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Roleplay Postagem #6


Henrique Moura

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O diário de Hiake Jurka

 

O vento frio da noite secaram minhas lágrimas. Acabara de presenciar uma cena terrível, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue,

Na manha seguinte, o velório, infelizmente não pude chorar ao ver minha querida mãe ser enterrada de tanto ódio que eu tinha dele que a assassinou, só conseguia pensar em quem e como encontrá-lo uma busca difícil porem nada impossível. Após o velório não consegui descansar, fui ate o local do assassinato para ver se encontrava algo que ligasse a alguém, ao chegar lá só encontrei uma pequena poça de sangue da minha mãe já seca e um anel, nele continha uma pedra e as escritas da guild adversária a minha na hora queria chegar lá e matar a todos ate me dizerem quem foi o chefe que ordenou e o que executou ela mas me contive apesar do ódio subir a cabeça toda hora que eu pensava nisso, então fui pedir ajuda aos meus colegas da guild Unammed Fight só eles poderiam me ajudar a descobrir quem era o responsável.

Ao caminhar em direção do castelo da guilda me deparei com algo que não me foi estranho na hora, mas me fez pensar muito depois. Ao chegar ao castelo conversei com o líder e ele me falou que iria reunir os melhores menbros para buscar o assassino e trazer-lo ate aqui para que eu possa olhar nos olhos dele e o assassinar para que eu tenha minha vingança.

 

Um mês, dois, três, até quatro meses se passaram e ninguém encontro nada, nada além de mais e mais mentiras e desvios de rumos.

 

Logo então pensei em todas as informações que me trouxeram e nas que eu mesmo colhi, e num momento de extremo pensamento e lógica lembrei daquela cena de quatro messes atrás, lembrei daqueles olhos e caras daquele dia, e tudo então se juntou.

O que cinco dos melhores menbros da minha guilda estaria fazendo com dois da inimiga em uma taverna? Estaria eles negociando? Planejando algo grande que causasse uma desavença tremenda capaz de geral um caos e pânico nos cidadãos da cidade de Elenser? Após eu refleti cacei um por um atrás da verdade, e claro cada um que eu perguntava descontrariava o outro, então, tive de apelar para a força.

Quatro dos menbros da minha guilda fugiram ate ficarem encurralados em becos sem saídas então os forcei a falar após de muito confronto, os outros dois da guilda inimiga fizeram o mesmo, fugiram mais eu consegui alcançar e trapar eles e consegui respostas iguais que ligavam nada mais nada menos que ao líder de minha guilda. Pensei que não seria possível uma traição dessa ainda mais em algo que me dediquei e fui leal. Dei meu sangue por eles em batalhas e eles me tiram o da minha família.

Então corri em direção ao castelo cheguei com o coração batendo muito rapidamente de nervoso e raiva, o ódio já me consumia.

 

Infelizmente deu tempo dos menbros voltarem e avisar-lo e logo ele armou uma cilada para min. Assim que eu entrei no castelo vários guardas e menbros me cercaram apontando suas lanças na minha direção. Então o líder apareceu, me dando os parabéns por ter insistido e achado os causadores da morte de minha querida mãe, mas que infelizmente já era tarde pois eu iria morrer ali naquele lugar, naquele momento, só bastava ele mandar os guardas atacarem sem piedade, então perguntei porque fizera isso comigo, porque foi tão traiçoeiro e matastes minha mãe. Logo ele respondeu que ela sabia de mais, informações que podia causar uma revolta dos menbros e que na noite que ela foi morta ela esta indo em direção para casa me encontrar e contar me tudo, porem eu vi ela morrendo na minha frente friamente.

 

Como eu queria cumprir meu juramento e ter a cabeça dele em minhas mãos tive de renunciar e o pedi para que me deixasse viver, coisa que não foi correspondida e logo ele ordenou que os guardas me atacassem, então lancei minha lança nele na tentativa de matá-lo ou ao menos deixasse ferido gravemente. E foi o que aconteceu, sangue, corpos e mais sangue... ao lançar a minha lança rapidamente saquei minha espada e matei 2 de seus guardas antes de minha morte. A lança vôo em direção a ele, ele com aqueles olhos de medo não teve muita reação e não conseguiu sair do lugar, tudo dependia de min, da minha pericia com ela.

