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Roleplay Postagem #3


Henrique Moura

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Diogo

Sorriso

Hoje é um belo dia. Oito pétalas a flor possui. Oito belas pétalas vermelhas. Vermelhas como o sangue. O meu sangue. O sangue de minha mãe. Todo o sangue que já foi derramado nesse mundo. Nesse mundo imundo e sujo.

 

Malditas flores. Escondem o sangue derramado. Derramado por esses assassinos, loucos carfiniceiros. Sugam o sangue derramado e o expõe, como se fosse belo. Malditas flores.

 

Mas hoje é um belo dia.

 

Ainda lembro daquele dia que não foi belo. Ainda lembro daquele dia.

 

O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue...

 

Sangue... Que irônico...

 

Foram dias difíceis.

 

Minhas lágrimas até hoje continuam secas. Talvez outra flor as tenha sugado. Talvez seja esse o trabalho do vento, no final das contas. Secar lágrimas.

 

Nesses dias difíceis, não conheci compaixão.

 

Meu mestre foi cruel, como o era com todos os recrutas.

 

Sede, fome, exaustão física. Um cavaleiro não tem descanço.

 

Cavaleiro... Que inônico nos chamarmos de cavaleiros quando todos os cavalos foram extintos do mundo pelos malditos orcs. Não queriam que corrêssemos atrás de seus riders. Quando percebemos o que faziam, era tarde de mais.

 

Me formei na academia.

 

Fui convocado para guerra.

 

Carlim tentou várias vezes invadir Venore, mas foi inútil. O pântano era tão boa proteção quanto fétido. Nunca entendi como conseguiam viver sobre ele.

 

Então Carlim fez uma aliança conosco. Nós, elfos de Ab'dendriel.

 

Nossa rainha aceitou, e lá fui eu.

 

Foram outros dias difíceis.

 

Venore se aliou a Thais. Inimigos estavam por todos os lados. Se atacássemos um, éramos atacados por outros.

 

Dias em valas, noites em claro em vigília, má alimentação, doenças... Tudo era comum. Era rotineiro.

 

Mais sangue foi derramado. Perdi companheiros. Todos eles.

 

Mas minhas lágrimas já tinham sido levadas, e meu coração já estava tomado pelo ódio.

 

O ódio nunca adormeceu. Nunca me abandonou. O ódio era o que me movia.

 

Foi numa noite de vigília que o vi novamente.

 

A névoa era intensa. Parecia poder ser cortada com uma faca, como manteiga. O frio fazia doer os ossos.

 

Veio a explosão. Foi grandiosa, gigantesca. Seguida por um rugido alto. Era inacreditável. Dragões nos atacavam. Dragões. Mas explosões de fogo draconiano não deveriam fazer tanto estrago, deixar tantos mortos.

 

E lá estava ele. Uma longa capa com capuz sobre o corpo, luvas sobre as mãos. Mas eu sabia que era ele. Aquela máscara.

 

Aquela máscara de porcelana, era a mesma. Branca, sem traços.

 

O Warlock Branco. Ou Morte Branca, como o conhecíamos. Dominado por seus poderes demoníacos, comandante dos monstros.

 

Olhando para trás, não sei o que me deu. Eu, um recém-formado recruta, sem experiência em batalha... Qualquer um saberia que eu não tinha chances.

 

Mas ataquei.

 

Sem medo, sem escutar os gritos de agrupar que meus superiores gritavam.

 

Por mais de uma vez, druidas me salvaram curando minhas ferias.

 

Por mais de uma vez, magos me salvaram matando dragões como se fossem formigas.

 

Éramos um grupo grande. Forte. Aquele ataque era apenas para reduzir nossos números. Para eliminar os fracos.

 

Eu nunca soube porque a Morte Branca tinha ido nos visitar naquele dia, ninguém nunca soube se ele estava relacionado a Venore ou Thais.

 

Mas eu ataquei.

 

Fui direto a ele, correndo, gritando, a espada brandida sobre a cabeça.

 

Eu, um recruta recém-formado, inexperiente, incapaz de pensar racionalmente.

