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Em Meio Aos Anjos


moskitinho

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Olá manolitos,

 

Bom estou sem muito tempo, porém resolvi postar o começo do meu 'livro' aqui pra vocês me ajudarem com erros, e também pra avaliação. Boa leitura!

 

Censura: +12 (Será alterada sem aviso prévio ao longo das postagens.)

Gênero: Romance, Tragédia e Ação.

 

Felipe Lotz



 

 

Em Meio

aos

Anjos

 

 

Qual será o seu julgamento.

 

 

 

 

 

 

 

PRIMEIRO LIVRO

 

 

 

Jim Kopland

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SUMÁRIO

 

 

1. SAUDAÇÕES



2. FÉ

3. TROPEÇOS

4. ANJOS

5. SOBRENATURAL

6. PAIXÃO

7. DEPENDÊNCIAS

8. QUEDA

9. CONSEQÜÊNCIAS

10. LAGRIMAS

11. AMIGOS

12. PRESSÃO

13. SONHOS

14. FYRHEL

15. DECISÕES

16. LUZ

17. ILUMINADOS

18. DEMONIOS

19. ADEUS

20. BRUTAL

21. LUTA

22. INFELIZES

23. ARCANJOS

24. URIEL

25. RETORNO

26. YAVEH

27. INFERNO

28. BEUZIEL

29. EXPLICAÇÕES

30. ETERNO

 

 

1. SAUDAÇÕES

 

 

Não moro onde costumam chamar de cidade grande, muito menos sou o que chamam de popular, vamos lá respire fundo Jim você pode.

Sou Jim Kopland ou se achar melhor apenas JK como os amigos me chamam, tenho dezoito anos e nasci na pequena cidade de Denton, Maryland e se você esta procurando na internet as estatísticas não mentem, não passamos de quatro mil habitantes. O bom é conhecer todos eles, eu me considero normal, acho que ter um cachorro um irmão que só lhe incomoda e pais que pensam que entendem você é normal hoje em dia.

- O que esta fazendo querido? – Esta é minha mãe Lilian Scott Kopland, cabelos castanhos claros, olhos azuis, super protetora é daquelas que usa a capa de mãe escondendo seus verdadeiros problemas o sorriso no rosto é a sua arma mortal não há como rejeitar seus pedidos quando ela faz isso. Ela pode não saber mais eu amo ela muito, talvez ela até imagine mais não sou de demonstrar amor por quem conheço, é estranho mais não sei o que acontece me sinto travado como se não pudesse, como se algo fosse dar errado sempre que precisasse depender de sentimentos. Voltando ao sorriso mortal, me mostrou que ela iria precisar de mim para algo, acredite ela vai pedir.

– Você poderia chamar Colby ou Rachel e ir até o mercado para mim não é?! – Ela pretende apresentar todos meus amigos eu acho, Colby Nestor estuda comigo moramos na mesma rua conheço ele há mais tempo que meu irmão mais isso não o torna insuportável como David. Jogamos futebol nos finais de semana Colby é realmente como um irmão, mais ele conhece pouco sobre minha vida, alias todos conhecem pouco menos Rachel.

Rachel Menphel é meu diário com pernas como chamo ela quando a procuro para desabafar, ela conhece cada defeito que eu possuo e minhas qualidades que só ela considera realmente como qualidades. Sou movido por sentimentos e ao mesmo tempo não sei como os demonstrar, parece terrível mais eu aprendi a formula exata para fazer isso e como faço bem, é bom ter alguém com quem sempre contar mais ela é uma amiga apenas.

- Jim você não vai lá? - Como vou recusar não é mesmo, ela sempre sabe que vou aceitar.

- Um minuto vou me trocar, e já vou esta bem. – Vou passar chamar Colby aproveito para continuar falando sobre os amigos.

– Ok, ok, mais não demore quero terminar o almoço hoje. – Quando ela fala assim é que realmente esta com pressa.

Peguei o par de chinelos, uma camiseta limpa e desci as escadas para ver o que ela precisava. – Mãe? O que quer do mercado? – Eu já esperava com a resposta pronta, o pacote de macarrão aberto, com certeza iria pedir molho.

- Compre molho para o macarrão, e chame Colby para almoçar aqui, ai aproveita para convidar ele outra vez para ir á igreja. – É ela iria tentar de novo, meu amigo resistia como podia as quase ordens do tipo Colby Nestor vá para igreja agora, eu achava engraçado o modo que ele sempre fugia a avó doente, um serviço não terminado ele nunca ia.

- Esta bem eu volto logo então.

A casa dos Nestor ficava a quarenta e nove metros da nossa casa, a família era mal organizada posso assim dizer, meu amigo não era lá dos mais centrados perdia a concentração sempre eu nunca o podia levar a sério. Não precisei chamar Colby estava em frente de sua casa olhando para o nada, se não fosse ele acharia estranho.

- Bom dia Net. - Era um apelido carinhoso para chamá-lo, combinava com o seu sobrenome e com seu vicio com a internet, ele tinha todos os jogos que eu podia imaginar, seu computador era algo mais mal organizado que o próprio quarto e acredite era bem difícil ter algo mais desorganizado.

- Olá JK, vamos ao mercado não é?! – O motivo da previsão era simples, quase todos os dias minha mãe precisava de algo para o almoço.

- Vamos sim, a dona Scott precisa de molho para o macarrão que você vai comer. – Não deixei de notar o dia estava ensolarado, bom para dar uma volta de tarde com os amigos. – O que acha de irmos ao parque de tarde? Chamamos Rachel e ela vai também.

