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Edição 23 da revista photoshopcreativeArtigos relacionados Edição 18 - em Revista Edição 19 - em Revista Edição 20 - em Revista Edição 21 - em Revista Edição 22 - em Revista View the full article

É difícil fugir das tendências atuais no design com tantas galerias de sites e gráficos servindo de inspiração. No entanto, a cada ano algumas pessoas conseguem se destacar de todos os outros e produzem designs com inspirações diferentes e originais. Imagem: Fabiane Lima O que quer dizer, “ser original”? Uma coisa é sugerir que você seja único e diferente da concorrência, mas o que isto realmente significa? Existem tantos sites e bons desginer por aí, mas qual elemento individual que constitui a originalidade? Em termos simples, ser original quer dizer fazer algo de forma diferente. Você não precisa criar um design que tenha a navegação no rodapé e a informação de copyright lá em cima, com o logo, apenas para se destacar do resto. Basta apenas não seguir o que todos estão fazendo e criar o seu jeito próprio de apresentar as informações e a mensagem que você está tentando passar ao usuário. Quantos sites você já viu com um cabeçalho que ocupa toda a largura da página, seguido de um menu, o conteúdo e barra lateral e depois o rodapé? Centenas? Milhares? Ahn... Se o seu foco for ser original, então esta receita é provavelmente uma que você deve evitar. É fácil demais criar um site como estes. O porque de pessoas criarem sites assim foge ao contexto deste artigo, então explico em um próximo. Ser original é em grande parte fazer coisas pequenas de formas diferentes, em vez de querer re-inventar a roda. Claro que você precisa aceitar que o período durante o qual ele será original e único é limitado. Se você fizer um excelente trabalho, então infelizmente (ou felizmente, depende de como você for analisar), ele será copiado por muitas, muitas pessoas. Isto dito, inovações são quase sempre lembradas. É só ver o caso do Crystal Icons, do designer brasileiro Everaldo Coelho; ele foi original e inovador, agora é copiado até não poder mais. Usando detalhes para se destacar Detalhes são uma maneira fantástica de se diferencias dos seus concorrentes, e a melhor parte é que a palavra “detalhes” engloba uma variedade ampla de possibilidades. Adicionar um detalhe a algo dá aquele toque especial ao design. Você estaria adicionando algo pequeno que não é essencial ao design, mas que realmente o impacta de forma positiva. Jason Santa Maria O foco no detalhe nos trabalhos de Jason Santa Maria é geralmente na tipografia e layout textual. Ele vai um pouco além das suas obrigações para que as palavras que ele escreveu fiquem realmente bonitas. Independente do design que o circunda, é impossível não notar instantaneamente quanto pensamento e esforço foi dedicado a estilizar o texto. Quanto tempo e esforço você dedica para estilizar o conteúdo da sua página? Jesse Bennett Chamberlain Jesse Bennett é um mestre da fonte de luz. Olhando os seus designs você raramente vai encontrar uma superfície plana sem que a iluminação tenha sido considerada de algum jeito. Só vou ser bem claro aqui, ele não está usando gradientes por que é bonito; ele está aplicando efeitos de luz usando gradientes. Todos os efeitos luz-ao-escuro fluem na mesma direção e ele cria frequentemente fundos abstratos para compensar ainda mais. Esta atenção limpa e consistente ao detalhe realmente se destaca. Ter um estilo-assinatura Um estilo-assinatura é algo que todos nós almejamos. Da mesma forma que qualquer pessoa consegue identificar um quadro de Picasso ao vê-lo pela primeira vez, todos nós temos aquela vozinha do ego dentro de nós que amaria ter um estilo tão forte e reconhecível, que todas as outras pessoas seriam imediatamente capazes de identificar. Elliot Jay Stocks Elliot Jay Stocks é o primeiro nome que consigo pensar quando alguém fala sobre estilos próprios. O uso de fundos grunge e tipografia é nitidamente o estilo dele. No entanto, ele não abusa do seu próprio jeito. Você não fica com a impressão de que todos seus sites são iguais, mas dá para acessar um site criado por ele e saber logo de cara que todos os elementos típicos de Stocks estão lá, inseridos sutilmente no design. Mike Kus Mike Kus é outro case clássico quando o assunto é estilo-assinatura. Stocks e Kus trabalham juntos no Carsonified, e é de se pensar se este é o tipo de designer que Ryan Carson procura, ou se ele promove e incentiva a diferença entre seus empregados? O estilo de Mike Kust é arrojado e fortemente influenciado pela impressão tradicional. Cores fortes e sólidas, elementos sobrepostos e uso inteligente de opacidade é o que fazem os designs de Kus instantaneamente identificáveis. Colocando horas e esforço nos extras Além de detalhes, há os extras. Você sabe: as pequenas coisas que você não espera que sejam desenhadas a mão por que são tão pequenas. Surpreender usuários (ou clientes, no mundo físico) é uma forma fantástica de se diferenciar dos demais pois você está entregando algo que eles não esperavam. Suas expectativas são baseadas no que todos os outros estão fazendo, então se você excede estas expectativas, você ganha. Liam McKay Liam McKay é o nome que vem à mente quando se fala sobre se esforçar um pouco mais nas coisas que muita gente deixa passar batido. McKay tem um dom de ver algo simples e transformá-lo em algo bonito. Seja isto um de seus ícones clássicos (que são usados em toda a rede Envato), ou a adição de uma textura incrivelmente sutil ou uma melhora em algo que é visível apenas a alguns poucos usuários, ele está constantemente um passo a frente em projetar algo que a maioria das pessoas nem notaria. Para concluir Ser original não é sobre a tentativa de revolucionar o mundo, não é sobre tipografia enorme, não é sobre usar cantos arredondados. Se destacar de verdade de todo o resto é sobre adicionar um toque pessoal aos seus projetos, um toque que só você mesmo pode criar. Se destacar de verdade é ir acima e além do seu dever até que você chegue àquele momento “eureka“. O que você acha? Existem outros fatores que tornam um design único? Quais técnicas você utiliza para se destacar da multidão? Fonte: WebDesigner Depot, escrito por John O’Nolan. Traduzido e adaptado por Canha para o Design Blog. Ajude o Design Blog! Vote em nós no prêmio Top Blog 2010! Não custa nada e demora menos de dois minutos! Artigos relacionados Design Blog Podcast – Episódio 02 5 dicas de design que se aprende com a Apple O que clientes esperam que web designers saibam Como lidar com projetos web? Parte 2 Como lidar com projetos web? Parte 1 </img> </img> </img> View the full article

