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Mane De Rook E Os Pergaminhos De Fogo


Magodasabedoria

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Mane De Rook e os Pergaminhos de Fogo

 

Rapidamente corria pela longa caverna. Por mais que tentasse fugir não conseguia. Não encontrava o que procurava. A iluminação era pouca, mas seus ágios olhos podiam Enxergar no escuro.

 

Seu escudo já estava quase todo destruído, seu braço já começava a arder. Mais uma vez olhava para traz para ver se a fera estava perto. A alguns metros de distancia, o Demônio ainda tacava bolas de fogo em sua direção.

 

Mais uma vez, correndo, olhava para frente, tentando achar algo.

Um pouco mais para frente, outro Demônio. Agora tinha problema em dobro. Rapidamente encontra um caminho para a direita, antes de onde o Segundo Demônio estava.

 

Correu ainda mais rápido e passou correndo na frente do Demônio e virando a direita, porem, o Demônio dessa vez rasgou fortemente seu braço, fazendo gotas de sangue pingarem no chão ao longo que corria.

Ora tropeçava, ora esbarrava em uma pedra, mas não parava de correr. Não dava pra atacar os Demônios, era fraco de mais para isso. Sua espada vibrava pedindo para atacar, mas sabia que não podia.

 

Ainda olhando em sua frente, viu uma forte luz que incendiaram seus olhos, os quais ardiam fortemente. Não podia ser o final da caverna, afinal, seria loucura uma final logo ali.

Logo que a luz tomou conta de sua visão, notou que era uma tocha presa na parede em sua frente. Estava preso, não tinha mais pra onde correr. Escutava os passos fortes dos Demônios se aproximando cada vez mais. O que podia fazer? Dessa vez tinha que atacar.

 

Sua espada ainda vibrando em sua mão, o encheu de coragem. Iria morrer, já sabia, mas com honra.

Logo ao ver os dois Demônios em sua frente, preparou-se para atacar. Antes que isso fosse possível, uma rajada de raio, divide os Demônios dele, criando uma parede evitando suas passagem.

Ao ver mais uma vez, cada Demônio era atacado por uma grande bola de magia negra. A conhecida sd.

Rapidamente, os dois deitaram no chão mostrando o devido heróico que havia salvado sua vida.

 

- Mane, você veio - afirmou Couto ao notar quem estava em sua frente.

 

Capitulo I: A Chegada

 

Já era de manhã e o Mane abria os olhos. Couto estava com seus pés na água pensativo, com uma vara de pescar em sua mão, tentando arrumar algo para comer, enquanto Amber ainda dirigia a jangada atentamente.

Já havia se passado três dias, desde sua partida de Rookgaard. Mane, sentindo sua barriga roncar, foi ao encontro do Couto para ver se havia pescado algo.

 

- Bom dia Couto, dormiu bem? - Perguntou Mane a Couto, enquanto pegava um dos peixes que havia na cesta.

- Não preguei os olhos essa noite. Pensava no meu pai. Não deu tempo nem de me despedir dele. Eu não posso acreditar que aqueles minotauros o matou. Queria falar só mais uma vez com ele - Afirmou Couto triste, sem tirar os olhos da água.

- Não fique assim, ok? Vamos lá, a vida continua, seu pai estaria orgulhoso de você agora, não acha? - Afirma Mane, com um peixe na mão, tentando o consolar.

- Tem razão. - Afirma o Couto olhando para frente com coragem. - Independentemente do problema vou enfrentar. Não irei decepcioná-lo jamais.

- Assim que se fala - Disse o Mane com sua boca cheia de peixe, o qual acabara de dar uma mordida.

 

A jangada, lentamente flutua em direção oposta ao sol. O Céu limpo dava uma boa impressão de que tudo iria bem. Porem realmente era só uma impressão. O tempo se fecha rapidamente, nuvens cobrem o sol, um vento forte assopra forte, movimentando a água e a jangada fortemente.

 

- O que está acontecendo? - Pergunta Mane assustado.

- Estamos prestes a entrar em uma tempestade. Isso é mal! Eu me guiava pelo sol, agora não sei mais o caminho. - Afirma Amber preocupada. - Teremos que nos segurar forte até a chuva passar!

