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  1. Fim dos Tempos Capitulo 18 Resumo: Ato ou efeito de resumir (-se) / Condensação em poucas palavras do que foi dito ou escrito mais extensamente. / Compêndio, sinopse, sumário. Nos últimos capítulos de “O Fim dos Tempos”: Centenas de pessoas desapareceram no mundo todo! Esse foi o maior numero já registrado na história da humanidade sobre desaparecimento em massa. Esse desaparecimento causou muitos acidentes ao redor ao mundo, pois algumas pessoas desapareceram em plena atividade de alguma coisa importante, como: dirigir, pilotar um avião, andar de moto, nadar, cantar em algum show, julgar um caso no tribunal, jogar na copa do mundo de futebol, etc. Virou notícia no dia seguinte. Muitos viram as pessoas desaparecerem com seus próprios olhos ou filmaram o momento em que aconteceu.As coisas pelo mundo a fora ficaram muito complicadas, depois disso. Muitas especulações surgiram, como: Invasão alienígena, a volta de Jesus, conspiração do governo, etc. Mas o que parecia mais condizer com a situação era uma eminente invasão alienígena. Foi difícil para os governos terem que aceitar isso, mas o fato era que centenas de milhões de pessoas havia simplesmente desaparecido em todo o mundo no mesmo instante. Como negar um fato que foi testemunhado por milhares de pessoas ao redor do mundo e que foi filmado por outros milhares de pessoas e emissoras de TV?Os governos ao redor do mundo tiveram que se unir para formar uma aliança.Com isso, eles queriam prever e, quem sabe, prevenir contra outros adventos como esse no futuro. O único problema foi o fato de que os religiosos ao redor do mundo inteiro, de repente, pareciam que se uniram para fazer protestos e passeatas evangelísticas para tentar salvar as pessoas do mal que estava por vir. Mas isso não durou um dia, ou uma semana (O que já seria muito tempo)... Mas isso durou anos a fio! Isso mesmo. Eu disse anoS!! Não teve um dia sequer que não tivesse centenas de pessoas pelas ruas pregando. Repito: Nenhum dia sequer! Aquela coisa já estava começando a incomodar. Tanto as pessoas quanto o governo já estava começando a ficar de “saco cheio” deles! O governo, depois de muitos dias de protesto, manifestações e passeatas, começou a agir para que eles parassem com aquilo, mas eles não paravam. Alguns partiam para a violência e muitos “mascarados” se infiltravam no meio deles para fazer bagunça e vandalizar coisas. Depois que o governo usou essa tática durante meses sem sucesso, eles decidiram radicalizar e começaram a usar força bruta. O governante que era o líder da aliança que os presidentes formaram foi quem estabeleceu essas ordens: Ele decidiu abolir toda e qualquer religião. Mandou que destruíssem todas as estátuas e estatuetas relacionadas a qualquer tipo de religião e também mandou que qualquer um que resistisse deveria ser preso. Ele até fez um grupo militar especializado somente para esse fim. Também apareceram até mesmo dois homens em Jerusalém que andavam pelas ruas vestidos de pano de saco e faziam milagres. Qualquer policial, ou fosse quem fosse que tentassem fazê-los parar, eles os matavam. Sopravam em direção aos agressores e saia fogo de suas bocas! Eles diziam serem “testemunhas do Deus vivo”, mas grande parte dos cristãos dizia que eles eram os próprios Moisés e Elias, da Bíblia! Em contrapartida, também surgiu um cara que apoiava tudo o que o homem em particular fazia. Ele se dizia ser profeta também. E fazia até descer fogo do céu quando estava perto do homem em particular. Ou seja, as ruas estavam uma tremenda bagunça com cristãos por todo lado. (Ou não) Mas se o problema fosse somente civil, como parecia ser, as coisas estariam até boas. Mas, algum tempo depois do desaparecimento daquelas pessoas, os cientistas descobriram um cometa gigantesco vindo em direção à Terra. E foi aí que os verdadeiros problemas apenas começaram a surgir. Quando o homem em particular – que é o líder da aliança citada – assumiu seu cargo, ele começou uma investigação para coletar informações sobre as pessoas que haviam desaparecido. Essa investigação levou anos para se concluir, devido à bagunça em que as ruas se encontravam. Mas então, três anos e meio depois que esse homem em particular assumiu o poder na presidência de três, dos dez países da aliança, devido à morte misteriosa dos seus respectivos antigos presidentes fora dos dias de eleição, aconteceu uma coisa muito misteriosa e tenebrosa que marcou o início da era mais negra já vivida na face da Terra: Houve um terremoto no mundo inteiro – não muito grande, mas ainda sim ruim. E nos países onde já era noite no momento do terremoto, a lua mudou de cor e ficou vermelha como sangue. Essa foi uma das cenas mais tenebrosas que as pessoas já tinham visto até aquele exato momento. Mas, como se aquilo não bastasse, havia um cometa do tamanho de uma montanha vindo em direção à Terra. Os mísseis nucleares que eles lançaram para tentar deter o cometa falharam, pois o cometa era feito de uma rocha nunca antes vista pelo homem. Uma Rocha mais resistente que ferro. Tudo que eles conseguiram foi apenas despedaçar parte do cometa, piorando, assim, a situação toda. Pois os meteoritos que precederam o cometa vieram cobertos de fogo e sangue. E eram tantos que causaram um incêndio de proporções catastróficas nunca antes vista em toda a história da humanidade. Só que esse incêndio começou quase no mesmo instante em que o cometa caiu no mar. Antes dos mísseis atingirem o cometa, ele tinha 20km de diâmetro (Apenas uma especulação), mas depois ele ainda ficou com 15km de diâmetro. Ou seja, ainda era maior do que o monte Everest. Quando ele atingiu o mar, causou uma onda de 2000 metros de altura e que entrou 500 km, continente adentro. Foi o maior desastre natural já registrado na Terra. O planeta inteiro sentiu o tremor do impacto... Inclusive os vulcões. Algum tempo depois da queda, o incêndio ainda estava sendo controlado pelos bombeiros. Nesses ínterim, outro meteoro caiu na região do mundo onde se localizam um terço das nascentes de água doce e envenenou essas nascentes ao redor completamente, matando muitos. E, como se isso já não bastasse, lembra que eu disse que os vulcões também sentiram o tremor do impacto do cometa? Isso fez com que TODOS os vulcões da Terra entrassem em erupção quase que simultaneamente. Uffa! Depois de dar uma pausa para respirar, eu acho que realmente esse será o pior momento da história da humanidade. (Eu não quero estar aqui quando isso acontecer)... Mas não para por aí. Depois que o mar se acalma, eles resolvem ver de perto o cometa, mas, ao fazerem isso, descobrem que um terço dos mares havia deixado de ser água... E, simplesmente, se transformaram em sangue – o que acabou matando um terço dos animais marinhos do mundo. Que coisa terrível! Mas um detalhe importante de ser lembrado aqui é que, poucos instantes antes dessas quatro catástrofes acontecerem, todos ao redor do mundo ouviram um som ecoar no céu. Um som como de trombeta! Era um som muito tenebroso como se fosse um cortejo fúnebre. Mas ainda não parou por aí. Uma quinta trombeta foi tocada e um antigo Anjo caiu nas regiões terrenas depois de uma intensa batalha nos ares. Imagine você “de boa” na sua casa, (Eu acho difícil ficar de boa com o mundo no estado em que foi descrito, mas...) então você vê passando na TV cenas ao vivo de uma criatura estranha e gigante que foi encontrada em algum lugar do planeta. O noticiário dizia: “Ser extraterrestre encontrado vivo no deserto do Atacama!”Ou algo parecido. (Nesta história ele caiu em um campo aberto no meio do nada. Leia os capítulos anteriores). Todos vão para o local investigar, mas, de repente, quando a criatura acorda faz uma bagunça e sai dali, e vai para outro lugar. O homem em particular e o seu companheiro fiel, o homem que se diz profeta, já sabiam do que se tratava e foram ao encontro dele (Da criatura). Quando a criatura, que é esse antigo Anjo, chega ao lugar onde ela queria ir, encontra os dois esperando-o. O Anjo recebe a chave que abre o poço do abismo sem fundo. Ele abre a tampa do poço de saída do abismo sem fundo e liberta os demônios que estavam lá dentro. Os demônios que saíram lá de dentro eram centauros voadores, que usavam armaduras e tinham cauda de escorpião, ao invés de rabo-de-cavalo. O comandante desses demônios se chamava Apolliom e os três ali presentes o conheciam muito bem. Apolliom ouviu atentamente o plano que seu mestre contou e disse que podiam contar com ele. Depois os três saíram dali e voltaram para a cidade. O Anjo foi voando atrás o jatinho do homem em particular, que, por sua vez, anunciou que estava chegando com o extraterrestre e que não era preciso se preocupar.Quando eles chegaram ao aeroporto, muitos jornalistas já estavam ali para recebê-los. Então o homem em particular anuncia que dará uma chance para que todos perguntassem o que queriam para o Anjo em uma coletiva de imprensa. E a coletiva aconteceu no dia seguinte, com direito a palanque e tudo. A sensação dos repórteres era a de que todas as perguntas que hoje são “tabus” na sociedade foram respondidas naquela entrevista. O nome dele era Heylel, ele era um K'eruwb e ele podia falar nossa língua. Mas quando a coletiva estava chegando aos momentos mais interessantes, algo aconteceu: Apolliom deu a ordem para que os centauros começassem oficialmente o ataque. Eles se dividiram e foram sobrevoando as cidades que eles iriam atacar. O vaticano era um desses lugares. O céu estava escuro e havia uma espessa camada de nuvens logo abaixo deles que os deixavam invisíveis para as pessoas que estavam lá embaixo. No aeroporto próximo dali e no monitoramento do exército italiano, algo aparece em seus radares. Diversos pontos se aproximavam. Eles pensam que pode ser um ataque de algum outro país, ou pior, e mandam jatos e todo seu exército para lá. Enquanto um telespectador fazia sua pergunta para Heylel ao vivo, o rádio do capitão dos militares ali presentes chama: Atenção, eco 1 Alfa! Cambio! Atenção, eco 1 Alfa! Cambio! Eco 1 Alfa: Aqui é eco 1 Alfa líder na escuta, Cambio. Centro de operações: Aqui é o quartel general informando invasão aérea inimiga eminente! Invasão aérea inimiga evidente! Já estão em cima de vocês, cambio! Eco 1 Alfa: Sem contato visual, QG. Tem certeza disso? Cambio. O quartel general responde alguma coisa, mas ele não ouve porque um repórter se levante, de repente, no meio da entrevista, e grita: Olha lá no céu! O que é aquilo?! “(Mateus 24:33) Assim também vós, quando virdes todas estas coisas, sabei que Ele está próximo – às portas, na verdade.” Continua...
  2. Fim dos Tempos Capitulo 17 “Invasão: Ato ou efeito de invadir. / Entrada violenta, incursão, ingresso hostil.” No capítulo anterior, o Homem em particular perguntou: Ora, ora... Com quem eu falo? Do outro lado da linha: Alô? Ahh... Sim. Meu nome é... André. Homem em particular: Sim, André! Diga sua pergunta. Continue agora com "O Fim dos Tempos": André pensou um pouco e seu coração começou a bater mais rapidamente. Estava quase saindo pela sua boca. Os outros o cutucaram para que falasse logo e ele disse que já iria falar. Muita coisa estava passando por sua cabeça naquele momento. Foi como se tudo ao seu redor ficasse em câmera lenta, enquanto ele pensava: “De repente, tenho a oportunidade de fazer uma pergunta para o próprio satanás. Uma única pergunta... Mas uma pergunta que vai deixa-lo sem resposta porque vou falar da Verdade. Mas eu não sei o que perguntar.” André olhou para seus mais novos amigos ao seu redor, que ele tinha conhecido há pouco mais de três semanas, mas que já parecia que já se conheciam há anos. Todos que estavam ali na coletiva ficaram esperando ele falar, mas não ouviram pergunta nenhuma. Então o homem em particular disse: André? Está tudo bem aí? André: Sim. Só estou pensando. Homem em particular: Ah, sim. Bom... Você devia ter pensado antes de ligar, mas... Tudo bem. Pense rápido, pois, infelizmente, nós não temos muito tempo. Temos coisas a fazer. E André continuou pensando. Antes, todos estavam pressionando André para que falasse logo, mas, depois que viram o mais profundo dos olhos de André, eles decidiram esperar também. Pois entenderam que não seria uma pergunta fácil. O que você perguntaria para o próprio satanás se tivesse uma única chance?André continuou pensando por mais alguns segundos e depois o homem em particular disse: André? Já pensou no que vai perguntar? Então André disse: Sim. Já pensei em uma pergunta. Homem em particular: Então vamos. Faça-a! André: Então como é? Todos ficaram sem entender, mas André continuou: Como é pra você... Um ser superior a nós... Que... Fomos feitos do pó da terra... Que somo tão pequenos... Tão... Frágeis... E... Eu queria saber de você: Como é pra você... Saber que, por mais que você tente... Por mais que você invente formas e mais formas de tentar ser igual a nós... Por mais que você tente inventar formas de nos humilhar para afetar nosso Pai... Por mais que você insista...! E insista novamente...! E de novo...! E de novo...! Como é, pra você, saber que, por mais que você tente, nunca vai nos vencer? Como é saber que você já tem um destino traçado? Vocês três! Como é? Nossa! Aquela pergunta, literalmente, estraçalhou o Anjo por dentro! Ele teve que se segurar muito para não mostrar que estava furiosíssimo. E, não só ele, mas também o homem que se diz profeta e o homem em particular. Todos os três sabiam muito bem do que aquele jovem rapaz estava falando e todos os três tiveram que se conter de tal maneira, só para não demonstrar que estavam em ebulição por dentro. Mas, quando Heylel ia responder, um dos repórteres se levantou e gritou: Olha lá no céu! O que é aquilo?! Todos se levantaram,todas as câmeras se viraram para o céu e filmaram uma coisa muito intrigante que estava acontecendo com as nuvens. Luzes vermelhas surgiam no céu escuro, coberto de nuvens. E, conforme elas surgiam nas nuvens, algo como que as atravessavam (As nuvens) e vinha em direção ao solo, deixando atrás de si um rasto de fumaça também vermelha e brilhante.Depois que centenas dessas luzes surgiram no céu, todos começaram a ficar morrendo de medo. Quando viu aquilo, o homem em particular pensou em voz alta: Malditos... Agora não! Depois, seus retardados! Não sabem seguir uma ordem se quer?! Mas que droga! Aquilo, na verdade, era o exército de Apolliom. Eles atravessavam as nuvens e deixavam um rastro de fumaça vermelha brilhante para trás, como se tivesse luzes dentro do rasto de fumaça. Ao ver aquilo, o homem que se diz profeta pergunta para o Anjo: O que eles estão fazendo? Não era para eles virem depois? Porque eles estão vindo agora?! O Anjo: Eu não sei, seus idiotas! Façam alguma coisa! Homem em particular: Agora não tem mais jeito. Todos já os viram. Um auxiliar de um dos presidentes que estava li perto perguntou para o homem que se diz profeta: Mas o que são aquelas coisas? Porque vocês estão tão calmos?! Então o homem que se diz profeta tocou-lhe o coração e o coração do homem simplesmente parou de bater. Ele caiu duro e o homem que se diz profeta perguntou: Então o que nós faremos? Os centauros de Apolliom se aproximavam rapidamente. Ele já tinha espalhado centauros por todas as partes, naquela região. Não era somente ali na coletiva que eles estavam aparecendo. Ali era apenas uma ponta de toda a cobertura que eles tinham. Mas então, um dos presidentes perguntou: Mas o que você fez com meu auxiliar! Você o matou?! O que são vocês? Homem em particular: Ora você já devia saber! Agora cale-se! Temos coisas mais importantes para fazer. E deu sinal para que os militares tirassem o homem dali. Eles o levaram e Apolliom chegou voando, enquanto todos fugiam daqueles monstros. Eles fugiam derrubando as cadeiras, as câmeras, entravam em seus furgões e vans, e saiam em alta velocidade para fugir. Quando Apolliom se aproximou, Heylel lhe deu uma bronca por não ter esperado a hora certa. Apolliom disse: Mas está na hora. Foi agora que você disse! Ele mostrou o relógio do homem em particular, enquanto dizia.André e os outros viram as imagens dos centauros se aproximando do local e se perguntavam: - Olha aquilo! O que será? - O que será isso? É o que estou pensando? - São mais demônios! E tem muito deles! - Não pode ser! - Não acredito nisso! - Isso é impossível! André: Depois de ver o próprio lúcifer aqui na Terra, você tem dúvidas se aquilo são demônios? O amigo de André: É óbvio que são. Eles têm a mesma aparência que a bíblia descreve. Pastor: Exato! André ficou impressionado e disse: Muito bem. Você andou lendo? Os outros: - Hello?! Temos coisas mais importantes com o que nos preocupar agora! - E agora a coisa vai ficar difícil. Como pregaremos, com esses demônios a solta? - É mesmo! Não tinha pensado nisso! E agora? Uma moça: Credo, gente! Nem parece que vocês leem a bíblia! Eles não nos atacam. Outro: Como você sabe disso? Pastor: Porque a bíblia diz. Ela diz que não atacam aqueles que têm o selo de Deus. Nessa hora, todos ficaram com seus corações apertados. E, enquanto isso, o Anjo resmungou para Apolliom: Que se dane! Não tem mais jeito. Vamos ter que seguir com o plano agora. Mas que eu queria ter respondido àquela pergunta, eu queria. Vamos! “(Apocalipse 9:4) E lhes foi dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a toda árvore, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus sobre as suas testas.” Continua...
  3. Pessoal do Derivado, Jogariam MK RolePlaying ? Com RolePlaying quero dizer, não só lutas na arena, você também upando seu personagem em monstros e etc...
