Se eu já fui..? Bem, atualmente, sou. No início comecei com a ajuda de um grande amigo, Henrique Moura (sensei). Ele me ensinou tudo que sei, ele colocava os sentimentos dele, raiva, angústia, amizade, tudo.. e assim, pelo menos eu acho, é como eu escrevo. Para se escrever um bom texto, poesia, ou até mesmo uma história de Roleplay, se precisa de sentimentos, se não houver.. nada vai haver.
Eu comecei do zero, e como qualquer um, minhas pequenas histórias eram, sinceramente falando, uma grande merda de gato. Mas ao longo do tempo, com estudo e muitas críticas (extremamente necessário, independente de ser boa ou não, aceite-a), fui melhorando meu enredo, meu contexto.. e principalmente, o meu jeito de sintonizar meu coração, minha mente, com as palavras que saíam e iam direto pro papel. Acredite, primeiro eu escrevia, e só depois eu lia o que escrevia.
Um texto fica bom se soubermos utilizar as palavras corretamente.. mas, o texto fica inacabável, se colocarmos as nossas emoções, os nossos sentimentos e medos mais profundos na escrita. E assim faço.. hoje em dia estou escrevendo um livro, ele se chama (temporariamente) Morte.
E, há, sim, uma coisa importante que eu aprendi: se quiser ir direto ao ponto no seu texto, vá.. mas, perceba, tudo que é mais demorado, ou mais difícil.. é melhor. Portanto, demora o tempo que for nas suas histórias, use as palavras que forem, as frases.. faça com precisão, pois se usar tudo de si nela, pode virar uma grande escrita, assim como seu grande escritor.