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Evil01 A lenda de Sirk O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue, no entanto, não me lembro exatamente do acontecido, e o pior, não sei como o farei, se sou apenas um jovem caçador, mesmo assim lutarei com todas as minhas forças. Vingarei minha mãe ou não me chamo Sirk! Ao raiar do segundo dia, após me acalmar, resolvo ir a Trisdia, cidade onde pretendo encontrar uma velha amiga que poderá ajudar. Antes de sair de Sowo, o vilarejo onde moro, pego minha mochila com algumas poções, suprimentos e dinheiro para a viagem, além da minha mais fiel aliada, minha espada, chamada por muitos de espada mística, um tanto pesada para mim, mas evolui muito desde que a usei pela última vez, espero manusea-lá corretamente graças aos últimos treinamentos. Ao cair da noite resolvo descançar no vilarejo élfico lugar onde os elfos recebem nós humanos com muita simpátia e alegria. Sem falar com ninguém, vejo o depósito da torre vázia e durmo lá mesmo. Atordoado e pensativo com tudo o que aconteceu demoro a durmir e não lembro bem do acontecido com mais clareza, apenas lembro dos olhos de minha mãe cheios de sangue caída ao chão, e aquele guerreiro negro com longos chifres em seu helmo, a sua espada banhada em sangue, talvez de muitas mais pessoas inocentes como minha mãe. A última coisa que lembro é correr em direção ao demônio, mas ele foi tão rápido que fui ao chão em poucos segundos sem nem sentir seu ataque, fui pego desprevenido e por conta deste erro perdi minha mãe, era tudo o que tinha e agora vou recupera-lá. Acordo cedo, assustado com pesadelos que tive, e decidido, agradeço aos elfos que me acolheram e trilho em direção a Trisdia, pois lá sei que encontrarei respostas... Com algumas horas de viagem, chego a Trisdia com fome, cansado e muito confuso, é então que procuro minha velha amiga, Rulbra, ela havia dito que me esperaria na biblioteca da cidade através de uma carta, frente ao porto. Entro na biblioteca, procuro por ela, mas nada vejo, é quando ouço uma voz ao meu ouvido: Rulbra: Não vá... Neste momento paro totalmente, mesmo estando atrás de mim, vejo o rosto de Rulbra preocupado e repondo: Sirk: Se eu não lutar, ninguém lutará por mim! Rulbra: Errado...Se você morrer, ninguém se lembrará de você. Sirk: nem mesmo você? Apesar de sermos apenas amigos agora, já fomos muito mais que isto, me lembro como se fosse hoje, dos dias em que brincavamos juntos... Sirk: não morrerei, sempre estarei vivo dentro de ti, mesmo como amigo. Rulbra: Eu queria ser mais que sua amiga, mas você sempre se preocupou mais com sua mãe! Sirk: Isto não é verdade, eu não tinha irmãos, meu pai morreu a tempos em batalha, eu era tudo para ela, me desculpe, não podia te acompanhar em sua jornada... Rulbra: É por isso que ela merecia... Sirk: Como assim? merecia? Rulbra: Venha comigo, podemos ser felizes juntos. (risos) Sirk: Rulbra me diga que não sabe de nada sobre o assassinato de minha mãe! Rulbra: Não sou mais aquela menina fútil, agora tenho poderes que você nunca terá... Então que minha raiva some, e mais calmo, começo a entender tudo, e vejo que Rulbra não era mais a mesma, então pergunto: Sirk: Quem matou minha mãe? Rulbra: Idiota, Fiz tudo isso por você e nem me dá valor, acho que merece o mesmo destino de sua amada mãe... Sirk: Nós eramos jovens demais mesmo, sempre achei que você era misteriosa demais, treinando magia negra escondida, falava que era apenas uma brincadeira. Rulbra: Cale-se, antes que eu use meus poderes para invocar outro cavaleiro negro para te deixar quieto. Sirka: Então você domina estes poderes de invocação? que pena que não consegue lutar por si própria. Eis que Rulbra, já desequilibrada lança algum tipo de raio azul em mim, caio entre as estantes da biblioteca, levanto e confiante empunho minha espada e digo: Sirk: Rulbra, não te perdoarei, pode invocar o que for, não adiantará! Rulbra: Tolo, não preciso invocar nada para te matar Sirk: Precisou para matar uma mulher inoscente! De repente um guarda nós interrompe e vem em nossa direção, e Rulbra de olhos fechados aponta seu cajado para ele, e tudo é destruído em chamas devastadoras. Por alguns segundos congelo de medo, e penso que não sou capaz de enfrentar isto. De repente Rulbra aparece em minha frente e me atinge com uma onda de choque, mesmo vendo seus movimentos não consego me mexer, atordoado e fraco pelo ataque tento atingi-lá, mas com minhas mãos tremendo não consigo nem levantar minha espada, neste momento Rulbra segura minha espada e joga um raio de gelo que me derruba, e sem conseguir esquivar, me refugio em minha mente e lembro do sorriso de minha mãe e nada mais...Enquanto Rulbra conjura sua última