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Mythera - Um Mundo Em "1 Hora" (Capítulo 033)


rodrigoup

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Dia 58 – Final

Adeus

 

 

 

Então eu olhei pra direita e vi a cidade logo à frente. Nessa hora seria legal uma música pra fazer tipo um clipe. Com nós saindo de lá das ruínas, a Júh superfeliz,lokona, sorrindo e correndo no meio do mato lá. (Pena que ainda não tem música...) O Nathan falava:

O que foi com ela? Ficou doida?

Eu:

Rs... Ela é assim mesmo. =)

A Hanalu:

Gente... Espera aí, só um pouquinho. Vou descansar aqui agora.

A Júh:

Rodrigo!

Veio correndo até mim e disse pegando na minha mão:

Tenho que te falar uma coisa...

Eu:

Diga... ^^

Ela:

Ainda bem que você existe! xD Eu te adoro, meu bem. =) E agora, depois disso tudo... Eu percebi o quanto você é importante pra mim, meu amor. Eu te amo! Ei, vocês! Eu amo o Rodrigo! (Risadas) Eu amo! Eu te amo... Meu amor.

E me beijou... Quando ela disse aquilo, na cara de todo mundo, daquele jeito... Eu pensei: “Rs... Como isso é possível, cara? Isso... Tem como??” Eu, meio que, não conseguia acreditar naquilo. “Como ela podia me amar?” Era o que eu pensava. Então ela soltou minha mão, foi andando pra trás e disse:

Ahh!!! Que dia lindo!!! =)

Eu olhei pra ela e vi que ela estava mesmo feliz. Eu pensei: “Depois daquilo tudo, também... Ver o sol brilhando assim é mesmo animador. (Suspiro)” Então a Amanda caminhou até o meio do matagal e ficou com olhar pensativo, a Hanalu se agachou e ficou com cara de quem estava descansando, o Rael... (Mas que droga! Eu não faço a menor ideia do que o Rael faria! Aff!... Vou inventar!) Ele encostou-se à parede e ficou de boa. O Matheus falou:

Que isso, hein Rodrigo?... Ela está caidinha por você. O que você fez?

Eu:

Nada... Ela é doida assim mesmo. =)

O Nathan:

Igual você. Vocês combinam direitinho... Dois loucos da vida.

Eu me agachei também, mas não aguentei... Tive que me sentar no chão. Eu olhei para aquelas ruínas e pensei: “Ruína mais loka, vey... O cara não estava lá...” Então falei pra Amanda:

E agora, Amanda? O que a gente vai fazer? Você vai continuar procurando aquele cara lá?

Ela deu um suspiro e disse:

É, né? Eu tenho que achá-lo... Você não sabe a importância disso.

Eu:

Então fala.

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Ela:

Ahh... Falar agora?

A Hanalu:

É, uai... Fala aí. Por que você está procurando esse cara, afinal?

Ela:

Bom, eu... Tenho meus motivos. Foi mal, mas eu acho que vocês não podem saber disso. Não por agora. Talvez depois.

O Nathan:

Por que não?!

Ela:

É porque é uma coisa muito... Tensa.

O Matheus:

E você acha que vai dar conta de uma coisa “tensa” sozinha?

Ela:

Não... É que... É melhor vocês não saberem agora.

A Hanalu:

Por que não?! Conta pra gente, que a gente te ajuda no que for possível.

Ela:

Não posso. Pelo que eu vi de vocês, vocês vão querer ir atrás dele também. Mas vocês não podem fazer isso.

A Júh:

É mesmo... É melhor vocês não fazerem isso. Nem você, Rodrigo! Muito menos você...

Eu:

Mas por quê? Se vocês não nos contar... Aí é que a gente vai querer saber o que é.

A Amanda:

Tah legal. Já chega... Já falei de mais. Vocês não deviam nem ficar sabendo que eu estou atrás dele.

O Matheus:

Fala, pelo menos, quem é ele, pra gente saber se é perigoso ou não.

O Nathan:

Eu não estou nem aí. Eu vou rebentar ele, quem quer que “ele” seja.

O Matheus:

Ih... Larga de ser besta, ou... (Tapa na cabeça.) Cabeção! Você nem sabe se dá conta de vencê-lo...

O Nathan:

E daí?! Eu descubro lá na hora.

