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Mythera - Um Mundo Em "1 Hora" (Capítulo 021)


rodrigoup

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Opa! Fala Galera! Tá aí o capítulo 21 (Atrasado...)

Peguem leve, pois isso é uma série e em uma série, alguns capítulos ficam como esse. (Eu acho...)

 

Dia 55 – Parte 02

A Vez que Agente Nunca Esquece

 

 

Então... Lá estava eu, andando com a Júh, através daquelas montanhas. Mas pra nós conseguirmos chegar até elas, nós havíamos andado muito. Havíamos passado por uma floresta linda, com vários clarões que nos permitiam ver o céu em vários lugares. Também, pelo fato das arvores terem uma copa grande, elas faziam uma sombra grande. E também não preciso nem falar que o ventinho estava sempre lá, né? Ele já tinha virado nosso companheiro de viagem oficial. Rsrsrs...

Quando chegamos mais perto das montanhas, nós percebemos que tinha um espaço grande entre elas. Como se as montanhas fossem um muro gigante com um espaço para um portão, mas sem o portão. No caminho, agente sempre achava alguns Bixos, mas eram sempre do mesmo nível dos lobos que tinham nos atacado primeiro. Então nós fomos passando entre as montanhas... Era muito kabulozo comparar o nosso tamanho com o delas e ver que elas estão tão perto de nós. Eu falei:

Júh...

Ela:

Que?...

Eu:

Você sabe onde tem Bixos mais fortes do que esses que apareceram lá atrás?

Ela:

Hm... Não... Acho que a Amanda sabe...

Eu:

o.O Ela joga há quanto tempo?

Ela:

Hm... Não sei... Ela não joga direto, que nem nós. Ela entra e alguns minutos depois eu a vejo saindo. Mas também, né? Alguns minutos equivalem há vários dias.

Eu:

Hm... É mesmo. Nossa... Falando nisso, eu estou aqui... Deve que faz alguns minutos já, né?

Ela:

Uhum... Eu também. Cinco meses devem ser uns...

Eu:

Vinte e poucos minutos? Por aí?

Ela:

É... Acho que... Mais ou menos isso.

Eu:

É muito doido, né? Você saber que... Você viveu várias coisas e que só passou alguns minutos. É muito loko. Eu... Estou aqui a... Uns dois meses. Não deve ter passado nada do meu tempo ainda.

Ela:

É... Deixe-me ver.

Ela segurou no meu ombro pra que eu parasse. Eu parei, olhei pra ela e ela olhou nos meus olhos. Com os dedos, ela regalou meus olhos. Então começou a sair água do meu olho e eu falei:

Não... Espera aí...

Ela:

Hm... É mesmo. Não passou praticamente nada ainda.

Então eu me lembrei que o nosso tempo é marcado nos olhos e falei:

É mesmo... Deixa eu ver também...

Então olhei nos olhos dela. Já tinha passado quase 30 minutos. Eu pensei: “Ah... No meu então... Está de boa.” E falei:

Está quase trinta minutos.

Então percebi que minha mão estava colocada como se estivesse fazendo carinho no rosto dela. Estava próximo dos cabelos. Na orelha... É que o meu dedão era quem estava afastando a pálpebra dela para eu ver melhor. Então eu tirei a mão, mas já era tarde de mais. Ela já tinha percebido o clima... Assim como eu percebi também. Ela deu um sorriso e olhou pro chão, com vergonha, enquanto arrumava o cabelo. Então ela disse:

Rs... Ehh...

E foi andando na frente.

Eu também fiquei com vergonha, mas continuei de boa olhando pra ver o que ia acontecer. Então, quando ela foi andando na frente, eu pensei: “Ah, vey... Eu devia pedir agora... Pede... Fala, moss... Fala pra ela. É mesmo... Fala pra ela. Mas... Ah, vey... É só pedir. Chega lá e pede. Você não pediu pra menina lá? Então... É, mas ela disse “não”. É, mas vai que ela fala que “sim”... Tem que ir lá, vey... Se você quiser algo com ela... Peça!... Hm...” (Rengas... Que conflito de pensamentos... ^^) Então fui andando. Eu falei:

Ei! Espera aí...