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  5. Fim dos Tempos Capitulo 11 Diabo: (Do grego, diabolos) Acusador, ou Caluniador. Satanás: (Do hebraico, satan) Adversário, ou Inimigo. Mais ou menos quatro meses e meio depois da queda daquele cometa na terra, as nuvens de cinzas vulcânicas já estavam, finalmente, se dissipando dos céus no mundo inteiro. As pessoas, finalmente, poderiam voltar à suas vidas comuns. O objetivo agora era reconstruir as coisas, reparar os estragos e evitar contato com aqueles cristãos irritantes. Antes, as pessoas tinham medo e fugiam deles para não serem mortos assim como eles estavam sendo. Mas agora, as pessoas estavam começando a ficar furiosas com eles, pois eles ainda continuavam insistindo em falar coisas contra o governo desse homem em particular, contra a marca que ele tinha estabelecido e contra tudo que ele fazia. Também, depois que aqueles supostos Moisés e Elias apareceram fazendo todas aquelas incríveis demonstrações de poder da parte de Deus, boatos começaram a correr ao redor do mundo inteiro dizendo que os outros cristãos também estavam curando as pessoas que foram feridas nas tragédias e também estavam ressuscitando as que morreram. Até mesmo outros cristãos que deveriam estar mortos, estavam ressuscitando e estavam pregando pelas ruas novamente. Imagine que você tem um amigo muito chegado, mas que é crente. Nesse tempo, você já estava achando ele muito chato por falar aquelas coisas contra o governo. Se fosse o normal de sempre, até que ia, mas agora ele estava desafiando o governo! Você tenta avisá-lo para parar com aquilo, mas ele não para, depois acaba causando um tumulto e sendo morto em praça pública. Você o vê morrer bem diante dos seus olhos com vários buracos no corpo causados pela bala de uma arma calibre 12 dos militares. Ele podia até ser cristão, mas ainda assim era seu amigo. Você gostava dele. Você fica triste por saber que ele morreu e leva o corpo dele para ter um enterro digno, ao contrário da maioria dos outros. Enquanto você estava levando o corpo dele para um lugar que você sabia que podia ajudar, você acaba sendo parado por outros cristãos que estavam pregando logo em frente. Imagine que você estava de carro nesse momento, com o corpo no banco de trás. Os outros cristãos te param e vêm até seu carro. Começam a tentar te convencer, mas você quer apenas passar por ali sem ser incomodado(a). Mas então um deles abre a porta de trás e tira o corpo do seu amigo do banco de trás. Você sai do carro já irritado(a) com a atitude dele, mas então os outros dizem para você se afastar, enquanto tentam te segurar. Você diz para que eles deixassem você passar, pois vocês queriam apenas passar. Você estava vendo bem diante dos seus olhos o resultado de ser cristão: Um amigo morto em praça pública. O rapaz que puxou o corpo dele para fora do carro estava com ele no colo e estava com as mãos na testa dele. Ele orava. Então você vê, com os seus olhos, os buracos de bala se fechando e, de repente, ele abre os olhos! Você, que estava tentando se soltar, para e fica impressionado(a) com o que tinha acabado de acontecer bem diante dos seus olhos e não sabe o que fazer. Seu amigo se levanta e vem falar com você. Então e, somente então, você percebe que ele está mesmo vivo. O sol da tarde brilha logo atrás de você, iluminando todo aquele lugar com aquela iluminação alaranjada. Mas, enquanto isso, nas regiões celestiais, uma guerra acontecia. Como eu não sei como realmente são as regiões celestiais, eu posso inventar. Vamos imaginar que isso fica logo acima das nossas cabeças: Acima das nuvens e é invisível aos olhos humanos.Os Anjos de Deus lutam contra outros Anjos. Os Anjos de Deus têm asas brancas, vestes brilhantes e espadas de vários tipos. Os outros Anjos têm asas negras, roupas que emanam a maldade e eles usam suas garras, ao invés de espadas.O chefe dos Anjos negros é um Anjo grande, com roupas brancas e seis asas negras. Os Anjos de Deus podiam combater os outros facilmente, mas o chefe deles era muito forte para eles. Por isso, eles estavam se mantendo firmes. Mas isso durou apenas o momento em que o líder dos Anjos de Deus chegou. Miguel, o Arcanjo encarregado de cuidar desse tipo de assunto. Quando Miguel chegou, disse aos seus Anjos: Cuidem do resto. Eu fico com ele. E puxou sua espada. Quando ele puxou sua espada, o movimento dela fez com que algumas nuvens que estavam mais acima deles abrissem um buraco em forma de corte. Ele se inclinou para frente e deu um impulso que o fez voar até o chefe dos outros Anjos. Ele já chegou com a espada erguida, fazendo um movimento para baixo. O outro Anjo também tirou sua espada e parou o ataque. Quando as duas espadas se encontraram, o choque fez com que abrisse um buraco nas nuvens logo abaixo deles. O chefe dos Anjos negros segurou esse ataque com certa dificuldade, mas revidou e Miguel voou para trás, já preparado para outro ataque. Eles continuaram lutando fortemente, mas o chefe dos Anjos negros não estava levando vantagem nenhuma. Os Anjos de Miguel também estavam com uma vantagem inacreditável contra os outros Anjos. Um chegou e, com movimentos de rotação em 360°, fez sair fogo de sua espada que acertou dezenas de Anjos negros. Outro veio correndo em pleno ar e deu um impulso, passando por entre os Anjos negros como um raio. Depois ele parou e, quando embainhou sua espada, os Anjos negros por onde ele passou caíram cortados. Outros dois Anjos usavam uma técnica de luta em dupla contra os Anjos negros. Eram muito hábeis para eles. E outro veio rapidamente, mas subiu para acertá-los de cima para baixo. Ele desceu tão rápido quanto um torpedo, mas passou direto e entrou nas nuvens logo abaixo. Os Anjos negros, que tinham fechado seus olhos, abriram novamente e ficaram procurando o que desceu rapidamente. Ele tinha sumido. Mas então, um brilho veio da nuvem logo abaixo deles e, de repente, uma coluna de fogo enorme surgiu de baixo para cima que os consumiu. Então, quando o chefe dos Anjos negros viu que eles estavam em evidente desvantagem, ficou furioso e começou uma espécie de transformação. Com um grito de fúria, seu corpo começa a mudar de aparência e fica maior. Um pulso de energia maligna sai dele e, ao acertar os Anjos negros, revelam sua verdadeira aparência. Eles, na realidade, são demônios feios e nojentos. (Não seja pobre em sua imaginação. Imagine-os com uma aparência top, mas, ao mesmo tempo, terrível e tenebrosa.) O chefe deles continua sua transformação e grita cada vez mais de fúria inacreditável. De repente, seu pescoço se estica e sua cabeça explode, dando lugar a outra cabeça. Outras cabeças começam a surgir no mesmo lugar e todas elas também tinham pescoços compridos. Sua pele se rasga, dando lugar a escamas vermelhas e os pés e as mão dão lugar a patas. Suas asas, que antes eram cheias de penas negras, começa a perder as penas e fica como asas de morcego. No fim da transformação não se vê mais uma criação de Deus. Vê-se apenas um grande dragão vermelho com sete cabeças cuspindo fogo e berrando como uma fera sem sentimentos. Miguel já esperava por aquilo e vai pra cima do dragão com tudo para acertá-lo. Mas então, as sete cabeças começam a reunir forças para lançar alguma coisa de suas bocas. Miguel percebe e, na hora em que ele toma posição de defesa, o dragão ataca. Da cabeça do meio saiu fogo, das duas ao lado saiu veneno, das outras duas saíram raios e das duas ultimas saiu uma torrente de maldade reunida em duas esferas. As esferas circundavam o fogo enquanto ele avançava, juntamente com os raios e o veneno. Mas uma proteção surgiu a frente e ao redor de Miguel que o protegeu do ataque. O ataque acertou a explosão e os outros Anjos que estava no caminho do ataque tiveram que se esquivar na última hora. Enquanto o ataque do dragão ainda estava sendo lançado, Miguel começou a preparar o seu ataque. A espada dele começou a brilhar branco e suas asas também. Quando o ataque do dragão cessou, ele deu um impulso para frente de tal maneira que pareceu que ele simplesmente tinha sumido! De repente, quando olhamos para o dragão, eis Miguel logo atrás dele embainhando sua espada. O ataque foi muito rápido, mas seis cabeças haviam sido cortadas. Então, quando Miguel olha para trás, o dragão se lança pra cima dele para tentar mordê-lo. Miguel o segura, dá um giro para trás e dá um chute no peito do dragão, fazendo com que ele fosse lançado em direção à terra. Enquanto isso, na terra, as coisas ainda continuavam como antes... O homem em particular ainda impunha suas rigorosas leis e punindo com morte todos os cristãos. Era noite e, em várias partes do mundo, já era possível ver a luz das estrelas. Ia demorar um pouco ainda para que toda aquela cinza fosse retirada das ruas, das casas, dos campos gramados e de todos os outros lugares onde ela caiu, mas o trabalho já estava sendo feito. O governo também já estava começando a se mobilizar para começar a limpeza dos rios que foram poluídos por aquele meteoro e havia muita gente trabalhando para investigar o cometa mais de perto e entender por que as águas ao redor dele haviam se transformado em sangue. Mas, de repente, aquele antigo som ecoa pelo céu novamente. Era o quinto Anjo tocando a quinta trombeta. As pessoas ouviram aquele som tenebroso de trombeta no céu novamente e se começaram a se perguntar: - Ah não... De novo não! - Agora não. Já estávamos começando a limpar as coisas. - Mais uma trombeta? O que será dessa vez, meu Deus? - Já não bastava toda essa destruição que você causou?! Hã?! Ainda tem mais? (Essa foi direcionada a Deus). - Que ótimo... Essa já é a quinta vez que eu ouço esse som miserável. - É... Toda vez que esse som de trombeta toca algo de ruim acontece. O que será dessa vez? Enquanto isso, o dragão que ia caindo, começou a perder sua forma de dragão e ficou com uma forma estranha e diferente da forma original de Anjo que foi descrita antes. Ele tinha sofrido uma perda enorme de força, ao ter aquelas cabeças cortadas, mas ele ainda podia fazer uma última coisa. Ele já sabia que lhe restava pouco tempo, por isso, com suas ultimas forças, quebrou a restrição da invisibilidade que eles têm e acabou aparecendo na terra. Imagine se você fosse um fazendeiro e, numa noite tranquila, enquanto você estava trabalhando tranquilamente no curral de vacas, de repente, você olha para o céu e vê uma espécie de distorção no ar. Imagine que, na mesma hora que essa distorção surge no ar, esse Anjo gigante sai de dentro dela e cai em campo aberto há alguns quilômetros dali. Você vê aquilo, ouve aquele estrondo e se pergunta: Mas o quê que foi aquilo?! “(Apocalipse 12:9) E foi expulso o grande dragão – a antiga serpente, que se chama diabo e satanás – o sedutor de todo o mundo. Sim, foi atirado para a terra! E, com ele, os seus anjos.” Continua...
  6. Fim dos Tempos Capitulo 10 “(Apocalipse 11:4) ​São estas as duas oliveiras e os dois candelabros que se acham em pé diante do Senhor da terra.” Naquele tempo haverá muita fome e muita sede, mas haverá pouca comida e pouca água. A água começará a ser pouca, devido que poluição enorme que aquelas cinzas vulcânicas causarão. Imagine ficar caindo cinzas vulcânicas do céu durante meses! A poluição será em níveis nunca antes imaginados. Um terço dos oceanos foi misteriosamente transformado em sangue quando aquele cometa caiu na terra e o resto dos mares também está poluído devido a essas cinzas que não param que cair do céu. Um terço dos animais marinhos acabará morrendo devido a toda essa poluição. O governo ainda procura meios de ressarcir os atingidos pelo incêndio que atingiu um terço de todas as árvores do mundo e também toda erva verde. Não consigo nem imaginar o que isso causaria a nosso planeta. Só vou relatar os fatos. A onde causada pelo cometa que caiu no mar causou 500 km de destruição na costa dos países atingidos. Ela também destruirá um terço das embarcações do mundo...E, sem falar, no meteoro que caiu em um lugar correspondente a um terço dos rios e das fontes de água do mundo. Esse meteoro acabará transformando as nascentes ao seu redor em absinto, um veneno extremamente tóxico e amargoso. E isso tudo enquanto um homem em particular trata de mudar os tempos e as leis. Falando a favor desse homem em particular, estarão as forças armadas dele e um homem que se diz profeta. Falando contra ele estarão a grande maioria dos cristãos e dois homens que os cristãos dizem ser Moisés e Elias. Imagine você passar por uma rua, em Jerusalém, pensando: “Ai, meu Deus do céu... Porque eu tinha que vir passar as férias da família tão longe de casa num momento tão crítico como esse. Depois que esse homem em particular se tornou o presidente, as coisas começaram a ficar estranhas. Eu devia ter percebido isso no momento em que ele proibiu o casamento. Droga... Agora tenho que aguentar as consequencias.” Quando, de repente, você vê os supostos Moisés e Elias pregando na rua. Um está aqui perto, na próxima esquina, e o outro está mais a frente, a uns dois quarteirões mais a frente. Você os vê e comenta: O que? Eles não são aqueles caras que mataram aqueles policiais nas reportagens? Quando você acaba de dizer isso, os militares lançam uma granada no rumo deles, que explode e você se protege. Você comenta: Ah não... Eu sabia que iria acabar encontrando-os por aí. Mas que droga! O que eu faço? Os militares chegam correndo com armas e metralhadoras preparadas e dizem para você sair do caminho. Você fica observando de longe, escondido, enquanto os militares fazem uma barreira para que eles dois não avancem mais. Os militares falam em seus megafones: Atenção, vocês dois! Aqui, quem fala, é o sargento Mulligan, do exército dos Estados Unidos da América! Vocês estão sendo detidos por incitação à desobediência, à desordem e por terem assassinado dois oficiais da lei! Se vocês não resistirem, nós poderemos poupar a vida de vocês e não faremos com vocês o que fizemos com os outros cristãos. Então alguns ali perto de você comentam: - O exército de Jerusalém pediu o apoio do exército dos Estados Unidos? - Parece que sim. - Nohh... E agora? O que a gente faz? Então, um dos homens misteriosos, diz: Nós só fizemos aquilo porque eles tentaram nos ferir. Nós não queremos confusão. Só estamos aqui tentando impedir que vocês joguem suas almas no inferno. Só isso... Mas então o outro disse: Parece que, pra eles, já é tarde de mais. Eles todos têm a marca da besta. Mas eu quero te alertar de algo: Se alguém adora a besta, ou a sua imagem, e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, ​também esse beberá do vinho da cólera de Deus. Preparado, sem mistura, do cálice da sua ira.E será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. Então as pessoas ao seu lado comentam: Mas do que ele está falando? E o sargento disse: Bem... Eu não sei do que vocês estão falando. Mas uma coisa eu sei: Esse é nosso último aviso... Venham em paz, ou nós vamos descarregar toda nossa munição em vocês. E não importa se vocês são Moisés, Elias, pastor, profeta ou até o próprio Deus! Ninguém sobrevive a um ataque desses. Então o primeiro que disse antes diz novamente: Não façam isso. Nós oferecemos a vida e não a morte – como esse homem em particular faz. Ele oferece a morte! Não o sirvam! Escutem a palavra da verdade enquanto ainda há tempo! O sargento: Que seja... Matem-nos. Então, todos os tanques de guerra que estavam ali atiraram juntamente com os mais de cem dos soldados israelitas e americanos que também estavam ali. Todos eles descarregaram suas armas na direção dos supostos Moisés e Elias. As explosões dos tanques quebraram as janelas e coisas que vidro que estavam por perto. Os estilhaços voavam para todos os lados e vocês que estavam escondidos de longe se esconderam e ficaram com o coração a mil por hora. Vocês nunca tiveram que passar por uma situação daquelas. A fumaça e a poeira começaram a tomar conta do lugar, mas então... Todos pararam de atirar. A fumaça se misturou com a poeira e alguns começaram a tossir. O sargento sai de dentro do tanque de guerra abanando a aquela poeira toda e comenta com um suspiro: Aiai... Não precisava ser assim. E uma voz do meio da poeira disse: Não precisava mesmo. E, quando a poeira baixou, lá estavam os dois homens vestidos apenas de pano de saco e ainda de pé. Eles não tinham nenhum arranhão. Ao ver aquilo, você se pergunta: Mas como isso é possível?! Então o que falou alguma coisa sobre o cálice da ira também disse, depois que a poeira baixou: Que caia fogo do céu e consuma todos vocês. E foi isso que aconteceu. De repente, uma coluna de fogo desceu sobre todos os militares ali presentes. Era como se uma turbina gigante de uma nave também gigante tivesse sido acionada bem acima deles. O fogo descia do céu e ficou “descendo” até que todos os militares ali presentes se transformaram em carvão. Totalmente queimados e os tanques de guerra derretidos. Também as casas e prédios ao redor derreteram, os vidros se quebraram mais, o tanque de combustível dos tanques de guerra, e dos outros carros, causaram explosões e você, que estava escondido, sentiu que o lugar onde você estava encostado estava se esquentando a ponto de não conseguir mais ficar encostado ali. Você se levanta e sai correndo pra longe dali. Você vai para uma parte com árvores ali perto e fica observando todo aquele fogo descendo do céu incessantemente. Era como uma coluna de fogo enorme que ia até a altura das nuvens. Alguns ali ao seu lado comentam: - Parece até a chama de um maçarico. - É verdade... Até os que estavam a algumas quadras de distância viram o fogo descendo do céu. Mas então, o fogo cessa e vocês ficam observando estupefatos. Você se pergunta: Será que os caras morreram? Os dois que estavam vestidos de pano de saco. Os outros: - Não sei. - Sei lá, cara... - Vamos lá ver. Então vocês vão até lá para ver se eles estão bem. Vocês não conseguem se aproximar muito, pois as coisas ainda estão muito quentes e brilhando daquela cor avermelhada. Vocês ficam observando até que os supostos Moisés e Elias saem de lá passando por cima dos restos dos tanques de guerra. Eles vêm até vocês e um deles diz: Vocês viram. Essa é apenas uma pequena demonstração do que vai acontecer com todos que ficarem do lado da besta. A ira de Deus está sobre eles.Mas vejo que vocês ainda não têm a marca da besta, portanto, vocês ainda têm chances de serem salvos daquilo. Vamos chamar esse que disse agora de “o primeiro”. Então, um ao seu lado diz: É só isso que eu tenho que fazer? Não posso adorar a besta e nem a imagem dela, não foi isso que você disse? O outro: É isso mesmo. Assim vocês poderão desfrutar do reino do nosso Deus que está muito próximo. E vamos chamar esse de “o segundo”. E o que estava do seu lado diz novamente: Então eu estou dentro. Não quero virar churrasquinho, que nem eles, não. Não é? E vocês? Vocês vão ficar aí parados olhando pra eles com essa cara de otários aí? O primeiro: Olha a língua! O rapaz: Ah... Foi mal. E então? O que me dizem? “(Lucas 9:54) E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?” Continua...