magia, lembro de minha mãe ensinando-me algumas magias, e sem muita técnica uso uma: Sirk: Untani Hur (Corro o mais rápido que posso, e aproveito a desatenção de Rulbra para pegar minha espada de sua mão). Sem tempo e consufo, sinto em minhas mãos a espada mística se comunicar com meu coração, e lá no fundo, ouço uma palavra, mesmo sem saber seu significado, sei o que devia fazer, e em um último embate, ao mesmo tempo damos um último ataque: Rulbra: Exevo Gran Mas Flam Sirk: Exori Gran Em meio a uma grande explosão, consigo sair quase morto e exausto da biblioteca em chamas, algumas pessoas se aproximam para socorrer, mas a única coisa em que penso era naquela garota meiga e doce que havia morrido junto a este demônio chamado Rulbra! Após várias pessoas chegarem para ajudar a apagar o fogo, ouço um ruído irritante aos meus ouvidos, e vejo uma espécie de dragão de escamas vermelhas como o fogo e olhos cheios de raivas olhando para mim, por um instante vejo Rulbra em seus olhos, mas quando tento correr em sua direção aquela criatura bate suas asas e foje pelos céus de Trisdia... Sei que Rulbra não havia morrido, e juro que não descançarei enquanto não a ver morta, mas desta vez, não lutarei por vingança, lutarei para livrar nosso mundo de demônios como este, pois sei que minha mãe sempre estará viva dentro de mim, eu juro ou não me chamo Sirk! Felipitovis O julgamento O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue, mas com sangue dos olhos.. a lágrima escorrerá conforme o mandato. Pois eu acredito na lei e na justiça e não sou capaz de vingar com minhas mãos a morte de uma mulher que me ensinou o que é cérto. Me educou de tal maneira que fez com que eu a perde-se primeiro ao invéz déla mesma se ajuelhar perante a min deitado de bruços nos braços de uma dama se lamentando pelo feito e cheia de ódio querer matar o assassino. A justiça é lenta mas torna mais lenta quando feita, cedo ou tarde ele sera ouvido e reconhecido pelo que fez. Serás julgado e condenado a tal sentença, pagarás por teus feitos pois tu tirastes da terra uma vida, e ninguém a não ser Deus tem esse direito. Pois bem o mesmo será seu juíz e eu serei seu advogado de defesa, não para acusa-lo e mandalo direto a prisão e sim para mostrar que pósso fazer mais por uma mulher determinada que me deu forças para estar aqui hoje enfrentando você cara a cara, e dizendo: Você é culpado, levou junto não só a minha mãe de 76 anos como a mim também, não me sinto mais aqui neste local a não ser por ter vontade de te por no seu lugar. Mas isso não aliviara 100% da minha vida apenas saciará minha sede, porém sera feito o que é cérto "há quem se faz, há quem se paga" (2hrs. depois)..Hoje pela noite tirei um descanso pois daqui algumas horas ou exatamente amanhã sera decretado o julgamento do assassino de minha mãe, enquanto dormia sentia calafrios parecia meio tremulo na cama, como se estivésse em estado de choque. Então resolvi acordar e beber um copo de leite, e realmente vi que não estava acontecendo nada comigo, deveria ser só uma preucupação minha com o assassino.Voltei a dormir, e assim amanheci bem até de mais, me levantei e tomei um belo banho, sentei-me a mesa que eu e minha mãe costumava-mos comer todos os dias, preparei para mim o melhor prato que minha mãe gostava, só não pude dar o primeiro pedaço da torta a éla. Merecida mãe esta em boas mãos, mãos de Deus! esta me observando e se orgulhando de mim por eu não ter feito justiça com minhas mãos, apesar de ser uma perca inesquecivel teremos todos fins assim. Bom após o café da manhã resolvi diretamente me direcionar ao tribunal de justiça onde será julgado o assassino de minha senhora, e assim se foi prolongando a manhã...... Dai então finalmente cheguei ao locao e pude observar nos olhos de todos que estavam presentes, olhares atentos, frustrados, angustiados com a perca de uma mulher que representou muito pela sociedade, mas ninguém que eu pude ver si quér si deu por vencido, demos a volta por cima e é quando o juíz bate no mastro e diz: SILÊNCIO ordem no tribunal, pois irá começar!Foi dado o inicio de uma vida derrotada para o assassino, todos torcendo por minha vitoria, janelas batendo, vento forte soprando parecia que o julgamento era o fim do mundo pois a mulher que estava morta éra uma burguesa, e assim foi se prolongando o julgamento (7hrs. depois). E assim depois de derramar lagrimas, e gritar de odio. o juiz da o apito final e exclama bravamente: CULPADO - Sentença de 32 anos, 42 dias e 2 horas.. Foi quando todo mundo levanta pulando de alegria, emocionados, gritando, sorrindo, chorando de emoção e tudo maaaaaaiis. E assim foi o fim de mais um final de julgamento? não todos nós teremos 1 preparese você também.