Ela parou e olhou pra trás. Eu falei:

Calma aí... Espera eu, né?

Eu passei por ela e vi que ela foi ficando pra trás. Eu olhei e falei:

O que foi? Vamos. Agora pode vir.

Ela veio andando e nós fomos um do lado do outro.

Entrando no clima: Devia ser umas duas ou três horas da tarde, o céu estava claro, havia apenas algumas nuvens... Devido ao fato de nós estarmos próximos das montanhas, havia muito vento. Um ventinho fresco que vinha de cima das montanhas. Nós estávamos indo para o leste. Então pensei em pensar algo, mas resolvi falar:

Bom, já que nós estamos indo pro leste, vamos passar em Ab’dendriel. Né?... Aí, nós passamos a noite lá e depois nós vamos pra cidade onde você falou que sua amiga está. A Amanda...

Ela:

Eu não falei que ela estava numa cidade.

Eu:

Não? ^^ Então onde?

Ela:

Ela está numa cidade que fica pro norte... A partir daqui.

Eu:

¬¬ O que eu acabei de falar?

Ela:

Eu sei... Eu só disse que eu não tinha falado que ela estava numa cidade.

Eu fiz sinal de que não estava entendendo e ela disse:

“E” o que? Só estou falando.

Eu:

Aiaiai... Rs... Não entendi nada.

Ela:

É que você falou que ela estava numa cidade, mesmo eu não tendo falado isso.

Eu:

sem+palavras.gif

Ela:

Você acertou!... Entendeu agora?

Eu:

Aaahhhhhhhh... Aiaiaaaaiii... Está doida mesmo.

Ela:

Rs... O que? Você que está doido. Não entendeu o que eu falei.

Eu:

Uai... Do nada você fala um trem desses... Eu pensei que era outra coisa... Que ela estava em outro lugar que não fosse uma cidade. Rs...

Ela:

Não. Eu disse que eu não tinha falado que ela estava numa cidade... Mas não disse que ela não estava. Entendeu?

Eu:

Hm...

Ela ficou rindo. Eu percebi que ela era muito inteligente pra fazer essas coisas bem sacadas. Então pensei: “Parece eu... Uh! ^^ Rs...” Então quando a gente chegou do outro lado da montanha, eu olhei e vi aquele sol brilhando no horizonte. Tinha um caminho pela floresta, pra gente passar. Eu olhei pro horizonte e falei:

Qual será o tamanho desse continente? Será que é grande? Que nem os continentes de verdade?

Ela:

Nem sei... Deve ser, né?

Eu:

Não se diz “deve ser”... Se diz “deve que é”... Rs...

Ela:

Aiai... Desde quando? Só se for na sua terra.

Eu:

Não... É um jeito engraçado de falar. Mais interessante do que o jeito comum.

Ela:

Rs... Hm... Sei... Então... Deve que é, né?

Eu:

Rs... É. =)

Então nós ficamos admirando aquela vista kabuloza. Não vou nem falar que tinha um vento kabulozo pra acompanhar, né? Por que você já sabe... Então olhei pro lado direito e vi as montanhas... Sumindo no horizonte. Eu pensei: “Aff... Essas montanhas kabulozas... São enormes, cara. Mas eu pensava que fossem maiores.” Eu olhei pra Júh e vi que ela estava admirando a vista. Ela estava com uma expressão de quem estava achando aquilo lindo. Então o vento começou a balançar o cabelo dela... E de onde eu estava, ficou parecendo uma cena de filme. “A menina alada observando o horizonte.” Então eu pensei um pouco e disse:

Júh...

Ela olhou, eu sentei na pedra da montanha e terminei:

Chega aí... Vamos admirar um pouco a paisagem.

Ela veio e sentou do meu lado. Ela disse:

Está linda, essa vista, hein?