A Júh:

Eu acho que vocês não entenderam o que a Amanda disse, não é? Eu também estou falando que é perigoso de mais pra nós. Nós temos que, pelo menos, ficar igual à Amanda pra, pelo menos, tentar ir atrás dele.

Eu:

Fala, pelo menos, quem é “ele”, Júh...

Ela:

Não posso. Eu sei como vocês são.

Eu:

Você sabe que eu não faria nada sem pensar.

Ela:

Eu sei, mas você seguiria seus amigos pra poder ajudá-los.

O Nathan:

Aff... O Rodrigo não ajuda em nada não. Ele nem fez nada pra poder ajudar a matar aquele esqueleto lá, irmão dele.

A Júh:

Ele ajuda sim!

A Hanalu, com a espada no pescoço do Nathan, disse:

Fala mais alguma coisa desse jeito que nunca mais você vai poder falar.

O Matheus entrou na frente de repente, jogou a Hanalu pra trás e disse:

Eeeeiii! Eei! Calma ae ow, nervosinha.

A Júh:

Faz isso não, Hanalu.

Eu:

É, Hanalu... Ele estava brincando.

O Nathan:

É, ow... Está doida, é?

A Amanda:

Ficar brigando entre vocês não vai adiantar em nada. Quem vocês têm que se preocupar está muito longe daqui agora. Bom... Mas agora a gente tem é que descansar pra poder... O que vocês iam fazer depois daqui?

Eu:

Eu tenho que achar o resto dos caras.

O Nathan:

É... A gente tem que achar o Edd.

O Matheus:

O Ozmar...

Eu:

O Bruno...

A Amanda:

Vixe... Parece que vocês têm muito a fazer. Vamos...

E a gente foi indo pra cidade. Enquanto caminhávamos, Amanda disse:

Bom... Já que vocês têm muita coisa pra fazer, eu acho que vou ter que procurar o... Ahh... Vocês sabem quem...

Eu:

Não sei não.

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Ela:

Vou ter que procurar sozinha...

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Eu olhei pra ela fazendo aquela cara de “

Aff....PNG” e pensei: “Karak, meu... Ela é bonita mesmo. ^^ Rs... Até quando está nervosa. Bom... Se bem que... A maioria das mulheres bonitas fica ainda mais bonita quando ficam nervosas.” A Júh disse:

Não, mas... Espera aí... Você vai procurá-lo sozinha? Você vai se separar da gente?

Ela:

Não tem outro jeito... Eles ainda querem encontrar os outros amigos deles... E eu não posso ficar perdendo tempo com isso. Sem ofensas...

A Júh:

Mas e eu? Você vai me deixar sozinha com eles?

Eu pensei: “Qual a lógica em Sozinha com eles?

Uhum%252C+tah...gif” A Amanda:

Não... Hm... Você tem o Rodrigo. :7 Você vai protegê-la, não vai?

Eu:

Aham... Com certeza. =7

Ela:

Olha aí... Está vendo? Você vai ficar bem. =)

A Júh:

Mas eu não quero que você vá embora agora. Até parece o Rodrigo... Toda vez que ele acha um amigo dele, eles têm que se separar.

Eu:

É...

A Amanda:

Rs... Mas a gente vai se encontrar de novo. O Rodrigo não conseguiu achar os amigos dele de novo? Então... Você vai me encontrar de novo.

Eu:

Depois que a gente achar todo mundo do nosso grupo...

O Matheus:

A nossa galera. =)

Eu:

É... Nossa galera... Aí, a gente vai atrás de você então. Pode ser?

Ela:

Hm... Tudo bem então. Vocês quem sabem. Pelo visto eu não vou conseguir convencer vocês do contrário, vou?

Eu:

Non... Nope, nain...

Ela:

Rs... Tudo bem então... Que horas vocês pretendem sair daqui?

O Matheus:

Ah... Sei lá... O que você acha, Rodrigo?

Eu pensei: “Por que eu?” E disse:

Uai... Só a gente descansar um pouco, aí a gente vaza.

Ela:

Ótimo... Bom... Vou nessa então.

Eu:

Você não vai nem descansar um pouco?

