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Fim dos Tempos Capitulo 01 “Arrebatar: Tirar com violência / Levar para longe e de súbito / Levar para o outro mundo / Raptar /Arrancar, arrastar ou transportar com ímpeto.” Imagine você estar trabalhando tranquilamente de comissária de bordo em um avião com centenas de pessoas a bordo. Tudo indo bem, o voo está tranquilo, os passageiros enjoados de sempre, uma pequena tempestade lá fora, algumas poucas turbulências – nada pra se preocupar – e você passando com o carrinho de comidas nos corredores. De repente, um flash brilha em todo avião. Você, por ser comissária de bordo, lembra das normas sobre o uso de aparelhos eletrônicos enquanto o avião estiver no ar e procura a pessoa que está tirando fotos. Você percorre algumas poltronas perguntando quem fez aquilo, mas ninguém sabe de onde veio. Então você percebe uma pequena inclinação do avião, como se ele estivesse descendo. Mas o piloto não avisou que iria descer e ainda falta muito para chegar ao seu destino. Você percebe que ele vai mesmo descer e vai até a cabine do piloto perguntar o que está acontecendo. “Porque estamos descendo?”, você pergunta e bate na porta para que abram. Mas ninguém responde e o avião continua descendo. Está até inclinado de mais para um pouso seguro. Outras pessoas vêm até a porta da cabine do capitão, mas você os manda que se sentem novamente. “Está tudo sobre controle.”, afirma você. Você começa a ficar aflita e resolve ir para seu lugar e colocar o cinto de segurança. Depois pega o interfone, tenta avisar a todos o que está acontecendo e pede que coloquem o cinto de segurança. Logo depois que você diz isso, o avião faz um movimento como se fosse um carrinho de montanha russa que sobe, desce e depois sobe de uma vez! Mas depois desce novamente e tudo começa a tremer, os objetos caem dos porta-malas, as mascaras de oxigênios caem, todos gritam... Há desespero no avião. Você pensa: “Mas o que está acontecendo aqui?” Então o avião cai no oceano pacífico. Muitos morrem... Inclusive você. Agora imagine você sendo você mesmo(a). Você acorda amanhã e, ao ligar a TV, a primeira coisa que vê é a notícia desse avião que caiu no mar. Você começa a mudar de canal e, enquanto muda, pensa: “Jornal, jornal, jornal, notícia, notícias, mortes, acidentes... Affes! Não tem mais nada de interessante passando na TV não?” E continua mudando de canal e pensando: “Chato, chato, sem graça, não gosto de notícias ruins, mais notícias, mais acidentes... Affes!” Então você desliga a TV e vai fazer alguma outra coisa. Depois de fazer alguma coisa, você percebe que está atrasado(a) para alguma coisa importante. Depois, na hora do almoço, você vê no jornal uma entrevista com uma pessoa desesperada porque ela diz que viu um amigo dela desaparecer bem ao lado dela enquanto eles estavam conversando. Depois a reportagem muda para o apresentador que diz que isso está acontecendo no mundo todo. Várias pessoas dizendo que viram pessoas desaparecerem bem diante dos seus olhos enquanto eles conversavam. Você acha aquilo estranho. Acha que aquelas pessoas estão loucas e isso é besteira. “Como é que alguém simplesmente desaparece diante dos seus olhos assim? Deve ser algum truque de mágica.” Só que você vê seus colegas de trabalho, ou de escola, ou de faculdade comentando sobre aquilo e vê que realmente isso tudo é muito estranho. Quando chega no fim do dia você recebe uma visita em sua casa daquela pessoa que você sabe que é crente e que é chato(a).Você pensa: “Ai, meu Deus do céu... O que ele(a) quer aqui logo agora?” Você