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Henrique Moura

Herói
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Tudo que Henrique Moura postou

  1. Henrique Moura

    Xtibia Do #2 - Tibia!

    Haoupa outra vez, XTibianos! Vocês se lembram que algum tempo atrás lancei o XTibia Do # Otserv, um programa que ajudaria a equipe se comunicar melhor com o usuário, mostrando DIRETAMENTE em que estamos fracos, como melhorar e por quê, tanto como sugestões, além de debater cada uma delas com os usuários do tópico. Isso foi extraordinário, nos deram uma ideia melhor do que se passa aí fora e de como podemos fazer para agradar o público que tanto prezamos por. Tivemos algumas mudanças, algumas que ainda estão em passo conclusivo, outras que estão em desenvolvimento, e outras delas já concluídas. Em resumo, foi muito bom para a equipe e para o usuário. Eu começo com uma pergunta bem simples: Vamos lá, outra vez? Como deve ser o coordenador de Tibia? Que perfil ele deve ter? Como deve agir diante das situações? Como ele deve se desempenhar diante de tarefas difíceis? Ele deve ser pró-ativo ou apenas quando necessário? Como ele deve agir diante da equipe? E sua responsabilidade e tempo, como devem ser? Ele deve se relacionar bem com o público, ou só quando estiver respondendo e-mails formais? Em fim, como ele deve agir diante de todas as situações que um coordenador pode passar? E as seções, como elas estão? O estado atual das seções, tanto com organização, modelo, conteúdo e qualquer relação que tenha, além da impressão que elas lhe passam. O que você acha que deve ser feito para que as seções melhores, se necessário? Agora sugira. O que devemos fazer para resolver o que você citou na questão acima? Mas e então, como podemos fazer? Defina para nós como você realizaria tal ação, pensando em todos os aspectos. Inclusive meios de evitar o fato citado. E as seções de Mídia, como elas estão? O que você acha que poderíamos fazer para melhorá-las? Mas e se eu tiver uma sugestão que não está listada? Sinta-se livre para escrever. O nosso objetivo aqui é ouvi-lo acima de tudo. Veja que, nosso objetivo, é organizar melhor e sempre seguindo um modelo de qualidade, para que continuemos agradando nossos membros e sempre seguindo o padrão que o XTibia mantém até hoje: Qualidade, conteúdo e acima de tudo, gratuito e livre. Caso tenha alguma dúvida, consulte o tópico anterior. Vamos lá! XTibia 2011 Cada passo um recorde!
  2. Mais um produto XTibia para você! Aguarde, em breve mais novidades surpreendentes!
  3. Tópico fechado, assinatura removida. Usuário alertado em 10%
  4. Parabéns aos dois colaboradores que recentemente foram promovidos, BrunoCarvalho, que já estava conosco como moderador mas teve de deixar o cargo por problemas maiores, e agora o AnyurCT, que entrou no mês passado na equipe e estava fazendo um bom trabalho. Quer entrar para a colaboração? Envie um e-mail para henrique@xtibia.com e aguarde um teste. Fique ligado! XTibia.com
  5. Eu gostei sim do contexto, muito bem trabalhado. Eu particularmente gosto(não só eu, a maioria) de descrever melhor cada acontecimento, para ir desenrolando a vontade no leitor de continuar lendo, isso causa um forte impacto a quem lê por que pode imaginar cada cena minimamente. Você foi direto ao ponto em alguns casos, fugindo por exemplo, da forma na qual descreveu em outros parágrafos. Uma dica legal é não deixar os personagens tão poderosos, mesmo se tratando de Tibia, por exemplo, no meu ultimo roleplay um homem muito forte foi derrotado por um elemento da água facilmente. Isso deixa a história mais intrigante. Gostei do diálogos, mas precisa deixá-los mais ricos. O resto é erro de gramática, concordância e falta de vírgulas. Parabéns ;p #Lordfire Cada role tem seu cast, no caso da série Brasão estou seguindo um padrão de 1 ou 2 personagens, na maioria 1. Não há como fazer diálogos coerentes que não façam parecer uma wot sem que o leitor se enjoe. Isso é basicamente no inicio, depois do entendimento dos fatos isso muda. Como você faria a descrição de uma pedra que, provavelmente, é importante no roleplay se não detalhadamente?