  7. Fim dos Tempos Capitulo 09 Casamento: União legítima de homem e mulher. / Cerimônia ou festa em que se celebra esta união; casório. / União, combinação, aliança. Então, finalmente, André poderia descansar de fugir dos militares. Nisso, já tinha se passado três meses desde o dia em que teve aquele terremoto no mundo todo e a lua tinha ficado vermelha. Também já tinha se passado três anos e nove meses desde que esse homem em particular começou a “reinar”. Já tinha se passado mais ou menos quatro anos, desde aquele dia em que milhões de pessoas desapareceram no mundo inteiro de forma inexplicável. O mundo ainda estava totalmente coberto por aquelas nuvens de cinzas vulcânicas, a comida estava começando a acabar, a água também começa a ser mais poupada, pois um terço das águas doces do mundo foi envenenado, e o resto, estava poluído. A senhora e a moça que acolheram André em sua casa se chamavam Clarice, a moça, e Jordana, a senhora.Elas convidaram André para ficar ali pelo resto do dia só por segurança. Podia ser que os militares ainda estivessem esperando por André.Na casa de dona Jordana a TV tinha que ficar ligada, pois, com todos aqueles acontecimentos ao redor do mundo nos últimos meses, elas tinham que permanecer atualizadas sempre que possível. André passou o resto do dia ali e foi muito bem tratado. Quando chegou à noite, Clarice achou melhor que André passasse à noite ali, pois já estava tarde e era perigoso andar pelas ruas à noite, já que aquela cinza ficava caindo o tempo todo. No dia seguinte, quando ele estava indo embora, dona Jordana chegou dizendo: André? Aonde você vai? André: Já tenho que ir, dona Jordana. Sinto muito, mas não quero meter vocês em encrenca com o governo. Jordana: Não! Espere! O carro dos militares ainda está aí fora! André, então olhou lá fora sorrateiramente e viu o carro estacionado há alguns metros da casa. Ele pensou: “Mas que droga...” Clarice aproveitou a chance e disse: É melhor você ficar! Quer dizer... Você pode ficar mais, se você quiser. André acabou tendo que aceitar e ficou mais aquele dia ali. No dia seguinte, o carro ainda estava lá e ele teve que ficar mais aquele dia na casa daquelas moças. Pelo menos elas estavam sendo gentis... Naquela noite, André percebeu que a moça era muito gentil com ele e podia ser que ela estivesse gostando dele. Ele também tinha achado ela muito bonita: Uma moça de corpo proporcional, cabelos cortados na altura dos ombros, olhos castanhos, pele clara... Era atraente. Então, chegou um momento, depois que ela veio trazer-lhe um suco no quarto de hóspedes, em que ele teve que dizer. Ela já ia saindo, quando ele disse: Clarice. Ela olhou e ele continuou: Escuta... Eu agradeço o jeito que vocês estão me tratando aqui, como vocês me receberam bem... Eu realmente agradeço. Ele ficou meio relutante e Clarice acabou tomando a palavra: Que isso, André...? Nós... Nós é que estamos felizes em ter um rapaz tão... Quer dizer... Como você aqui em casa. Sabe? Pra não ficarmos sozinhas aqui. André: Eu sei. Mas não é disso que eu estou falando. Eu já tinha reparado uma coisa e queria te dizer o que eu penso. Você está gostando de mim? Clarice ficou meio surpresa e sem jeito com a pergunta direta, mas resolveu dizer: Ah... Bem... Se... Se você... Quer dizer... Bem, eu... Como eu posso dizer? Acho que sim. André: Bom... Você sabe que não tem como, não é? Porque tem essa lei aí que proíbe o casamento e... Clarice interrompeu, dizendo: Não, mas nós não precisamos nos casar. A gente pode apenas ficar... Namorando. Não é melhor? André: Não. Não é. Eu acho que você está se esquecendo, mas eu sou um homem de Deus e não faço esse tipo de coisa. Uma relação entre nós dois não pode acontecer por dois motivos. Primeiro: A bíblia diz que não é bom que haja casamento entre um crente e um descrente. E segundo: O anticristo decretou que é proibido se casar. E, se você diz que tudo bem nós apenas namorarmos... Clarice: Nossa... Eu só estava pensando em... Sei lá. Um passo de cada vez. Primeiro o namoro e depois... André: Eu sei, mas eu não namoro e... (Suspiro) Enfim... Para André, esse era o caminho correto, mas agora ele tinha que admitir que ele se encontrava em uma situação diferente onde a humanidade estava indo para seu fim e podia ser a última chance que ele tinha de ter esse tipo de relacionamento. Então Clarice disse: Não... Eu entendo. Se nós pudéssemos, eu me casaria com vo... Ehh... Quer dizer... Digo... Tudo bem pra mim, sabe? Eu não me importaria, mas não dá. André continuou olhando-a, pensativo, e ela completou: Não sei por que esse cara foi inventar essa lei... “Pra evitar o nascimento de futuros cristãos” uma ova! Rum... Você acha mesmo que ele é esse tal de anticristo que você falou ontem? André: Tenho certeza. Desde o dia em que todas aquelas pessoas desapareceram no mundo todo, eu já sabia do que se tratava. E... Desde o dia em que houve aquele terremoto no mundo todo e a lua ficou vermelha... Bom... Pelo que eu sei, só nos resta mais 39 meses. Clarice: 39 meses pra quê? André contou a Clarice o que aconteceria no final desse tempo e ela ficou ouvindo como quem ouve uma história de terror, ou como quem vê uma notícia chocante na TV. Então, no dia seguinte, depois que André viu que os militares já tinham ido embora, ele também teve que voltar para sua casa. Quer dizer... Para seu esconderijo. Naquela loja onde ele se escondeu dos policiais da primeira vez tinha uma porta secreta atrás de uma prateleira nos fundos. Parece que o antigo dono tinha um clubinho secreto acontecendo ali. Havia uma prateleira de bebidas, um balcão, alguns bancos, umas mesas e uns toca-discos no andar de baixo. André estava usando aquele lugar como esconderijo por enquanto. André vinha caminhando pela rua apertada entre dois prédios de tijolos pequenos e ainda estava pensando no que Clarice havia lhe dito. As cinzas continuavam caindo insistentemente do céu, mas ele estava com seu blusão. Sem capuz, dessa vez. Ele ia chegando ao seu esconderijo. Tirou as chaves do bolso, quando viu alguém encostado na parede logo mais a frente. Ele parou de repente e ficou temeroso do que fazer. Guardou as chaves no bolso, colocou o capuz e foi caminhando na direção do homem que estava logo em frente como se fosse passar direto por ele. Mas então o homem se virou e o viu. O homem disse: Ah. É você. Eu estava te esperando. André parou e perguntou: Quem é você? O homem também estava com blusão de capuz. Mas então ele tirou o capuz e André pode ver que era o rapaz com quem ele trombara na frente do mercado outro dia. André disse: Você... O rapaz: É, eu... Resolvi vir atrás de você pra... Quer dizer... Eu não entendi direito aquilo que você me disse, outro dia. Tem mesmo um pagamento acontecendo por trás de todas essas matanças? André fica feliz em vê-lo ali e diz: Vem. Vamos entrar. Não é bom falarmos disso aqui fora. André olhou para as sacadas acima deles, mas não viu ninguém espionando. Então disse: Vamos. Tem um lugar quentinho aqui. “(Daniel 11:37) Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao desejo de mulheres, nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá.” Continua...
  8. Fim dos Tempos Capitulo 08 Imagine: Você acabou de ouvir alguém falando uma coisa muito intrigante, mas agora não sabia bem o que pensar. Tudo que ele disse era verdade. Só os cristãos continuaram insistindo com essa besteira de religião, mesmo sabendo que eles morreriam se o fizessem. Mas agora ele tinha levantado uma questão intrigante: Por que eles fizeram isso se sabiam que iriam morrer? Então, tentando mostrar que você já tinha pensado nisso, você diz: Ora... É porque vocês todos são loucos fanáticos. Todo fanático é capaz de fazer loucuras pelo que acredita. O rapaz: Todo fanático? Você: É. E também, tem mais! Isso tudo só está acontecendo porque vocês começaram! Se vocês tivessem se submetido a essa lei dele... Nessa hora, um carro dos militares do governo desse homem em particular passa lentamente pela rua onde vocês estão conversando e vocês disfarçam. Quando ele se afasta mais, você conclui: Se não fosse por causa de vocês, nós não teríamos que passar fome em casa só porque não temos essa marca! Ele: Escuta... Você não está entendendo! Eu estou falando que nós estamos fazendo isso porque teremos uma recompensa que vocês não sabem. Você: É...! Como que vocês vão receber a recompensa se vocês vão morrer, ow?! Mas então vocês percebem que o carro dos militares parou mais a frente e dois militares desceram com armas.Esses militares não são como os que você conhece. Eles usam roupas diferentes, com a camuflagem em tons de preto, cinza e azul. Eles também usam máscaras de gás com lentes de visão noturna. O rapaz diz: Droga...! Vem comigo. Escuta o que estou te falando! É sua última chance. Os militares: Vocês dois aí! O que vocês estão fazendo? Você olha para o rapaz e fala: Sem chance de eu ser caçado como um lunático que acredita em tudo que me dizem! O rapaz então olha para os militares e depois diz olhando em seus olhos: Droga... Tudo bem. Meu nome é André. Lembre-se dele. E sai correndo. Os militares dizem: Ei você! Pare aí! Parado! Os militares fazem sinal para o carro ir atrás de André e correm atrás dele também. O carro dá uma derrapada e, com um giro de 180°, vai atrás de André. Ele passa em alta velocidade por você e, quando eles viram a esquina, o caixa da mercearia atrás de você diz: Esses malditos cristãos... Quando é que eles vão desistir? Tudo bem aí cara? Você: Tudo sim. Então você olha o papel que André deixou na sua mão. Era um endereço. Enquanto isso, André fugia novamente dos militares. Quando ele percebeu que o carro dos militares iria alcança-lo, resolveu pular uma cerca ali perto e correu pelo quintal da casa até a porta. Abriu a porta e ficou observando pela parte de vidro da porta. Os militares pararam em frente a casa e vieram em direção à ele. Ele correu pela sala e saiu para o quintal dos fundos. Foi em direção ao barracão dos fundos, subindo umas escadas e, quando ele ia abrir a porta do barracão, olhou para trás e viu que os militares já estavam bem ali atrás dele. Eles iam atirar! Ele entrou e o tiro atingiu a parede atrás dele, derrubando-a e jogando vários pedaços de parede e madeira na direção dele. Ele fica com aquele zumbido no ouvido, devido a explosão, mas parece estar bem. Ele passa por uma janela e vai parar no corredor que passa por trás de todas as casas naquele quarteirão. Quando ele olha para trás, os militares atiram novamente e derrubam parte da parede por onde ele acabou de passar. Ele corre em direção à rua, abre um portão de ferro e chega à calçada. Ele vai pela direita, subindo a rua. Mas então uma senhora de idade aparece e diz: Psiu! Ei! Ei você! André olha e a senhora diz: Vem cá! Rápido! Entre...! André entra na casa e uma moça diz: Aqui! Entre aqui debaixo! Era um alçapão que elas tinham no meio da sala. Os militares passam pelo portão de ferro também, mas não veem para onde André foi. Veem apenas a senhora na porta de casa. Quando eles vão se aproximando, ela pergunta: Mas o que está acontecendo aqui? Que barulheira é essa? O militar: Senhora! Você viu um rapaz passar por aqui agora? Ela: Um rapaz? Não. Não sei de quem vocês estão falando. O militar faz um sinal para que procurem na casa e a senhora pergunta: Aonde vocês vão? O militar: A senhora, por acaso, é cristã? Ela: Não. Não sou. É um cristão que vocês estão procurando? O militar: Provavelmente. Ele fugiu por aqui. A moça que estava do lado de dentro aparece na porta e pergunta: Vovó... Tudo bem por aqui? O que aconteceu? A senhora e o militar: - Não sei, meu bem... - Tudo bem senhorita? Você pode me dizer se você viu um rapaz passar correndo por aqui? A moça: Não. Não vi. Por quê? O militar: Ele é um provável cristão. Você é cristã? A moça: Não. Então os outros militares vieram dos fundos e de dentro da casa dizendo: - Senhor. Não encontramos nada. - Nenhum sinal dele. A moça: Ei! O militar: Droga...! Tudo bem. Obrigado pela sua cooperação. Vamos! Os militares vão embora e André fica ouvindo tudo de dentro daquele lugar parecido com um porão onde aquela moça falou para ele entrar. Tudo ficou calmo e, de repente, a moça abriu a porta do alçapão e disse: Pronto! Eles já foram. Pode sair. André saiu de lá de dentro e disse: Obrigado. Vocês serão muito bem recompensadas por terem me ajudado. Deus vai se lembrar de vocês. A senhora: Então você é mesmo um cristão? André: Sou. E eu agradeço por terem me ajudado. A moça: Que nada. Qualquer um faria a mesma coisa. André: Não mesmo. Pelo menos não hoje em dia. “(Mateus 25:40) E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Continua...
  9. Fim dos Tempos Capitulo 04 Naquela noite chuvosa, André fugia desesperadamente. Luzes de lanternas brilhavam atrás deles, cães farejadores latiam enquanto corriam atrás dele e pessoas gritavam para ele: - Pare aí! - Peguem-no! - Não deixem que ele fuja! - Alguém o segure! - Atrás dele! André vestia uma blusa de frio que tinha um capuz para esconder seu rosto, uma calça jeans, um tênis qualquer e levava uma mochila nas costas. Ele corria o mais rápido que estava conseguindo, mas podia sentir que os cães estavam se aproximando cada vez mais. Aproveitando-se da chuva, André joga latas de lixo para trás com a intensão de atrasar seus perseguidores... E consegue. Os cães freiam para não darem de cara com as latas e os seus donos também se confundem ao passar pelos cães desorientados. Nessa hora, André viu alguém que ia entrando em sua casa de maneira astuta para não participar daquela bagunça na rua, mas acabou sendo interrompido por André, que pede ajuda: Não! Espere! Espere! Ajude-me! Ajude-me!Ajude-me! Ajude-me! O senhor de uns 50 anos de idade puxou seu braço das mãos de André com violência e disse: O que? Solte meu braço! O que você está fazendo? A coisa toda foi muito rápida, mas deu tempo do senhor perguntar: Você é cristão? Saia de perto de mim e leve seu Deus com você! Não quero saber de briga com o governo! Saia de perto de mim! Então o senhor fechou a porta e André teve que continuar fugindo. Ele passou por mais um casal e pediu ajuda: Não! Não fujam! Esperem! Esperem! Ajudem-me! Ajudem-me!Ajudem-me e Deus os recompensará grandemente! Mas o casal não quis dar ouvidos a André e saíram correndo assim que viram que ele vinha em sua direção. André disse: Esperem...! Droga... Quando ele olhou para trás e viu que os policiais estavam se aproximando, não pensou duas vezes e pulou por cima das grades do corrimão da ponte onde ele se encontrava. A chuva estava muito forte, mas ainda não deu tempo do canal se encher de água. Assim, André poderia correr através dos canais e fugir. Ele pulou e um dos policiais quase conseguiu tocar em seu capuz. Quando ele caiu no canal, os policiais o iluminaram com suas lanternas e começaram a gritar para que o seguissem. André, então, correu para trás, passando por baixo da ponte, e continuou correndo dentro do canal. Os policiais gritavam entre si: - Vão! Vão! Vão! Peguem-no! - Ele está indo por ali! Deem a volta! - Vamos! Vamos! Vamos! Nessa parte do canal havia muitas árvores nos dois lados das margens e seus galhos quase formavam um túnel por cima do canal. André foi correndo por esse “pseudo-túnel” de árvores até que percebeu que os policiais não estavam mais o seguindo. Eles teriam que dar a volta por uma rua longe dali. André subiu a inclinação do canal e pulou a muretinha indo parar de volta da calçada da rua. Essa rua não estava ligada à ponte, pois passava por baixo dela, por isso, os policiais não viriam por ela. André atravessou a rua no meio daquela chuva de pingos grossos e foi para um beco disfarçando como se aquela confusão toda não fosse com ele. Ele andou por esse beco até perceber que os policiais já pareciam estar perto dali. Quando ele percebeu isso, entrou na primeira porta semiaberta que ele encontrou. Ele foi pra detrás da porta e ficou lá dentro daquele lugar escuro, observando pela fresta da porta o movimento lá fora: - Vão por ali! Tenho certeza de que o vi entrar nesse beco! - Vamos lá garoto! Sente o cheiro dele? Eu sei que é difícil nessa chuva, mas você tem que tentar. - Nada aqui, senhor! - Nada aqui também... Então outro dá a ideia: - Talvez ele tenha seguido o canal até mais embaixo, senhor. Nós já olhamos aqui tudo. Não tem nada aqui. - Eu concordo, senhor! Talvez ele tenha descido até a divisa do canal para ficar mais difícil. Não acho que ele esconderia por aqui. Nós o encontraríamos. - Tudo bem então. Vamos procurar mais embaixo no canal, homens! Venham comigo! Nessa hora, um dos cães farejadores ia cheirar a fresta onde André estava, mas foi puxado pelo policial que se apressava em seguir as ordens dadas. Depois que André percebe que as luzes das lanternas param de iluminar os arredores, ficou mais aliviado. Ele fechou a porta por completo e, deslizando as costas na porta, sentou-se no chão agradecendo a Deus por ainda estar vivo. Ele finalmente poderia respirar um pouco. Então, depois de respirar um pouco, André pega sua mochila e procura algo dentro. Parece que era algo importante... Ele faz uma cara de alívio quando vê o que procura e diz: Uffa... Ainda bem. Não aconteceu nada com você. Então ele enfiou a mão dentro da mochila e tirou sua Bíblia de lá. Ele abriu nas ultimas páginas e continuou sua leitura diária. Narração de André: Esse sou eu. André... Eu sou um fugitivo cristão. Rsrsrs... Eu tento evangelizar as pessoas ao máximo, mas desde que o anticristo deu início ao seu império opressor, todos tem até medo de serem vistos com um cristão. Ele declarou que qualquer um que for visto ajudando de qualquer forma um de nós, será preso e severamente punido. No começo, as pessoas não gostaram muito, mas, depois que a matança em praça pública começou, todos começaram a ter medo. O anticristo aboliu todo tipo de religião, mas, mesmo assim, nós não desistimos e agora somos os únicos que continuaram insistindo em nossa pregação, mesmo ameaçados de morte constantemente. Nós somos a resistência. Essa não é uma vida fácil... Desde quando isso começou, eu fico por aí correndo... Me escondendo... Rastejando pelas partes mais nojentas da cidade, para poder sobreviver, para salvar a vida de alguém amanhã. Essa é minha vida hoje. Quando o anticristo impôs essa regra, meus pais quiseram me entregar a ele sem nem ao menos pensarem um pouco no assunto. Eu fugi e agora vivo fugindo. Eu ainda não consegui converter ninguém, mas vou continuar tentando. Na hora certa, tenho certeza de que Deus vai me usar de maneira tremenda. Se até agora Ele não tem falhado comigo, com certeza não falhará depois. Eu confio totalmente nele hoje. Só queria ter feito isso antes do arrebatamento... Mas agora que estou aqui, tenho que enfrentar as consequencias. “(Apocalipse 13:7) Foi permitido que ele lutasse contra o povo de Deus e o vencesse. E também recebeu autoridade sobre todas as tribos, nações, línguas e raças.” Continua...