convida a pessoa para entrar e ela já chega desesperada. Você vê isso claramente na cara dela e pergunta: O que foi? O que aconteceu? Ela diz: Eu não sei direito como te dizer isso, mas... É que... É que... Eu não sabia mais quem poderia acreditar em mim. Você: Acreditar em quê? O que aconteceu? Alguém morreu? Ela diz: Antes fosse. Eu não queria te incomodar porque eu sabia que você não estava em casa, então eu deixei para vir agora. Escuta... Você tem que aceitar Jesus agora. É sua última chance. Você fica sem entender e diz: Uai... É só isso? Eu pensei que era uma coisa séria. Você chega aqui em casa todo(a) preocupado(a) e fala que é pra mim... Ah... Fala sério. Ela: Não! Mas dessa vez eu estou falando tão sério como eu nunca falei antes. Sabe onde eu estava ontem à noite? Você: Não. Ela diz: Eu estava naquele show que eu disse pra você que iria. Sabe o que eu vi acontecer com esses meus olhos bem aqui?! Nessa hora você já começa a pensar: “Ah não... Será que é o que eu estou pensando?” E a pessoa completa: Todos que estavam contando e tocando da banda sumiram em pleno show. Você ouve aquilo, mas pergunta: O que? A pessoa, então, diz: Duvida?! Eu estava filmando na hora. Olha aqui. Ela pega o celular e te mostra: Ela gritando alguma coisa para a câmera. Depois ela vira o celular para a banda, enquanto todos continuam cantando e pulando. Até que, de repente, todos da banda desaparecem. Então os instrumentos e o microfone que estavam nas mãos dos músicos caem no chão e fazem aquele barulho de microfonia. Todos param de pular e fica um silêncio na gravação durante alguns segundos. Nessa hora, você percebe que a pessoa começa a chorar bem ao seu lado e, quando você vai perguntar o que aconteceu, ela fala pra você continuar vendo. Quando você olha para a gravação, você vê que ela procura os outros amigos dela que também estavam ali, mas não encontra. Você a ouve chamando pelos amigos na gravação, mas ninguém aparece. Então, pouco a pouco, todos começam a gritar, ficam desesperados e ela abaixa o celular, fazendo com que a gravação fique de lado. Todos começam a ficar desesperados e não sabem o que fazer. Então ela levanta o celular apontando para o chão e a gravação para. “E, com isso, começará o fim de todas as coisas.” “(Apocalipse 3:3) Lembre-se, pois, do que você tem recebido e ouvido, guarde-o e arrependa-se. E, se você não vigiar, eu virei sobre ti como um ladrão. E você nunca saberá que horas virei sobre ti.” Continua...
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Capítulo 005 Para uns, Besteira... Para Outros, Fato! Continua...
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- três lados da mesma moeda
- capítulo 05
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Capítulo 003 O Acontecimento... Enquanto uns ficam tranquilos... Outros Conhecem sua Aflição. E essas são apenas as primeiras consequencias do primeiro sinal. Nossos três personagens passarão por muitas coisas inexplicáveis até que tudo seja consumado. Não perca os próximos capítulos! Muitos sinais estão por vir agora... Continua...
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- três lados da mesma moeda
- estória
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Capítulo 001 Os Três Lados Conheça Alex: Conheça Jonas: Conheça Carlos: E esse é o resumo dos Três Lados de uma Mesma Moeda, que é a moeda da vontade de Deus. A moeda que, na verdade, seria mais bem definida por sendo a maneira como vários lados de uma mesma história estão todos ligados. Ligados pelo Espírito Santo que controla tudo e todos. Continua...