Dani Dixon explica como combinar duas fotos para produzir uma fotomontagem impressionanteArtigos relacionados Ferramentas Blur, Sharpen e Smudge do Photoshop - em Tutoriais Recortes criativos com photoshop - em Tutoriais Filtros fotográficos do Photoshop - em Tutoriais Recorte e edite objetos facilmente usando Máscaras - em Tutoriais Aprenda a usar os Filtros de Blur do photoshop - em Tutoriais View the full article

Tibianews is constantly evolving. New shortnews and PotD's are published, eventhough not as regular as you might want, every time giving the frontpage a fresh new look. And now and then, new functions and possibilities are discovered. We would like to present you our newest tweak: the clickable section/category! Each news has its on section: global, Tibianews or servers. The servers contain more than 70 categories, going from Aldora to Zanera. The exact section/category of each shortnews can be seen under its title. From now on, you can click them. For example, if you want to read news from a different server, you simply need to click the button "servers", as shown in the picture below.  Veja Notícia Original

Guilds used to have a strong meaning in Tibia. Guilds were bands of comrades who fought and died together. Each guild had their own views, ideas and values. You didn't just join a guild, they invited you. Some people believes guilds lost their meaning. However, some people still try their best to give their guild pronounced personality. Guardians of Divinity from Guardia is one of these guilds. And they recently start recruiting newlings. What they're looking is respectful players. All the information needed can be found in this thread. Veja Notícia Original

