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Roleplaying Postagem #8


Henrique Moura

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BruMatt



A vingança está próxima



 

Há muito tempo atrás, um jovem estava sendo treinando para combater as forças malignas de Kranfael, um poderoso deus que liderava poderosos demônios. Nesse treinamento ele obtinha muitas técnicas e habilidades para sua vida toda, como, sua técnica de força para combate corpo-a-corpo, nível de entendimento em magia, técnica de escudaria para sua proteção entre outras.

Esse jovem era treinado, por um mestre muito experiente na sua cidade, podia-se dizer que o mais experiente entre a população. Sua cidade se chamava Flount e era muito pequena comparada com as regiões habitadas dominadas por Kranfael. Seu nome era Nuhuor e ele tinha muita vontade de acabar com a raça dos demônios e com Kranfael, o líder dos demônios, pois Kranfael era muito egoísta e muito malvado.

O melhor amigo de Nuhuor era Greinger que tinha seu nível de ataques de distâncias muito avançados para sua idade, Greinger era bondoso e gostava de ajudar todos os outros colegas, principalmente Nuhuor que tinha certa dificuldade em ataques de distâncias.

Certo dia eu e minha família chegamos à cidade de Flount, como éramos novos ali, todos ficavam encarando a gente, passeamos pela cidade até encontrar uma forjaria, entramos e perguntamos para o dono da taverna, se teria algum lugar para nos acomodarmos pela cidade e ele respondeu que tinha lugar para os alunos no Centro de Treinamento de Flount.

Então agradecemos pela informação e fomos á procura do Centro de Treinamento, achamos e ele se encontrava perto de uma floresta bem densa. Fomos pedir informações ao atendente do Centro de Treinamento, minha mãe e meu pai quiseram me inscrever para ter aulas, pois de ali em diante habitaríamos ali. O atendente que seria meu mestre nos colocou em um quarto bem aconchegante e bastante quente, pois ali naquela cidade nos disseram que fazia muito frio.

Amanheceu então acordei com o mestre batendo nas portas para a primeira aula de treinamento, não estava muito empolgado, pois não conhecia ninguém, me vesti e desci para comer um pão de trigo, estava com bastante fome, comi e fui para o treinamento, comecei perguntando ao mestre qual era o seu nome, ele falou que era Hoyn mas era para chama-lo sempre de mestre. Então começamos com o treinamento de ataques corpo-a-corpo, ganhei uma ajuda especial, pois nunca tinha feito essas aulas.

Acabou a aula e fomos para o entendimento de magia, onde já tinha algum conhecimento, pois estudava isso na minha outra cidade, que foi dominada por Kranfael e eu e minha família conseguimos fugir dela. Acabou as aulas desse dia, comecei a ficar bastante empolgado pois conheci 3 amigos, Nuhuor, Greinger e Lhomue, era uma menina bem atraente e inteligente.

Passado alguns anos, nos tornamos os melhores alunos do Centro de Treinamento de Fluont, de vez em quando até ajudávamos ao mestre quando o mesmo pedia. Agora, conseguíamos nos virar bem sozinhos, pois éramos quatro e sempre saíamos para explorar algumas florestas, como a Floresta Encantada e a Floresta de Artigon. Artigon foi um nobre guerreiro que por um ato de heroísmo ficou muito conhecido e a floresta recebeu seu nome.

Estávamos presenciando uma noite, mais uma noite que nunca tínhamos visto em Fluont, muito fria e com ventos fortes. Nuhuor, Greinger, Lhomue e eu fomos cada um para seus quartos para dormir, quando começamos a ouvir barulhos muito altos e alguns estouros, eu falei para meu pai e para minha mãe:

- Mãe, Pai, será que estamos sendo atacados pelos poderosos demônios de Kranfael?

-Esperamos que não, filho! –Responderam os dois juntos.

Então foram olhar pela janela e viram algumas partes da cidade pegando em chamas, várias pessoas correndo e várias outras deitadas no chão de terra batida, infelizmente mortas. Era a tropa de demônios de Kranfael mais uma vez, atacando pequenas cidades.

Nós saímos pela porta meus pais e eu, mas não deu tempo, jogaram bolas de fogo e algumas pegaram no quarto e pegou meus pais, morreram na hora, olhei para trás e vi mais bolas de fogo vindo, tive que sair correndo o mais rápido possível, pois se ficasse ali, iria morrer também, fui à procura de meus amigos, os achei reunidos no lado da taverna, onde não estava em chamas ainda, comecei a chorar e desabafei para eles, eles me consolaram e tínhamos que seguir em frente, pois se ficássemos ali iríamos morrer certamente.