- Eu não acredito... Você só pode estar brincando. - Antes que Couto terminar-se de falar, um barulho grande de um trovão, surge, e logo depois começa a cair pequenas gotas de água do céu a terra.

- Esse não é o problema maior. É nestas tempestades que eles saem das águas para pegar os aventureiros que estão de viajem.

- Eles quem? - Pergunta o Mane em um tom alto, já que o barulho dos trovões atrapalhava a comunicação.

- Os monstros marinhos!!! - Logo ao dizer isso, mais um trovão surge e começam a cair fortes gotas de chuva do céu, desta vez em grande quantidade. Uma imensa tempestade havia começado.

 

Todos seguraram em uma madeira presa na jangada próxima à vela. A jangada é fortemente jogada para um lado e para o outro, muitas vezes ameaçando virar-se ou quebrar-se. Amber estava segura, afinal, quem construiu este barco, foram magos muito poderosos, deviam ter jogado alguma magia para essa ocasião.

 

Infelizmente, estava errada, e a jangada foi jogada por uma onda para o alto, a fazendo virar e arremessar o Mane e os outros para a água. Ficaram inconscientes e estavam submersos

Eram agora presas fáceis para os monstros marinhos.

Porem a Alma de Opim, que estava no Mane, evitava que os monstros marinhos os atacassem.

 

Após algum tempo, Mane acorda em uma praia. Procura o Couto e a Amber em uma visão rápida em sua frente, na borda da praia. Após levantar-se, ouve um ruído atrás dele. Eram mulheres chamadas Valquirias. Três delas aparecem com lanças na mão e jogam em direção ao Mane, o qual os dibla rapidamente e saca sua espada da fúria. Após isso ataca violentamente as Valquirias, fazendo elas deitarem.

 

Após observar a sua volta, percebeu que se encontrava exatamente onde queria... Em Carlin!

A cidade estava situada a sua esquerda, conhecia bem aquele lugar, pois já havia lido em livros. O tempo já estava bom novamente, céu limpo e sol forte. Árvores e algumas fogueiras apagadas em sua frente. Foi para o norte e depois para o oeste, seguindo para a cidade. Estava esgotado, devia ter engolido muita água, alem de sua roupa esta toda rasgada.

 

Após entrar na cidade, se dirige ao Centro, em um lugar onde as pessoas guardam seus objetos (onde iremos chamar deportador). Seu pai e André deviam estar o esperando ali.

Ainda estava preocupado com Couto e Amber. O que havia acontecido com eles? Estariam vivos?

 

Indo em direção a cidade, da de cara com um homem. Observa que seu rosto esta marcado por uma caveira branca. Lembrou que leu sobre isso em rook. Quando alguém mata uma pessoa, ela é marcada com uma caveira branca em seu rosto, e quando mata mais de 3, uma caveira vermelha, sendo considerado assassino.

 

- Passa tudo ai colega, se não quer morrer! - Afirmou o rapaz colocando seu grande machado no pescoço do Mane, o qual não dava muita importância. - Não me ouviu? Passe logo ou vou te matar!

- Esse cara ta te amolando meu filho? - Disse o Pai do Mane, logo atrás do homem que atacava o Mane - Devo pedir para que abaixe o machado senhor!

- Vai ter que me obrigar otário! Não percebe que é mais fraco do que eu? Vocês são inferiores. Podem vir os dois em cima de mim que os matarei!

- Vai sonhando - diz o Mane, o qual, rapidamente diz as palavras. - Exevo flam hur!

 

Conhecida como magia antiga, exevo flam hur, era muito utilizada pelos dragões, onde se consiste em uma rajada de fogo na direção onde aponta. Mane, o acertou bem em cheio, o deixando muito machucado.

 

- Como um verme como você pode fazer isto? Podia ter certeza de que você era mais fraco do que eu. Olhe o seu estado. Como alguém tão forte pode estar tão arrebentado? - Afirma o homem no chão, observando o estado do Mane e logo em seguida olhando para o seu pai. - Acho que fiz cálculos errados. Não me matem, por favor!

- Por que gastaríamos tempo matando você? Você não merece nem morrer! - Afirma o Pai do Mane.

 

Em seguida, o Mane e seu Pai vão em direção ao deportador.