  10. Fim dos Tempos Capitulo 03 Apocalipse: (αποκαλυψις -> apokalupsis) 1) Ato de tornar descoberto, exposto 2) Uma revelação de verdade, instrução 2a) Concernente a coisas antes desconhecidas 2b) Usado de eventos nos quais coisas, estados ou pessoas até agora não presentes na mente das pessoas se tornam parte da sua realidade 3) Manifestações, aparecimento. Imagine você vivenciar um fato desses: Você está na sua casa e assiste um pronunciamento da presidente Dilma falando que o único jeito é lançarmos esses mísseis em direção ao cometa para que não sejamos destruídos. Na hora marcada para o lançamento, você vai até o quintal da sua casa ou até a rua, olha para o céu e vê uma bola de luz parecida com o sol, porém, menos brilhante. Então você vê, no horizonte, os rastros de fumaça branca deixados pelos mísseis que vêm de vários lugares do mundo e vão em direção ao cometa. Vários outros mísseis se juntam aos primeiros e então acertam o cometa. Um brilho muito forte toma conta do céu durante alguns segundos e, depois que o brilho se apaga, você vê uma grande nuvem de fumaça preta no céu e centenas de pedaços do cometa indo a todas as direções. Um som muito alto como de um trovão muito forte ecoa pelo céu, mesmo estando sem nuvens de chuva... É o som da explosão. Um pequeno raio de esperança e alegria surge no seu interior, mas é interrompido quando você vê o cometa atravessando a nuvem de fumaça. Ele continua vindo em direção à Terra... Mas, antes de falarmos disso, vamos falar como chegamos a isso. Primeiramente, como vimos nos capítulos anteriores, centenas de milhões de pessoas desaparecem subitamente no mundo inteiro, mas agora é que a coisa começa a complicar. Os sete Anjos se preparam para tocar suas trombetas e, então, enviar os juízos de Deus à Terra. O terremoto que aconteceu anteriormente e o fato de a lua ter ficado vermelha como sangue foi apenas o anúncio de que tudo isso que vem a seguir vai acontecer: Depois que esses dois sinais – o terremoto e a lua vermelha – ficarem bem claros, esse homem em particular não precisará mais se esconder. Pois, com ajuda, ele conseguirá assassinar três presidentes. Esses presidentes serão três dos dez, com os quais ele fez uma aliança que deveria durar sete anos, mas que acabará sendo quebrada na metade do tempo. Ele conseguirá acesso aos presidentes, seja juntos ou separados, e dirá: Desculpe-me senhor presidente... Mas, devido às circunstancias, sou obrigado a fazer o que estou prestes a fazer. O presidente: Do que você está falando? Então o homem atira nos presidentes a queima roupa e assume a posição deles, de presidente, dentro da aliança que ele mesmo formou. Provavelmente, não será uma coisa pública, pois ele usará isso para se promover com as pessoas. Eles acreditarão. Não se esqueça de que, há pouco mais de três anos, mais de 600, 700 ou até 800 milhões de pessoas haviam desaparecido de maneira inexplicável. Se esse homem usar a desculpa de que ele descobriu que esses presidentes eram, na verdade, alienígenas, as pessoas acreditariam. Ainda mais com a lua tendo ficado vermelha logo após um terremoto que aconteceu no mundo inteiro! Também, durante esse tempo, será descoberto um cometa gigantesco vindo em direção à Terra. Esse também será um motivo fortíssimo para que os países se unam, formando aquela aliança com esse homem em particular. E, depois de se estabelecer como a maior autoridade, ele fará com que a atenção se volte contra os cristãos do mundo inteiro. Você lembra que eu disse que, quando esse homem em particular aparecer para apaziguar as coisas, ele vai facilitar a identificação das pessoas no mundo inteiro e também o comércio? Pois bem... Ele, provavelmente, dirá: Querem fazer um teste? Vou criar uma marca! A marca será o meu nome... Ou o número 666. Que deverá ser colocada na testa ou na mão. Claro que ele não dirá isso exatamente com essas palavras, mas que ele vai falar isso, ele vai. Ele também fará isso só para provocar e testar os cristãos. Ele também dirá: E digo mais! Quem não aceitar essa marca, não poderá comprar e nem vender! Em parte alguma! Coitados desses cristãos que ficarem aqui durante esse tempo. Eles se tornarão mais chatos e insistentes do que antes, com argumentos novos, dizendo que ele é o anticristo e também dizendo: Temei a Deus. Dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo. Adorem Aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas. Todos estarão preocupados em como parar esse cometa, mas, com todos aqueles cristãos fazendo diversos protestos contra esse homem em particular, eles acabarão chamando a raiva das pessoas para si. Pois, mesmo com o fim das religiões, os cristãos, provavelmente, serão os únicos a continuarem a pregar e a se reunirem. As reuniões cristãs passarão a ser de maneira secreta. Então, como a mensagem que os cristãos pregam é que há um Deus que reina, esse homem em particular passará a dizer o que todos estão cansados de dizer: Você acredita em pôneis que vivem no espaço sideral? É o mesmo que eu penso sobre esse negócio de Deus! Pra quê eu quero saber o que acontece comigo depois que eu morro? Sério... Pra quê? Eu sou meu próprio deus! Eu é que sei o que é melhor pra mim, eu é que decido o que vai acontecer com minha vida! EU sou quem decide! Não preciso de um Deus me dizendo o tempo todo o que devo ou não fazer! Hmpf! Nós aqui enfrentando uma iminente invasão extraterrestre, porque aconteceu algo REAL... Tabom? Algo real e não algo imaginário que vocês dizem que existe. Dizem! Nós aqui preocupados com algo sério e vocês aí falando... Ora façam-me um favor! Temos um cometa pra deter aqui, se você não percebeu! Novamente eu repito que, logicamente, ele não dirá isso exatamente com essas palavras, mas ele certamente dirá algo assim. Mas então algo acontece! Um som...! No mundo inteiro, todos ouvem um som alto e tenebroso parecido com alguém imitando uma trombeta. É o primeiro Anjo tocando a primeira trombeta. Aos olhos humanos comuns não acontecerá nada. Por isso eles prosseguirão com o seu plano de lançarem mísseis nucleares em direção ao cometa para destruí-lo antes de atingir a terra, mas o plano falhará. O cometa continuará vindo em direção à terra, porém, com um detalhe: uma chuva de meteoritos cobertos de fogo e sangue vem logo à frente do cometa. Esse cometa não será um cometa comum. Será um cometa enviado por Deus. Provavelmente, eles descobrirão esse cometa muito em cima da hora e não terão muito tempo para pensar. Esses meteoritos que vêm à frente do cometa serão tantos que, quando atingirem a terra, eles incendiarão um terço do planeta inteiro! Um terço de todas as árvores e todas as plantas, que estiverem no caminho, será queimado! Então o incêndio da primeira trombeta criará uma fumaça e uma poluição no ar de proporções catastróficas nunca antes vista. Essa fumaça prejudicará muita gente e, provavelmente, fará algo parecido com o aquecimento global. Pouco tempo depois, aparecerão dois homens em Jerusalém que andarão pelas ruas vestidos de pano de saco. Os cristãos dirão que eles são Moisés e Elias. Pois eles profetizarão contra aquele homem em particular e farão milagres diante de todos. Farão as águas se tornarem sangue; farão vir sobre a terra todo tipo de praga e farão parar de chover pelo tempo que quiserem. Se alguém quiser fazer algum mal a eles, sairá fogo de suas bocas e consumirá aqueles que tentarem lhes ferir. Mas também haverá outro homem que se diz profeta que apoiará esse homem em particular e também apoiará tudo que ele fizer. Ele dirá que a estátua desse homem em particular que está no templo em Israel pode curar e fazer milagres assim como pensam de qualquer santinho de hoje em dia. Ele dirá que, se as pessoas pedirem coisas para a estátua, será como se estivessem pedindo ao próprio homem em particular. Esse homem que se diz profeta também fará muitos milagres semelhantes aos dos outros profetas que as pessoas dizem que é Moisés e Elias. “(Mateus 23:36) Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre a presente geração.” Continua...
  11. Fim dos Tempos Capitulo 01 “Arrebatar: Tirar com violência / Levar para longe e de súbito / Levar para o outro mundo / Raptar /Arrancar, arrastar ou transportar com ímpeto.” Imagine você estar trabalhando tranquilamente de comissária de bordo em um avião com centenas de pessoas a bordo. Tudo indo bem, o voo está tranquilo, os passageiros enjoados de sempre, uma pequena tempestade lá fora, algumas poucas turbulências – nada pra se preocupar – e você passando com o carrinho de comidas nos corredores. De repente, um flash brilha em todo avião. Você, por ser comissária de bordo, lembra das normas sobre o uso de aparelhos eletrônicos enquanto o avião estiver no ar e procura a pessoa que está tirando fotos. Você percorre algumas poltronas perguntando quem fez aquilo, mas ninguém sabe de onde veio. Então você percebe uma pequena inclinação do avião, como se ele estivesse descendo. Mas o piloto não avisou que iria descer e ainda falta muito para chegar ao seu destino. Você percebe que ele vai mesmo descer e vai até a cabine do piloto perguntar o que está acontecendo. “Porque estamos descendo?”, você pergunta e bate na porta para que abram. Mas ninguém responde e o avião continua descendo. Está até inclinado de mais para um pouso seguro. Outras pessoas vêm até a porta da cabine do capitão, mas você os manda que se sentem novamente. “Está tudo sobre controle.”, afirma você. Você começa a ficar aflita e resolve ir para seu lugar e colocar o cinto de segurança. Depois pega o interfone, tenta avisar a todos o que está acontecendo e pede que coloquem o cinto de segurança. Logo depois que você diz isso, o avião faz um movimento como se fosse um carrinho de montanha russa que sobe, desce e depois sobe de uma vez! Mas depois desce novamente e tudo começa a tremer, os objetos caem dos porta-malas, as mascaras de oxigênios caem, todos gritam... Há desespero no avião. Você pensa: “Mas o que está acontecendo aqui?” Então o avião cai no oceano pacífico. Muitos morrem... Inclusive você. Agora imagine você sendo você mesmo(a). Você acorda amanhã e, ao ligar a TV, a primeira coisa que vê é a notícia desse avião que caiu no mar. Você começa a mudar de canal e, enquanto muda, pensa: “Jornal, jornal, jornal, notícia, notícias, mortes, acidentes... Affes! Não tem mais nada de interessante passando na TV não?” E continua mudando de canal e pensando: “Chato, chato, sem graça, não gosto de notícias ruins, mais notícias, mais acidentes... Affes!” Então você desliga a TV e vai fazer alguma outra coisa. Depois de fazer alguma coisa, você percebe que está atrasado(a) para alguma coisa importante. Depois, na hora do almoço, você vê no jornal uma entrevista com uma pessoa desesperada porque ela diz que viu um amigo dela desaparecer bem ao lado dela enquanto eles estavam conversando. Depois a reportagem muda para o apresentador que diz que isso está acontecendo no mundo todo. Várias pessoas dizendo que viram pessoas desaparecerem bem diante dos seus olhos enquanto eles conversavam. Você acha aquilo estranho. Acha que aquelas pessoas estão loucas e isso é besteira. “Como é que alguém simplesmente desaparece diante dos seus olhos assim? Deve ser algum truque de mágica.” Só que você vê seus colegas de trabalho, ou de escola, ou de faculdade comentando sobre aquilo e vê que realmente isso tudo é muito estranho. Quando chega no fim do dia você recebe uma visita em sua casa daquela pessoa que você sabe que é crente e que é chato(a).Você pensa: “Ai, meu Deus do céu... O que ele(a) quer aqui logo agora?” Você convida a pessoa para entrar e ela já chega desesperada. Você vê isso claramente na cara dela e pergunta: O que foi? O que aconteceu? Ela diz: Eu não sei direito como te dizer isso, mas... É que... É que... Eu não sabia mais quem poderia acreditar em mim. Você: Acreditar em quê? O que aconteceu? Alguém morreu? Ela diz: Antes fosse. Eu não queria te incomodar porque eu sabia que você não estava em casa, então eu deixei para vir agora. Escuta... Você tem que aceitar Jesus agora. É sua última chance. Você fica sem entender e diz: Uai... É só isso? Eu pensei que era uma coisa séria. Você chega aqui em casa todo(a) preocupado(a) e fala que é pra mim... Ah... Fala sério. Ela: Não! Mas dessa vez eu estou falando tão sério como eu nunca falei antes. Sabe onde eu estava ontem à noite? Você: Não. Ela diz: Eu estava naquele show que eu disse pra você que iria. Sabe o que eu vi acontecer com esses meus olhos bem aqui?! Nessa hora você já começa a pensar: “Ah não... Será que é o que eu estou pensando?” E a pessoa completa: Todos que estavam contando e tocando da banda sumiram em pleno show. Você ouve aquilo, mas pergunta: O que? A pessoa, então, diz: Duvida?! Eu estava filmando na hora. Olha aqui. Ela pega o celular e te mostra: Ela gritando alguma coisa para a câmera. Depois ela vira o celular para a banda, enquanto todos continuam cantando e pulando. Até que, de repente, todos da banda desaparecem. Então os instrumentos e o microfone que estavam nas mãos dos músicos caem no chão e fazem aquele barulho de microfonia. Todos param de pular e fica um silêncio na gravação durante alguns segundos. Nessa hora, você percebe que a pessoa começa a chorar bem ao seu lado e, quando você vai perguntar o que aconteceu, ela fala pra você continuar vendo. Quando você olha para a gravação, você vê que ela procura os outros amigos dela que também estavam ali, mas não encontra. Você a ouve chamando pelos amigos na gravação, mas ninguém aparece. Então, pouco a pouco, todos começam a gritar, ficam desesperados e ela abaixa o celular, fazendo com que a gravação fique de lado. Todos começam a ficar desesperados e não sabem o que fazer. Então ela levanta o celular apontando para o chão e a gravação para. “E, com isso, começará o fim de todas as coisas.” “(Apocalipse 3:3) Lembre-se, pois, do que você tem recebido e ouvido, guarde-o e arrependa-se. E, se você não vigiar, eu virei sobre ti como um ladrão. E você nunca saberá que horas virei sobre ti.” Continua...
  12. Capítulo 008 – Os Outros Primeiras Especulações Então, no dia seguinte, Jonas acordou às 07h00 da manhã já preocupado. A noite passada foi a primeira noite que ele dedicou duas horas e meia do seu tempo para orar, coisa que ele nunca tinha feito antes. Ele orava, chorava tanto que chegou a soluçar, intercedia pela sua irmã, que ouvia os gritos dele de dentro de seu quarto. O som estava quase no ultimo volume e essa foi a primeira vez que Karla não se importou com isso. Jonas estava orando tão intensamente que estava dando pra ouviu do quarto de Karla, que estava deitada em sua cama. É... A coisa parece estar esquentando para o lado de Jonas. Mal sabe ele o terror que terá que passar. Coitado... Mal sabe ele que o filho da perdição já começou a agir... Mal sabe ele que as coisas vão começar a esquentar mais rápido do que ele imagina. Mas não se preocupe... Tudo será revelado no final dos séculos. Não deixe de acompanhar! Continua...
  13. Capítulo 007 Mistérios Tudo ainda parecia calmo naquela cidade. Aliás... No mundo todo, tudo ainda parecia estar muito calmo até. Eles é que não sabiam das mudanças que ocorreriam a partir daquele único acontecimento. Pois uma parte importante da população foi retirada da terra. E era justamente essa parte que impedia que o abominável da desolação se revelasse para o mundo. E o que estava prestes a acontecer era justamente isso. E não ia demorar muito... Continua...
  14. Capítulo 003 O Acontecimento... Enquanto uns ficam tranquilos... Outros Conhecem sua Aflição. E essas são apenas as primeiras consequencias do primeiro sinal. Nossos três personagens passarão por muitas coisas inexplicáveis até que tudo seja consumado. Não perca os próximos capítulos! Muitos sinais estão por vir agora... Continua...
  15. Capítulo 001 Os Três Lados Conheça Alex: Conheça Jonas: Conheça Carlos: E esse é o resumo dos Três Lados de uma Mesma Moeda, que é a moeda da vontade de Deus. A moeda que, na verdade, seria mais bem definida por sendo a maneira como vários lados de uma mesma história estão todos ligados. Ligados pelo Espírito Santo que controla tudo e todos. Continua...