- Pode ser mais quanto ao almoço prometa que sua mãe não ira me chamar para ir à igreja Jim, meu estoque de desculpas esta acabando, daqui a pouco minha família toda estará doente e não existira um serviço que eu já não tenho começado. – Eu ri mais ele teria de enfrentar a Mrs. Scott.

- Eu vejo o que posso fazer por você, vamos ela esta com pressa hoje. – Não soou nada sincera minha frase.

O caminho para o mercado era fácil poderia fazer com os olhos vendados, meu pai tinha sempre que me fazer voltar três vezes em trinta minutos. Paul Kopland tinha um rosto durão eu poderia jurar que muitos tinham medo dele, mais eu não conseguia imaginar alguém ter medo daquela face, branco uma estatura media diferente de minha mãe que era alta, ele era ininterrupto em suas decisões parecia que a verdade dele era maior que a de todos. Era difícil contornar, ele tinha habilidades com as palavras e sempre achava um jeito de escapar das encrencas.

Caminhamos quase duzentos metros, Net não parou de falar um segundo sequer era sempre assim, falando sobre um novo jogo sobre um lançamento, sobre um software do computador, eu já nem ligava tanto Rachel ficava irritada quando ele começava a falar muito sobre.

- Tenho que ligar para Rachel ver se vai conosco ao parque. – Eu disse.

- Hum. – Parecia mais um som do que uma resposta de Colby.

- Jim, veja só a cara que o Sr. Sattle está nos olhando. Na minha opinião ele não gostou nada dos vasos quebrados no ultimo jogo. – Colby falou isso alto para o rabugento escutar, saimos dando gargalhadas.

Estavamos quase chegando ao mercado e eu ainda pensava no que fazer atarde, sem duvidas passar a tarde com meus amigos é um tanto empolgante, nunca falta conversa e risadas menos ainda, observar Rachel falando de como foi seu dia e Net rindo de tudo, me fazia bem.

O mercado era o único na cidade e mesmo assim não era muito grande, eu já havia decorado todas as prateleiras, segundo corredor no final, lá estava o molho para o macarrão.

- O que David anda aprontando Jim? – Net me perguntou.

- O de sempre... Nada, parece não pensar em ninguém a não ser ele, e pra ser sincero tem me tirado a paciência estes dias.

Meu irmão era um tanto folgado, não gostava de ajudar nas tarefas em casa, retrucava nossa mãe quase todos os dias, e ainda sim era protegido. David tem apenas quinze anos, eu até consigo entendê-lo um pouco, mais ainda sim não é motivo para ser como é. Faço o que posso para ser um bom irmão, mais não é nada fácil lidar com a personalidade forte do garoto, ele é tão bom quanto nosso pai para arrumar desculpas e escapar de encrencas.

O que piora tudo é ele não estar nem ai se agrada ou deixa de agradar as pessoas, enfim David é o adolescente rebelde que todos vivemos ou dia, ou quase todos.

Estudamos na mesma escola, Lockerman Middle School, fica ao norte da cidade é uma boa caminhada todas as manhãs. Mais este é meu ultimo ano por aqui, ano que vem Deus há de querer que eu vá para faculdade.

- O que mais vai querer Jim? – Indagou a senhora Mag que trabalhava no mercado.

- Por enquanto é só Mag, mais acredite ainda hoje eu volto para ver você. – Ela riu, eu paguei o molho e saímos.

Eu até estava esquecendo de contar aonde moramos, minha memória não esta muito boa, na verdade acho que o fato de ninguém saber onde fica contribui para o esquecimento. Minha família não nasceu aqui, mais procurando algum lugar legal pra se viver meu pai decidiu comprar uma casa em Denton, não tenho do que reclamar afinal vim para cá com três anos, David nasceu um ano depois de chegarmos, não tivemos problemas de adaptação a vida aqui é muito boa, os moradores são hospitaleiros, estamos na Rua 6th Soulth há quinze anos, a casa já foi reformada algumas vezes.

A cidade é segura, são raras as casas com cercas, a nossa não tem, são dois andares como a maioria por aqui e é uma casa de esquina, enfim, uma casa normal.

 

Obs.: O primeiro capitulo ainda não acabou. Caso veja resultados, continuando escrevendo.

Editado por moskitinho
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Gostei muito da sua história. Parabéns pela história.

 

Eu diria que já consigo prever alguns acontecimentos dependendo do rumo da história, mas não contarei, pois além de não ser correto, pode estragar a história.

 

Estarei esperando os próximos capítulos.

 

#Post 300

Editado por Lopoi2
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Muito bom o assunto em geral, mas precisa de uma revisão ortográfica. Falta uso de vírgulas em alguns casos e noutros pontos finais :D

Mas em geral o assunto é bem legal, só não simpatizo com a forma de narração.

 

 

Parabéns e continue postando pra galerê.

 

Abraços.

Editado por Henrique Moura
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  • 4 months later...

 Muito bom o assunto em geral, mas precisa de uma revisão ortográfica. Falta uso de vírgulas em alguns casos e noutros pontos finais :D

Mas em geral o assunto é bem legal, só não simpatizo com a forma de narração.

 

 

Parabéns e continue postando pra galerê.

 

Abraços.

 

Como o Henrique disse, ainda está faltando acentuação e falta de vírgulas, mas fora isso está muito bom, está ficando muito bom mesmo, esperando novos capítulos, se for publicá-lo me diga, provavelmente irei comprá-lo caso os outros capítulos tenham sido deixados para o livro em si.

 

Só não gostei muito do tipo de narração, mas a estória está muito boa.

 

Obrigado.

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