 

- Finalmente chegou meu filho. Eu, André e Couto estávamos o esperando. Amber já pegou o caminho de volta para Rookgaar. Estávamos preocupados com você, você sumiu por um dia. - Afirma o Pai do Mane olhando atentamente para o filho, enquanto percebe seu estado.

- Nossa, fiquei inconsciente por muito tempo... Que bom que os outros estão bem! - Afirma o Mane.

- A sim, claro... Achamos mais coisas sobre os Guardiões Sagrados. Venha, vamos te mostrar. Vamos até a casa que eu comprei. Fica perto do deportador. - Afirma o Pai do Mane.

 

Então, ambos seguiram para a casa do Pai do Mane e ver o que haviam encontrado sobre os Guardiões Sagrados.

 

Capitulo II: O Bracelete de Ouro

 

Ainda indo em caminho do deportador, o Pai do Mane observa um homem com um pergaminho em sua mão, saído da cidade. O homem estava de capuz da cor marrom, não era possível ver seu rosto. O pergaminho brilhava em sua mão.

 

Ao passar do deportador e chegar em sua casa, logo viram André e Couto na porta os esperando.

 

-Demoraram em... - afirmou o Couto ao ver eles chegando. - Fiquei preocupado com você mane!

-Pois é, tava inconsciente e tivemos problemas com um rapaz ai. Mas isso não importa, não é? O que vocês sabem sobre os guardiões sagrados?

-Entre, vamos te mostrar - falou André dando passagem para dentro da casa.

 

Ao entrar, mane observou a decoração da casa. Havia moveis em todo lugar e um sofá bem confortável. Era bem diferente da sua ex-casa em rookgaard. Tinha três quartos, um banheiro e uma varanda. Caminhando a um quarto, retiram, de uma estante ao lado de uma cama, um livro marrom bem grosso. André mostrou ao mane e pediu para o mesmo ler.

Ao abrir, viu que o livro possuía apenas uma pagina, sendo sua capa muito grossa. Mane começou a ler as pequenas palavras que estavam escritas com letras de ouro.

 

“Sei que não devia escrever isso, mas nossos planos falharam. Três pergaminhos de fogo foram encontrados. Nossa cidade foi invadida e apenas um pergaminho foi protegido. Esta situada na cidade de Carlin muito bem escondido. Sei que monstros virão para buscá-los, e provavelmente não conseguiremos o proteger. Por isso escrevi isto. Caso o pergaminho de fogo ainda esteja guardado, apenas peço que o proteja. Se tiver sido roubado, o mundo jamais ficara em paz. Aqueles pergaminhos são a porta para libertar os Guardiões Sagrados já aprisionados.

Assinado: Shanksomaru”

 

- Quem é Shanksomaru? – Perguntou mane.

- Não fazemos a mínima idéia. Temos que procurar saber sobre ele. – Disse André

- Espere, essa capa me parece ser oca. Porque não tentamos a quebrar? Deve possuir algo dentro. – Após falar isso, sacou sua espada da fúria e com um simples gesto de agilidade, jogou o livro para cima e cortou a capa pela metade, o que não foi possível por ter algo mais duro que sua espada dentro da capa.

- Aha! Vejam isso. Vejamos o que tem aqui dentro... – Disse o Mane tirando o que tinha lá dentro.

 

Havia um bilhete escrito “Livro dos Demônios, 1856”, uma chave e um bracelete que parecia ser bem duro já que foi capaz de evitar o corte da espada da fúria do mane. Liam atentamente o nome escrito no bilhete, jamais ouviram falar desse livro. A chave era vermelha e possuía forma de uma cabeça de um Demônio, com dois chifres na parte superior, olhos na parte onde se segura a chave e, a parte que provavelmente colocaria na fechadura, uma boca bem afiada. O bracelete era de ouro, estava sujo e parecia antigo. Devia ser desse tal de Shanksomaru. Tinham que encontrar agora o Livro dos Demônios, provavelmente devia dizer algo importante. O pai do mane se recordava do homem que saia da cidade com um pergaminho, mas ignorou essa alternativa, já como Carlin não sofria invasão há anos.