O Daniel Campos do LogoBR conseguiu o brandbook (em inglês) da Nike Football. Como ele mesmo cita: “o manual contempla diversos aspectos da marca, desde aplicações diversas do logotipo até cores, tipografia, fotografia, posicionamento, linguagem gráfica, PDVs, hierarquia de marcas, embalagens e outros… “ <p style="text-align: left;"><p style="text-align: left;"> View the full article

Fabio Sasso, pra quem ainda não vive no planeta Terra, é o fundador do Abduzeedo.com que alimenta uma horda de designer, ilustradores, artistas gráficos e curiosos. Ele também é designer gráfico e trabalha com criação de 1999. No Abduzeedo ele posta tutoriais incríveis que te ajudam a contemplar ótimas técnicas e aperfeiçoar a mão. Em uma entrevista exclusiva para o Chocola Design, nosso querido companheiro de blog respondeu às nossas perguntas sob um prisma inovador. Seja abduzeedo… Chocola Design: Em que momento da sua vida você parou e disse: “Eu quero ser designer? Fabio Sasso: Muito difícil de responder essa pergunta até porque eu nunca soube o que era design mesmo já fazendo coisas que eram o que eu faço hoje como designer. Sempre gostei de criar coisas e desenhar apesar de não ser muito bom desenhista eu gostava de colocar minhas ideias no papel, então em 98 eu descobri o curso de Desenho Industrial com Habilitação em Programação Visual, e lendo o programa do curso sabia que era aquilo que queria fazer. CD: Creio que a grande maioria das pessoas que trabalham nessa área tem suas referências e pessoas em quem se inspiram. Você tem essas referências? Quem são? FS: Tenho diversas pessoas que são minhas referências e heróis, em todas as áreas, designers e digital artists como Carlos Segura, David Carson, Erik Spiekermann, Jason Santa Maria, Jeff Zeldman, Joshua Davis, Adhemas Batista, Eduardo Recife e muitos outros. Acho muito importante conhecermos e admirarmos pessoas da nossa indústria. CD: Como você faz quando chega a hora de sentar e começar um novo projeto? Qual o processo criativo? FS: Depende muito do tipo de projeto, projetos profissionais têm um processo bem diferente, muito mais detalhados e também exigem mais tempo de pesquisa do que os processos pessoais pois esses são mais experimentais e eu sou o cliente e audiência, daí é muito mais fácil. Mas eu poderia resumir meu processo de criacao em design nos seguintes passos: 1. Briefing para entender o que o cliente quer 2. Pesquisa para entender a audiência 3. Brainstorm de ideias e referências gráficas 4. Rascunhos 5. Layouts 6. Versão Final 7. Apresentação para o Cliente 8. Ajustes. CD: Todos os profissionais de criação enfrentam, uma hora ou outra, o temido bloqueio criativo. Como você lida com ele? Acho que o bloqueio criativo em design está muito mais relacionado com a falta de informação sobre o projeto e audiência do que um bloqueio criativo. Geralmente quando eu estou fazendo um projeto para uma determinada audiência eu procuro imagens que representem o que essas pessoas gostem e através dessas imagens achar elementos para serem aplicados no design. Entretanto, nos meus projetos pessoais, sempre acontece de dar aquela travada, por isso eu gosto de correr e me exercitar todos os dias, isso refresca minha mente e geralmente ajuda a ter novas ideias. CD: No Chocolá Design, recebemos muitas perguntas de pessoas que estão começando na área, sempre querendo saber onde procurar, onde fazer cursos e como seguir na carreira. Que dica você daria a elas? FS: Eu diria para fazerem o que elas gostam, praticar bastante com trabalhos pessoais e compartilhar o máximo de informação possível, é a maneira mais fácil de promover seu trabalho e ajudar a comunidade. CD: Qual sua formação academica e que cursos você tem no seu curriculo? FS: Sou formado em Desenho Industrial com Habilitação em Programação Visual pela ULBRA em 2003. Quanto a cursos fiz um curso de Corel Draw em 1994 apenas. CD: Se você pudesse comparar sua carreira à um chocolate, qual seria? Porque? FS: Meio amargo. Quando o cara é novo nunca gosta, pois não é doce o suficiente mas com o tempo tu vai gostando cada vez mais até que não quer outro mais. CD: Como você vê a área de design no Brasil? Você acha que está caminhando para o rumo certo? FS: Está sim e não vejo ela muito diferente de outros países, não. Uma das cosias que eu notei é que o contexto muda de país para país em termos de cultura e até mesmo de grana mas os problemas são sempre os mesmos. A única coisa que eu acho é que nós, no Brasil, precisamos deixar de ser tão críticos e se ajudar mais, compartilhando conhecimento. Muito obrigado pela oportunidade. Entrevista: Fabio Sasso is a post from: Choco la Design View the full article