  16. Esta estória é totalmente minha. Se você procurar no google e achar outra... Não, eu não estou plagiando ninguém. Eu nem sabia que existia uma estória/história com esse nome. Só coloquei esse nome pois é o mais apropriado. E também, se você ler, logo verá que uma não tem nada a ver com a outra. Divirta-se... =) Espero, sinceramente, que você goste desta estória, na qual estou buscando informar-me para que seja o mais fiel possível a maneira que provavelmente vai acontecer daqui há algum tempo. Se você gostou dessa introdução ou sinopse, comente... =)
  17. Dia 58 – Final Adeus Então eu olhei pra direita e vi a cidade logo à frente. Nessa hora seria legal uma música pra fazer tipo um clipe. Com nós saindo de lá das ruínas, a Júh superfeliz,lokona, sorrindo e correndo no meio do mato lá. (Pena que ainda não tem música...) O Nathan falava: O que foi com ela? Ficou doida? Eu: Rs... Ela é assim mesmo. =) A Hanalu: Gente... Espera aí, só um pouquinho. Vou descansar aqui agora. A Júh: Rodrigo! Veio correndo até mim e disse pegando na minha mão: Tenho que te falar uma coisa... Eu: Diga... ^^ Ela: Ainda bem que você existe! xD Eu te adoro, meu bem. =) E agora, depois disso tudo... Eu percebi o quanto você é importante pra mim, meu amor. Eu te amo! Ei, vocês! Eu amo o Rodrigo! (Risadas) Eu amo! Eu te amo... Meu amor. E me beijou... Quando ela disse aquilo, na cara de todo mundo, daquele jeito... Eu pensei: “Rs... Como isso é possível, cara? Isso... Tem como??” Eu, meio que, não conseguia acreditar naquilo. “Como ela podia me amar?” Era o que eu pensava. Então ela soltou minha mão, foi andando pra trás e disse: Ahh!!! Que dia lindo!!! =) Eu olhei pra ela e vi que ela estava mesmo feliz. Eu pensei: “Depois daquilo tudo, também... Ver o sol brilhando assim é mesmo animador. (Suspiro)” Então a Amanda caminhou até o meio do matagal e ficou com olhar pensativo, a Hanalu se agachou e ficou com cara de quem estava descansando, o Rael... (Mas que droga! Eu não faço a menor ideia do que o Rael faria! Aff!... Vou inventar!) Ele encostou-se à parede e ficou de boa. O Matheus falou: Que isso, hein Rodrigo?... Ela está caidinha por você. O que você fez? Eu: Nada... Ela é doida assim mesmo. =) O Nathan: Igual você. Vocês combinam direitinho... Dois loucos da vida. Eu me agachei também, mas não aguentei... Tive que me sentar no chão. Eu olhei para aquelas ruínas e pensei: “Ruína mais loka, vey... O cara não estava lá...” Então falei pra Amanda: E agora, Amanda? O que a gente vai fazer? Você vai continuar procurando aquele cara lá? Ela deu um suspiro e disse: É, né? Eu tenho que achá-lo... Você não sabe a importância disso. Eu: Então fala. Ela: Ahh... Falar agora? A Hanalu: É, uai... Fala aí. Por que você está procurando esse cara, afinal? Ela: Bom, eu... Tenho meus motivos. Foi mal, mas eu acho que vocês não podem saber disso. Não por agora. Talvez depois. O Nathan: Por que não?! Ela: É porque é uma coisa muito... Tensa. O Matheus: E você acha que vai dar conta de uma coisa “tensa” sozinha? Ela: Não... É que... É melhor vocês não saberem agora. A Hanalu: Por que não?! Conta pra gente, que a gente te ajuda no que for possível. Ela: Não posso. Pelo que eu vi de vocês, vocês vão querer ir atrás dele também. Mas vocês não podem fazer isso. A Júh: É mesmo... É melhor vocês não fazerem isso. Nem você, Rodrigo! Muito menos você... Eu: Mas por quê? Se vocês não nos contar... Aí é que a gente vai querer saber o que é. A Amanda: Tah legal. Já chega... Já falei de mais. Vocês não deviam nem ficar sabendo que eu estou atrás dele. O Matheus: Fala, pelo menos, quem é ele, pra gente saber se é perigoso ou não. O Nathan: Eu não estou nem aí. Eu vou rebentar ele, quem quer que “ele” seja. O Matheus: Ih... Larga de ser besta, ou... (Tapa na cabeça.) Cabeção! Você nem sabe se dá conta de vencê-lo... O Nathan: E daí?! Eu descubro lá na hora. A Júh: Eu acho que vocês não entenderam o que a Amanda disse, não é? Eu também estou falando que é perigoso de mais pra nós. Nós temos que, pelo menos, ficar igual à Amanda pra, pelo menos, tentar ir atrás dele. Eu: Fala, pelo menos, quem é “ele”, Júh... Ela: Não posso. Eu sei como vocês são. Eu: Você sabe que eu não faria nada sem pensar. Ela: Eu sei, mas você seguiria seus amigos pra poder ajudá-los. O Nathan: Aff... O Rodrigo não ajuda em nada não. Ele nem fez nada pra poder ajudar a matar aquele esqueleto lá, irmão dele. A Júh: Ele ajuda sim! A Hanalu, com a espada no pescoço do Nathan, disse: Fala mais alguma coisa desse jeito que nunca mais você vai poder falar. O Matheus entrou na frente de repente, jogou a Hanalu pra trás e disse: Eeeeiii! Eei! Calma ae ow, nervosinha. A Júh: Faz isso não, Hanalu. Eu: É, Hanalu... Ele estava brincando. O Nathan: É, ow... Está doida, é? A Amanda: Ficar brigando entre vocês não vai adiantar em nada. Quem vocês têm que se preocupar está muito longe daqui agora. Bom... Mas agora a gente tem é que descansar pra poder... O que vocês iam fazer depois daqui? Eu: Eu tenho que achar o resto dos caras. O Nathan: É... A gente tem que achar o Edd. O Matheus: O Ozmar... Eu: O Bruno... A Amanda: Vixe... Parece que vocês têm muito a fazer. Vamos... E a gente foi indo pra cidade. Enquanto caminhávamos, Amanda disse: Bom... Já que vocês têm muita coisa pra fazer, eu acho que vou ter que procurar o... Ahh... Vocês sabem quem... Eu: Não sei não. Ela: Vou ter que procurar sozinha... Eu olhei pra ela fazendo aquela cara de “ ” e pensei: “Karak, meu... Ela é bonita mesmo. ^^ Rs... Até quando está nervosa. Bom... Se bem que... A maioria das mulheres bonitas fica ainda mais bonita quando ficam nervosas.” A Júh disse: Não, mas... Espera aí... Você vai procurá-lo sozinha? Você vai se separar da gente? Ela: Não tem outro jeito... Eles ainda querem encontrar os outros amigos deles... E eu não posso ficar perdendo tempo com isso. Sem ofensas... A Júh: Mas e eu? Você vai me deixar sozinha com eles? Eu pensei: “Qual a lógica em Sozinha com eles? ” A Amanda: Não... Hm... Você tem o Rodrigo. :7 Você vai protegê-la, não vai? Eu: Aham... Com certeza. =7 Ela: Olha aí... Está vendo? Você vai ficar bem. =) A Júh: Mas eu não quero que você vá embora agora. Até parece o Rodrigo... Toda vez que ele acha um amigo dele, eles têm que se separar. Eu: É... A Amanda: Rs... Mas a gente vai se encontrar de novo. O Rodrigo não conseguiu achar os amigos dele de novo? Então... Você vai me encontrar de novo. Eu: Depois que a gente achar todo mundo do nosso grupo... O Matheus: A nossa galera. =) Eu: É... Nossa galera... Aí, a gente vai atrás de você então. Pode ser? Ela: Hm... Tudo bem então. Vocês quem sabem. Pelo visto eu não vou conseguir convencer vocês do contrário, vou? Eu: Non... Nope, nain... Ela: Rs... Tudo bem então... Que horas vocês pretendem sair daqui? O Matheus: Ah... Sei lá... O que você acha, Rodrigo? Eu pensei: “Por que eu?” E disse: Uai... Só a gente descansar um pouco, aí a gente vaza. Ela: Ótimo... Bom... Vou nessa então. Eu: Você não vai nem descansar um pouco? Ela: Rs... Vocês ainda têm que se acostumar, mas vão aprender logo. Aqui, o tempo que vocês perdem descansando, vocês poderiam estar usando pra ficar mais fortes... =) Falou pra vocês. o/ Ela pegou uma coisa que ficava pendurada na cintura dela, atrás, e usou uma magia lá. Então começou a surgir umas linhas azuis no ar que foram tomando forma, tomando forma... Que, então, virou um cachorro gigante com uma armadura mais loka. Ela montou em cima dele, olhou pra trás, disse: Se quiserem saber... Estou indo para o sul. Quando eu chegar à praia, eu vou para o leste. Se quiserem me achar, sigam o nascer do sol. Espero que consigam o que querem. Rs... Xau! E fez um movimento nas rédeas do cachorrão que o fez sair correndo. Ele era muito rápido... Foi sumindo, dando a volta na cidade, pra ir em direção ao sul. Eu falei: Aquela era a montaria dela? O Nathan: AAAFFFF!!! Cachorrão mais loko! Eu quero um daquele! Então... Depois de nos recuperarmos do fato dela ter ido embora e dela ter ido montada em um cachorro gigante mais kabulozo, nós fomos até a cidade. Eu falei: Ow... É mesmo, né? Esse tempo que a gente fica descansando, a gente devia estar treinando pra ficar mais forte. E eu nem estou com tanto sono assim. Acho que a gente devia dormir só quando fosse realmente necessário. O Matheus: É mesmo... Eu acho que vou treinar, então... Vamos Nathan? Ele: Bora! Sou é homem! Vou ficar forte pra vencer aquele cara!... O Matheus: Então bora! Eu: Então beleza, então... Onde vocês vão treinar? O Matheus: Não sei... Lá fora da cidade, não? O Nathan: Qualquer lugar, pra mim, está bom. Eu: Lá nas ruínas! ^^ Naquela parte de trás lá que é grande. Vocês podem treinar lá dentro de boa. Acho que ninguém vai lá. O Matheus: É mesmo! ^^ Lá é bom... Bora Rael...? Ele: Beleza... Eu: Beleza, então... Vou dar uma descansada ali e depois eu vou até vocês. O Matheus: Beleza... Eu: Vamos, Júh? Ela, com uma carinha de triste, disse: Uhum... Eu pensei um pouco, em relação à Júh e disse: E você Hanalu? Quer ir treinar com eles? Ela: Eu não... Prefiro treinar de outros modos. Eu: Mas você nem sabe como eles vão fazer. Vai, moss... Se você quiser, eu não vou brigar não. Pra você dar uma lição neles! Sem machucar, é claro... Ela: Hm... Você vai ficar bem? Eu: Rs... É estranho ouvir uma menina falando isso pra mim. Escuta... Você não estava assim, lá em casa, aquela vez. Lá, você estava mais... Mais... Mais de boa. Agora você está séria. O que foi? Ela: Nada. Por quê? Eu: Nada não... ^^ Eu vou ficar bem... =T Se você quiser ir, pode ir... Ela: Tah... Ehh... Tah... Vou lá. Então ela foi correndo atrás dos caras. Nessa hora eu percebi que, na hora que ela disse: “Ehh... Tah...” Ela ficou um pouco mais parecida com o que ela aparentava ser lá em casa. Eu pensei: “Ela está diferente... ‘-‘ ” Então eu olhei pra Júh e vi que ela ainda estava pensativa. A gente foi andando e eu falei: O que foi? Ela: Nada não... Eu: Por que você está triste? Você está triste, não está? Ela: Rs... Não... Eu... Só... Não queria que ela fosse embora agora. Nós tínhamos acabado de nos encontrar e ela vai embora assim? (Suspiro) Eu: Uai, meu benzinho... Ela que quis ir. Você acha que ela vai ficar bem? Ela: Aham... Ela é muito forte. Eu pensei: “Eu que o diga...” E ela continuou: Ela vai ficar bem sim... Eu: Então... Pra que ficar assim? Se ela vai ficar bem, ela vai ficar bem. Não precisa se preocupar. E, depois que a gente achar o Bruno e os outros caras, a gente vai atrás dela. Tah? Ela: Mas ela não devia ir sozinha assim. Eu: Meu... Você viu o tamanho daquele cachorrão que está com ela? Você viu a velocidade dele? Ela: Não é isso... É... Sobre o... Feiticeiro que ela disse. Eu não posso deixá-la ir sozinha... Eu não devia ter deixado. Eu: Hm... Vamos descansar agora... Deixe-a lá... Ela dá conta de se cuidar sozinha, eu vi com meus próprios olhos que ela é capaz de se cuidar sozinha. Vamos... Então chegamos numa estalagem lá, passamos o dia e depois subimos pro quarto. A gente chegou lá em cima e ela sentou-se na cama com uma cara de preocupação. Eu pensei: “Hm... Será que ela vai ficar assim o tempo todo agora? =/...” Então eu tirei minha túnica, deixando só a camisa que fica por baixo, me sentei do lado dela e disse: Ei... Vai ficar assim agora? Eu já disse... Ela: Não... Tudo bem... Eu não... Aff... =/ Eu: Vamos tirar uma sonequinha... Aí, depois, a gente vê o que faz quanto a isso. Hã? E fui tirando os sapatos dela... A meia calça dela... Depois eu disse: Vai ficar com a túnica mesmo? Ela: Não... Tudo bem. Não precisa tirar não. Eu fui subindo na cama, por cima dela e deitei do lado dela. Eu falei: Bom... Não vai precisar de coberta não, né? Está de dia e vai fazer calor se a gente se cobrir com coberta. Né? Ela: Uhum... Eu percebi a indireta e: Então resolvi relaxar e deixar ela se recuperar sozinha. Eu acho que ela queria ficar sozinha um pouco com os pensamentos dela. Então relaxei e fiquei deitado olhando pra cima até que dormi. Quando eu estava quase dormindo, eu percebi que o quarto já estava com aquela iluminação da tarde e lá fora estava bem calmo. Dava pra ouvir as pessoas se movimentando lá fora, mas estava tudo muito calmo. Eu pensei: “(Suspiro) Está parecendo lá em casa, antigamente...” Então, eu acho que, dormi... Eu acordei, olhei na sacada, vi que estava à tarde e pensei: “Hm... (Espreguiçando) Ainda está à tarde. Acho que já está bom. Já estou de boa.” Olhei para o lado e não vi a Júh. Pensei: “Hm... Onde será que ela foi? Será que ela já descansou? E foi lá nos meninos?” Então eu ouvi baterem na porta. Eu falei: Entra!... Então vi que era o Matheus, o Nathan e a Hanalu. O Matheus falou: Ohhh... Acordou, morto? O Nathan: Está parecendo a bela adormecida, Rodrigo. Eu: Aiaiai... Rsrs... A Hanalu: Tudo bem com você, Rodrigo? Eu: Tudo... Vocês viram a Júh? O Matheus fez uma cara de: “Karak... (Fazendo movimentos de “sim” com a cabeça) Muito doido...” A Hanalu: Você está bem mesmo? Eu: Estou. Por quê? O Nathan: “Por que”... Porque a gente pensou que você estava em côma. Eu: Aiai... Credo, uai... A gente não pode dormir um pouco que vocês já vêm com esse papo...? Vocês já terminaram de treinar? O Matheus: Já... Hoje foi massa... Você devia ter ido treinar com a gente. O Nathan: Não, moss... Você está doido? Não sabia que você conseguia dormir tanto assim. Eu: Uai, eu só dormi um pouquinho... Ele: Foi nada... Você sabe quanto tempo que você dormiu? Eu: Não... Mas estou de boa... Vocês não viram a Júh não? A Hanalu: Rodrigo... Você está dormindo desde ontem à tarde. Eu: Hã? Desde ontem à tarde? Ela: É... A Juliana me pediu pra entregar isso quando você acordasse: Eu falei: Mas como assim? Cadê ela? A Hanalu: É como está dizendo na carta. Ela foi procurar a Amanda. Eu: Mas vocês deixaram-na ir assim? Sem mais nem menos? Por que vocês não fizeram alguma coisa?! O Matheus: Ih, ow... A gente não sabia que ela ia atrás dela não. Ela não falou pra gente. Ela só foi lá falar em qual estalagem que vocês estavam. Ela desenhou num papel lá pra gente saber e disse que foi você que falou pra ela levar o papel pra nós. A Hanalu: É... Depois ela me deu esse papel e disse pra mim te entregar. Eu falei que tudo bem... Mas não perguntei mais nada. Ela saiu e a gente continuou treinando. Eu pensei: “Meu Deus... Eu acabo de conseguir uma namorada linda e ela vai embora...” E falei: Mas que droga!!!!! Que droga!!... Por o que ela foi sem me falar? Fui pra sacada e fiquei olhando lá fora. Então falei: Vocês viram pra que rumo ela foi? O Matheus e a Hanalu: -Não... -Eu não... Eu: Mas que droga... E pensei: “Que droga... Júh... Onde você foi? Por que você foi?” Então eu me lembrei do que acontece nos filmes e pensei: “Não... Não posso ficar assim...” O Matheus falou: Bom... Qualquer coisa, a gente está lá em baixo. E eu continuei pensando: “Não posso ficar assim... Ela me falou onde ela foi. Ela deixou uma carta. Vai ver, ela não me falou pessoalmente porque ela não queria me acordar... Mas então o que eu faço agora? Sem você...” A Hanalu chegou perto de mim e disse: Calma, Rodrigo... Eu vou te ajudar. Se você quiser a gente sai daqui agora pra ir atrás dela. Eu olhei pra ela... Pensei... E disse: Não... Não precisa. (Fazendo cara de que não está conformado) Ela também sabe se cuidar. Então lembrei que ela pode voar. Aí, me veio um brilho de esperança e pensei: “Tomara... Tomara que ela tenha ido voando mesmo... Júh...” Então a Hanalu me abraçou. Eu estava de costas pra ela, mas mesmo assim ela me abraçou. Então eu virei pra ela e a abracei também. Bom... Mesmo se ela tivesse se aproveitando daquele momento pra fazer aquilo, eu não estava nem aí. Claro que eu não iria trair a Júh assim, na cara dura... Afinal, eu não sou assim. Se eu gosto de alguém, eu gosto. Se eu não gosto de alguém, eu não gosto. E ponto final. Então ela se afastou um pouco e disse: E agora? O que você vai fazer? Eu: Eu não sei... Pensei um pouco e completei: Eu não faço a menor ideia do que fazer agora. Segunda-feira - 05h35 PM. Continua... Participação Especial “Jhionathan” no papel de “Nathan” “Matheus” no papel de “Matheus” “Rael” no papel de “Rael” © 2010-2012 RP Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
