela cidade, e você terá de me achar, não usarei magias que possam te confundir ou te atrapalhar... muito... O mago ficou quieto por um instante e começou a andar, fui atrás dele por instinto, depois de andar alguns metros ele começou a falar: - Procurar Pessoa, é o nome dessa magia, sua palavra chave é: Exiva, como você já deve saber. Uma magia muito antiga, criada por um grande mago já esquecido por nossa cultura, seu nome não seria interessante ser dito, o grande mago como já foi conhecido, deixou que sua sede de poder tomasse o lugar de sua sabedoria, talvez você saiba de quem estou falando, mas se não souber, isso não vai atrapalhar em nossa aula. Bem, ele criou essa magia que foi aperfeiçoada pelos outros mestres por eras. Ela foi criada pela necessidade de um antigo rei que queria saber onde estava seu filho, que havia desaparecido a alguns dias. Esse rei chamou o mago para que desenvolvesse um método para achar seu filho. Depois de alguns dias enclausurado em seu castelo o mago conseguiu criar essa magia, melhor do que o pedido, não apenas para o filho do rei, mas para qualquer pessoa. - Interessante... - Pois é, a magia funciona mais ou menos dessa forma. Diga: Exiva mais o nome da pessoa, por exemplo eu. - Exiva Gregor. - Senti uma tontura de leve, nada mais que isso. - Concentre-se Toni! Diga denovo! Fechei os olhos, fiquei parado, enquanto o Gregor continuava a andar, e murmurei: - Exiva Gregor. - Senti uma leve pontada na frente da minha testa, quando abri os olhos, percebi que a direção da pontada incidia sobre o professor. - Pelo visto conseguiu sentir algo. Você excede as expectativas, tenho que admitir isso. Devo lhe alertar que como você deve ter sentido, essa magia lhe indica a localização da pessoa com pontadas leves, médias ou fortes em sua cabeça, a força da pontada indica o quão distante está essa pessoa de você, pode parecer estranho, mas essa é a melhor forma pois quanto mais forte a pontada mais tempo você a sente, e isso lhe guia melhor, quando seu alvo estiver longe. - Entendo. - Também é válido dizer que, não corra o risco de dizer apenas parte do nome, pois caso haja alguém que também tenha essa parte de nome, a magia indicará todas as direções possíveis, isto é, onde estão todos, e caso sejam muitos e estejam longe, você poderá desmaiar, até enlouquecer com tamanha a dor que vai sentir. Não sei se isso é verdade, mas são palavras do próprio criador, então não duvidaria. As pontadas te guiam no espaço e não só no plano, se a pessoa estiver no subsolo, a pontada terá uma inclinação. - vendo minha cara de dúvida, ele completou - você entenderá assim que estiver praticando comigo. Está pronto? - Sim! - fazendo jóia com o dedo. - Então pode começar - o Gregor havia desaparecido. - Exiva Gregor - Senti uma pontada leve apontando para baixo - Ele está nos esgotos! Desci por uma das bocas, levantei uma das mãos e falei: - Utevo gran lux! - Senti a luz caminhando por meu corpo passando por meu braço e chegando até minha mão, onde se concentrou e formou um pequeno foco de luz, que ficava acima de minha cabeça onde quer que eu fosse. - Exiva Gregor! - a pontada era na direção sul, comecei a andar pelo esgoto, não demorou muito para que eu o encontrasse. Ele sorriu: - Está devagar! Denovo! - E desapareceu novamente. Depois de algumas horas nessa brincadeira quase que infantil de esconde-esconde, ele parou o treinamento: - Já chega Toni. Você me achou em menos de dois minutos, já está sabendo utilizar muito bem essa técnica. Meu trabalho está terminado, espero que você saiba utilizar isso corretamente, e lembre-se dos meus avisos. - Muito obrigado Gregor. Lembrarei com certeza. - E por favor, foi um treinamento cansativo, e já está escurecendo, vá para sua casa e descanse. Não importa onde os assassinos estejam, agora você vai achá-los - disse me entregando um pergaminho - e um presente. Abri e vi todo o mapa de nosso continente e algumas ilhas nas proximidades. Agradeci e fui para casa. Amanhã começaria minha caçada.
  12. Não sei se é pela pixelart do .spr ou se é por "culpa sua", mas as bordas continuam quadradas :S Digo isso pela última foto... Mas melhorou bastante, os blocos despreendidos nas bordas ficou muito melhor Me parece que vai sair uma boa cidade daí
  13. Caidera

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    Obrigado pelos elogios, amanhã, possivelmente, farei o terceiro capítulo Abraços
  14. Excelente o tópico Comovente, me lembrou meus tempos de player... Nunca fui powergame, apenas ficava no DP conversando com os outros, fazendo brincadeiras (summons war ) e coisas do tipo, eu era feliz e não sabia
  15. Esse tópico ainda existe... Que lindo ... Reli e continuo pensando da mesma forma... O engraçado é que muitas pessoas concordam com certos pontos mas não fazem nada para mudar
  16. Gostei da cidade, uma organização desorganizada =P... Apenas de uma trabalhada maior na borda do mapa, ficou muito quadrado ... Abraços
  17. Caidera