Ela:

Rs... Vocês ainda têm que se acostumar, mas vão aprender logo. Aqui, o tempo que vocês perdem descansando, vocês poderiam estar usando pra ficar mais fortes... =) Falou pra vocês. o/

Ela pegou uma coisa que ficava pendurada na cintura dela, atrás, e usou uma magia lá. Então começou a surgir umas linhas azuis no ar que foram tomando forma, tomando forma... Que, então, virou um cachorro gigante com uma armadura mais loka. Ela montou em cima dele, olhou pra trás, disse:

Se quiserem saber... Estou indo para o sul. Quando eu chegar à praia, eu vou para o leste. Se quiserem me achar, sigam o nascer do sol. Espero que consigam o que querem. Rs... Xau!

E fez um movimento nas rédeas do cachorrão que o fez sair correndo. Ele era muito rápido... Foi sumindo, dando a volta na cidade, pra ir em direção ao sul. Eu falei:

Aquela era a montaria dela?

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O Nathan:

AAAFFFF!!! Cachorrão mais loko! Eu quero um daquele!

Então... Depois de nos recuperarmos do fato dela ter ido embora e dela ter ido montada em um cachorro gigante mais kabulozo, nós fomos até a cidade. Eu falei:

Ow... É mesmo, né? Esse tempo que a gente fica descansando, a gente devia estar treinando pra ficar mais forte. E eu nem estou com tanto sono assim. Acho que a gente devia dormir só quando fosse realmente necessário.

O Matheus:

É mesmo... Eu acho que vou treinar, então... Vamos Nathan?

Ele:

Bora! Sou é homem! Vou ficar forte pra vencer aquele cara!...

O Matheus:

Então bora!

Eu:

Então beleza, então... Onde vocês vão treinar?

O Matheus:

Não sei... Lá fora da cidade, não?

O Nathan:

Qualquer lugar, pra mim, está bom.

Eu:

Lá nas ruínas! ^^ Naquela parte de trás lá que é grande. Vocês podem treinar lá dentro de boa. Acho que ninguém vai lá.

O Matheus:

É mesmo! ^^ Lá é bom... Bora Rael...?

Ele:

Beleza...

Eu:

Beleza, então... Vou dar uma descansada ali e depois eu vou até vocês.

O Matheus:

Beleza...

Eu:

Vamos, Júh?

Ela, com uma carinha de triste, disse:

Uhum...

Eu pensei um pouco, em relação à Júh e disse:

E você Hanalu? Quer ir treinar com eles?

Ela:

Eu não... Prefiro treinar de outros modos.

Eu:

Mas você nem sabe como eles vão fazer. Vai, moss... Se você quiser, eu não vou brigar não. Pra você dar uma lição neles! Sem machucar, é claro...

Ela:

Hm... Você vai ficar bem?

Eu:

Rs... É estranho ouvir uma menina falando isso pra mim. Escuta... Você não estava assim, lá em casa, aquela vez. Lá, você estava mais... Mais... Mais de boa. Agora você está séria. O que foi?

Ela:

Nada. Por quê?

Eu:

Nada não... ^^ Eu vou ficar bem... =T Se você quiser ir, pode ir...

Ela:

Tah... Ehh... Tah... Vou lá.

Então ela foi correndo atrás dos caras. Nessa hora eu percebi que, na hora que ela disse: “Ehh... Tah...” Ela ficou um pouco mais parecida com o que ela aparentava ser lá em casa. Eu pensei: “Ela está diferente... ‘-‘ ” Então eu olhei pra Júh e vi que ela ainda estava pensativa. A gente foi andando e eu falei:

O que foi?

Ela:

Nada não...

Eu:

Por que você está triste? Você está triste, não está?

Ela:

Rs... Não... Eu... Só... Não queria que ela fosse embora agora. Nós tínhamos acabado de nos encontrar e ela vai embora assim? (Suspiro)

Eu:

Uai, meu benzinho... Ela que quis ir. Você acha que ela vai ficar bem?

Ela:

Aham... Ela é muito forte.

Eu pensei: “Eu que o diga...” E ela continuou:

Ela vai ficar bem sim...

Eu:

Então... Pra que ficar assim? Se ela vai ficar bem, ela vai ficar bem. Não precisa se preocupar. E, depois que a gente achar o Bruno e os outros caras, a gente vai atrás dela. Tah?

Ela:

Mas ela não devia ir sozinha assim.