  18. Dia 61 – Parte 01 Depois da Batalha Quarta-feira 00:05 AM. Então a menina sumiu lá, eu pensei: “Mas o que foi isso?! ^^” e tudo ficou calmo de novo. Eu olhei em volta e vi todo aquele sangue no chão, nos corpos e disse: Que violência... Parece Half-Life. Naquela parte de Raveholm. Tenso... Edd: E aí? O que vocês vão fazer agora? Então uma senhora que esteve agachada, junto com uma menininha, esse tempo todo, veio até nós e disse: Ahh... Com licença, eu gostaria de pedir desculpas em nome desses homens, que agora estão mortos. Gomen nasai. Hanalu: Que? A mulher: Ah... Desculpe-me. Eu esqueci que vocês não entendem japonês. Eu: Eu entendi. Daijôbu-desu. A mulher: Ah, você sabe falar japonês? Eu: Não, exatamente. É que eu gosto muito de animes e acabei aprendendo algumas coisas. Mas é sério, não precisa se desculpar não. Não era minha intenção chegar a esse ponto. Hanalu: É, o senhor esquentadinho aqui foi quem saiu atacando eles sem se quer perguntar o que eles estavam fazendo. Agora a gente nunca vai saber. Rael: É mesmo, mano... Edd: Ihh, vai ficar me culpando agora, é? Eu: Bom... A gente tem que ir agora, né Rael? Hanalu: Onde vocês tão indo? Edd: É, Enne... Achou alguma missão? Eu: Não. Estou indo procurar a Júh, minha namorada. Edd: Arranjou uma namorada? É sério, Rael? Rael: É... Edd: Olha o NPC, rapaz... Arranjou uma namorada, hein? Finalmente... Eu pensei: “No fim das contas ele ainda é o Edvan. Rs... Estranho.” Eu falei: É, moss... E estou indo atrás dela. Se quiser, você pode vir também. Ele: Hm... Onde é? Eu: Não sei, estou procurando. Ele: Hm... Rael: Então vamos andando. A Hanalu: É mesmo... Ficar aqui está me dando remorso. Então a gente foi andando e o Edd continuou o que ele ia dizer: E os meninos? Já encontrou com alguém por aí? Eu: Já... Já encontrei com o Matheus e o Nathan. E o Bruno. Edd: Ah... Onde eles estão? Eu: Numa cidade aí. É pro leste, a partir daqui. Edd: Ah, uma cidade com umas casinhas velhinhas e de areia? Eu: É... Edd: Ah, eu sei qual é. É Arake. Eu: Arake? Ele: É... É o nome de lá. Arake City. Eu: Hm… Hanalu: Como você sabe o nome de lá? Edd: Uai, eu perguntei. Um cara que estava me vendendo um negócio lá me disse. Então nós continuamos andando noite-à-dentro. Meus pés já estavam começando a doer, de tanto andar. Eu ainda estava um pouco em choque, pelo que aconteceu lá no acampamento. Eu ficava olhando aquelas armas que o Edd estava e ficava reparando no sangue que tinha nelas. Eu pensei: “Se ele fez aquilo como se fosse nada, imagina o que ele já não deve ter feito...” Eu olhei pra trás e vi a Hanalu e o Rael conversando. Eu pensei: “Como eles conseguem conversar e ignorar o que acabou de acontecer?” Eles ficavam falando coisas sobre eles mesmos. O Rael perguntava coisas sobre a Hanalu e ela perguntava coisas sobre ele. Eu pensei: “Meu Deus...” e passei a mão na cara em sentido de desanimo. Nós continuamos andando por vários minutos até que chegou uma hora que a Hanalu disse: Rodrigo... Vamos descansar aqui agora. Estou cansada. Eu: Mas ainda falta muito pra gente chegar na cidade. Rael: Se a gente descansar parar agora, nós vamos demorar mais ainda pra chegar lá e o cara disse que quer chegar lá logo pra não perder tempo. Eu: É... Não quero perder tempo por que essa cidade está na direção oposta da que eu quero ir. Eu tenho que ir para o leste e essa cidade está pro oeste. Hanalu: Então por que você está indo pra lá? Eu: Por que, talvez, elas podem ter passado lá. Edd: Elas? Eu: A Júh e a Amanda. Edd: Uai... Você não disse que era só essa tal de Júh? É Juliana, o nome dela? Eu: É... Mas é só ela mesmo. É que ela foi com a Amanda, a amiga dela. Edd: Ah... Hanalu, com uma cara de manhosa: Hein? Vamos descansar agora...? Eu pensei: “Ela voltou a ser como antes.” E disse: O que vocês acham? O Rael: Você que sabe, mano... Dessa vez eu não me importaria de descansar não, mas se você quiser continuar... O Edd: Eu também... Hanalu: Olhaí... Por favor...? Eu, com um suspiro, disse: Hm... Tabom. Vamos descansar. Mas cada um na sua casa. Não quero esse tanto de macho na minha casa não. O Rael perguntou pra Hanalu: E você, onde vai ficar? Ela: Na casa do Rodrigo. Eu sei que lá tem duas camas e eu já estive lá, então... Né, Rodrigo? Eu: Uhum... Edd: Então beleza... Falou, Enne. Até amanhã. Falou, Rael... Rael: Falou, mano... Eu: Falou pro seis... O Edd já ativou o gerador dele e já foi entrando na casa. Eu ativei meu gerador e fui entrando também. A Hanalu veio comigo. Então a Hanalu parou, olhou pra trás e disse: Tchau... Até amanhã. =) Eu olhei e vi que era pro Rael que ela tinha dito isso. Então ele ativou o gerador dele. Todos nós moramos em casas humildes. Se uma tinha uma coisa que a outra não tinha, faltava uma coisa que tinha na outra. Eu fui entrando em casa e, de novo, foi como se eu tivesse saído daquele lugar e estivesse chegando em casa depois de muito tempo. Eu cheguei, sentei no sofá e a Hanalu disse: Nossa, isso me trás lembranças. Eu olhei pra ela e me lembrei do dia em que ela apareceu na área, do mesmo jeito que ela estava agora. Eu falei: Rs... É... Aqueles eram bons tempos. Eu ainda pensava que esse lugar era bonito, eu estava feliz com a Júh e nós tinha... E dei um sorriso, depois de todos esses últimos dias sem sorrir. Mas logo em seguida me senti sozinho de novo. Eu me lembrei daquela noite... Do toque da Júh, das carícias antes de dormir, do jeito que ela sorria quando olhava pra mim... Eu pensei: “Aff... Por que eu não saí atrás dela logo de cara?... Droga!...” Então a Hanalu disse: O que foi? Está nervoso? Eu: Não... Só... Quero encontrar ela logo. Eu me sinto muito sozinho, sem ela. Hanalu: Mas você não está sozinho. Eu estou aqui... Se você precisar. Eu olhei pra ela e pensei: “Ela ainda está com isso?” E disse: Por que você faz isso? Mesmo eu estando com a Júh, você diz essas cosias. Eu nem estou com clima pra isso. Você viu o que acabou de acontecer. Hanalu: Eu sei. Eu só quero dizer que eu estou aqui pra te fazer compania e que não precisa ficar triste assim. Então eu me lembrei do dia que ela tinha me beijado e disse: E aquele dia? Por que você me beijou? Ela ficou calada uns segundos e depois disse: Ah... Aquilo. Bom... É que... Parecia que tinha alguém me falando o que fazer. Então fui lá e fiz... Por quê? Você não gostou? Eu: E era pra gostar? Hanalu: Desculpa... Não faço mais, então. Eu: Hm... =/ Acho que vou banhar e dormir logo. Hanalu: Tabom... Então eu me levantei e fui em direção ao banheiro. Banhei, talz... Quando saí, eu fui até a sala e vi ela lá sentada. Eu falei: Eu aí? Vai banhar também ou não? Hanalu: Hm... Acho que vou sim. Eu: Beleza... Então eu espero aqui. Então ela foi lá. Eu fiquei pensando no que eu tinha que fazer agora, no que eu ia fazer, no que tinha acontecido, até que me veio a lembrança do que o Edd tinha feito. Era violento, ver aquelas coisas. Sim, era... Mas é que nem uma amiga minha disse: “Quando essas coisas acontecem na nossa frente, de repente, a gente não sabe o que fazer e, muitas vezes, a gente nem fica tão traumatizado quanto ficaria se fosse num filme.” Por que, num filme, a gente já espera que aquilo aconteça e, na vida real, não. Então, eu me lembrava e tentava não lembrar na mesma hora. Eu tentava me lembrar da Júh. E acabava me lembrando mesmo. Dos dias que a gente era só amigos, na sede treinamento, das noites que nós ficávamos até tarde conversando, dos momentos que a gente sorria junto. Eu pensava: “Mas será possível? Ela foi a única menina, na minha vida toda, com quem eu tive esse tipo de amizade, cara... Tem lógica? Eu nunca pensei que ela se apaixonaria por mim do jeito que ela disse. (Suspiro) Júh...” Cara... Eu estava mesmo preocupado com ela e me moendo por dentro, ao mesmo tempo. Eu pensei: “Ainda mais depois de ver aquele poder dela. Depois de vê-la com aquelas asas... Foi inexplicável. Ela era, com certeza, minha anja. Uma Anja Linda. Eu tenho que encontrar ela o mais rápido possível!...” A Hanalu saiu do banho, veio até a sala e disse: Pronto... Já terminei. Eu: Hm... De boa... E fui me deitar. A Hanalu veio atrás e disse: Rodrigo... Por que você quer tanto achar ela assim? Você ama mesmo ela? Eu: O que você acha? Eu amo... E eu posso falar isso com toda clareza pra quem quiser ouvir: “Eu Amo a Juliana”. Por quê? Hanalu: Mas... Eu acho que não vou conseguir nada de você mesmo, né? Eu: Não, não é assim... Eu posso ser seu amigo. E quando eu falo “amigo” eu quero dizer “amigo mesmo”. Você pode até ser que nem a menina que eu conheci aqui, mas mesmo assim eu ainda posso continuar sendo seu AMIGO. E nada mais, se for isso que você quer. Ela: Você está me dizendo que, se eu quiser algo além da amizade, você... Eu: Claro, se eu também quiser, né? Ela: Ah... Claro. Bom... Então acho que vou dormir agora. Já que você não quer nada comigo mesmo. Eu: Para com isso. Eu não acabei de dizer que, se você quiser ser minha amiga, eu não aceitaria? Então... Para de dizer que eu não quero nada com você. Ela: Não... Tudo bem. Eu não vou ficar triste não. Eu: E por que você fica dizendo que acha uma gracinha, eu e a Júh juntos? Sendo que você, na verdade, fica aí... Se remoendo por dentro. Ela pensou um pouco e depois disse: Sei lá... Eu acho que... Não sei. Eu não soube o que dizer, então. Ela deitou, cobriu a cabeça com a coberta, eu fiquei olhando durante alguns segundos, depois apaguei a luz e me deitei também. Eu pensei: “O que dizer...?” E disse: Talvez você goste de sofrer... Então me virei pra parede e dormi. Continua... Participação Especial “Rael” no papel de “Rael” “Edvan” no papel de “Edvan” © 2010-2012 RP Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
  19. Kyoshi

    A Maldição das Harpias

    A Maldição das Harpias – Parte 1 Stutch, o épico paladino de Svargrond, navegando com suas tropas para as grandiosas terras de Thais, fora submetido a novas e assombrosas provas. Contam as velhas gerações de Thais que se perderam na noite em que, se as harpias não afundaram o navio, pelo menos fizeram com que Scalbar, o mais hábil dos seus pilotos, perdesse o rumo. Os cidadãos de Svargrond viveram novamente momentos horrorizantes quando se aproximaram da colônia de Thais, a qual é a maior e mais velha cidade existente. Nelas habitam as malvadas bruxas harpias, com cabeça e pescoço de mulher, mas com o corpo assombroso de um pássaro. Alguns dizem que no passado foram formosas damas, mas que agora estão transformadas em horríveis feras que, com seu contato abjeto, corrompem tudo o que tocam. As tropas harpias, capitaneado o outrora pela execrável Fíbula, eram monstruosas. Estas com longas garras tinham sempre no rosto a palidez da fome. O glorioso paladino se atracou naquela terra e junto com suas tropas, desembarcou nela sem pensar nos futuros momentos horripilantes nem em bruxas malvadas. Todos estavam famintos, os fortes, não tardaram em sacrificar as reluzentes galinhas que felizes estavam na terra de Fíbula. Contudo, quando estavam no melhor momento do banquete, avistaram as harpias baixando do monte, grasnando como corvos e batendo suas negras e abomináveis asas, estavam a aproximar-se da carne para estragá-las com suas bocas imundas. Tornou-se horrendo aquele momento, vendo o aspecto daquelas carnes, o fedor que infestava o ar e o banquete fez-se asqueroso e nauseante. Os cidadãos de Svargrond, fugindo das tão espantosas damas, transformadas em horripilantes seres demoníacos, refugiaram-se em misteriosas cavernas da ilha. Para a desgraçada dos ilustres guerreiros, quando de novo se dispuseram a comer, depois de terem sacrificado novos bandos, voltaram às malditas damas e novamente estragaram o alimento. Cheios de fúria, aqueles guerreiros decidiram enfrentar o ataque. Armaram-se de arcos azagaias para acabar de vez com as abomináveis harpias, porém a sua asquerosa pele não permitia que o bronze atravessasse e os seus flancos eram invulneráveis. Foi terrível a maldição que pronunciou Celeste, a líder harpia, quando esvoaçando sobre as cabeças dos valentes guerreiros disse: - Por que nos trazem a guerra, insensatos? Os deuses deram-nos a imortalidade! Não vos ofendemos sem motivo, pois haveis sacrificado muitos animais de nossos campos. Como castigo vamos lançar-lhes uma maldição! Stutch e sua estirpe andarão errantes pelo mar antes de encontrarem a terra que buscam e passarão fome. Não conseguirão defender sua nova cidade até que, de tão famintos, se vejam obrigados a devorar suas próprias mesas. Surpresos e consternados, os guerreiros rogaram aos deuses para que os livrassem de tais ameaças e, em seguida, tentaram abandonar aquela triste terra tornando a embarcar.
  20. A Caverna de Thuron Thuron é uma cidade que atualmente se encontra em ruínas, formando estas, várias cavernas. Muitos guerreiros que tentaram explorar a caverna mais extensa da cidade, acabaram se perdendo e outros, não saíram com vida. Alguns vitoriosos são reconhecidos até hoje. Um dos únicos guerreiros que saiu com vida da caverna é Epiroth, morador das montanhas rochosas ao leste de Thuron, protegido por poderosos e fiéis dragões. Existem boatos de que a caverna é assombrada por espíritos demoníacos, e por este motivo, muitos não passam perto da mesma, pois têm medo. Filtron, irmão mais novo de Epiroth, sempre o invejou por ser mais poderoso por isso, sempre fez de tudo para acabar com o mesmo. Guardiões desta caverna afirmam terem visto Filtron entrar na caverna um dia antes de Epiroth e lançado um feitiço, fazendo com que Epiroth saísse de lá, mas sem algo muito precioso, sua alma. Segundo os Guardiões, a alma de Epiroth foi aprisionada em um recipiente mágico, onde somente pessoas puras e que tenham a permissão divina poderão libertar-la. Vários grupos de guerreiros já tentaram adentrar na caverna, porém Filtron deixou alguns dos seus monstros mais fortes para cuidar-la, impedindo qualquer um que não tivesse sido convidado a entrar e tentar acabar com um dos seus planos: superar seu irmão Epiroth. Anualmente, várias pessoas enfrentam esse desafio pois acreditam que Epiroth, por ser um grande guerreiro, tenha uma ótima recompensa para quem recuperar sua alma. ----- Bem, pode não estar em todos os requisitos de "Roleplay" mas decidi postar aqui para vocês avaliarem.
  21. Kyoshi

    A Alma Perdida

    A Alma Perdida Despertei de um sono, que de maneira alguma me lembrava de ter dormido. Minha mente estava tão confusa que exigiu um esforço para pensar em me levantar e ver o que acontecia ao meu redor. Levantei-me do chão e percebi que estava preso em uma cela, fora dela havia uma cadeira de tortura e algumas ferramentas ensanguentadas, forcei um pouco a porta enferrujada e consegui abrir, olhei em volta e vi que estava em uma sala com paredes de terra e uma iluminação feita por tochas. Peguei uma delas e examinei o local até encontrei uma porta de madeira, a qual estava trancada. Olhei mais um pouco e vi que embaixo da mesa tinha uma pequena caixa semi-enterrada, usei uma das ferramentas que estavam em cima da mesa e consegui remover-la da terra. Aquela caixa possuía uma chave. Esta a qual supostamente abriria a porta trancada. Naquela sala, havia um corredor estreito e muito escuro. Empunhei minha tocha com força e pensei: “é o único caminho!”. Decidi seguir andando até chegar ao final do corredor. Lá havia outra porta de madeira que por sinal, estava destrancada. Quando eu a abri, fiquei horrorizado pela quantidade de sangue e ossos que havia no chão. Andei um pouco pelo local e comecei a ouvir gritos de dor e sofrimento. Após continuar seguindo pelo local horrendo, encontrei uma mesa que parecia ser feita de algum metal muito resistente. Em cima dela, havia um livro chamuscado que aparentava ser muito velho. Abri-o e comecei a ler, como estava queimado e rasgado, eu não consegui ler muita coisa, mas dava para entender algo sobre um ritual para libertar um espírito de sua penitência. Andei um pouco mais pelo corredor e por vista, achei outra porta. Ao seu lado havia um papel escrito: “Eu tentei libertá-lo, mas não consegui. O ritual exigia muito de mim e eu não fui forte o suficiente. O espírito de Groh me transformou em um ser demoníaco para assombrar esta casa e fazer com que alguém continue o ritual.” Abri aquela porta e me espantei. Havia um corpo enforcado dentro de um pentagrama com velas em suas pontas, peguei uma das cinco velas que ali estavam para iluminar meu caminho, pois a tocha já estava se apagando, olhei em volta e vi novamente, um corredor muito escuro. Adentrei no local e comecei a ouvir uma pessoa a chorar. No final dele, havia duas portas: em uma delas estava pendurado um papel escrito algo sobre uma mãe que jurou proteger seu bebê de tudo que tentasse chegar até ele. Ao lado, havia um outro papel, ditando que o tal bebê, detestava luz. Tentei forçar a porta, mas tinha algo segurando ela, então achei melhor ir pela outra entrada. Adentrei naquele caminho e me encontrei em uma sala grande, no centro dela, havia algumas cadeiras em volta de um livro. Tentei ler o livro mais estava em outra linguagem. Sentei então em uma das cadeiras para descansar e pensar no que estava acontecendo, mas após eu me sentar, ouvi um barulho alto vindo de trás de mim. Levantei-me rapidamente e nada parecia ter acontecido apenas um vento vindo não sei de onde apagou a vela que já estava quase no fim. Fiquei parado esperando que algo acontecesse, mas nada ocorreu. Comecei a andar devagar com os braços esticados para não bater em nenhuma parede. Quando eu cheguei a um muro, comecei a ouvir passos vindo em minha direção, me virei e encostei-me ao muro esperando o que estava a chegar. O barulho dos passos aumentava, e quando a coisa que vinha em minha direção estava próxima de mim a parede cedeu e eu acabei batendo a cabeça e desmaiei. Quando acordei me vi em uma sala cheia de corpos mutilados, cadeiras de tortura, a iluminação vinha de um buraco no chão em chamas. Andei um pouco pelo local fétido, no outro lado da sala havia uma porta de madeira em perfeito estado. Fui-me em direção da porta, suspirei e a abri. Para meu espanto era uma sala com paredes e chão branco, uma iluminação muito forte vinda do lado oposto ao meu, e uma cadeira. Fiquei um tempo parado perto da porta me acostumando com a luz forte. Comecei então a andar em direção a cadeira, porém, quanto mais eu caminhava, mais parecia que a cadeira se distanciava. Comecei a me cansar e a andar devagar, então, após muito esforço consegui chegar ao móvel. Sentei-me nele e a luz começou a diminuir. Então um homem apareceu e venho em minha direção. Levantei-me e fiquei ereto, a espera do homem. Ele aparentava ser negro e estava vestido com uma roupa bege e um chapéu cinza. Ele então disse pra eu sentar, e assim eu o fiz. Após sentar-me, ele colocou a mão em minha cabeça e começou a dizer algumas palavras em latim, não consegui entender o que ele falava, mas quando ele terminou, me disse que minha alma havia sido purificada e que não existia mal algum dentro de mim. Não mais. E assim ele pegou minha mão e tudo em nossa volta começou a sumir, as paredes caíram, o chão sumiu sob meus pés e eu continuei parado no ar. Ele então soltou minha mão e pediu que eu andasse, eu tentei fazer-lo, mas quando eu ia dar o primeiro passo tudo escureceu, e eu fiquei estonteado, quando voltei ao normal, percebi que eu estava na cela onde tudo isso começou.
