Ir para conteúdo

A Invasão De Rookgard


nessapcs11

Posts Recomendados

Cap.1 - A barreira

Ao lado de sua amada, caio pensava eternamente sobre o destino atual de rookgard. Haviam rompido a barreira mágica da ilha, que protegia contra qualquer tipo de demônio ou um malfeitor que desejasse acabar a paz em rookgard. Infelizmente, uma Hidra poderosa batia suas cabeças várias vezes contra a "barreira". Devido ao impacto e a insistência da hidra, ela não sobreviveu, mas já afirmam que a barreira daquele local está frágil e facilmente será rompida. Caio já não mostrava mais esperança nenhuma em seu olhar, como se pedisse socorro para a simples plantinha na sua frente.

Lila, a amada de caio, estava disposta a soulução de qualquer forma. Esperançosa, acreditava que rookgard não iria ser destruída agora - mas se rendeu diante da tristeza de seu amado, e ambos ficaram desanimados.

Andando pelas ruas, todos mostravam cabisbaixos lágrimas e muita tristeza, e ouvia-se barulhos de choro dentro de uma casa na fazenda. Provavelmente a mulher do fazendeiro que chovara desesperadamente, ao lado de seu bebê, que não tinha idade para entender as coisas, mas já chorava bastante.

Perto do templo, vários religosos discutiam o destino da humanidade. Perguntavam a si mesmo se seu deus ia deixar acontecer aquilo, afinal, rookgard não era a cidade protegida pelos deuses, principalmente, Zeus? Alguns outros procuravam um lugar afastado para pensar sobre o que aconteceria. Ninguém de rookgard, tão humilde, consegueria lutar e vencer esses monstros.

 

Cap. 2 - A mudança psicológica

Por causa dessa grande tragédia, várias pessoas pensavam em encerrar sua vida de qualquer forma - porque se não os demonios já viriam destruindo - entre suicídios, declarações e sofrimentos. Rookgard tornava-se o caos, com várias pessoas enlouquecendo, confessando, se lamentando. Dois amigos saíram do templo após uma conversa com alguns religiosos. Um ficou se debatendo no chão, olhando para o céu, se perguntando se iria sobreviver, o outro simplesmente pegou um punhal, com o olhar frio, mirava na sua barriga. Felizmente alguns cidadãos conseguiram impedir que o homem se matasse.

Pelo lado positivo, várias pessoas mudavam de rumo: alguns a religiosidade, agora a Zeus, que acreditavam que iria os salvar - e outros preferiam tornar-se guerreiros. Simplesmente de repente surgiram vários iniciantes matando simples ratos, tentando evoluir. Mas haviam pessoas que não acreditavam que ninguém ia evoluir suficientemente para matar sequer uma hidra. E de fato, ninguém aparentava ter tanta experiência na militaria.

Apareceu um maluco, que tornou-se conhecido, chamado de Bobo da Morte, nomeado assim por sempre aparecer vestido de roupas estranhamente coloridas anunciando o fim de rookgard. O bobo da morte parecia simplesmente um homem revoltado com a vida, mas muitas pessoas começaram a espalhar rumores que o ouviram conversar com demônios á noite, contando todo o destino de rookgard.

 

Cap. 3 - Os clubes

Após o rompimento da barreira, várias pessoas já apareceram feridas em rookgard, embora ninguém tenha dito ver um monstro. As pessoas tentavam se reunir para um só rumo, destruir, se render, ou milhares de opções, não conseguiam entrar em um acordo.

Aos poucos, rookgard tornou-se clubes. Clubes rivais, clubes aliados, cada um com seu jeito de pensar sobre essa invasão. Poucas pessoas permaneciam sem clubes, na maioria comerciantes, religosos, crianças - mas logo iam surgindo clubes para eles.

Haviam clubes destacados: O que apoiava executar logo os monstros, o que apoiava permanecer resistindo, o que apoiava confiar nos deuses e até o que apoiava declarar o fim da vida. Felizmente havia um clube disposto a procurar bravos guerreiros para caçar tais monstros. Em rookgard, haviam também pessoas que preferem não sair da ilha - solitários, rabugentos, persistentes difíceis de convencer.