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    @pekeboi Sei lá Pelos livros que leio, e por todos os jogos que já joguei. Os poderes dos "wizards" provém das forças da natureza (druids) ou das trevas (sorcerers)... Então ele não poderia simplesmente gritar a magia e acontecer as conseqüências, principalmente uma magia desse nível @Todos Obrigado por terem gostado da história, depois escrevo mais um capítulo
  18. Caidera

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    Coletando Informações Depois de devolver as bolsas e objetos para seus respectivos donos eu fui até minha casa. Peguei mais algumas runas e voltei ao depot. Infelizmente no momento da batalha eu não pude me concentrar para ver os nomes dos assassinos, chegando no depot procurei algum rosto conhecido. Não lembrava muito bem de nada, pois havia sido uma luta feroz e intensa, então gritei: - Quem souber o nome dos assassinos me diga, vou trazer a cabeça dos quatro para vocês! Depois de gritos de alegria dos mais fracos, um homem encapuzado veio até mim e disse: - Toni, eu sei o nome de um deles... - me concentrei no homem, e não demorou mais do que três segundos para aparecer uma nome em verde flutuando sobre sua cabeça. - Então me diga para que eu possa matá-los, eles sozinhos são fracos contra o poder de meu machado. - Tenho minhas dúvidas se você os vai ver novamente sozinhos, eles são espertos e covardes. Não estão neste mundo para aventuras, são assassinos de aluguel. E se eles fizeram isso foi a mando de alguém... - E daí? Mato quem contratou também. - Pense friamente Toni, contratar quatro pks para atacar uma cidade, e pelo estrago feito por eles, garanto-lhe, fraco eles não eram. Isso custa caro, mais caro que este seu poderoso machado talvez. - Não me importo, ninguém é mais poderoso do que eu nestas terras, posso dominar qualquer um. Mas não se preocupe tomarei cuidado. - Você está sendo tolo, mas isso não é problema meu, não sou eu que vou morrer... A não ser que você revele a eles quem contou sabe os nomes, não irá fazê-lo não é? Olhei para o ele, seu nome era Nytr, nunca o tinha visto em nossa cidade. Seu rosto estava coberto pelo seu capuz, olhei em volta, ninguém parecia interessado em dar os nomes. Medo talvez, as palavras do Nytr ecoaram em minha cabeça: "Você está sendo tolo...". Balancei a cabeça, ele olhava para mim aguardando uma resposta, e disse firmemente: - Não, não irei contar sobre você... Agora por favor, o nome, pelo menos um deles! - Denes... - e o Nytr desapareceu em minha frente, pensei ter visto um sorriso em seus lábios, mas não poderia ter certeza. Pensei: Denes, lamento, você será o primeiro a morrer. Fui em direção a escola de magia para aprender a procurar pessoas, precisaria disso mais do que nunca... Continua...
  19. Caidera

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    @omega Organização? Como assim? @Sky Sempre fui de ler muito, sou um pouquinho criativo... @God~ É só uma historinha kkkk... @Todos Deu preguiça de fazer as perseguições, mas outro dia eu faço isso ... E obrigado por todos os elogios
  20. Caidera