With the Autumn Patch bringing changes to the PvP system, there has been a great uproar across servers. There has been insults, anger, and even a call for players to boycott the game entirely for 24 hours to send a message to Cipsoft. Is this a reasonable response to a change that has been called for by players outraged by power abuse for years, or is this just the typical complaint reaction that is inevitable after an update? Will enough players stay away for the 24 hour period to make a significant statement? Only time will tell. Weigh in with your response to this ongoing discussion here. Veja Notícia Original

Do you have a nose for news? Are you always on the lookout for a good story or picture? Would you like to see your words online and be a member of a team dedicated to rebuilding the first supported Tibian fansite? If you answered yes, then you might want to head over to the Application Forum and submit an application to join the staff of TibiaNews ... maybe you're just who we've been looking for! Veja Notícia Original

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A newspaper is only as good as the people behind it, and for the past few months Elu Longin has tirelessly worked both in front and behind the scenes at TibiaNews, keeping things running nearly single-handed. As an expression of thanks, he has been officially promoted to the position of Deputy Editor. His boundless patience and good humor have been a staple of TibiaNews for a long time, and this elevation can only be a sign of good things to come. Congratulations, Elu! Take a moment to leave him a message here! Veja Notícia Original

A newspaper is only as good as the people behind it, and for the past few months Elu Longin has tirelessly worked both in front and behind the scenes at TibiaNews, keeping things running nearly single-handed. As an expression of thanks, he has been officially promoted to the position of Deputy Editor. His boundless patience and good humor have been a staple of TibiaNews for a long time, and this elevation can only be a sign of good things to come. Congratulations, Elu! Take a moment to leave him a message here! Veja Notícia Original

Mais uma semana de histórias vindas dos criativos que sofrem com clientes do INFERNO! Vamos começar então: #1 Após envio de uma maquete (sequência de JPEGs em HTML) de um website… Cliente:“Não consigo clicar nos menus…vão todos para a mesma página! E as animações não se mexem!” #2 Cliente: “Queria um orçamento para 110 ilustrações, capa e diagrama de um livro de 600 páginas.” Nós: “São $X” Cliente: “Deixa pra lá…” #3 Email do cliente… “Olá Você faz sites? Tem nome de quem faz sites Pode fazer o meu? O que mais posso dizer? Eu queria um site com aquela coisinha no topo acho que se chama fodotipo e queria por noticias no meu site, mas queria que você as metesse. Tou disposto a pagar bem (até 10 €) e ofereço publicidade ao seu site no meu. E queria uma coisa no fundo a dizer Cópiriguete 2010. Quero que o site seja igual a este www.sapo.pt Pode fazer?” #4 Possível cliente no live support… Cliente: “Boa noite” Nós: “Olá, em que lhe posso ser útil?” Cliente: “Gostava de saber o peço mínimo de um logótipo?” Nós: “99€” Cliente: “Desculpe? Obrigado e adeus.” #5 Cliente: “Na abertura do site quero aquela animação a dizer loading” Nós: “Mas o seu site não é pesado. Não adianta colocar a animação no início pois ela nem iria aparecer.” Cliente: “Mau! Eu gosto dos sites com essa animação” O Chefe:“Eh pá! Se ele quer isso, faz essa animação e põe no início do site durante os segundos antes de abrir a página…” Nós:“…” Para ver mais histórias como essa é só acessar o site Clientes do Inferno, é riso na certa! Aproveite e compartilhe suas histórias em clientesdoinferno@gmail.com Clientes do inferno…Urgh! #6 is a post from: Choco la Design View the full article