Eu:

É...

Então eu pensei: “Hm... Se eu tivesse sozinho aqui, eu estaria pensando: Do nada, eu aqui, sozinho nesse mundo kabulozo... Que será que eu vou enfrentar por aí? Será que eu vou ser forte? Que será que vai acontecer? Então, ainda bem que eu estou com a Júh. Se bem que está... Foda. Eu queria poder...” Então falei:

Júh...

Ela:

Hm? ^^

Eu:

Ehh... Eu... Queria te falar uma coisa.

Eu fiquei pensativo e ela disse:

Fala...

Eu continuei pensando coisas e ela disse:

O que é? Fala...

Eu não sabia o que pensar, não sabia o que falar, não sabia como agir naquele momento... Mas eu não fiquei dando trela, que nem das outras vezes que eu queria falar isso pra outras meninas. (Claro que, das outras vezes, eu não consegui deixar claro o que queria e elas acabaram não entendendo. Por isso não consegui nada com elas.) Dessa vez eu fiquei de boa. Eu não sabia o que fazer, mas estava de boa. Pensando... Eu pensei mais e ela disse:

Vai falar não?

Então eu pensei: “E se eu tentasse fazer ela falar?” Então falei:

Júh... Você... (Gestos com a mão) Sente... Algo... Pooooorrrrrr... Mim?

Ela fez uma cara de surpresa - Mas nem tanta - e disse:

Uai... Ehh... Como assim?

Eu:

Tipo... Gosta... De mim? Tipo... Muito... Mesmo...?

Ela:

Uai... G-gosto... Assim, ehh... Por quê?

Eu:

Não... É que... Eu queria saber.

Ela:

Hm... E você?

Eu:

Eu o que?

Ela:

Uai... Gosta de mim também?

Eu:

Uai, gosto... Muito.

Ela:

Hm... Que bom...

Eu:

Uhum...

Eu acho que ela sabia o que eu quis dizer. Então eu disse:

Olha... Você entendeu, né?

Ela:

O que?

Eu:

A pergunta.

Ela:

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Eu:

A pergunta que eu te fiz agora.

Ela:

Como assim?

Eu pensei: “Aff... Ela quer que eu fale mesmo... Ela quer me forçar a falar!... Que droga.” Então falei:

Ah... Você entendeu sim... Você sabe do que eu estou falando. Você é esperta... Eu sei que você entende essas coisas rapidinho. Pode falar. Você gosta... Assim... De mim?

Eu percebi ela levantando um pouco as sobrancelhas. Então, depois de pensar um pouquinho, ela mostrou a mão pra mim. (Que era pra eu esperar, porque ela ainda estava pensando) Então eu fiquei esperando. Ela deu um suspiro e disse:

Olha... É melhor sermos claros... Vamos falar direitinho o que queremos falar... É melhor... Né?

Eu dei um suspiro também e disse:

Hm... É... Tabom... Pode falar.

Ela:

Rs... Tah...

Então ela pensou um pouco e disse:

Rodrigo... Você... Quer saber... Se eu gosto de você. Daquele jeito...?

Eu pensei: “Ai, meu Deus!...” E disse:

É...

Eu pensei: “Sabia que ela tinha entendido.” Então ela disse:

Tah... Pra que você quer saber isso?

Eu:

Uai... Ehh... Por que...

Eu pensei: “Safada... Me pegou na minha própria armadilha.” E quando percebi isso, vi que tinha que responder. Se não, ela também não falava. Eu pensei: “Aff... Que droga...” E disse:

Como é que pode? Como é que pode? Me fala. Rs... Você, hein? (Suspiro) Tah legal...

Então comecei a pensar e depois falei:

Eu quero saber... Por que, se você falar que não gosta de mim, daquele jeito... Eu vou entender.

Ela:

Como... Ahh... Deixa... Ehh... Tah... Mas, e se eu gostar?

Eu:

Aff... Mas você é safada, hein?

Ela:

Eu? Como assim? Tah loko?