 

E perdemos a guerra. Ab'dendriel e Carlim foram subjulgados. Um novo governo regional estabelecido.

 

Oito pétalas possui a flor que meu mestre joga sobre meu túmulo. Oito pétalas vermelhas. Vermelhas, como o sangue que derramei.

 

Estou morto. Nunca cumpri ou cumprirei minha promessa.

 

Mas hoje é um belo dia. Olho para a luz, e lá está minha mãe, linda, como um anjo.

 

Ela sorri para mim.

 

 

 

 

Knif

Dherk - A busca pelo seu destino

O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue,Irei treinar bastante,Duelar com outros inimigos e cada vez fica + forte,Sai em busca de vitoria Mais sempre com ódio Daquela noite,Eu quero que voçê lembre do meu rosto quando chegar perto de você, Ainda lembro De minha mãe chorando e você Fazendo maldades, e no final das contas você a Matou a,Hun eU eU Jurei vingança,Ate que uma noite eu resolvi sai de casa a procura dele, e falei matarei qualquer Um que ver pela frente. Com os olhos cheio de lagrimas ódiadas ..., Ele anda pela mata,Então de repente Um velho aparece Então ele falou,Han de onde você saio, O velho deu risada e falou eu sei de tudo sobre você--Um vento suave bate forte em direção ao sul Então o velho desaparece do nada , e ele se asusta e continua andando aos redores, então ele chega em uma pequena vila E começa saqia todos com Sua katana E assim ele fez Por varia vilas, Seu nome começou asi espalha (Dherk) Vilas ricas sendo saciadas Por um so jovem, então ele Foi atras Do seu destino, Andou Plocurou, a Vio seu nome pelas paredes e seu rosto desenhados.

Em uma grande montanha ele subio E escreveu no papel Seu nome e Uma data desconhecida Então ali cavou sobre aquele mato Misturado com terra Com dia nubaldo começa a chuver Foi ai então ele partio ao seu destino em um bar ele o encontrou, Logo quando o vio Seus olhos encheram de ambieção , + ele se controlou e andou para o balcão e pedio uma agua.Bebeu deicho ao meio, e jogou nas costa do serto Homem,Então ele falou ohh Pq jogou essa água em mim,Rapidamente Dherk Puxou a katana e enfiou entre o peito dele, Todos se asustaram e levantaram,Dherk sentado com a espada Enfiada no peito dele Ele fala não se lembra de mim? Um menino que avio Sua propia Mãe se executada por você, Meu nome e D h e r k Se lembrou agora Puxou a katana e

Foi imbora deichando seu corpo morto no Chão, E comecou anda sem destino,(Quem sebe para em alguma vila conhece amigos Fazer missões juntos e tudo +) Então Dherk Começou a anda sem destino...A plocura de aventuras e um boa vila para se conviver . Fim

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# Sorriso

Essa história ta bonita, mas só o título que pra mim não ficou muito bom, seria melhor A flor de 8 pétalas, ou algo parecido (eu tambem não coloquei um bom titulo, tava sem tempo e sem inspiração, mas...). Nem acreditei que o cara tava morto (tem gente aqui lendo Machado de Assis hein). Seu texto está bom, com exceção de alguns errinhos ortograficos, e Carlin se escreve com N no tibia global (traduzindo até poderia ser M, Mas...). Um erro foi no genero do substantivo sublugado, no caso você se refere a cidades e cidade é eminino, portanto deveria ser subjulgadas. Até agora não vi nenhum texto melhor que o seu (exceto o meu, kkkkk) mas veremos nos proximos posts se sua vitória foi merecida.

 

# Dherk - A busca pelo seu destino

Olha, você parece ser simbolista, por usar expressões como por exemplo + (ao invés de mais) tambem quando usou letras maíusculas no meio da frase. Você é com "c" normal sem a cedilha(ç). Cara, parece que passou da 1º pessoa pra 3º, que sinistro. Poxa, quanta abreviação, vamo começa a fala td assim(esqueca o porque, escreva apenas pq). Tem outros erros, mas vou deixar pra outros falarem.

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