 

Sairam assim em busca do livro. Foram na biblioteca e ficaram procurando sobre Shanksomaru e o Livro dos Demônios. Já estava anoitecendo, mane e seus amigos ficaram a tarde inteira procurando o livro, mas não o encontravam. Mane foi se deitar e observava o bracelete. Resolveu o polir com um pano. Foi ate uma gaveta em um armário um pouco à direita e retirou de lá um pano. Molhou na água e começou a passar no bracelete. Esfregava para não deixar nenhuma mancha no mesmo. Após limpo, mane voltou a sua cama com o bracelete. Como se algo os atraíssem, Mane colocou o bracelete em seu pulso. O bracelete parecia bilhar e a cabeça do mane começou a doer. Sentiu uma dor em todo seu corpo como se pegasse chama. O bracelete brilhava mais ainda. Ninguém aparecia, como se o tempo parasse, seu relógio não contava mais os minutos, seus olhos começavam a arder, tudo começava a ficar escuro. Sentia um brilho inevitável e quente sobre sua volta toda, como se tivesse entrado em um vulcão. Parecia flutuar, já não sentia mais nada.

 

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Iniciando a segunda aventura do Mane de Rook, "Mane De Rook E Os Pergaminhos de Fogo", tentei melhorar em alguns aspectos da forma de como escrever, como podem ter percebido. Acho que consegui melhorar minha escrita, mas vamos ver...

Na realidade, tava pra sair o proximo Roleplaying final do ano, nas ferias, mas como em literatura tamo voltando na materia, texto narrativo (estavamos no literario), precisava treinar pra redação de amanha, então começei criando a segunda aventura do Mane.

Espero que gostem do primeiro capitulo e quero ver comentarios a respeito em.

Caso não tenha lido o primeiro Roleplaying do Mane de Rook, procure nessa seção que encontrara: "Mane de Rook e o Misterio da Caverna Perdida".

Abraços.

Editado por Magodasabedoria
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Se eu não me engano, você cometeu um flood Dekoo ¬¬

Não falou absulutamente "nada" do topico, nenhum comentario da historia.

E mais, nem teve interesse de saber o que era um roleplaying não acha?

 

http://www.xtibia.com/forum/index.php?showtopic=50432

 

Leia, aprenda, pesquise, depois poste e de preferencia... juntamente com o comentario da historia

 

@Topic

 

Incrivel a historia, andou melhorando

So as palavras "Afirma", "Afirmou", que ficou cansativo. Em um dialo entre duas pessoas não há necessidade de se usar isso mais de 1 vez, a não ser que possuam 3 ou mais.

Porem esta de parabens

Abraços.

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#Topic

 

Muito boa a história..

Tem um bom RPG.

Faça Mais histórias legais como essa...

Se você fizer, pode ter certeza que eu serei um dos primeiros a ler..

 

Parabéns..

Nota 10.

 

 

 

#Dekoo

 

Se eu n me engano, você fez flood...

Mas quem sou eu pra falar alguma coisa?

=/

 

 

 

Abraço.

 

 

 

 

 

 

Atenciosamente, LancellotWillis.

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Você é incrível.

Podia escrever um livro que eu não iria parar de ler.

Já pensou seriamente nisso? É, estou falando sério

Conhece Deltora Quest, Senhor dos Anéis? É a mesma estrutura

Aprovite de sua cultura!

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Capitulo II: O Bracelete de Ouro

 

Ainda indo em caminho do deportador, o Pai do Mane observa um homem com um pergaminho em sua mão, saído da cidade. O homem estava de capuz da cor marrom, não era possível ver seu rosto. O pergaminho brilhava em sua mão.

 

Ao passar do deportador e chegar em sua casa, logo viram André e Couto na porta os esperando.

 

-Demoraram em... - afirmou o Couto ao ver eles chegando. - Fiquei preocupado com você mane!

-Pois é, tava inconsciente e tivemos problemas com um rapaz ai. Mas isso não importa, não é? O que vocês sabem sobre os guardiões sagrados?

-Entre, vamos te mostrar - falou André dando passagem para dentro da casa.

 

Ao entrar, mane observou a decoração da casa. Havia moveis em todo lugar e um sofá bem confortável. Era bem diferente da sua ex-casa em rookgaard. Tinha três quartos, um banheiro e uma varanda. Caminhando a um quarto, retiram, de uma estante ao lado de uma cama, um livro marrom bem grosso. André mostrou ao mane e pediu para o mesmo ler.