Eu:

Não... Não estou tirando não... Estou falando que você... Me pegou na minha própria armadilha duas vezes. Duas vezes!...

Ela:

Rs... Que armadilha?

Eu:

Rs... Safada... Sem vergonha... Eu queria que você falasse primeiro.

Ela:

Uai... Mas... Você quer que eu falo o que?

Eu:

Que me ama!

Eu percebi que tinha falado e fiquei tipo:%2527-%2527.PNGEntão ela disse:

Mas...

Então ela ficou meio que sem jeito, sei lá. Ela ficava olhando pros lados e tentando achar uma palavra. Eu pensei: “Aff... Não era pra ter falado assim... E quando a gente estiver se lembrando do nosso primeiro encontro? Do que a gente vai se lembrar? Do tanto que eu fui loko, do jeito que falei... Aff...” Então fiquei esperando ela. Afinal, eu queria que ela falasse. Então ela disse, ainda confusa:

Ahh... Por que você... (Suspiro) Olha... Você me-...

Então ela ficou ainda olhando pros lados, meio confusa, depois parou e ficou me olhando. Aí, eu é que fiquei com vergonha e comecei a olhar pros lados. Então ela ficou pensando. Muito... Eu comecei a me sentir culpado e comecei a pensar se estaria forçando ela a dizer algo que ela não queria. Então eu disse:

Hm... Foi mal...

Ela olhou pra mim e eu continuei:

Ehh... Foi mal, eu... Não queria te forçar a nada. Desculpa...

Ela ficou um tempo sem falar, depois olhou pra baixo, eu olhei pro horizonte, senti o vento no rosto e depois ouvi ela falando:

Não... Você não está... Forçando nada não. Eu... Apenas... Não sei o que d-... Responder.

Então eu fiquei aliviado e pensei: “Ela me entende... Espera aí... Eu estou pensando igual nos meus pensamentos... Aff! ^^ Do nada, eu estou falando... Com sentimento. Tah, espera aí... Como era mesmo? Ehh... Ah, tah...” (A explicação é que eu nunca tinha conseguido expressar meus sentimentos antes. Que nem eu estava fazendo agora.) Então pensei: “Agora tenho que falar, né vey? Se eu não falar... Não vou saber como é. Eu tenho que falar...” Então falei:

(Suspiro) Apenas... Diga... Se... Gosta... Ou não...

Ela não disse nada. Ficou parada olhando pra mim. Eu ainda estava meio que com vergonha de ela estar olhando nos meus olhos. Então resolvi ficar olhando pra outras partes do rosto dela... Pra não precisar ficar olhando fixamente nos olhos dela. Apesar de eles serem lindos.

Então ela me beijou de repente! Do nada eu estava de boa e sinto a boca dela na minha. (Vou narrar os “detalhes sórdidos”. Se não quiser ler... Tudo bem.) Então ela começou a fazer leves movimentos com os lábios e eu fiquei meio parado. Eu estava meio que acompanhando ela, pois não sabia o que fazer. Eu imaginei: Eu... Me vendo, beijando ela. Aquele sol kabulozo se pondo no horizonte, o vento kabulozo que estava me dando até arrepios, de tão kabulozo que estava e o casal apaixonado se beijando no meio do nada.

Como eu disse antes, eu não sabia o que fazer, mas que estava bom, estava... Aquela boca... Fofinha, linda, gostosa, sei lá... Tocando na minha... “Tocando” não! Acariciando... Eu queria mais... Então eu coloquei minha mão na nuca dela pra segurar sua cabeça. Antes eu me perguntava: “Não sei pra que esse povo coloca a mão na nuca da mulher... Será que é pra ela não fugir?” Agora eu sabia... É por que assim... Você sabe que quem está ali é ela. Afinal, você está de olhos fechados... Não está vendo o que está acontecendo... Vai que... Né?