  6. http://www.xtibia.com/forum/topic/163526-o-bravo-guerreiro/page__gopid__1077945#entry1077945 É basicamente o que eu disse aqui, ficou muito legal o contexto. Algumas dicas como a do lordfire merecem ser seguidas, harmonia é uma parte importante. Eu gostei mais dessa do que da outra. As primeiras sempre saem com um contexto melhor, já que realmente estamos inspirados e não escrevemos só por escrever ;p parabéns bro
  7. Tá ótimo se você tem oito anos. Na verdade, o primeiro fator pra um roleplay é o contexto, e por incrível que pareça eu gostei do seu. A dica agora é ler as historias mais complexas daqui pra pegar o jeito de como escrever. Tem alguns tutoriais na outra seção, proponho que leia! Abraços.
  8. HisashiItYamaguti É proibido usar duas contas em beneficio próprio. Leia as regras do fórum.
  9. pego o bg do ferlations e jogo 1 mask fico bom mas é simples né
  10. Coração Gelado Até as manhãs nasciam cinzentas. Aqueles tempos difíceis afetava à tudo e todos. Não haveria nada, criado pelo homem ou pelos deuses que resistiriam o rigoroso e negro inverno que surpreendeu o mundo naquela manhã. Ele acordou cedo, e olhou para o vasto horizonte cinzento e sem sinal de vida. Era outra jornada que lhe esperava, e ele sabia que, quanto mais perigoso, assustador, tenebroso ou tortuoso fosse, mais ele se adaptaria. O jovem Niddar era como todos os outros, mas nunca igual a ninguém. A sua forma alta, musculosa e seu olhar extremamente límpido e cristalino o fazia uma figura um tanto quanto venusta. Seu modo de conversar agradável, sua voz macia e seu jeito de lidar com as pessoas escondiam de modo bem-feito sua mente assombrosa. Era mais um dia de jornada, na qual nem ele mesmo sabia se teria um fim. Já teria passado mais de anos fora de casa, e não se lembrava mais qual foi a sua ultima refeição respeitável. O tempo o cansava. Arrumou todo o acampamento, que apesar de bem feito não resistira muito as nevascas e tempestades da noite, que assolaram todo o leste. Colocou suas botas de couro, toda revestida por um pelo resistente de urso, que mantinha seus pés aquecidos. Sua malha fina de couro revestida de um aço extremamente confortável e seu casaco, igualmente de um pelo resistente, macio e liso. Levantou-se e encheu seu odre com um pouco da água quente que ainda fervia no pequeno caldeirão improvisado sobre a fogueira que se apagava aos poucos conforme a neva ficava mais furiosa e entrava na pequena caverna onde montara seu acampamento. Então pegou sua espada e a embainhou, colocou suas duas adagas bem polidas e bem afiadas que até mesmo a neve densa poderia cortar. Estufou o peito, recolheu suas coisas e pegou sua mochila. Sua capa longa que passava muito dos pés arrastava a neve encobrindo as pegadas que ele deixava para trás, e seus cabelos loiros longos voavam a cada passo que ele dava. O frio apertava, mas pouco ele sentia. Seu coração gelado já perdera as emoções a muito tempo, agora era ríspido consigo mesmo. Um lobo da neve, solitário e impiedoso. A cada passo pesado porém macio sobre a neve estremecia toda a pequena área que seu pé tocava, a nevasca estava cada vez mais forte e ele se questionou se era seguro continuar. Logo a frente, sobre uma arvore, havia uma coruja que o olhava incessantemente. Seus olhos estavam fielmente fixados nos passos de Niddar, e os olhos de Niddar se fechavam devido a força da neve. Num lance rápido, ele puxou sua adaga e arremessou contra a coruja, que teve seu peito perfurado. Ela caiu de cima da árvore, e escorregou entre a neve do chão até que caiu em um buraco. Niddar correu e antes que pudesse chegar perto do buraco caiu propositalmente e escorreu até ele. Com tamanha habilidade, ele entrou no buraco, que agora já se parecia mais com uma entrada para algo maior e retirou a adaga da coruja. Seus olhos sequer piscaram quando ele ouviu o estalar dos ossos da bela coruja da neve, sendo apertados