 

Cap. 4 - A primeira invasão

Ás sete horas da manhã, na sexta da semana da catástrofe, dois amigos continuavam sua vida como se nada fosse acontecer.

Lukas, e seu companheiro, Boten, discutiam infinitamente sobre o assunto, na saída de casa. Enfim, chegam a ponte - e só se houve o silêncio e o barulho de alguns insetos da caverna próxima. Os dois eram crentes de ser apenas um susto, que nada iria acontecer, que Zeus iria ajudá-los. Tão confiantes, caçavam algumas aranhas, lobos e veados nos campos de rookgard.

De repente, Lukas ouve um estrondo de explosão. Fala com o amigo para saber se ele tinha ouvido, mas Boten nega ouvir qualquer barulho.

Agora os dois começam a ouvir, passos humanos. De botas ferozes, um exército grande de 3 cavaleiros. As pegadas já podiam ser vistas na entrada de uma caverna - provavelmente estariam no lado do lar desses tais homens. Até que finalmente vêem, dois orcs ferozes, e logo atrás, um orc lanceiro - gritando, já apontando para Lukas.

Lukas sente seu coração sair pela boca. Começam a correr sem parar, porém os orcs são muito mais velozes. Finalmente se convencem que vão ter de enfrentá-los, e Bonte começa a soltar algumas lanças. Lukas, que não tem nada, decide só correr.

A escada foi vista. Finalmente poderiam sair daquele campo de orcs ferozes. Os dois se entusiasmavam com essa salvação, pensavam logo que iam morrer.

Um sorriso muito grande entra na cara de Bonte, que consegue subir a escada. Lukas também começa a sorrir. Sente em suas costas uma lança, foi acertado! E sua expressão logo muda para um sorriso desesperado, até ser arrastado e encostado em uma árvore por Bonte.

Bonte toma coragem, e ordena que Lukas espere enquanto vai pegar a carne de um veado que passou correndo. Com sua espada, sai correndo velozmente, desesperado pela vida do amigo. Lukas ouve o barulho de estrondo novamente - dessa vez, acompanhado com o som de criaturas voadoras fazendo vários sons estranhos, como se estivessem soltando veneno pela sua boca. Logo um grito muito alto desesperado de boten é ouvido. Lukas sente espírito de coragem para salvar o amigo, mas a lança em suas costas ainda não o deixa mover. Sente que a vida está acabada, agora.

Depois de meia hora, Lukas se regenera um pouco e consegue ter força para tirar a lança das suas costas e arranjar algum curativo. Logo corre para conferir se o amigo estava vivo. No rio, a espada de Boten corria para a costa. Logo depois, vê a luva. Ainda com esperanças, mas não muito feliz, ele atravessa o rio, até que encontra muito sangue, e dessa vez até sua armadura e seu escudo.

Esguichos de veneno em todo canto, marcas de pancada fortes. Lukas sente no peito o seu coração sendo puxado para fora do mundo. Sai correndo desesperadamente para a sua vila, onde fica com receio de ter problema em contar, ou em não falar nada.

A sua desição foi contar apenas para um monge jovem, que antes foi aventureiro, no clube dos que apoiavam que resistissem aos ataques. O monge sugere contar a verdade para quem merece, e depois deixar que ela se espalhe sozinha. Conta aos seus melhores amigos, ao pai, a mãe, dele e de Boten. Todos ficam sem expressão, como se isso fosse uma mentira de mau gosto. No dia seguinte, toda a vida tinha rostos tristes ou furiosos. O bobo da morte anunciava que aquilo já era a primeira parte da invasão - e que outras criaturas mais fortes ainda estariam por vir.