Chegamos à floresta de Artigon para passar pelo menos essa noite, pois seria difícil achar outro lugar protegido, e tínhamos muitas técnicas para essas situações que aprendemos com o mestre Hoyn, parei bem longe de meus amigos, fazia uma noite muita fria e ventosa, eles estavam fazendo uma fogueira e eu estava bem retirado e nada fazia sentido para mim, pois minha mãe não se encontrava mais presente, a pessoa que me dava a maior força da minha vida nunca mais estaria aqui comigo. Comecei a chorar, pensando nesta noite, mas não durou muito tempo, pois o vento frio da noite secou minhas lagrimas. Acabara de presenciar uma cena terrível, meus olhos cheios de ódio não temerão a nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue...

 

 

aza9aa



Os fiéis Elficos



Era ano de 476 d.C, estávamos vivendo o Mundo Medieval quando perdi minha mãe. Estava andando pelas perigosas ruínas dos anões á noite procurando um lugar para se esconder e dormir pois quando eu e minha mãe fomos surpreendidos por um grupo de orcs que nos atacou, tentei ajudar minha mãe a se defender mas foi tarde,eu consegui fugir mas ela acabou morrendo. O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrível, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue o que eu sofri. Estava perdido sem saber o que fazer quando me sentei em uma rocha e acabei dormindo.

Acordei no outro dia sem saber o que fazer,não acreditará que teria perdido minha mãe,uma das poucas pessoas que me apoiavam nas horas difíceis quando precisava, mas dessa vez quem fracassou fui eu, tentei ajuda-la no difícil conflito contra os orc mas não deu, agora restava achar meu pai que foi capturado pelos orc que o escravizaram-o. As ruínas estavam totalmente dominada eu era um dos poucos anões que consegui fugir do famoso “arrastão”. Não tinha a minima ideia de como acharia meu pai, estava perdido, então decidi seguir caminho.

Após um dia e meio de caminhada encontrei uma pessoa muito diferente de mim, certamente com uma estatura maior, orelhas grandes, nariz grande, logo imaginei que era uma outra raça que eu não a conhecia, me aproximei dele, ele estava estatuo olhando para um “vilarejo” muito diferente de onde eu era, era tudo cercado por árvores enormes, cachoeiras. Quando ele me avistou ele me chamou para sentar com ele,eu me aproximei e ele falou:

-Boa Tarde! Para sua curiosidade sou um elfo, e já sei como veio parar aqui, sei da sua história,..

Eu o interrompi e falei:

-Como? Você nem me conhece...-Quando fui interrompido por ele.

-Sou um elfo, todos os elfos são pessoas muitos pensadoras e sabias e sei que veio por aqui a procura de uma ajuda, pois seria muito grato em ajuda-lo .Enfim,chega de conversa e venha conhecer seu novo reinado até salvarmos seu pai de volta.

Achei tudo meio estranho, diferente do ambiente onde eu morava mas dava para ver que eles tambem me achavam muito estranho, muitos brincavam comigo por causa da minha estatura, mas além de tudo não conseguiria esquecer a morte da minha mãe.

Era conhecido como Pigmeu pelos elfo, a experiência que tive de viver la era muito diferente mas certo dia pela manhã o meu amigo Legulas me acordo cedo e falou:

-Pigmeu!!!Acorda, hoje é o dia.

Eu estava meio dormindo nem o entendi.

-Iremos tentar devolver as ruínas para os anões,e tambem salvar seu pai.

Quando me levantei da cama, fui surpreendido por uma multidão de elfos,nem eu o acreditava, era dezenas e dezenas de elfos espalhados pelo pequeno vilarejo, quando foi anunciado que iríamos rumo ao norte em busca de salvar o povo Anão e acabar com a raça Orc.

Eu questionava muitas pessoas durante a longa caminhada que durou cerca de um dia e meio, sobre se nós iríamos conseguir salvar meu pai, o qual era o que eu mais queria naquele momento. Muitas batalhas até chegar as ruínas do norte, muitos orcs mortos e tambem muitos elfos feridos, naquele momento eu vira que o povo Élfico eram uma “família” o qual elfos davam seus próprios cogumelos para salvar a vida dos outros e muitos lutavam para salvar seu companheiros nas horas difíceis. Chegamos as ruínas com cerca de vinte e cinco elfos, era noite alguns orcs estavam dormindo, outros fazendo a defesa da ruína, invadimos com total silêncio pelo sul, quando decemos uma grande escada eu avistava muitos escravos trabalhando pesado, e os orcs que estavam fazendo a defesa estavam “zonzando” de sono, era quase manhã cedo, tavamos todos cansado mas não desistimo. Libertamos alguns escravos e então fomos surpreendidos pelo bando de Orc, meu pai estava conosco e eu vira minha a pele da minha mãe sendo queimada pelos orcs que tentaram nos atacar, conseguimos derrota-los e fugir, após alguns dias tentamos voltar as ruínas para salvar o resto dos anões,mas nunca mais encontramos o bando de orcs que habitavam aquela região que levaram os anões como escravos.

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