Eu:

Meu... Você viu o tamanho daquele cachorrão que está com ela? Você viu a velocidade dele?

Ela:

Não é isso... É... Sobre o... Feiticeiro que ela disse. Eu não posso deixá-la ir sozinha... Eu não devia ter deixado.

Eu:

Hm... Vamos descansar agora... Deixe-a lá... Ela dá conta de se cuidar sozinha, eu vi com meus próprios olhos que ela é capaz de se cuidar sozinha. Vamos...

Então chegamos numa estalagem lá, passamos o dia e depois subimos pro quarto. A gente chegou lá em cima e ela sentou-se na cama com uma cara de preocupação. Eu pensei: “Hm... Será que ela vai ficar assim o tempo todo agora? =/...” Então eu tirei minha túnica, deixando só a camisa que fica por baixo, me sentei do lado dela e disse:

Ei... Vai ficar assim agora? Eu já disse...

Ela:

Não... Tudo bem... Eu não... Aff... =/

Eu:

Vamos tirar uma sonequinha... Aí, depois, a gente vê o que faz quanto a isso. Hã?

E fui tirando os sapatos dela... A meia calça dela... Depois eu disse:

Vai ficar com a túnica mesmo?

Ela:

Não... Tudo bem. Não precisa tirar não.

Eu fui subindo na cama, por cima dela e deitei do lado dela. Eu falei:

Bom... Não vai precisar de coberta não, né? Está de dia e vai fazer calor se a gente se cobrir com coberta. Né?

Ela:

Uhum...

Eu percebi a indireta e:

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Então resolvi relaxar e deixar ela se recuperar sozinha. Eu acho que ela queria ficar sozinha um pouco com os pensamentos dela. Então relaxei e fiquei deitado olhando pra cima até que dormi. Quando eu estava quase dormindo, eu percebi que o quarto já estava com aquela iluminação da tarde e lá fora estava bem calmo. Dava pra ouvir as pessoas se movimentando lá fora, mas estava tudo muito calmo.

Eu pensei: “(Suspiro) Está parecendo lá em casa, antigamente...” Então, eu acho que, dormi... Eu acordei, olhei na sacada, vi que estava à tarde e pensei: “Hm... (Espreguiçando) Ainda está à tarde. Acho que já está bom. Já estou de boa.” Olhei para o lado e não vi a Júh. Pensei: “Hm... Onde será que ela foi? Será que ela já descansou? E foi lá nos meninos?” Então eu ouvi baterem na porta. Eu falei:

Entra!...

Então vi que era o Matheus, o Nathan e a Hanalu. O Matheus falou:

Ohhh... Acordou, morto?

O Nathan:

Está parecendo a bela adormecida, Rodrigo.

Eu:

Aiaiai... Rsrs...

A Hanalu:

Tudo bem com você, Rodrigo?

Eu:

Tudo... Vocês viram a Júh?

O Matheus fez uma cara de: “Karak... (Fazendo movimentos de “sim” com a cabeça) Muito doido...” A Hanalu:

Você está bem mesmo?

Eu:

Estou. Por quê?

O Nathan:

“Por que”... Porque a gente pensou que você estava em côma.

Eu:

Aiai... Credo, uai... A gente não pode dormir um pouco que vocês já vêm com esse papo...? Vocês já terminaram de treinar?

O Matheus:

Já... Hoje foi massa... Você devia ter ido treinar com a gente.

O Nathan:

Não, moss... Você está doido? Não sabia que você conseguia dormir tanto assim.

Eu:

Uai, eu só dormi um pouquinho...

Ele:

Foi nada... Você sabe quanto tempo que você dormiu?

Eu:

Não... Mas estou de boa... Vocês não viram a Júh não?

A Hanalu:

Rodrigo... Você está dormindo desde ontem à tarde.

Eu:

Hã? Desde ontem à tarde?

Ela:

É... A Juliana me pediu pra entregar isso quando você acordasse:

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Eu falei:

Mas como assim? Cadê ela?

A Hanalu:

É como está dizendo na carta. Ela foi procurar a Amanda.

Eu:

Mas vocês deixaram-na ir assim? Sem mais nem menos? Por que vocês não fizeram alguma coisa?!