 

Cap. 5.1 - a excursão

Um dos clubes, um clube a favor da luta contra os monstros, inaugurou e começou a ser chamado de "clube da espada" por ser composto de pessoas corajosas e destemidas que não se preocupavam em lutar contra tais criaturas. Desconhecidamente, surgiram pessoas de leveis incriveis, com os melhores equipamentos, estratégias impressionantes e habilidades imbatíveis. O clube era popular pela ilha - todos os cumprimentavam quando passavam, como se fossem gloriosos ministros, uma cavalaria do rei. De fato, o clube da espada se punhava acima dos outros, e começou a receber várias vantagens, não só idolatria, mas sim muita comida, romances e presentes recebidos. O bobo da morte, já começava a anunciar que viriam mais criaturas. Vendo que várias pessoas já estavam olhando para ele pedindo mais detalhes, ele sobe em cima do penhasco e começa a falar. "Homens com corpo muito forte, metade touros e muito bem armados já estarão nos ameaçando amanha ao por-do-sol." O clube da espada começa anunciando que tomará uma grande providência em relação ás criaturas que o bobo da morte tinha anunciado. Avaliando eles mesmo que tais criaturas não sejam tão fortes, chamam jovens corajosos que não pertecem ao clube para fazer uma excursão e matar tais monstros. É claro, o tal clube estaria sempre ajudando os que passarem socorro, para que ninguém levasse o mesmo destino de bonte, quando atacado pelas criaturas voadoras.

Lukas, o amigo de Bonte, procurava várias explicações para o que havia acontecido. Finalmente, pediu ajuda á um clube de sábios especializados nisso. Um deles disse: "Essas criadoras voadoras cuspidoras de veneno, conseguiram entrar primeiro, provavelmente porque a entrada está bem pequena, ainda. Chamam-se Wyverns, atormentam com sons e soltam esguichos de veneno. Ela cura a se mesma, e é muito veloz. Talvez se não se curassem, não tivessem feito aquilo com o seu amigo. As criaturas que estão por vir já tem aqui em rookgard, são minotauros, porém não como aqui, estão bem armados e muito mais ábeis. Talvez uma viajem para essa excursão de ajude a acalmar e esquecer disso" Diz o sábio, sorrindo. Então, Lukas acaba sendo convencido e entrando na excursão.

De fato, logo no dia seguinte, vários minotauros apareciam nos campos de rookgard, e o clube da espada parecia muito forte naquele dia. Klaus, o lider desse clube, ensinou como matar os minotauros através de seus pontos fracos. Viu um minotauro guarda, e começou a falar: "Esse minotauro guarda é um dos mais fáceis de ser morto por vocês, por atacar de perto. Para matar tais criaturas, primeiro vamos enfraquecê-lo pelos membros, e depois podemos acertar suas partes vitais, como o tronco, o pescoço ou a cabeça." Então Klaus vai até o seu minotauro, e com seu grande machado de batalha corta o braço esquerdo do minotauro, que começa a reagir, mas muito enfraquecido. Então, finalmente corta a sua cabeça, derrotando-o de vez. Todos os jovens estavam impressionados com a habilidade de Klaus. Lukas sentia que ia se divertir muito com isso. E klaus ainda prosseguiu: "Existem outros dois tipos, os arqueiros e os magos. Para ambos tentem acertá-los nas pernas, para que corram menos. E lembrem-se, como atacam de longe, é preciso ter estratégia para não ser acertado e alcança-lo. Tentem!"

Então, os jovens começam a se espalhar, em 7 grupos. Os 7 homens do clube vão um para cada grupo, conferir se estava dando certo.

BREVE: Cap. 5.2 - a excursão (continuação)

dividi em duas partes por ser muito grande.

 

Continua... (mas não te impede de comentar)

Desculpe pela falta de acentos, o notebook não consegue acentuar todas as letras...

Editado por ChocolateLaka
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Sortudo:

Gostei de sua história, bem desenvolvida e aparenta ter sido bem pesquisada.

 

Azarado:

Que fim será para Rookgaard esse, ser destruida por demonios, espero que consigam fazer algo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 5 weeks later...
×
×
  • Criar Novo...