Ao abrir, viu que o livro possuía apenas uma pagina, sendo sua capa muito grossa. Mane começou a ler as pequenas palavras que estavam escritas com letras de ouro.

 

“Sei que não devia escrever isso, mas nossos planos falharam. Três pergaminhos de fogo foram encontrados. Nossa cidade foi invadida e apenas um pergaminho foi protegido. Esta situada na cidade de Carlin muito bem escondido. Sei que monstros virão para buscá-los, e provavelmente não conseguiremos o proteger. Por isso escrevi isto. Caso o pergaminho de fogo ainda esteja guardado, apenas peço que o proteja. Se tiver sido roubado, o mundo jamais ficara em paz. Aqueles pergaminhos são a porta para libertar os Guardiões Sagrados já aprisionados.

Assinado: Shanksomaru”

 

- Quem é Shanksomaru? – Perguntou mane.

- Não fazemos a mínima idéia. Temos que procurar saber sobre ele. – Disse André

- Espere, essa capa me parece ser oca. Porque não tentamos a quebrar? Deve possuir algo dentro. – Após falar isso, sacou sua espada da fúria e com um simples gesto de agilidade, jogou o livro para cima e cortou a capa pela metade, o que não foi possível por ter algo mais duro que sua espada dentro da capa.

- Aha! Vejam isso. Vejamos o que tem aqui dentro... – Disse o Mane tirando o que tinha lá dentro.

 

Havia um bilhete escrito “Livro dos Demônios, 1856”, uma chave e um bracelete que parecia ser bem duro já que foi capaz de evitar o corte da espada da fúria do mane. Liam atentamente o nome escrito no bilhete, jamais ouviram falar desse livro. A chave era vermelha e possuía forma de uma cabeça de um Demônio, com dois chifres na parte superior, olhos na parte onde se segura a chave e, a parte que provavelmente colocaria na fechadura, uma boca bem afiada. O bracelete era de ouro, estava sujo e parecia antigo. Devia ser desse tal de Shanksomaru. Tinham que encontrar agora o Livro dos Demônios, provavelmente devia dizer algo importante. O pai do mane se recordava do homem que saia da cidade com um pergaminho, mas ignorou essa alternativa, já como Carlin não sofria invasão há anos.

 

Sairam assim em busca do livro. Foram na biblioteca e ficaram procurando sobre Shanksomaru e o Livro dos Demônios. Já estava anoitecendo, mane e seus amigos ficaram a tarde inteira procurando o livro, mas não o encontravam. Mane foi se deitar e observava o bracelete. Resolveu o polir com um pano. Foi ate uma gaveta em um armário um pouco à direita e retirou de lá um pano. Molhou na água e começou a passar no bracelete. Esfregava para não deixar nenhuma mancha no mesmo. Após limpo, mane voltou a sua cama com o bracelete. Como se algo os atraíssem, Mane colocou o bracelete em seu pulso. O bracelete parecia bilhar e a cabeça do mane começou a doer. Sentiu uma dor em todo seu corpo como se pegasse chama. O bracelete brilhava mais ainda. Ninguém aparecia, como se o tempo parasse, seu relógio não contava mais os minutos, seus olhos começavam a arder, tudo começava a ficar escuro. Sentia um brilho inevitável e quente sobre sua volta toda, como se tivesse entrado em um vulcão. Parecia flutuar, já não sentia mais nada.

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bem eu aconpanhei a 1ª historia do mane de rook gstei mto vo ler essa aki dps edito vlws

 

EDIT

 

ta mto manera a historia nova recomendo e vou seguir ja to esperando o proximo capitulo(o 3º)

fuis

Editado por Tavares99
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Capitulo III – Shanksomaru

 

Recuperava a consciência. Encontrava-se em uma caverna. Sentiu um arrepio em todo seu corpo. Escutou passos, alguém se aproximava. Viu um rapaz correndo em sua direção com um pergaminho. Este pergaminho brilha em sua mão, podia perceber suas chamas fortes e faíscas imensas. Como se o Mane não estivesse ali, o rapaz passa por dentro dele e continua correndo pela caverna. Mane estranha e o segue correndo. Quando correu por um tempo, chegou a uma sala bem iluminada. Tinha duas mesas grandes uma paralela a outra e mais a frente um baú vermelho. O rapaz estava ali, olhando para o baú.