O Matheus:

Ih, ow... A gente não sabia que ela ia atrás dela não. Ela não falou pra gente. Ela só foi lá falar em qual estalagem que vocês estavam. Ela desenhou num papel lá pra gente saber e disse que foi você que falou pra ela levar o papel pra nós.

A Hanalu:

É... Depois ela me deu esse papel e disse pra mim te entregar. Eu falei que tudo bem... Mas não perguntei mais nada. Ela saiu e a gente continuou treinando.

Eu pensei: “Meu Deus... Eu acabo de conseguir uma namorada linda e ela vai embora...” E falei:

Mas que droga!!!!! Que droga!!... Por o que ela foi sem me falar?

Fui pra sacada e fiquei olhando lá fora. Então falei:

Vocês viram pra que rumo ela foi?

O Matheus e a Hanalu:

-Não...

-Eu não...

Eu:

Mas que droga...

E pensei: “Que droga... Júh... Onde você foi? Por que você foi?” Então eu me lembrei do que acontece nos filmes e pensei: “Não... Não posso ficar assim...” O Matheus falou:

Bom... Qualquer coisa, a gente está lá em baixo.

E eu continuei pensando: “Não posso ficar assim... Ela me falou onde ela foi. Ela deixou uma carta. Vai ver, ela não me falou pessoalmente porque ela não queria me acordar... Mas então o que eu faço agora? Sem você...” A Hanalu chegou perto de mim e disse:

Calma, Rodrigo... Eu vou te ajudar. Se você quiser a gente sai daqui agora pra ir atrás dela.

Eu olhei pra ela... Pensei... E disse:

Não... Não precisa. (Fazendo cara de que não está conformado) Ela também sabe se cuidar.

Então lembrei que ela pode voar. Aí, me veio um brilho de esperança e pensei: “Tomara... Tomara que ela tenha ido voando mesmo... Júh...” Então a Hanalu me abraçou. Eu estava de costas pra ela, mas mesmo assim ela me abraçou. Então eu virei pra ela e a abracei também. Bom... Mesmo se ela tivesse se aproveitando daquele momento pra fazer aquilo, eu não estava nem aí. Claro que eu não iria trair a Júh assim, na cara dura... Afinal, eu não sou assim. Se eu gosto de alguém, eu gosto. Se eu não gosto de alguém, eu não gosto. E ponto final. Então ela se afastou um pouco e disse:

E agora? O que você vai fazer?

Eu:

Eu não sei...

Pensei um pouco e completei:

Eu não faço a menor ideia do que fazer agora.

 

 

 

 

Segunda-feira - 05h35 PM.

 

 

 

 

 

Continua...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Participação Especial

“Jhionathan” no papel de “Nathan”

“Matheus” no papel de “Matheus”

“Rael” no papel de “Rael”

 

 

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Todos os Direitos Reservados.

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  • 5 months later...

Curti. bem feita, bem bolada. Sinistra.

 

Só essa narrativa que dá quebrando as pernas né?

 

Tenta evitar tanto diálogo e coloca uma narração!

 

Mas no geral, excelente o contexto e o conteúdo. Só falta criatividade na hora de construir os diálogos e a narrativa mesmo

 

abs

 

Acho muito porca uma narrativa tão descontraída ao ponto de só utilizar diálogos (e estes em linguagem coloquial), mas o que me surpreendeu foi realmente o contexto e o conteúdo. Muito bom

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  • 3 weeks later...

Desculpa, cara... é que, quando eu começei a escrever essa história, eu não sabia nada de escrita nem o que eu iria escrever. Fui apenas escrevendo... ^^

 

Quanto a isso de ter muito diálogo, é simples:

Eu imagino como se fosse um filme passando em minha cabeça, e filmes não têm tanta narração e sim diálogos.

 

PS: Se vocês que leem pudessem ver aquilo que eu vi quando estava escrevendo, vocês teriam outra opinião sobre a história.

Eu sei que esse é o bjetivo das narrativas: Transmitir a maneira como eu vejo a cena em minha cabeça para as pessoas que estão lendo, mas, de novo: Eu não fazia a menor ideia disso, quando escrevi esses primeiros capítulos. Mas se você continuar lendo os outros capítulos, você verá que fui evoluindo e, consequentemente, a história também foi evoluindo e tomando proporções gigantescas.

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  • 3 weeks later...
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