Nunca se falou tanto sobre design como agora. O Design virou a palavra da vez, agora faz parte do discurso de administradores, políticos, economistas, pregando a importância do papel do design na inovação, no desenvolvimento, na sustentabilidade, e assim por diante. Nesse cenário em que o design atrai cada vez mais o interesse e os designers estão sendo mais solicitados, a pergunta que se faz é: eles estão preparados para atender essas demandas? O tipo de designer que está sendo formado hoje nas universidades está à altura dos desafios que surgem à sua frente? A resposta é: não. Por que? O modelo de designers que estamos formando hoje é velho e ultrapassado, e não responde às necessidades que se impõem atualmente. Esse modelo é resultado de algumas abordagens de ensino adotadas pelas faculdades de design. Alguns cursos focam demais no designer prático (formalista), deixando a teoria de lado por achar que ela é perda de tempo. Ou se concentram no design teórico, em pesquisas acadêmicas, deixando a prática de lado, imaginando que se a teoria por si só vai dar conta dos detalhes práticos. Outros cursos focam no design politizado, imaginando que o papel do designer é salvar o mundo e que somos o centro de tudo. O que nós fazemos tem impacto global e cabe a nós defender a humanidade do mal e da devastação da natureza. Já outras faculdades não querem salvar o mundo, querem salvar o bolso e o emprego dos designers, atendendo às exigências de um tal de “mercadoâ€, afinal isso é bom e ajuda o país. Por último, quando não estão concentradas em salvar o mundo ou destruir o mundo, alguns cursos deixam de lado essa discussão e focam no modo de fazer as coisas, pensando que a tecnologia é a solução dos problemas e atende todas as necessidades. Qual desses modelos é o melhor? Que tipo de designers precisamos formar para responder aos desafios que surgem na sociedade, principalmente agora que o design está chamando cada vez mais a atenção? Na verdade aí está o problema: não temos que escolher um modelo ou outro. É justamente essa atitude que desequilibra a formação dos designers. Todos esses modelos que eu citei tem pontos fracos e pontos fortes, e adotar apenas um deles não dá conta das necessidades de formação dos designers. O que nós precisamos não é designers teóricos, designers práticos, designers politizados, designers consumistas ou designers tecnológicos. Precisamos é de designers de valor. Eles devem ser criativos, construtivos, de visão independente, que não sejam escravos do sistema capitalista, nem heróis da humanidade com suas idéias pró-sustentabilidade, nem geninhos tecnológicos. Precisamos de profissionais capazes de desempenhar seu trabalho com conhecimento, inovação, sensibilidade e consciência. O papel das escolas de design é fomentar essas qualidades nos alunos e não apenas atender as normas de um sistema consumista que se preocupa só com lucros a curto prazo. As escolas devem satisfação a toda a sociedade, e não apenas às empresas que empregam designers. Os estudantes de design não deveriam apenas fazer projetos, com coleta de dados, pesquisas e relatórios, para resolver um problema prático ou teórico. Deveriam também fazer uma reflexão sobre o problema, em termos dos seus princípios e valores implícitos, e do significado disso para o design e para a sociedade. O objetivo dos conteúdos ensinados nas faculdades deveria ser o de oferecer uma visão clara sobre a atuação do designer, ajudando-o a situar seu trabalho nos devidos contextos intelectuais, conceituais e históricos. A consciência sobre os valores, tanto explícitos, quanto implícitos é o elemento essencial com o qual as matérias da faculdade podem contribuir para o ensino do design. O designer deve pensar no impacto positivo do design para garantir a sustentabilidade ambiental, mas também deve refletir sobre o papel negativo do design como estímulo do consumo. Devemos evitar professores de faculdades que nunca fizeram design na vida, que não tem a menor noção de como os designers pensam e criam, e que encaram a prática como nada mais do que uma demonstração de teorias. Mas também devemos evitar professores que não tem nenhum respeito pelo estudo acadêmico, que acham que o design não passa de uma atividade empírica, que se aprende fazendo. As faculdades devem formar designers que sejam conscientes sobre o impacto da prosperidade, do consumismo e do estilo de vida como forças sociais e culturais num sentido mais amplo. Essa compreensão torna o aluno menos propenso a gerar soluções aleatórias com base em suposições erradas ou incompletas, e esteja melhor posicionado para gerar soluções informadas, abrangentes e completas com base em uma compreensão profunda dos valores que dão origem ao projeto de design. Longe de ser um mero sonhador, um teórico distante ou um técnico sem imaginação, o designer valorizado é, em resumo: • Aquele que possui uma compreensão crítica dos valores que fundamentam o design • É corajoso, disposto a defender ideais sociais e culturais mais elevados do que o consumo a curto prazo que leva à destruição do meio-ambiente • Enxerga no design o potencial para contribuir para uma qualidade de vida melhor e mais sustentável • Tem consciência do seu próprio valor Portanto, nota-se a necessidade de se desenvolver um modelo para um novo tipo de designer, munido de uma compreensão mais aprofundada e bem mais complexa da questão de valores, e da sua responsabilidade com o mercado, com a sociedade e com o meio-ambiente. (Esse texto é baseado no artigo “O Designer Valorizadoâ€, do autor Nigel Whiteley, disponível em:http://www.esdi.uerj.br/arcos/arcos-01/01-05.artigo_nigel(63a75).pdf View the full article