    Non-title

    O Ataque Após uma exaustiva caçada aos Orcs que invadiram a minha querida e amada Thais voltei ao depot exausto. Todos me cumprimentaram dando os parabéns por ter sido um dos únicos knights que teve a coragem de enfrentar aqueles desgraçados. Pois é, todas as aventuras que me são possíveis eu entro. Já cansei de ficar lutando cara a cara com dragons e os temidos demons... Sentei-me nas proximidades do depot e comecei a limpar meu axe. Ele estava imundo, uma mistura nojenta de sangue de orc e lama, fiz questão também de limpar minha armadura e meu elmo, depois de levemente "higienizado" fui até a taverna do meu grande amigo Frodo, e pedi um grande copo de cerveja com um belo pedaço de carne. Enquanto comia calmamente, comentando com os outros presentes algumas cenas da terrível batalha que havia tido até a poucos instantes. Mas como todos sabem alguém considerado herói não tem paz por muito tempo, um jovem veio correndo até mim, parou arfando e falou que havia um PK no DP. Joguei as moedas para o Frodo peguei meu machado e fui correndo atrás dele. Quando virei a esquina, já vi alguns corpos mutilados jogados no chão. Continuei correndo, vi o depot abarrotado de gente, e três ou quatros malditos sorcerers, todos com caveiras vermelhas rodando sobre sua cabeça, disse para o garoto que me avisou ir para o DP. Infelizmente os sorcerers atacaram o garoto que foi praticamente despedaçado pelas Sudden Deaths. Eles olharam para mim, estava furioso. Como alguém pode ter prazer em matar os outros sem motivo. Encarei-os e falei: - Paguem pelos danos feitos ao que morreram, ou então... - Ou então o que? - Disse um dos sorcerers - Você não percebeu que estamos em mais número que você? - debochou o outro - Acho que ele não sabe contar gente... - todos começaram a rir. - Percebi - respondi simplesmente, e sério. Eles viram que eu não estava brincando. - Vamos lá, não queremos matar você... Teremos que gastar muitas runas... Deixe-nos em paz... Gritei: - Não! - e comecei a correr em direção deles. - Utani Hur! - Senti meu corpo mais leve, movia-me mais rápido, era muito mais ágil, enquanto eles tentavam me acertar com suas runas eu desviava, quando me aproximei do primeiro, dei um grito e girei meu machado com força, acertando-o no ombro, fazendo o sangue jorrar e espirrar em mim. Aquele cheiro de sangue, de medo, de batalha, me dava prazer, me enfurecia e me fortalecia mais e mais. Finalmente fui atingido por uma das SDs, senti uma dor muito aguda no meu peito, perdi o ar, e nesse momento para recuperar o fôlego me desconcentrei e fui atingido por mais uma série de SDs, por reflexo enfiei a mão em minha bolsa, peguei uma runa de Ultimate Healing e quebrei-a em meu peito, sentindo-me revigorado, continuei a atacá-los. Mas a proximidade fez com que eu virasse um alvo fácil, sendo atingido muitas vezes. A dor era horrível, mas suportei e enquanto usava as runas continuava a atacá-los. Percebi que se não houvesse ajuda iria ser morto por aqueles covardes. Da mesma forma que eu me curava dos ataques, eles faziam o mesmo, quase que instantaneamente eu abria uma profunda ferida eles falavam: - Exura Vita! Isso foi me deixando irritado... Louco de fúria, com os sorcerers a minha volta me atacando com suas espadas fracas e usando suas runas, gritei: - EXORI!!! Vi minha força sendo sugada enquanto a onda de choque atingia-os, mas nem por isso parei de atacar. No entanto, os malditos se recusavam a correr, percebi que estaria morto em alguns minutos caso não viessem em minha ajuda. Felizmente alguns dos que estavam no depot saíram para me ajudar, eram sorcerers, druids, paladins e até mesmo outros knights, nenhum deles eram realmente fortes, portanto os sorcerers não correram de imediato, mas começaram a usar os mana fluids. Como já havia participado de diversas batalhas e assistido inúmeras outras, reparei que eles estavam preparando um combo com uma Ultimate Explosion, antes que pudesse gritar para os outros fugirem todos os pks ascenderam as mãos aos céus e enquanto pronunciavam as palavras corretas, uma pequena bola de fogo apareceu em suas mãos. Quando terminavam de dizer: Exevo gran mas vis! Eles abaixaram as mãos até o chão, de onde se propagou 4 ondas de explosão, enfiei a mão em minha bolsa e comecei a usar várias UHs, o clarão da magia me cegou por instantes e o estrondo me deixou parcialmente surdo, entre o zumbido que permaneceu em meus ouvidos, podia escutar os gritos de agonia dos que me ajudaram morrendo. Quando minha visão retornou eu vi os sorcerers correndo por um beco em grande velocidade, tentei alcança-los mas tacaram uma Magic Wall em meu caminho, não pude segui-los, me repreendi por nunca ter procurado aprender a magia Find Person, seria de grande ajuda nessa hora. Retornei aos corpos, peguei seus equipamentos e bolsas e aguardei os respectivos donos me procurarem. Ao final, prometi a todos vingança pelo ataque covarde daqueles malditos, sabia os nomes, e os atacaria quando menos esperassem... Como já disseram, a vingança é uma prato que se come frio. </-----\> Outros capítulos Capítulo 2 - Coletando Informações Capítulo 3 - Um dia de aprendizado Capítulo 4 - A caçada começa Capítulo 5 - O Sorcerer Capítulo 6 - Respostas Capítulo 7 - Lembranças Capítulo 8 - O início d'A aventura Capítulo 9 - O Deserto </-----\> Não tenho nome para o conto, por isso Non-title Totalmente feito por mim, é meu primeiro, por isso peguem leve nas críticas :s Obs.: Dei uma reorganizada, consertei alguns erros de concordância e semelhantes, em breve estarei continuando esta história
  21. Todos puderam perceber que tanto eu quanto o Moura "paramos" o mapa... Mas foram por forças maiores, hoje começamos um novo continente... Para mudar um pouco de ares... Em breve novas fotos exclusivas do mapa ... Estamos buscando uma parceria com um OT que está prometendo muito, portanto, é muito provável que este mapa seja realmente utilizado em algum servidor. Lamentamos a demora em novas fotos... Fiquem tranqüilos, caso não acabemos esse mapa, iremos disponibilizá-lo para download. Abraços...
  22. Baracs, Achei a loja simples, poderia ter posto um sofa, um daqueles vasos, algo pendurado na parede... Lançaram tantas coisas novas nesse update, poderia tê-los usado bem... E a quina da loja embaixo, achei meio nada a ver... Não sei se tem algum segundo andar para que aquilo seja um "pilar", mas não curti mesmo Até
  23. Você eu deixo continuar me chamando de Dedé :*
  24. kkk...
    Nome de gente agora =)
  25. Enfu i.i' Sinistro Agora só precisa fazer um code de quebrar a sword ou algo semelhante... Para que tenha que procurar um blacksmith para consertar ou incrementar =)
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