 

- Hahahahaha!!! Não poderá recuperar este pergaminho. Obrigado por trazer mais um para mim.

- Quem esta ai? Apareça seu desgraçado!

- Ora Shanksomaru... Porque esta com medo?

- (Shanksomaru??? É o cara que fez aquele livro...) – Logo pensou o Mane.

- Não vamos ser patéticos... Eu não estou com medo.

- Não é isso o que parece. Eu o deixarei viver se colocar o pergaminho em cima de uma dessas mesas e cair fora.

- Agora você que parece o medroso. Desça aqui e me enfrente. Esse pergaminho jamais sairá de minha mão. Jamais ira resgatar seu mestre.

- Vou resgatar meu mestre e todos os outros Guardiões Sagrados quando possuir os 4 pergaminhos. E pelo visto já tenho dois.

- Chega de conversa, apareça!!!

 

Como se fosse um toque de mágica ou algo assim, um ser aparece. Possuía três longos chifres e era grande e vermelho. Não era um Demônio, percebia-se pelo seu tamanho e por possuir um chifre a mais. Mane já havia lido sobre ele. Era chamado Orshabaal.

 

- Finalmente o covarde apareceu. Pena ser o único Orshabaal daqui, gostaria de matar mais alguns.

- Não será necessário. – Após o Orshabaal dizer isso, dois Demônios aparecem de uma chama de fogo. – Conheça meus servos. Eles vão te fazer companhia.

 

Os Demônios foram para cima do rapaz bruscamente. O rapaz usou seu escudo para evitar as bolas de fogo e suas chifradas. Arrancou sua espada e após dar quatro golpes mortíferos em um deles, o matou, se enchendo de sangue. Logo depois, retirou de sua mochila algumas SDs e atacou o outro, o derrotando com 2 golpes de bola de magia negra.

 

- Esses são seus servos que iam me fazer companhia? Foram embora muito rápido.

- Bravo!... Surpreendente. Nunca pensei que fosse capaz. Mas, como vi, você ainda é muito inferior a mim.

- Será? E se eu te disser que aprendi a usar este pergaminho?

- Não seja tolo seu ser inútil. Apenas os oráculos sabem o usar. Você jamais poderia!

- Será?

- Nunca! Jamais!

- Observe e aprenda!

 

Após abrir o pergaminho e o deixar paralelo ao seu corpo, um brilho forte e intenso une os dois em uma só bola de energia. O soltou e o deixou flutuando, com sua mão paralela ao pergaminho, o qual estava apontando para o Orshabaal. Lentamente, sua boca se abria e falava as palavras correspondentes.

 

- Exevo...

- Isso é impossível, como pode issoooo?????

- ...Gran...

- Pare!!!!!!

 

O pergaminho estava brilhando cada vez mais cuspindo fogo para todos os lados. Seu brilho era tão intenso que chegava a doer os olhos.

 

- MAS VISSS!!!!

- NÃOOOOOoooooooo....

 

Uma imensa explosão surge do pergaminho. O lugar todo explode. Um barulho imenso aparece. Mane já não consegue ver nada, a não ser o grito do Orshabaal e uma imensa luz. Sente como se estivesse morto. Não sente mais seu corpo, como se fosse atacado pela magia. Em seguida se vê em sua cama com André, Couto e seu Pai ao lado da cama.

 

- Filho, tudo bem? Estava tremendo e gritando... Por que esta com o bracelete?

- Não sei o que aconteceu... eu resolvi polir o bracelete e colocá-lo, algo nele me atraia. Após o colocar, senti minha cabeça doendo. Acho que voltei ao passado. Esse bracelete deve possuir alguma magia oculta de permitir que vejamos algo que já aconteceu. Devia ser do Shanksomaru. Que estranho...

- O que você viu? – Perguntou desesperadamente o Couto.

- O Shanksomaru estava em uma caverna com um pergaminho de fogo. Estava atrás de um Orshabaal que havia roubado um dos pergaminhos. Depois que o encontrou, o Orshabaal falou que depois de conseguir os quatro pergaminhos de fogo iria libertar todos os Guardiões Sagrados, inclusive seu mestre. O Orshabaal o enfrentou, mas o Shanksomaru usou o pergaminho utilizando seu poder. Ele falou certas palavras e liberou um poder imenso. Depois disso acordei aqui.