Vale a pena o upgrade? Tim Shelbourne destaca o que há de melhor para fotógrafos na nova versão do editor de imagensArtigos relacionados O design na industria da música - em Artigos Photoshop Elements 8 - em Artigos LIVRO - The Photoshop Darkroom - em Artigos Adobe Photoshop Elements 8 - em Artigos Adobe Photoshop Elements 9.0 - em Artigos View the full article

Steven Johnson encontrou uma forma fácil de explicar de onde vem as boas ideias e também uma boa ideia para divulgar seu livro. Confira acima. View the full article

SCAN: virusscan.jotti.org/en/scanresult/ad84cc821d3d25b993d7bff458403193ac5fc24d Weight Map: 93,3 mb CITY: - Yalahar - Carlin - Ab'Dendriel - Kazordon - Thais - Venore - Darashia - Ankramun - Edron - Port Hope - Liberty Bay - Svargrond - Cormaya - Zao - Farmine - 2 cidades VIP's (Ethno e Gengia) - 1 arena PvP (Galaxy) Quest List: - Arena Quest - Demon Oak - Demon Helmet - Inquisition Quest - Anihileator Quest - Pits of Infernum (POI) - HOTA Quest - Crown Quest - Behemonth Quest - Blue Legs - BK - Bright Sword - Naginata - Vamp Shield - Fire Axe - Mermaid Comb - Orc Fortress - Medusa Shield - Dark Shield - Noble Armor - Desert Quest - Stealth Ring - Mad Mage Room - and more Veja Notícia Original

“Dictaphone Parcel” é uma animação baseada em um gravador de som escondido em uma caixa de correio. Como o gravador escondido viaja através de Londres para Helsinki e capta o inesperado. Dá pra notar muitos sons abstratos, vários tipos de transporte e até mesmo discussões entre os trabalhadores do correio. A animação que você vizualiza é criação da imaginação da galera do Royal College of Art de Londres. View the full article

Sleek, Simple, and Future-Proof! (hopefully) Before you overreact, no the fully functional version of the ip changer will not cost money. This "LITE" version is more compact and features most of the core ip changing features. This is for the people who can't wait for the fully functional version to come out or just want a simple ip changer! You can easily add new tibia versions! Adding a new version is easier than ever, all you need is two memory addresses that can be found in the resource links below. Open the .lua file named clients.lua and add the new info. NOTE: you can also access the file by simply selecting "edit..." in the client select field. No matter what you do the file should contain this code below. Veja Notícia Original