  22. Dia 60 – Final A Realidade de Outro Ângulo Então nós olhamos pra trás e vimos que tinham uns cinco carinhas nos observando. Um deles disse: Chefe! Achamos espiões aqui... Eu: Droga!... Hanalu: Agora não tem mais jeito... Vamos ter que ir com tudo. Rael: É... Eu também acho que sim. Edd: Que seja!... E já saiu cortando os caras, coitados... Eu vi aquele sangue saindo dos caras e pensei: “Aff, cara... Acho que eu não vou me acostumar com isso não.” A Hanalu disse: Vamos Rodrigo! É agora, a nossa chance! Vamos! Rael: Droga...! Vamos! Então virou o caos, aquele lugar. Tinha outros caras lá que também eram jogadores e que ficavam ajudando eles. Estilo o Edvan. Tinha um espadachim, um arruaceiro (A classe anterior do Edd), um alquimista e outro arqueiro. Os outros caras eram tipo uns “guarda costas” daquele Janx. Pra mim, eles se pareciam mais com capangas. A gente estava dando tudo de si. Pelo menos eu estava tentando o máximo que eu estava dando conta. Tinha muitas pessoas ali que eu não queria ferir, tipo as crianças e as mães delas. E como estava todo mundo lokão, eu estava me segurando de mais. Eu estava mais era me defendendo. Um deles veio no meu rumo e eu usei a Barreira Mítica, o que fez com que ele batesse a cara nela. Ele bateu a cara e o Rael acertou uma rajada de flechas nele que o fez voar numa das barracas, quebrando tudo. Eu pensei: “Droga!... Eu quero parar pra ver akabulozidade dos poderes deles, mas parece que não vai dar.” Então eu olhei pra trás procurando aquela menina de antes e a ela agachada com as mãos amarradas nas costas. Eu fui lá pra soltar ela, mas aquele tal de Janx entrou na frente e disse: Aonde você pensa que vai?! Eu fiquei sem saber o que falar. Ele veio pra cima de mim e simplesmente atravessou a barreira. Eu pensei: “O que?! Como que essa cara...?!!!” Então eu me afastei pra trás, o Edvan chegou, segurou o braço do cara e disse: Ae, Enne... (O som da letra “N”. O Edvan me chama de NPC por que ele fala que eu sei de tudo sobre PW e “N” é uma forma “abreviada” de me chamar de NPC.) Deixa esse chefe inútil comigo. Você pode soltar ela que eu não vou deixar ninguém se intrometer não. Eu olhei pra menina, olhei pra eles e disse: Ahh... Beleza! Então fui até a menina, me agachei e disse: Calma, ehh... A gente vai te tirar daqui. Então eu fui tentar desamarrar as cordas e ela disse: Espera! Cuidado! Essas cordas têm um encantamento pra quem tentar tirar elas. Eu: Encantamento? E agora? Ela: Não dá pra tocar e nem cortar elas. Pelo menos não com uma espada comum. Eu: E...? Ela: Não entendeu? Tem que ser uma espada mágica. Eu: Uma espada mágica? Onde a gente vai arranjar uma espada mágica numa hora dessas? Ela: O que? Como assim? Essa sua aí não é mágica não? O que você está fazendo com ela então? Eu olhei para aquela espada que eu tinha achado lá no chão e disse: Essa aqui? Ela: É... Eu conheço esse tipo de espada sem lâmina. É uma espada mágica. Eu pensei: “É mesmo... Ela não tem lâmina. Agora que eu fui perceber... ‘-‘” Então eu disse: E como que eu faço pra usar ela? Já que ela não tem lâmina... Ela: A sua mana é a lâmina dela. Você tem que colocar sua mana nela pra que ela possa cortar como qualquer outra espada. Eu pensei: “Aff...” E ela disse: Vamos! O que você está esperando? Eu: Ah... E deixei que a mana fluísse por toda a espada. Então senti que ela começou a sugar minha mana. Eu pensei: “Vish... Será e ela é igual àquele tornado lokão lá?” Então a ponta dela se esticou, abriram-se três pontas pra cada lado e formaram-se três fios de mana de cada lado da espada. Tamanho Original (Claro... Esse desenho não ficou tão bem feito, mas já dá pra entender.) Eu pensei: “Aaaaafffffeee... ^^ Que loko...” Então eu fui pra cortar as cordas e a menina disse: Calma, calma!! Cuidado ae. Essa lâmina é bem mais afiada do que a de uma espada comum. Cuidado aí. Eu: Foi mal... E cortei as cordas. Eu mal encostei a espada nelas e elas se partiram. Eu pensei: “Rengas... ^^ Ultraninfa.” (Ninfas= Finas, com o “N” e o “F” trocados de lugar.) A menina se levantou esfregando seus pulsos e dizendo: Obrigada... Edd: Ae, Enne... Finalmente você foi útil, hein? Eu: RAM! Eu já fiz muita coisa útil aqui, fih... Ele: Ram... Então ele simplesmente enfiou a arma dele no rosto do cara, entre os olhos, deixando a mostra o cérebro dele. Eu fiquei sem palavras praquilo. Tipo: Eu não sabia nem o que pensar. Ele jogou o cara no chão e perguntou pra Hanalu e pro Rael: Pronto... Vocês já acabaram aí também? Viviane: Pra quê fazer isso? Esse seu método é ridículo. Não precisa ser tão violento assim com as pessoas. Ele: Rs... Foi mal. Mas ele merecia. Ele me fez de bobo na frente dos capangas dele duas vezes. Eu, ainda em choque: O que você fez?... Ele: O que?... Matei ele. Eu pensei: “E ele diz isso como se não fosse nada?” E ele continuou: Por quê? Algum problema? Eu: Cara... Você matou um cara, vey! Você está louco?! Por que você fez isso? E desse jeito! Ele: Não importa a maneira, desde que... Espera um pouco. Rsrsrs... Você ficou chocado? Por me ver cortar a cara dele? Eu não sabia o que dizer ainda e ele continuou: Rsrs... Qual é, Enne? Você acha o que? Que você ainda está... No nosso mundo? Ah não, já sei!... Você achou que aqui era um lugar mágico, que as coisas aqui eram lindas e que coisas assim não aconteciam...? Pois eu tenho uma novidade pra você, NPC Desumano: Aqui não é como você esperava. As coisas aqui são bem mais complicadas do que você pode imaginar. É por que você não sabe o que eu tive que fazer pra passar no teste final, na sede de treinamento. Rael: Mas precisava ser tão violento assim? Ele olhou pro Rael com aquele mesmo olhar que ele olhou pro Janx antes, pensou um pouco e disse: Sabe, Rael... Se teve uma coisa que eu aprendi lá na sede de treinamento foi que: “Piedade é para os fracos.” Ele tirou a mascara dele e disse, apontando para um machucado na sua boca: E eu aprendi isso da pior forma possível! Então desculpa se as bixinhas não aguentam, mas é assim que eu faço desde aquele dia. Tinha um cortado, na vertical, do lado esquerdo da boca dele e, por isso, era possível ver seus dentes, mesmo ele estando com a boca fechada. Eu pensei: “Então é por isso que ele usa mascara.” Então a Viviane disse: É, eu sei disso tudo. Mas o que estou dizendo é que não precisa ser tão violento desnecessariamente assim. Você só traz má fama pra você mesmo, se fizer isso. Ele: E você acha que eu não sei?! E você acha que eu não sei disso tudo?! Eu sei! Eu sei que isso não leva a uma coisa boa... Mas o que eu posso fazer se, quando eu começo a lutar, eu fico cego. Parece que tem alguma coisa dentro de mim que toma conta da minha cabeça e começa a fazer a matança. Quando eu percebo, eu já matei todo mundo. E o pior é que... Eu acho que gosto disso. Eu pensei: “Por um instante eu tinha ficado com medo dele, mas agora... Eu não sei o que pensar.” Então a Hanalu disse: Então é melhor você parar o mais rápido possível. Se não, você vai acabar machucando quem você não quer. Ele: Eu sei! Também tem uma coisa... É a primeira vez que eu falo coisas desse tipo. Pode perguntar o Rodrigo, quando foi que você me viu falando assim? Nunca. Eu nunca falei assim antes. E, se eu estou falando isso agora, é por que é sério isso, cara... “Tem alguma coisa nesse lugar que me fez ficar assim.” Eu pensei: “É mesmo... Eu nunca vi o Edvan falando essas coisas, desse tipo.” Ele colocou a mascara dele de novo e disse: Eu quero é que minha hora acabe logo. Isso aqui parece mais um pesadelo do que um jogo. Tah é loko!... Parece que eu estou com o capeta dentro de mim. Deus me livre!... A gente ficou um tempo calado. Então olhei todos aqueles corpos no chão, todos ensanguentados... Olhei aquelas mães com terror nos olhos e pensei: “Realmente... Até aqui tem o seu lado negro.” Então a Jéssica disse: Bom, é isso aí... Ehh... Obrigado por vocês terem me salvado, mas... Eu tenho que ir agora. Edd: Foi mal lá, pelo que eu fiz... Você sabe, né? Ossos do ofício. Ela: Hm... Eu sei. Mas é sério, eu tenho mesmo que ir agora. Eu: Vai não. Posa aí... A gente te empresta um short. Você lava o pé no tanque. O Edd e o Rael riram, a Hanalu fez cara que quem não entendeu e ela disse: Hã? Você está loko? Do que você está falando? Eu: Rsrsrs... Nada não. Só queria tirar a gente do clima tenso. Mas você tem que ir mesmo? Ela: Tenho... Se ele me pega aqui, eu estou frita. Eu pensei: “Ele?” Então ela olhou pra mim, apontou a mão, com um brilho azul, na minha direção e fez movimentos circulares no ar, como se estivesse desenhando um circulo com a palma da mão. Depois ela falou: Nossa, você tem muita mana, hein? Qual é o seu nome? Eu: Rodrigo. Ela: Nossa!... Há quanto tempo você chegou aqui? Eu: Ahh... Nem sei, cara... Rael: Dois meses, já que a gente chegou no mesmo dia. Ela: Dois meses?! Tem razão de você já ser um Bruxo. Rael: Uai, mano... Mas você não tinha dito que você era um mago? Eu: E sou. Viviane: Não. Já não é, faz tempo. Hanalu: É, Rodrigo... Não está lembrado, mais? Eu olhei pra Hanalu, me lembrei do dia em que ela me beijou e pensei: “Será que foi naquele dia? Mas como? Do nada?” Então a Viviane disse: Ah... Então foi você quem fez a mudança? Hanalu: Aham... Viviane: Como foi? Hanalu: Bem... Digamos que não tive problemas. Viviane: Hm... Bom saber. Então, rapaz... Você é um Bruxo. Você não tinha percebido ainda? Você não notou nenhuma diferença no seu poder? Rael: Aí, mano... Eu falei que você tinha ficado mais forte. Eu: É mesmo... O Rael disse isso e, também, eu estava conseguindo matar os Bixos mais rapidamente. Viviane: Bom... Nesse caso, eu acho que vou pegar um pouco de sua mana emprestada, pode ser? Eu: Ahh... Tah. ^^ Ela: Ótimo! Agora libere toda a mana que você conseguir. Eu me lembrei do dia em que fiz isso e disse: Tem certeza? Ela: Se não tivesse, não estaria pedindo. Vamos! Não precisa ter medo. Eu: Tah, então. Então me concentrei e liberei toda a mana que consegui, como daquela vez. Então ela tirou um anel de sua bolsa e disse: Isso... Agora mantém. Eu vou colocar isso no seu dedo. Esse é um anel muito especial. Ele é capaz de fazer você utilizar, com sucesso suas magias e ainda pode fazer outras coisas. É um anel muito... Especial. Com ele, eu vou ser capaz de pegar sua mana emprestada. Então ela colocou o anel no meu dedo, foi aproximando o anel dela, que era parecido com o que ela me deu, e disse: Ah! É mesmo... Ehh... Ihh... Agora já era. Eu: O que? Ela: É que agora não dá mais pra tirar. Eu: Por que você não disse isso antes?! Ela: Mantém!! Foi mal... Eu esqueci. Mas voltando ao assunto... A Hanalu, interrompendo a menina, disse: Por que você quis dar esse anel pra ele? Ela: Era o que eu ia dizer agora. Eu tenho que dar isso a ele por que é só com isso que eu consigo pegar a mana emprestada. Eu: Pra que? Ela: Ehh... Ela olhou pros meninos, pra Hanalu, pras pessoas do acampamento e disse: Tudo bem... É pra eu poder voltar para o lugar de onde eu vim. Ahh... Mas eu tenho a impressão de que nos encontraremos mais outra vez. Então ela encostou o anel dela no meu e eu senti minha mana sendo sugada em alta velocidade. Mas não durou muito. Foi bem rápido. Ela encostou o anel e tirou logo em seguida, dizendo: Nossa!... Que mana incrível... Já estou cheia. Eu pensei: “Rengas... Já?” Então ela disse: Obrigada... Até outro dia, pra vocês... E foi andando no rumo da floresta. Ela chegou num lugar mais aberto e disse: Utito Tempo. Então o anel dela começou a brilhar, formou-se um círculo negro no chão, abaixo de seus pés. Depois o círculo a envolveu em uma esfera negra de energia branca, que a fez sumir no ar. Eu fiquei tipo: “Mas o que foi isso...?” Continua... Participação Especial “Rael” no papel de “Rael” “Edvan” no papel de “Edvan” © 2010-2012 RP Áudio & Visual Todos os Direitos Reservados. No Blog: Capítulo 074 Neste capítulo, depois de Jéssica ter aparecido para o protagonista e ter dito pra onde ele tinha que ir, ele começa sua viagem. Ele se reencontra com Hanalu, depois de passarem alguns dias sem se verem. Claro, a maneira de como eles se encontram é o que faz a diferença. Mas então, acabam se entendendo. (Gostaria de deixar bem claro aqui, que o que foi dito, foi apenas para complementar a história, devido aos acontecimentos posteriores.)
  23. Dia 60 – Parte 04 Dois Lendários Juntos Logo chegou a noite e a gente continuou: Floresta à Dentro e Noite à Dentro. Só que, dessa vez, nós não fomos seguindo um caminho. Nós fomos seguindo o nosso sentido de direção mesmo. Rs... Aquela floresta, ultrafechada daquele jeito, era muito loka. Maisloko ainda era o fato da lua estar brilhando daquele jeito. Nem parecia que estava mesmo de noite. Estava com aquele brilho falso de “lua” que tem nos filmes. E o medo que eu não estava, de estar ali...? Tenso... Estava muito escroto. Sorte que o Rael estava lá também, se não, eu ia morrer de medo. Ele nem ligava muito pra mim não. Ele ia à frente e eu ficava olhando pra trás pensando que poderia ter alguém nos seguindo. Claro que era só paranoia mesmo, mas que estava tenso estava. Eu só não estava 100% com medo, pois eu podia sentir a presença física de quem estivesse no meu raio de alcance e também, às vezes, nós passávamos por uns lugares que dava pra ver a lua, entre as nuvens. Eu ficava imaginando que eu estava voando mais alto que as nuvens e vendo elas por cima. Eu pensava: “Aquele brilho da lua, visto por cima das nuvens, deve ser kabulozo de mais, cara!... Olha isso... Loko de mais.” Nós estávamos indo na direção daquela cidade lá. Mesmo estando daquela lonjura de lá, dava pra ver as luzinhas das janelas daquelas torres gigantes. Era bom que isso facilitava pra saber pra onde nós teríamos que ir. Nós continuamos até que chegamos num lugar que era menos difícil de andar. Não tinha aquelas pedras e relevos tão complicados daquele jeito. Eram só plantas pequenas e de médio porte que tinha lá, entre as árvores. Com isso, dava pra ver a sombra das folhas das árvores, feitas pela luz da lua, nas plantas e em nós mesmos. Aquilo causava um efeito de iluminação muito loko. Eu fiquei pensando: “Droga... Se a Júh estivesse aqui, eu não estaria com tanto medo assim. Isso ia ser até... Muito romântico. (Suspiro) AAAAAAAAHHHHHH!!! Júh!!! CADÊ VOCÊ?!!! (Silêncio curto) Droga...” Hm... Eu acho até que não tenho mais o que contar. A gente continuou passando por aquela floresta mais loka, à noite, sozinhos e etc. Então eu acho que vou “avançar” até a parte que nós vimos uma luz lá na frente, atrás de uns arbustos. Parecia que era uma fogueira. Eu falei: Rael... Ele: Aham... Cuidado ae pra não fazer barulho. Então a gente foi se aproximando sorrateiramente. Nós chegamos lá e vimos que tinha umas barracas, umas carroças, bois, cavalos e coisas perto das barracas. Eu falei: Que é isso? Uma caravana ou coisa do tipo? Rael: Eu acho que é. Tinha pessoas passando pra lá e pra cá, conversando na beira das fogueiras... Havia mulheres, crianças... Até cachorro tinha. Eu falei: Está parecendo mesmo, né? Nessa hora a gente ouviu um grito de mulher lá no meio. Eu olhei e vi uma jovem, de aproximadamente 20 anos, sendo puxada a força pelos caras. O Rael falou: Mano... Diminui a sua presença o máximo possível aí, hein? Você dá conta? Eu: Ahh... Não sei como faz isso. Ele: Ah não, mano... Você não sabe diminuir sua presença física pra ninguém te achar? Eu: Ah... Pensei que era outra coisa. Dou conta sim... Ele: Então diminui aí pra eles não perceberem que a gente está aqui. Eu: Beleza... E diminui o máximo que eu dei conta. O Rael disse: No que você pensou? Eu: Ahh... Pensei que era pra mim, tipo que, diminuir ela, entende? Tipo: Pra ficar fraco. Ele: Nossa, mano... Eu pensei que você era o inteligente. Eu: Rsrs... Não... Da próxima eu já vou saber. =) Ele: Hm... Beleza... Vamos chegar mais perto. A gente foi se aproximando do lugar devagar e escondidos pra ver o que estava acontecendo. Ele estava falando alguma coisa relacionada àquela mulher. Um dos caras lá empurrou a moça pro meio da roda que eles tinham feito ao redor da fogueira e começou a dizer: Aí está... Vivi Swan. (Se aproximando do rosto da moça enquanto segura o queixo dela.) Mais conhecida como Jessica Swan... Não é?! Senhorita Swan... Ela não falou nada. Ele continuou: Era ela que o senhor estava procurando, não era? Meu senhor... Um homem com umas roupas compridas e uma espada gigante, que estava sentado numa cadeira de madeira, se levanta e vai em direção à moça. A roupa dele parecia um quimono, era vermelha com desenhos e, por baixo, ele vestia uma roupa de caratê. Ele ficou caminhando calmamente ao redor da moça e fica encarando-a como se estivesse analisando ela. Enquanto isso, o cara que falou primeiro diz: Nós a capturamos com a guarda baixa, em Arake City. O homem que de roupas compridas olhou pro outro cara e perguntou, olhando pra moça: Com a guarda baixa? A grande Viviane Swan? E o outro respondeu: Sim senhor. Nós a capturamos enquanto ela estava no quarto de sua hospedagem. Viviane: Eu estava banhando! Por isso não deu tempo de eu escapar... O cara deu um sorriso pervertido e disse: Essa foi a melhor parte. Viviane: Seu pervertido!! Ela tentou fazer alguma coisa, mas estava com as mãos amarradas e os outros caras a seguraram. O de roupas compridas disse: Hm... Muito conveniente. Então eu ouvi outra pessoa falando de algum lugar: Mas mesmo assim não foi tão fácil como vocês estão pensando. Ela ofereceu muita resistência. Então o homem de roupas compridas disse: Isso é verdade? E o