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Veja se isso é realmente verdade, se for, coloque os créditos ou você será banido. Veja também se, os respectivos criadores aceitam essa postagem.
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[ Talkaction ]Comandos /attr (Adicionar Atributos Na Arma
pergunta respondeu ao juninhonx de Henrique Moura em Scripts
Movido - Sanado Titulo mudado de acordo com o conteúdo. -
As histórias serão postadas de duas em duas, uma vez por dia. Xiwoki O Cavaleiro Negro O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue, e isso será muito em breve, a única coisa que consegui ver, entre o brilho da lua e a chama da vela, posta em cima da mesa, foi um emblema, estampado nas vestimentas do assassino: um cavaleiro negro, montando em um cavalo de batalha, também negro. Fico tentando entender, oque uma camponesa teria feito para alguém para ser morta, brutalmente, na frente do seu único filho. Mais um órfão cresceu entre as muralhas do grande castelo de Krie, sim, me tornei um ladino, furtando pequenas frutas, pães e uma vez ou outra algumas moedas de ouro, mas somente para o meu sustento, nunca roubei para desfavorecer alguém, passo os dias assim, mas ás noites, umas mais solitárias que as outras, passo, lembrando de minha mãe, única pessoa que eu realmente amei, e que realmente me amou, ela, de fato, era minha família e a vontade de vingança só crescia. Outrora, já havia amanhecido, e eu não conseguia dormir, então comecei a andar pelas ruas, havia decidido que só descansaria, de fato, quando o sangue, no corpo de meu assassino, não corre-se mais, quando seu corpo ficasse frio e imóvel, para eu então, achar um sossego. Perguntei á alguns, sobre o emblema, na taverna, ninguém me falou nada, somente riram da minha face suja pela ausência de higiene. Andei mais um pouco, acabei me afastando do castelo, estava zonzo e cansado, não dormia direito, á pelo menos, 15 anos desde que a minha mãe se foi. Um pouco longe do castelo, mas não muito, avistei um moinho, muito alto por sinal, pensei que poderia ter algo de útil para ser furtado de lá já que eu estava com frio e fome, entrei por uma das janelas, não havia trancas, mas então percebi, que não era um moinho qualquer, pude facilmente identificar o emblema que estava na capa do maldito que levou a vida da minha mãe, estampado nos escudos que por sua vez estavam nas paredes, escutei passos, e barulho de alguém amolando uma espada, pensei que poderia ser o assassino, peguei minha adaga, e rumei ao topo do moinho, na mais silenciosa melodia, lá estava ele, assoviando, sentado em uma sacada, com as botas em cima da mesa, amolando sua espada, então ele disse. ‘Sabia que você iria vir, mais cedo ou mais tarde, nunca havia visto tanto ódio no olhar de uma criança, é você mesmo, não é?’ Retruquei, não conseguindo esconder as lágrimas ‘Maldito, como pode fazer isso com minha mãe, como você foi capaz de fazer tal insanidade, porque, só me explique o porque, antes de eu acabar com você, maldito’ Ele, entre um assovio e outro, dava uma risada, mas acabou por falar ‘Não tive motivos, foi divertido, apenas isso, e se quiser ser mais uma vitima, venha, se não, corra!’ Então eu disse, ‘Sim, correrei, mas pra acabar com a sua mediocridade’ Empunhei minha adaga, e corri em direção á ele, que por sua vez, andou até a sacada, e lá me esperou, para a batalha, tentei cortar seu pescoço, mas ele retrucou com um empurrão que me derrubou e um chute nas minhas costelas ‘Levante’, ele disse, Levantei, mas a dor era imensa, a luta, estava perdida, eu já tinha noção disso, então, em um ato veloz, consegui desviar de um golpe de sua espada, e o apunhalei no pescoço, sangue, era uma coisa que escorria muito do ferimento, ele ajoelhou-se, e começou a falar baixo, eu, rindo, fui perto de sua boca, para tentar ouvir oque ele dizia, enquanto eu me vangloriava e pensava que o tormento havia acabado, então, ele, em seu ultimo movimento antes de ‘bater as botas’ , me empurrou da sacada, sim, cai, e acabei falecendo alguns minutos depois. Imagino que iria morrer de qualquer maneira, pois o primeiro chute, quebrou três costelas e causou uma hemorragia, nada iria me salvar do triste fim. Mas não morro triste, pelo contrário, finalmente encontrei paz e minha promessa foi cumprida. Hizaki Inverno Sangrento Era inverno em