por suas fortes mãos. Apesar de ter perfurado a coruja, a adaga estava limpa, havia sequer um pingo de sangue. A pureza daquele animal era invejável. Rapidamente ele montou uma fogueira e aqueceu o pequeno caldeirão. Adormeceu encostado numa rocha gelada. Havia uma estalactite na caverna onde estava que, de pouco em pouco pingava sobre o chão, formando uma poça de água. Ele acordou com o barulho de mais um pingo sobre a poça. Os seus olhos sábios rapidamente notou que esta era a única estalactite que derretia, e por mais estranho que seja, a água que caía era cristalina e límpida e refletia um brilho belo e anormal. Saboreando sua refeição, ele não tirou os olhos da estalactite por um segundo. Quando colocou sua cabeça para fora do buraco, pode notar que a neve estava ainda mais forte. Não poderia continuar naquelas condições, e então desceu novamente à caverna. Para sua surpresa, sua espada havia sumido, assim como suas adagas. A fogueira, o caldeirão e tudo que havia deixado havia sumido. O panico provavelmente tomaria conta de qualquer pessoa, mas não de Niddar. Em passos calmos ele andou no escuro se esgueirando na parede de gelo da caverna, que parecia diminuir. Na imensidão negra, ele só pode notar uma poça de água cristalina, que parecia refletir toda a caverna porém iluminada. Ele então continuou caminhando em direção a poça, até que uma voz vinda na direção contrária o alertou. _Não vá! É um elemento, ele está te atraindo para uma armadilha! Ele se virou na direção da voz, mas então um turbilhão de água o atingiu pelas costas, que rapidamente foi se transformando em gelo e tornando toda a caverna submersa. Seus olhos, límpidos e cristalinos como o do gelo, foi a unica coisa que se mexeu durante algum tempo. Até que cessaram e se enegreceram, junto com a sua esperança.
  11. É o que eu esperava ;p Detalhes magníficos e a narração, apesar de eu não gostar do estilo, ficou muito bem descrita. Aguardando pela parte 2. abs
  12. Estou aqui pra trazer algum banimento pra comunidade. O seu, por warez. É proibido pirataria no site. ABS
  13. Isso acontece quando se ofende 1 usuário. Como você ofendeu vários...
  14. http://www.xtibia.com/forum/topic/158063-tile-que-heala-manavida-com-efeito-%3Bd/ http://www.xtibia.com/forum/topic/151142-moveevent-tiles-para-hunt/
  15. Que nada. Fechado. http://www.xtibia.com/forum/topic/162186-regras-atuais-barzinho-do-ks/ n vi nudez
  16. soul foda raspa o bigode ae dandan
  17. #Demon Gosto particularmente. Da um tom mais agradável saber a descrição de cada item, a imaginação do leitor voa!
  18. http://www.xtibia.com/forum/topic/122065-tecnicas-de-marketing-para-o-sucesso/ http://www.xtibia.com/forum/topic/162852-como-fazer-um-bom-server/page__pid__1073122#entry1073122
  19. O Grito Das Mil Faces Sua curiosidade por novas aventuras era notável. Isillas era o terceiro filho dos restos da Casa de Ironghor, cujo irmãos já haviam falecido. Sobre seus pais, já não guardava muita lembranças deles, já que a ultima vez que viu o belo sorriso da sua mãe e os olhos brilhantes e corajosos de seu pai tinha sido há muito tempo, quando ele ainda não passava de uma pequena promessa ao mundo. A sua curiosidade o levou, não só a ele, mas a sua companheira Sahr até uma das mais temíveis cavernas e tumbas do deserto de Jadaf, onde as bestas jamais vistas ainda viviam sem nenhum contato com os humanos. Um mundo intacto, que estava prestes a ser tocado pelos dedos aventureiros de Isillas. Já era tarde quando eles chegaram, e o frio tomava conta de cada artéria de seu corpo, fazendo-o estremecer através do vento. Sahr não se sentia diferente, e quando o vento apertava sem misericórdia, ela sutilmente abraçava Isillas. Os dois então entraram numa tumba no meio do deserto, na qual havia apenas uma pequena entrada onde eles passariam apertado e com muito incomodo devido a grande quantidade de areia, que escorria pelas rochas