Ilha De Tulvarox - O Centro Do Pânico. Parte 1

[Naiv 0]

Estava frio, com as veias pulsando e o medo ao seu redor.

Arnold Skescher olhara para frente, aos lados, sem saber onde ir, nem saber onde imaginar. A redondeza de corpos ao seu lado o assustava, porém, o que o assustava mais era a horrível criatura que o esperava calmamente em seu trono.

Um vulto o passou, atravessando sua barriga, ele sentiu o medo fluir pelo corpo, olhou ao céu enquanto sua cabeça fora perfurada com um estrondo. Ele olhara para o seu na hora da sua morte, tudo em o que seria uma pequena expedição ao uma ilha desconhecida, inofensiva aos olhos de pesquisadores. Carregava um amuleto com si, que brilhara e emitia uma alma que se eternizaria entre sua família.

13 anos depois.

_ Ei, piolhento, volte aqui! - gritava o valentão Helo - Não acabamos com você ainda!

 

_ ARGH! - Ele soltava um urro que a terra estremeceu, o menino que o perseguia caiu no chão trêmulo junto com seu grupo, enquanto o garoto à frente andava lacrimejando.

 

_ Onde está seu pai, Skescher? Ou melhor dizendo, no INFERNO!

 

Ele estonteou os olhos, que ficaram sem pupila alguma, negros, cores malignas, enquanto um redor de chamas rodeou Helo, que foi perseguido até chegar em casa e não sair, o que seria consecutivo por duas semanas.

 

_ Oi, filho! - falou Rita Skescher - Novidades?

 

Ele passou direto, sem olhar para a mãe e se deitou na cama, cochilou, acordou com uma carta dourada em seu nariz.

 

_ Mas qu... - abriu e entreolhou, lendo o seguinte texto:

 

" seu pai está aqui. Ele está vivo. Pegue uma navegação e siga a sul, até ver nossos barcos. Hunf, venha logo garoto, eu não gosto desse lugar.

Com ardor, seu padrasto.

 

Vôou pelas escadas, ainda de olhos abertos, berrando para a mãe:

_ Rita, mãe, o que for, meu pai está vivo, vivo! Vou arrumar minhas malas, minha embarcação sai amanhã! ...

 

No dia seguinte, após um sonho com uma criatura de foice, acordou e foi logo ao porto correndo, após se despedir da mãe.

 

_ Como vamos hoje, sr. Tulox?

 

_ Muito bem garoto - falou um homem gordo e alto, vermelho por si, com barbas brancas, rechonchudo - nossa embarcação sai daqui a pouco. Vamos para uma ilha que dizem que estão escavando minerais, a sua fica no caminho.

 

Ele entrou no barco, e logo se dirigiu à seu quarto.

Gerry Skescher era um menino alto, de cabelos dourados, com pele branca, e olhos verdes-claros, que era perceptíveis a longa distância.

 

_ Ei, Ronald, como vai? - ele falou à um menino mais alto que ele, de 16 anos, mesma idade de Gerry, se virou animado.

_ VEJAMOS... GERRY FOX SKESCHER! - o garoto deu um salto para abraçar Gerry, que retribuiu carinhosamente - Que saudades, amigo!

_ RONALD, sabia que vou à Ilha de Tulvarox?

_ Sei, vou com você.

_ Hã? - O garoto fez uma cara interrompida por um urro, o sr. Tulox havia chegado.

_ Garotos, café da manhã!

_ Sim, senhor Tulox.

_ Podem me chamar de Riley.

 

No jantar, havia uma forte tempestade, em que Gerry sonhou com a mesma criatura, de foice preta, em uma cena estranha,

_ Arkhluk... Você não pode...

_ Eu irei matar o GAROTO! - disse a criatura negra de foice ao seu lado.

_ Por favor... - disse o homem chorando - ele é meu parente...

_ UNLEASHED SPIRIT! - Uma lacuna de cor negra e aterrorizante estava sugando o homem que implorara, ao mesmo tempo Gerry acordava.

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_ Gerry, vo-v-você está bem? - disse Ronaldo, de pijamas e com cara sonolenta.

_ Não sei, espero que sim. - Afirmou Gerry.

_ Cara, são 2 horas da manhã, e você gritando nomes...

_ Me desculpe, me desculpe.

No outro dia, Gerry acordou com dores no corpo, e olhara pela pequena lacuna do navio: havia chegado à famosa Tulvarox Island.

 

_ Finalmente, rapaz. - disse Tulox.

_ Ah é, ah é! Obrigado, Riley! - Berrou Gerry.

_ Claro rapaz, sempre conte comigo. - sorriu Tulox em um tom maligno.

Ronald havia tido desinteria a noite inteira, e Gerry estava saindo em um pequeno barco esperando o amigo, em direção à ilha.

_ Ei, cagão, é pra hoje? - Riu Gerry.

_ Não era você que passou mal a noite inteira! - e os dois foram conversando até uma onda na beira da ilha derrubar a pequena jangada, e os dois serem arremessados junto com a mesma para a areia.

_ Cara, não vejo barco nenhum aqui.

_ Vamos procurar - disse Gerry.

Eles adentravam na ilha em que passariam os horrores e aventuras de sua vida, em que viveriam romances e situações inusitadas em toda sua história.

 

 

destaque: a minha volta ao Xtibia.com

Espero que gostem da história, já continuo com a parte 2.

[hppp 1]

Gerry: Harry Potter, Ronald : Ronald Wesley, o carinha que solta a bruxaria ali:Lord Voldermort , a Lacuna Com foice do lado , o harry potter sonhava com ela em seu 4º ou 5º filme n me lembro bem pois ja li todos os livros , boa a história mas tente dar um rumo diferente a ela, histórias com magias do tibia ficam mais legais na minha opniao,

Erros de portugues nao vo fala nada por que fasso piores,se poder de uma olhada na minha "mini-série" : A História de Mefistos, é minha primeira história emtao da um desconto, sao só umas dicas tente diferenciar um poco mais do filme Harry Potter por que se nao eu ja sei o Fim : ) mas ta bem boa continua assim só tenta da um rumo diferente do filme...

 

 

 

OBS:sao só dicas que EU acharia boas, cada um tem sua opniao neh!

se você nao gostar vou respeitalo do mesmo jeito