Keltera, nevava, eu tinha apenas 13 anos na época, meu pai faleceu nos meus 8 anos de idade, tentando salvar a cidade, em uma invasão de Orcs e e minha mãe, Amber, é comerciante. Eu estava passando pela loja de minha mãe quando começo a ouvir múrmuros, como se estivesse alguém discutindo, me escondo no telhado e ponho meu ouvido sob o chão, não conseguia reconhecer uma das vozes, mas sabia que um deles era minha mãe, era uma discussão sobre dívidas que minha mãe esquecera de pagar e que eles dariam apenas mais algum tempo para ela pagar, senão alguma coisa horrível iria acontecer. "Façam de tudo, mas não toquem em meu filho!" - disse minha mãe -, escutei um barulho de uma mesa caindo no chão e copos quebrando, "Venho aqui na próxima semana, se não estiver com o que queremos, acho que não irá mais ver seu filho" - disse o sujeito estranho -. Surgiu o silêncio, não conseguia ouvir mais nada, e vejo um homem de roupas pretas e um cabelo castanho sair da loja, não consegui ver o rosto. Entro na loja de minha mãe e me deparo com ela pálida, com a respiração ofegante, sentada em uma cadeira. Tento acalma-la, fingi não ter escutado o que aconteceu e que cheguei na loja agora, ela não queria me explicar o que aconteceu, só disse que estava com uns problemas com dinheiro, que isso resolverá rápido. Não, claro que não era somente isso, se fosse apenas dinheiro ela já teria pago, era uma mulher responsável, e se alguém veio cobrar a dívida, é porque ja é de um longo prazo. Tento convencer de minha mãe contar o que está havendo, ela diz que a alguns meses um homem veio atrás dela cobrar dívidas passadas de meu pai, algo relacionado a equipamentos que ele pegou de uma loja na invasão de Orcs para tentar combatê-los, mas ele acabou morrendo e um dos Orcs fugiram com os equipamentos. Sai da loja de minha mãe, o frio estava intenso, nevava muito, mal conseguia ver o que estava a dez metros, cheguei a uma caverna, estava bastante escura, apenas iluminada por uma fogueira na entrada da caverna, havia pessoas alí, peguei a minha tocha e encostei na fogueira para acender e sigo adiante na caverna, escuto denovo vozes vindo do fundo de uma caverna, encontro uma rocha bem grande e me escondo atrás dela e fico espiando, eram dois Orcs conversando, parece que um deles seria algum capitão e o outro um mero soldado, o que aparentava ser o capitão tinha uma armadura prateada, reluzente um capacete e duas espadas encostadas no chão, já o soldado só tinha uma calça e um colete que parecia ser de couro. Os Orcs falavam sobre uma invasão que iriam fazer na cidade, que estavam muito ansiosos para acabar logo com os habitantes de lá e poder dominar o lugar, porém o soldado interrompe o capitão na hora em que ele iria falar alguma coisa e diz que os Orcs já foram invadir a cidade, que não aguentavam mais esperar. Após ouvir isso, meu olhos arregalaram e saí correndo da caverna indo para a cidade, eu tinha uma espada e uma tocha, não sabia bater com uma espada, e a neve apagou minha tocha, estou desarmado. Quando cheguei a cidade já tinha orcs invadindo lojas e dormitórios, atacando todos pela cidade, logo penso em minha mãe e vou correndo para a loja dela, não tem ninguém lá, pego-me de e uma tocha um escudo para me proteger de algum possível orc me atacar e vou em direção a minha casa, no meio do caminho encontro Orcs segurando minha mãe, gritei e os Orcs se espantaram, deixaram minha mãe no chão e eu fui ajuda-la. A levo até em casa e ela diz que descobriu que quem que está com os equipamentos é o Orc capitão, e o homem que veio cobrar a dívida é capanga do capitão, ele não quer os equipamentos, ele quer matá-la. Vou atrás do Orc capitão, o encontro invadindo uma loja e ele acaba me vendo, vem em minha direção com a ponta da espada a um palmo de meu peito, minhas costas se deparam com uma parede de pedra, pego a tocha de meu bolso, esfrego a ponta na parede, funcionou, a tocha acendeu e eu a joguei dentro da armadura do Orc capitão, ele morreu queimado. Quando recolhia os equipamentos, escutei um grito vindo de minha casa, chego até lá correndo e encontro o minha mãe jogada no chão, com uma faca estacada em sua barriga, morreu de hemorragia, levei seu corpo até atrás da casa, e a enterrei alí mesmo. Ajoelhei-me na frente de seu túmulo e chorei muito, o vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue...