e dançava junto ao vento, prejudicando a visão e fazendo-os perecer. Eles desceram, e no primeiro olhar, era explicito que não havia sinal de vida ou de qualquer presença humana. Então era alí mesmo, que os dois começariam sua aventura. Isillas sempre influenciou Sahr em suas decisões. Apesar de ser uma guerreira experiente, era facilmente manipulada por Isillas devido ao seu sentimento. Ela, na verdade, nunca gostou das aventuras o qual era submetida por Isillas, mas nunca deixaria seu companheiro sozinho. Os dois caminharam pelas tumbas escuras e desertas, pelo menos o vento cessara. Com apenas um fio de luz provido da tocha que Isillas carregava, os dois foram ao ponto mais profundo da tumba. Eles já sabiam o que pretendiam achar, embora inseguros da existência do mesmo. Em passos descuidados, Sahr afundava na areia que, uma vez ou outra, tornava o piso submerso, e então escorregava. Mas como toda vez foi, estava ali Isillas para segura-la e deixá-la mais uma vez convencida que era seguro continuar. No fim do túnel macabro e assustador, havia um buraco profundo que provinha uma luz forte, porém escura e musgosa, também com uma pequena abertura. Isillas colocou a cabeça e pouco pode ver além da imensidão de luz verde e ossos, várias figuras de várias criaturas em cada centímetro de parede por aquele vão. Ele pretendia descer, mas como Sahr tinha o corpo mais fino, deixou-a ir na frente. Quando colocava o segundo pé, ela escorregou e caiu, desesperada gritando. O barulho de ossos estalando e ecoando por toda caverna fez Isillas, mesmo maior que Sahr, descer o buraco. Ele entalou na pequena abertura, embora fizesse muita força, pouco se movia. Ouviu então vários gritos e gemidos ensurdecedores, tantas vozes confusas e misturadas que o fez enlouquecer. Ele não conseguia se mover, as vozes, os gritos, os choros, tudo aquilo o fazia louco. Então, caiu. No chão e rodeado por ossos, a imensidão do lugar parecia ainda maior. Para qualquer lado que olhava, parecia não ter fim aquela visão assustadora e perturbante da mesma aparência. Ossos, faces de diferentes criaturas. Ele tinha a impressão de que todas as faces o olhava, embora sem se moverem. Ele não encontrou Sahr, e a cada minuto ficava mais desesperado. Com as mãos trêmulas, ele revirava os ossos e crânios a procura de algo que nem ele sabia o que era. Os gritos começaram mais uma vez, e ele então percebeu que cada face desenhada tinha uma expressão de grito e por sua vez, cada uma emitia um grito diferente, mas todos com a mesma caracteristica: assustador e enlouquecedor. Recorreu as mãos aos ouvidos, mas pouco adiantou, parecia que quanto mais ele evitava de ouvir os sons, mais alto ele escutava. E isso o foi machucando profundamente, até que todos os sons cessaram. Apenas uma voz continuava a gritar, de uma profundidade da qual era irreconhecível. E então ele ouviu. _Isillas! Socorro! - Socorro! _Ele vai me matar - Socorro! Ele pode ouvir Sahr, em gritos abafados e afugentados, que cessavam de pouco em pouco e ficavam mais longe do que ele podia ouvir. Começara outra sessão de gritos. _Por aqui! Me salve..por favor.. Então ele pode reconhecer o local de onde vinha os gritos, e correu incessantemente em busca de Sahr. Ele parava quando não mais podia escutar, e então quando os gritos recomeçavam, ele também recomeçava a sua corrida na vasta imensidão. Quando os gritos finalmente ficaram muito perto, ele pode ouvir Sahr sussurrar de perto. _Este é o preço quando se invade a casa de Zoralurk. Gritos ensurdecedores e imagens perturbantes de tantas pessoas morrendo fizeram uma seqüência maldita que estourava a mente de Isillas. Então com o ultimo grito veio a imagem de Sahr agonizando. Seus olhos fecharam e ele caiu na pilha de ossos, se juntando à eles.
  20. o daniel oliveira parece o wagner moura só eu percebi algumas semelhanças?
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