- Minha nossa... Isso será uma pista filho?

- O Orshabaal foi derrotado? – Pergunta Couto

- Eu não sei, não consegui ver o final.

- Espere, você disse que ele caminhava em uma caverna onde se encontra com um Orshabaal não é? Só existe um lugar em Carlim com um Orshabaal. A Caverna das Almas. Nela possui monstros gigantes e perigosos. Poucos vão lá. Nós não teríamos muita chance de os enfrentar. Ainda nem chegamos a treinar. – Disse o Pai do Couto

- No caminho treinamos. Não temos tempo a perder. Não tirarei esse bracelete do meu braço nem tão cedo, quero ver se ele me diz mais algo. Depois iremos procurar o Livro dos Demônios.

- Sim, de acordo Mane. Farei isso pelo meu pai, custe o que custar. Fiz um juramento que iria enfrentar o que aparecesse. Temos que ser forte nós quatro e lutar!

 

(Toc Toc Toc)

 

- O que foi isso? – Perguntou Mane

- Acho que foi a porta filho!

- Eu verei! – Logo dizer isso, André abriu a porta e deu de cara com uma mulher.

- Olá, como vão vocês?

- Quem é você? – Perguntou André observando a linda mulher que surgia. Observava seus lindos seios e cara Angelical.

- Me chamo Judie. Fiquei sabendo que vocês procuravam o Livro dos Demônios.

- Sim, ainda estamos. Porque? – Disse o Mane.

- O Tenho bem aqui, na palma da minha mão. – Ao dizer isso, a garota tira um livro de sua mochila. Era vermelho com bordas douradas e um desenho de um fogo no centro do livro.

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Cara bem legal , li sua primeira historia hj tbm , vc daria um otimo escritor to pensando em começa fazer roplay tbm se poder me ajuda com alguma dicas :p

add no msn dai : jeanmu_2005@hotmail.com

vlws flws e continua bem assim nas historias

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  • 2 weeks later...

Capitulo IV – O Livro dos Demônios

 

- Como você o conseguiu? Isso é impossível! – Disse o Couto – Procuramos por toda a cidade e não o encontramos.

- Esse livro estava na biblioteca lá de casa. Acredito que era do meu Pai que morreu há dois meses. Posso o vender por um bom preço. – Disse a garota com uma cara de zombaria. Parecia que estava interessada por dinheiro e nem um pouco pelo livro.

- Me fale sobre seu pai. Qual era o nome dele? – Perguntou Mane.

- Não estamos falando da minha vida, ok? Querem o livro ou não?

- Por favor, Judie. Estamos precisando saber esta informação. – Disse o André para a garota. A garota observa o André de cima a baixo. Percebeu seus grandes músculos, e que era bem atraente.

- Tudo bem. Você me convenceu. Eu falo do meu pai em troca de dinheiro.

- Olhe aqui garota, não estamos aqui para negociar nada, ou você nos da essa informação ou vamos arrancá-las de você. – Disse Couto já nervoso.

- Pois venha tirar de mim. Se tiver coragem, claro.

- Sorte sua que não bato em mulheres. Mas que saber, já não to nem ai, passe ele livro agora!

- Agora que não passo mesmo.

- Já chega Couto e Judie. De seu preço do livro e pela informação de seu pai e vá embora! – Disse o mane com tom de superior.

- Estava pensando em 2.000 moedas de ouro pela informação e 50.000 moedas de ouro pelo livro.

- Esta doida??? Você acha que moedas de ouro caem do céu? Mane, é melhor darmos uma boa lição nela como eu falei.

- Couto não. Por favor, Judie, não temos esse dinheiro todo. Não pode nos vender mais barato?

- Bom... Eu vendo tudo por 5.000 moedas de ouro mais esse rapaz que ta na minha frente. – Disse ela olhando para o André.

- Espera ai... Você esta querendo me comprar?

- Sim. – Disse Judie dando uma certa risada irônica para o Couto, o qual já estava vermelho de raiva.

- Judie, ninguém aqui esta a venda...

- Pode deixar Mane, eu vou. Fique com o livro e boa sorte.