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Sorteio sendo realizado. Será postado daqui a pouco. Lembrando, o que vale é o terceiro clique. RESULTADO! O Vencedor deverá entrar em contato até Quarta-Feira, ou será realizado um novo sorteio.
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n sey fechado ok
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nem perca seu tempo, fiz isso à um tempo atrás e o resultado não é legal.
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Sim, neste mesmo tópico.
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muito old e o falante deles não prestam pior que meu cachorro tentando falar
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Ilu ta foda bagarai faltou detalhes na cabeça, como voce fez nos ombros. o lado da torre ficou sem qualidade. ta f0d4 e a parte debaixo ficou muito escuro
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Resultado Do Concurso Roleplaying!
tópico respondeu ao Henrique Moura de Henrique Moura em Lixeira Pública
[ATENÇÃO!] O usuário ganhador do segundo lugar, 4458638, perderá a premiação caso não entre em contato até quarta-feira!(09/06) -
Depois do sorteio, moço.
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Números dos participantes não serão mudados. È uma lista de acordo com a inscrição no concurso. Os vencedores do premio principal não estão inclusos. Hizaki Xiwoki Evil01 felipitovis Knif felzan moskitinho iShow Tonynh maligno Master2601 aza9aa BruMatt griladoh Geedes Nitrox Lopoi2 Carbonus ricktcs KiNNa megatri joinu Andre Miles JotaB AleisterCrowley Famas Tati Actor Wimbourne O sorteio será realizado de noite pelo site random.org Guarde seu números e torçam. Será dado três cliques de gerar um número aleatório. Apenas o terceiro clique será válido e computado como resultado.
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Gostei das mulheres. Mas essa imagem vai marcar, pelo menos pra mim:
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Normal para uma dúvida. Passado.
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[Arquivado]Darien Era Teaser #1
tópico respondeu ao gkaonicx72 de Henrique Moura em Noticias - Arquivo
O mapa tá bem legal. Só não gostei mesmo da foto da forja. Ficou muito serv 999x -
Olha. Curti mais as fotos do que as signs. Parabens.
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Caspita, 2+rep
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[Spell] Exevo Gran Mas Energy
tópico respondeu ao \Mattheus ~* de Henrique Moura em Globalevents e Spells
Arrumado. -
Resultado Do Concurso Roleplaying!
tópico respondeu ao Henrique Moura de Henrique Moura em Lixeira Pública
Só vou postar depois do sorteio da P.T. Não insistam. O sorteio da PT só será realizado na segunda-feira, assim todos já estarão de volta do feriado. -
Resultado Do Concurso Roleplaying!
tópico respondeu ao Henrique Moura de Henrique Moura em Lixeira Pública
Lembrando os vencedores: Entre em contato comigo via MP, com e-mail, nome do char, nome real e o mundo em que joga. É urgente!(Claro, se você quiser receber o prêmio) -
Faaaaaalaaaaa! Não tenho como saldar vocês dessa vez, estou quase eufórico. Depois de algum, pouco, mais algum atraso, estou aqui com o resultado do Concurso de Roleplay XTibia.com! RESULTADO Sobre o sorteio da Premium Time de 1 Mês Ele irá acontecer, precisamos de um tempo para organizar o sorteio e entregar os prêmios principais. Data: Quinta ou Sexta-Feira(03 e 04 de Junho). NÃO SE ESQUEÇA: VOCÊ AINDA PODE GANHAR!
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