Então eu pensei: “Meu Deus do céu... Eu estou... Ela está me beijando. Eu estou beijando a menina mais linda do mundo, cara. A menina dos meus sonhos. Literalmente falando!” Então ela foi parando devagar, eu ainda fiquei com um beicinho de quero mais por alguns segundos e abri os olhos... Ver ela de pertinho assim... Saber que havíamos acabado de nos beijar... Isso fez minha vergonha de ela olhar nos meus olhos sumir completamente, cara... Eu estava olhando dentro dos olhos dela!... Tão profundo quanto conseguia. Então ela sorriu... Eu pensei: “O que eu penso sobre isso? O que eu penso?” Então resolvi deixar pra lá e aproveitar o momento.

Eu sorri, ela olhou pro horizonte e eu olhei também. Eu me lembrei de uma coisa e resolvi fazer. Olhei pra ela, mostrei a mão, ela segurou e apertou... Eu me aproximei e abracei ela na cintura. Fiquei bem pertinho dela. Ela ficou olhando pro horizonte e eu pra ela. Ela parecia feliz. Com uma expressão de realização, sei lá... Eu fiquei feliz ao ver ela feliz e dei um beijinho no rosto dela. Gostei e dei mais um, demorado. Então parei, olhei e pensei: “Nossa, cara... Como é bom você poder fazer essas coisas e ver que a pessoa está gostando. Que ela está deixando. Que ela... Quer que você faça isso.” (É que eu sempre pensava: “Que dia que uma menina vai deixar eu beijá-la desse jeito?”) Então perguntei:

Então... Você aceita ser minha namorada?

Ela olhou pra mim, riu e disse:

Mas é claro... Ou você acha que eu te beijaria daquele jeito atoa?

Eu... Fiquei feliz... E... De boa... Ela me beijou de novo e disse:

Eu quero que você seja meu namorado também, tah?

Eu:

^^ Rs... Tabom... :] Namorada.

Ela sorriu. Eu pensei: “Namorada...” E falei:

Que loko... xD

Fiquei rindo um pouco, ela me achando doido e eu completei:

Namorada? Minha namorada?

E pensei: “Linda, desse jeito? Rs...” E falei:

Só podia ser a Júh. Só podia ser ela... Só ela... =]

Ela:

Rodrigo... Eu tenho uma coisa pra te falar...

Eu:

Que?

Ela pensou, pensou... E disse:

Ntsc... Deixa pra lá... Depois eu te falo.

Eu:

Amorzinho... Amorzinhoooooooo... XD

E beijei ela de novo. Ela só ficava rindo de mim. Eu pensando: “Devo estar parecendo um bobo... Rs... xD Estou nem aí... xD” Eu levantei e disse:

Estou nem aí... Estou nem aííííííí!!!! Ahh!!...

Olhei pra cima e comecei a rir. Então falei:

Obrigado meu Deus!!! Obrigado Senhor!!!! Obrigado... Valeu mesmo...

Então ela disse:

Agora vamos, né? Se não vai ficar à noite e a gente ainda vai estar aqui... Esqueceu o que a gente tem que fazer?

Eu:

Rs... É mesmo... Vamos...

Então a gente foi... Fomos seguindo o caminho que passava pelo meio da floresta... Estava com uma iluminação da parte da tarde. Quando as sombras se esticam e ficam mais escuras pra depois irem clareando... Até ficar a noite.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Anotação:

Provavelmente esse foi o capítulo mais bobo que eu escrevi.

E também aposto que você achou a mesma coisa.

Continua... .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Créditos

CipSoft+Logo.PNG

Pelo nome da cidade de Ab’Dendriel.

 

Todo o resto é de autoria própria.

© 2010-2012 RP Audio & Visual

Todos os Direitos Reservados.

 

 

No Blog:

Capítulo 062

Neste capítulo nossos heróis acabam de sair do frio congelante das montanhas

E percebem que o próximo desafio será um deserto escaldante.

Durante o caminho, os amigos de Rodrigo, o protagonista, descobrem que ele pode parar o tempo!

Confira!

Editado por InterPlay
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