outro respondeu: Ahh... Foi sim, senhor. Ela ofereceu resistência sim, mas nada que nós não pudéssemos conter. A pessoa que eu não estava conseguindo ver: Ram!... Se dependesse de vocês, ela teria fugido sem problemas. Vocês têm é queme agradecer... O cara que trouxe Viviane disse: Acho que não foi bem assim. O cara que eu não conseguia ver onde estava disse: Não foi bem assim?! Quem teve que ir lá por que vocês estavam todos voando pela janela, hein? Os outros caras que estavam lá e que também participaram da captura também começaram a falar, dizendo: - Ei! Mas como assim?! - É, ow!! O que você está falando?! - É, ow! Só por que você agora é um mercenariozinho, não quer dizer que você é o maioral não, sabia?! - Aew! Que história é essa ae?! O homem de roupas compridas: Silêncio! Fiquem quietos! Calado! Continue... O cara que eu não conseguia ver onde ele estava disse: É isso ae!... Fui eu que tive que ir lá livrar a cara desse bando de bosta aí! Na hora que eu cheguei lá, eu vi eles tudo saindo voando pela janela do quarto. Esse bando de inútil não dá conta de lutar nem contra uma mulher desarmada. Enquanto ele falava, ele foi caminhando na direção deles. E, nessa hora, eu pude ver quem ele era... Era o Edvan. Tamanho Original (Desculpe, mas achei melhor não desenhar os outros caras ao redor da fogueira) Eu pensei: “O que?!... Edvan?! O que ele está fazendo?” O Rael disse: Aquele é o Edvan? O que ele está fazendo aqui? Eu: Karak, vey... O cara virou mercenário. E de verdade!... ^^ Viviane: Se esse cara não estivesse aparecido, eu estaria longe agora. O homem de roupas compridas: Rs... Parece que você não conhece a fama do nosso companheiro aqui, não é? Pois bem... Eu lhe direi. Este nada mais é, do que o homem que conseguiu concluir o treinamento da sede dos Arruaceiros em apenas 30 dias. Rael: O que?! Então era ele? Eu: O que foi? Ele: É que... Eu ouvi uma noticia assim, quando eu estava treinando na minha sede. De que um aluno havia conseguido terminar com sucesso o treinamento dos Arruaceiros em apenas 30 dias. O homem de roupas compridas continuou: É isso mesmo. Foi ele que conseguiu fazer essa proeza. E foi por isso que achamos que ele seria o homem perfeito para capturar a lendária Viviane Swan. E parece que eu não estava errado, não é? (Risada Maléfica) Edvan: Bom... Eu já fiz o que você me mandou. Agora, cadê o dinheiro? O homem: Rs... Certo, certo... Trato é trato. Tommy! Vá pegar o dinheiro do rapaz!... Aguarde só um pouco, sim? Eu falei: O que será que eles vão fazer com ela? Rael: Não sei, mano... Mas por que será que o Edvan está ajudando eles? Eu: Eu não faço a menor ideia. Eu nem sabia que ele tinha se tornado um mercenário. Então o jovem deu o dinheiro pro Edd, ele colocou nas costas, foi saindo, mas parou e disse: Olha... Eu não costumo fazer isso, mas... Pra que você a quer tanto? Janx Vace. Esse que o Edd chamou de Janx Vace era o homem que tinha a roupa que parecia um quimono. Janx disse: Hm... Você se interessou por ela? Eddy Ghost. É assim que te chamam, não é? Pela sua habilidade de se esconder nas sombras e atacar quando seu inimigo menos espera. Igual um fantasma... Nessa hora eu reparei que o olhar do Edd estava diferente. Ele estava sério. Parecia que esse tal de Janx estava mesmo falando a verdade sobre ele. Nessa hora eu pensei que o Edd fosse pra cima dele, por causa da cara que ele estava fazendo. Ele nem parecia mais o Edvan que eu conhecia. Eu pensei: “Desde quando ele é assim?...” Ele disse: Rum!... Você que sabe, então. E foi saindo. Então o tal de Janx disse: Rsrs... Vamos comemorar! Hoje!... Tivemos uma grande vitória! Vamos Comemorar! Hahaha!... Então os outros caras começaram a gritar, sorrir... Uns pegaram uns tamborins que eles tinham guardados dentro de suas barracas e começaram a tocar. Então tudo virou festa. Eu pensei: “Mas que povo esquisito...” Eu olhei para o rumo onde o Edvan estava indo e o vi sumir na escuridão da floresta. Então nós ficamos observando aquele povo lokão lá. Até que eu só ouço alguém dizendo: Eae?... O que vocês estão fazendo aqui? Eu olhei e vi a Hanalu se agachando no meio de nós dois. Eu falei: Hanalu?! ^^ Eu pensei: “Quando foi que...” Ela deu o sorriso lindo dela e o Rael disse: Eae? Beleza? Por que você sumiu? Eu pensei: “ Espera aí... Ficar conversando assim, despreocupadamente, não pode. Ainda mais aqui...” Então olhei para o povão loko lá e vi que eles não tinham percebido a gente ainda. Eles estavam distraídos de mais com a festa pra nos notar ali. Então a Hanalu disse: Eae?... Rsrs... É uma longa história. Qualquer dia eu te conto. Eu: O que você está fazendo aqui? Ela: Uai... Vim ver o que vocês estão fazendo aqui. Eu: É que... Rael: A gente estava vendo o que eles vão fazer com aquela mulher. Ela: Será que eles vão matar ela? Eu: Rael: Eu não sei, mas... Parece que boa coisa não é. Eu: Bom, então vamos salvar ela. Rael: O que?! Você está louco?! Eu: Não, uai... Vamos lá. Ele: Como que a gente vai fazer isso? Hanalu: É... Como? Eu: Rs... Bom... A gente chega lá, pega ela e sai vazado. Então ouvi alguém atrás de nós falando: Nesse caso, vocês vão precisar de ajuda. Nós olhamos preparados pra atacar, mas paramos. O motivo era simples... Era o Edvan. A Hanalu disse: O que foi? Eu: Tah de boa. É o Edvan. Ele: NPC... Rs... Quanto tempo, hein doido? Nós demos um aperto de mãos, o Rael também o cumprimentou e eu disse: E ae, cara... O que você estava fazendo ali? Ele: Ah... Ossos do ofício. Estava entregando a encomenda ao encomendador. Eu pensei: “O que?...” E ele continuou: E então? Vocês vão salvar ela? Se vocês forem, eu ajudo. Hanalu: E por que nós deveríamos confiar em você? Rael: É mesmo, mano... Você está diferente, cara... Eu: Por que você virou um mercenário, cara? Olha só pra você... Ele: Rs... Qual é, gente? Sou eu ainda. O Edd, tah ligado? E deu um “tapinha” no meu peito. Eu disse: Não... De boa, mas... Por que, cara? Ele ficou calado um tempo e depois disse, enquanto prestava atenção no povo que estava festejando: Eu vou explicar. Mas vai ter que ser depois, por que eu acho que eles perceberam a gente aqui. Nós olhamos pra trás e vimos que tinham uns cinco carinhas nos observando. Um deles disse: Chefe! Achamos espiões aqui... Eu: Droga!... Hanalu: Agora não tem mais jeito... Vamos ter que ir com tudo. Rael: É... Eu também acho que sim. Edd: Que seja!... Continua... (15/10/12) Participação Especial “Rael” no papel de “Rael” “Edvan” no papel de “Edvan” Créditos Pelo design da roupa de “Edvan” © 2010-2012 RP Áudio & Visual Todos os Direitos Reservados. No blog: Capítulo 073 Em sua primeira aparição na 5ª Temporada, o protagonista chega na casa de um conhecido. A mulher que o ajudou conta o que houve e então sua aventura começa! Ou melhor... Recomeça de novo! Confira!
  24. 3ª Temporada: “Júh... Eu vou te encontrar!” Dia 60 – Parte 03 Um Novo Caminho Então eu continuei seguindo, para o leste. Eu estava muito lokão por causa da roupa, mas a Júh não saia da minha cabeça. Toda vez que eu percebia que estava saindo do foco, eu me lembrava da Júh e pensava: “Não! Chega! Eu tenho que continuar até achar a Júh... Ela está sozinha. Eu estou sozinho. E os caras? Eles vão ficar lá? RAM! Eu nunca liguei muito pra eles, mesmo. Mesmo eles sendo de boa, eu sempre fui na minha.” Era como se eles fossem eles e eu fosse eu. Não que isso seja redundante ou coisa do tipo. É que tem gente que faz de tudo pra ajudar os amigos... Ahh... Ram... Eu tenho que confessar... Eu não sei o que é isso. Eu até entendo o que eles devem estar sentindo, mas... É só isso. Eu acho que eu sou o cara mais egoísta que eu conheço. Se, por egoísta, você quer dizer que eu não me importo muito com os outros e que eu penso primeiro em mim pra depois pensar nos outros. É... Eu acho que eu sou um perfeito egoísta. Cara... Eu acho que nunca pensei em ninguém na minha vida... Eu nunca perguntei pra alguém se ela queria o que eu estava comendo, só por ela estar me olhando comer aquilo; se um colega meu se metesse numa briga e usasse do fato de eu ser seu colega pra se proteger, eu dizia que não estava nem aí, por que ele que tinha caçado. Isso era quando ele tinha caçado. Eu penso que as pessoas têm que arcar com as consequências dos seus atos, não importa quem seja. Até eu mesmo. Por isso que eu fico na minha, pois sei que terei que arcar com as consequências dos meus atos. Rs... Você deve estar me achando um cara desprezível. Eu não te culpo. Eu também me acho. Mas é o meu jeito de ser. E não me sinto culpado de ser assim. Mas então você deve estar se perguntando: “Então o que foi isso que ele escreveu até agora? Eu pensei que uma história revelasse um pouco sobre o que o escritor é.” E eu digo: “E é verdade. Tudo que eu escrevi sobre mim até agora, é a mais pura verdade. Inclusive agora...” Mas o que eu quero destacar, é que... “Aquele lugar muda as pessoas.”Pela primeira vez na minha vida, eu estava realmente preocupado com a Júh. Com uma pessoa. Cada vez que eu chegava num lugar que dava pra ver o horizonte... Num lugar que tivesse alguma coisa bonita ou calmante, eu parava e ficava pensando se ela estaria bem mesmo. Mas se tinha uma coisa que fazia com que eu continuasse era: O fato de eu estar ali. Só o fato de eu estar ali, já me fazia continuar... Sempre. Aquelas tardes lindas, com o clima alaranjado... Aquele brilho do sol nas árvores, a sombra das árvores na grama, o vento que tinha me acompanhado desde o primeiro dia neste lugar... Aquele mundo, por si só, era uma inspiração mais do que suficiente pra qualquer um. Eu sempre seguia o que eu achava serem uns caminhos pequenos e estreitos por entre as árvores e as plantas. O dia inteiro, Bixos apareciam e eu tinha que me defender o tempo todo. Eu não podia abaixar a guarda quase nunca. Ainda mais não tendo uma varinha, pois a minha tinha simplesmente sumido naquele dia. Eu estava usando meus poderes com as mãos mesmo. Naquele dia que a Hanalu... Me beijou, eu entrei numa floresta que tinha bem ali onde nós estávamos. Era uma floresta comum. Mas como eu sempre procurava os detalhes das coisas, eu estava achando aquela floresta muito loka. Ela estava começando a ficar meio que “apertada”, se é que você me entende. Tinha vários relevos, pedras, plantas rasteiras, plantas de médio porte e o caminho ia passando no meio delas. Se é que eu posso chamar aquilo de caminho. Parecia umtrieiro no meio da floresta. Aqueles Bixinhos esquisitos que tinham lá também eram muito estranhos. Eu não tenho nem palavras para descrever o que eu sentia quando os via, pois... Eu já não sentia MEDO, literalmente falando, mas eu ficava meio que... Sei lá. Eram esquisitos. E eu já estava ficando cansado de tanto acertar eles daquele jeito. Vinha, quase, um atrás do outro. Eu já disse isso antes, mas... É que era tenso mesmo. Depois fiquei mais dois dias caminhando por aquela floresta mais kabuloza, totalmente sozinho. Eu estava achando tenso o fato de eu estar ali sozinho. Eu só não estava com muito medo, pois já estava, um pouquinho que seja, mais acostumado. Pois, mesmo estando sozinho, a beleza da floresta ajudava a não ter tanto medo assim. Mesmo assim era tenso. Mas então teve uma hora que eu passei numa ponte. Tamanho Original Eu pensei: “Olha... Uma ponte aqui?” E continuei através dela, pensando: “Deve ter alguma civilização aqui por perto.” O caminho continuou estreito e passando por lugares difíceis. Até que eu ouvi alguém me chamando: Ei, mano! Espera aí! Eu olhei pra trás e vi que era o Rael. Eu falei: Eae, doido... Uai, você veio? Ele: (Ofegante) Aham. Uai... E essa roupa ae? Eu: Ah... Rsrs... Sei lá. Apareceu em mim. Massa, né? Ele: Aham... Muito doida. Onde você está indo? Eu: Uai, vey... Sei lá. Estou indo para o leste. Até achar a Júh. E você? Por que você veio atrás da gente? Ele: Ah... Eu... Decidi acompanhar vocês. Falando nisso, cadê aquela menina? A... Hanalu, né? Eu: É... Ela... Sumiu. Ele: Hã?! Sumiu? Como assim? Eu: Ah... Foi mais uma daquelas coisas lokas que acontecem aqui, entende? Ela virou luz e... Sumiu. Ele: Mas como assim, mano? Tipo: Sumiu do nada? Eu: Não... Tipo: Ela fez alguma coisa em mim e sumiu. Acho que foi por isso que apareceu essa roupa em mim. Na hora que ela sumiu... Ele: Foi ela que fez isso? Eu: Eu acho que foi... Ele: Eu: Bom... Agora vamos, né? Tenho que continuar. Vamos? Ele: Aham... Então a gente continuou por aquela floresta mais loka lá. Eu ainda estava achando muito loka, aquela roupa. Como eu estava tendo que usar os poderes com as mãos mesmo, às vezes, eu ia lançar um poder e acabava percebendo a luva na minha mão esquerda; então eu acabava tendo que admirá-la mais uma vez. Rsrsrs... Era muito lokomesmo. Teve uma hora, quando nós estávamos matando uns Bixos estranhos lá, entre as árvores, que eu percebi que estava mais fácil de acertar aqueles Bixos. Ainda mais por ser com minhas próprias mãos. (Uns Bixos realmente esquisitos. Se eu fosse escolher o nome deles, eu escolheria Louva-Sapo. Pois eles pareciam sapos, mas com a aparência de louva-deus e com asas de mariposa. Dá pra entender? ) Quando terminamos de acertar mais alguns, o Rael disse: Uai, mano... Parece que você ficou mais forte. Eu: Hã? Mais forte? Ele: É... Você está conseguindo matar esses Bixos, tão fácil. Acho que nem precisava de eu ter vindo. Eu: É... Eu também estava vendo isso. Parece que eles são bem fracos. Ele: Não... Eu posso sentir. Foi você que ficou mais forte. Sua presença física está mais intensa. Eu: Como assim? Ele: Eu não sei... Só sei que eu não precisava fazer tanto esforço assim, pra ficar do seu lado, antes. Eu: Credo, uai... Ele: É sério, mano. Você está liberando sua presença toda? Eu: Não... Nem estou liberando. Estou só de boa. Ele: Pois é... Está muito foda... Eu: Aiaiai... ^^ Ele: Mas deixa pra lá... Eu posso aguentar de boa. Vamos lá. Eu pensei: “Beleza então... ^^” E continuamos... Alguns minutos depois, eu disse: Nossa, hein cara? Essa floresta aqui é muito loka. Muito tensa. Olha só esse caminho. Nós estávamos passando por um caminho entre rochas cheias de musgo. Eu olhei para o lado e vi o Rael pulando sobre as pedras e indo descendo. Eu falei: Malandro... E pensei: “Olha só... Ele dá conta de ir pulando. REM! ^^ Como que ele não machuca de uma altura daquela? ^^ Que loko...” Ele pulou até certa distância e disse: Ei, mano! Corre aqui pra você ver... Rápido. Eu fui até ele e subi na pedra em que ele estava. Quando eu subi, ele disse: Olha lá... Está vendo aquilo ali? Eu: Onde? Ele estava apontando no rumo de uma árvore. Ele disse: Ali, moss... Está vendo não? Eu: Onde, moss? Estou vendo nada... Ele: Aff... Desce aqui então. Eu desci da pedra e olhei pra onde ele estava apontando. Tamanho Original Eu falei: Aff... O que será que é aquilo? Ele: Acho que é uma cidade. Eu: Olha que loko... Parece até aqueles filmes de magia, cara... Eu não sabia que tinha aquela cidade lá não... Ele: O que você acha de a gente ir lá? Eu: Ir lá? Pra que? Ele: Uai, mano... Vai que algum dos caras tão lá... Aí eles podem ajudar a gente. Eu: Moss... Mas, pra lá, é contra mão. Ele: E daí, moss? A gente passa lá rapidão e, se eles não estiverem lá, a gente vaza. Eu: Hm... E pensei: “Hm... Talvez a Júh possa ter passado por lá também, né? Vai saber... Talvez eu ache alguma informação que valha a pena, lá.” Então eu disse: Hm... Bora, então... Será que a gente chega lá hoje? Ele: Não... Acho que só amanhã, cara... Eu: Amanhã? Aff... Vai demorar muito. Não está tão longe assim não, cara... Ele: Moss... Olhando pela posição do sol, deve ser umas 05h30 da tarde, agora. Aquela cidade deve estar a uns... Ele ficou pensando, pensando e eu disse: 13 Quilômetros? Ele: Não, moss... Está doido? Olha o tamanho dela, moss... Cada torre daquela deve ter, pelo menos, uns 150 metros de altura. Pra gente estar dando conta de ver elas tão bem assim, há uma distância dessas, elas devem ser da largura de um quarto grande. Mais ou menos... Ele pensou um pouco e disse: Não consigo ver ninguém. O que significa que aquela cidade está longe de mais pra gente conseguir ver as pessoas daqui. Ou seja... Talvez, nem amanhã a gente chegue lá. Talvez só depois de amanhã. Eu: Afffffe... Ele: Rsrs... De a pé? Com certeza. Eu olhei, pensei um pouco sobre o que ele disse e pensei: “É... Deve que é isso mesmo.” Então eu disse: E se a gente continuasse andando noite à dentro? Ele: Bom... Aí sim... Talvez a gente chegue lá amanhã. Eu: Então bora... Ele: Noite à dentro? Eu: É... Bora? Ele: Rsrs... Beleza. =7 E a gente continuou, pra esquerda, pela floresta. Quando eu subi o morrinho, o que fez os veados correrem, eu olhei para o rumo do pôr-do-sol e disse: Hein, doido...? Você está ligado que o leste é pro outro lado, né? Ele: É, por quê? Eu: Por que eu tenho que ir é para o leste. A Júh está para o leste... E eu vou atrás da Júh. Não posso ficar perdendo tempo assim, não cara. Ele: Não, moss... Já disse: Vai ser rápido. Eu: Hm... E fui... Eu pensei: “Como será que deve ser aqui à noite? Deve ser mais loko... Rum... Tomara que eu consiga alguma coisa lá.” Então continuamos floresta à dentro. Continua... Participação Especial “Rael” no papel de “Rael” © 2010-2012 RP Áudio & Visual Todos os Direitos Reservados. No Blog: No Blog começará a 5ª Temporada desta mesma história. O dia do lançamento está publicado lá. Eu digo que essa 5ª Temporada é onde tem mais ação E acontece as coisas de maneira mais coerentes com a história. Vale a pena conferir!
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