 

ARRG... foi-se o barulho que foi ouvido a lança tinha o atravessado, arrancando assim sua vida. Os guardas tentaram o salvar até chamaram os melhores druidas que estavam por perto para tentar algo, mais foi-se em vão a morte do líder deles foi-se junto com a minha, melhor dizendo a de meu irmão. Eu era um dos guardas presentes naquela hora, eu ouvi meu irmão dizendo tudo que aconteceu, vi sua morte e a de meu líder.

Meu nome, Kkaven Jurka guarda oficial da tribo Unammed Fight.

 

 

Tonynh



A Lenda do domador de Dragões

O vento frio da noite secou minhas lágrimas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão a nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue... e esse sangue derramado, não será em vão.

Oh, mãe... Que saudades tenho de você, você que me abraçava nos momentos de medo e frio. Eu juro! Trarei a justiça até minhas mãos e vingarei o seu sangue inocente derramado, obrigado por ter ficado comigo por todos esses anos, me protegendo do mal. Aliás, foi por causa deste mal que a senhora foi morta. MORREU tentando me proteger... Mas, agora eu entendi a minha missão, vingar a sua morte e trazer a paz a este mundo.

 

Certa noite, angustiado ele têm um sonho com sua mãe, onde ela diz:

“Filho, mais sangue não trará paz a este mundo”

Então ele acorda, e começa a pensar sobre o sonho que teve com sua mãe, e o que ela revelou a ele naquela noite...

- O que será que devo fazer?

Pensou ele ao lembrar-se da misteriosa frase de sua mãe.

Refletiu por diversos dias... E resolveu não parar. Ele se sentia culpado pela morte de sua mãe, que morreu tentando protegê-lo... E resolveu agir.

Por diversos dias ele vagou por desertos, cidades, florestas, procurando por informações sobre o assassino de sua mãe.

Até que um dia, ele entrou em um barzinho próximo há uma montanha de dragões... ele mais uma vez, pensou que a informação seria frustrada, até que um homem velho e barbudo levanta de sua cadeira e segue em direção a ele. Não entendendo a reação do homem velho, ele se prepara com a sua faca para algo que poderia acontecer, então o homem solta a seguinte frase:

“Eu sei quem é o assassino de sua mãe.”

Assustado, e ao mesmo tempo feliz, ele abraça o velho homem com lágrimas de felicidade. Devido a seis longos meses de procura, ele encontra aquela alma única.

Então o velho homem, o chama para pernoitar em sua casa, onde ele contaria toda a história...

 

Chegando lá, o velho homem começou a conversar a respeito do assassinato da mãe dele.. e resolveu revelar o ser verdadeiro do assassino:

“Tenha cuidado com ele, ele é um domador de dragões...”

Assustado, ele fala:

“Que venham os dragões vingarei a minha mãe da mesma forma”

Apreciando a coragem do rapaz, o velho homem resolve revelar onde o assassino morava...

Revelando que ele morava em uma pequena casa no topo de uma montanha ao leste, rodeada por dragões e o mais fervente magma já visto na Terra.

Sem pensar duas vezes, ele se entrega a fúria, e vai atrás do assassino. Chegando lá, o assassino acabara de matar um dragão, onde fazia um ritual satânico, onde só servia sangue de dragão.

Sem pensar duas vezes. ele saca a sua espada e parte em direção ao assassino de sua mãe...

 

De repente aparecem dois dragões em sua frente, assustado ele resolve lutar, e tentar a longa jornada. Então, os dragões falam:

“Não se preocupe, não iremos machucá-lo. Aquele dragão que ele acabara de matar, é a minha mãe...”

Descontente, o rapaz solta a seguinte frase para os dragões:

“Vingarei a minha e a mãe de vocês, ele destruiu a minha família.”

Então, os dragões resolvem ajudá-lo.

Uma grande batalha havia começado...

Durante dias lutando, já sem forças o assassino fala:

“Você é a terceira pessoa em 300 anos que me faz lutar a sério. Obrigado.”

Sem entender nada, o rapaz fica indignado, quando de repente o domador de dragões se joga no meio do magma fervente...

Se entender bem, ele fica muito abalado, por não ter matado-o com suas próprias mãos. Quando de repente a mãe dele chega por trás e fala:

“Eu disse, mais sangue derramado não traria paz ao mundo”

Sem entender o motivo no qual a sua mãe estava viva, ele levanta-se e dá um forte abraço nela, então pergunta:

“Como a senhora está viva?”

Então a mãe dele fala:

“Graças há aquele homem que acabara de se jogar...”

Comovido, ele chora nos braços de sua mãe, e agradece ao domador de dragões.

Era mais uma lenda que acabara de começar...

Editado por Henrique Moura
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