- Do que você esta falando André? Precisamos de você.

- Pode deixar. Sei que precisam – Disse André piscando para o Mane.

- Se é assim, tudo bem André, você é quem sabe.

- André, cuidado com essa cobra ai, vai saber do que ela é capaz! – Disse o Couto olhando para a Judie.

- Pode deixar.

- Tome as 5.000 moedas de ouro – Disse o Pai do Mane tirando as moedas de uma sacola dentro de sua mochila.

- Ok. Obrigada. Querem saber do meu pai, certo? Ele se chamava Theris. Era um camponês e sempre vivia atrás de um bicho chamado Ferumbras, diziam que era um tal de Guardião Sagrado. Ate que um dia, foi o caçar e desapareceu. Todos disseram que meu pai encontrou o Ferumbras e foi morto por ele. Porem, nunca acharam seu corpo ou algo do tipo, ate hoje.

- Espera ai. Não tem chances dele estar vivo ainda? Você nos falou que isso faz nem dois meses. – Disse o André

- Ele desapareceu a menos de um mês, mas já morreu pra mim há muito tempo. Nunca me deu atenção, nunca ligou pra mim. E isso não importa também. Já disse o que queriam. Tome o livro. – Disse a garota entregando o livro ao Mane. – Agora vamos André.

 

André se despediu dos amigos e avançou para a porta juntamente com a garota. Apos saírem, mane e seus amigos foram imediatamente para o quarto, ver o que dizia o tal livro. O Livro possuía 8200 páginas e cada página contava uma historia de um monstro diferente. Orcs, trolls, Minotauros, Dragões, Hydras, entre muito outros, eram encontrados nas páginas daquele livro.

 

- Talvez devêssemos procurar sobre o Orshabaal... Afinal, foi esse monstro que vi em meu sonho.

- Vejamos. “Orshabaals, encontrados pela primeira vez na caverna das almas. Os orshabaals, mesmo que antigamente eram de origem misteriosa, sabemos que é originado por um monstro desconhecido. OBS: Seu líder criou este livro, que foi traduzido por nós do esquadrão vermelho. O Original se encontra sobre proteção de Demônios em algum lugar de Carlin”.

- Espera ai... O que é esquadrão vermelho? – Pergunta Couto

- Cada vez que resolvemos um caso, aparece um novo. Vamos analisar... quem escreveu esse livro usando a lógica das coisas foi um Guardião Sagrado, e em primeira idéia, o Ferumbras, já que era tão temido e provavelmente líder dos Orshabaals.

- Calma. Diz que foram encontrados pela primeira vez na caverna das almas. Provavelmente o Ferumbras deve estar lá.

- O e o Orshabaal que vi através do bracelete, deve esta lá também.

- Juntamente com os pergaminhos. – Completa o pai do mane – Mais espera. Eu lembro de uma pessoa ainda que saio da cidade, eu acredito que com um pergaminho de fogo. Ele usava uma capa marrom... Seria um monstro?

- Só existe um monstro assim, que é o chamado monk, magos das trevas, vejamos se possui dele no livro... Vejamos... Achei! “Monk. São magos antigos que foram dominados pelo mal, dizem que o responsável pela conversão deles são Orshabaals”.

- Eu não acredito... Devíamos ter pegado ele enquanto tínhamos tempo.

- O que estamos fazendo aqui sentados? Vamos atrás dele!

- E o André? Ele nos fará falta. – Disse Couto

- Por falar nele, eu não entendi porque ele quis ir. Ele era casado se não me engano, mas sua mulher morreu na invasão de minotauros. Será que ele é tão safado assim?

- Acredito que ele tem um plano Couto, o André é muito esperto. Então... Vamos! – Disse o Pai do Mane.

 

Não sabiam eles que o André tinha outros planos... Seria a ultima vez que o André seria amigo deles.

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- Bom... Eu vendo tudo por 5.000 moedas de ouro mais esse rapaz que ta na minha frente. – Disse ela olhando para o André.

 

Omg o.O

Compra e venda de pessoas xP

 

Não sabiam eles que o André tinha outros planos... Seria a ultima vez que o André seria amigo deles.

 

*.*

Lol's

 

To esperando os proximos capitulos, ta ficando de mais.

Você ainda vai escrever mais?

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