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- rpg
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Esta estória é totalmente minha. Se você procurar no google e achar outra... Não, eu não estou plagiando ninguém. Eu nem sabia que existia uma estória/história com esse nome. Só coloquei esse nome pois é o mais apropriado. E também, se você ler, logo verá que uma não tem nada a ver com a outra. Divirta-se... =) Espero, sinceramente, que você goste desta estória, na qual estou buscando informar-me para que seja o mais fiel possível a maneira que provavelmente vai acontecer daqui há algum tempo. Se você gostou dessa introdução ou sinopse, comente... =)
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Dia 61 – Parte 01 Depois da Batalha Quarta-feira 00:05 AM. Então a menina sumiu lá, eu pensei: “Mas o que foi isso?! ^^” e tudo ficou calmo de novo. Eu olhei em volta e vi todo aquele sangue no chão, nos corpos e disse: Que violência... Parece Half-Life. Naquela parte de Raveholm. Tenso... Edd: E aí? O que vocês vão fazer agora? Então uma senhora que esteve agachada, junto com uma menininha, esse tempo todo, veio até nós e disse: Ahh... Com licença, eu gostaria de pedir desculpas em nome desses homens, que agora estão mortos. Gomen nasai. Hanalu: Que? A mulher: Ah... Desculpe-me. Eu esqueci que vocês não entendem japonês. Eu: Eu entendi. Daijôbu-desu. A mulher: Ah, você sabe falar japonês? Eu: Não, exatamente. É que eu gosto muito de animes e acabei aprendendo algumas coisas. Mas é sério, não precisa se desculpar não. Não era minha intenção chegar a esse ponto. Hanalu: É, o senhor esquentadinho aqui foi quem saiu atacando eles sem se quer perguntar o que eles estavam fazendo. Agora a gente nunca vai saber. Rael: É mesmo, mano... Edd: Ihh, vai ficar me culpando agora, é? Eu: Bom... A gente tem que ir agora, né Rael? Hanalu: Onde vocês tão indo? Edd: É, Enne... Achou alguma missão? Eu: Não. Estou indo procurar a Júh, minha namorada. Edd: Arranjou uma namorada? É sério, Rael? Rael: É... Edd: Olha o NPC, rapaz... Arranjou uma namorada, hein? Finalmente... Eu pensei: “No fim das contas ele ainda é o Edvan. Rs... Estranho.” Eu falei: É, moss... E estou indo atrás dela. Se quiser, você pode vir também. Ele: Hm... Onde é? Eu: Não sei, estou procurando. Ele: Hm... Rael: Então vamos andando. A Hanalu: É mesmo... Ficar aqui está me dando remorso. Então a gente foi andando e o Edd continuou o que ele ia dizer: E os meninos? Já encontrou com alguém por aí? Eu: Já... Já encontrei com o Matheus e o Nathan. E o Bruno. Edd: Ah... Onde eles estão? Eu: Numa cidade aí. É pro leste, a partir daqui. Edd: Ah, uma cidade com umas casinhas velhinhas e de areia? Eu: É... Edd: Ah, eu sei qual é. É Arake. Eu: Arake? Ele: É... É o nome de lá. Arake City. Eu: Hm… Hanalu: Como você sabe o nome de lá? Edd: Uai, eu perguntei. Um cara que estava me vendendo um negócio lá me disse. Então nós continuamos andando noite-à-dentro. Meus pés já estavam começando a doer, de tanto andar. Eu ainda estava um pouco em choque, pelo que aconteceu lá no acampamento. Eu ficava olhando aquelas armas que o Edd estava e ficava reparando no sangue que tinha nelas. Eu pensei: “Se ele fez aquilo como se fosse nada, imagina o que ele já não deve ter feito...” Eu olhei pra trás e vi a Hanalu e o Rael conversando. Eu pensei: “Como eles conseguem conversar e ignorar o que acabou de acontecer?” Eles ficavam falando coisas sobre eles mesmos. O Rael perguntava coisas sobre a Hanalu e ela perguntava coisas sobre ele. Eu pensei: “Meu Deus...” e passei a mão na cara em sentido de desanimo. Nós continuamos andando por vários minutos até que chegou uma hora que a Hanalu disse: Rodrigo... Vamos descansar aqui agora. Estou cansada. Eu: Mas ainda falta muito pra gente chegar na cidade. Rael: Se a gente descansar parar agora, nós vamos demorar mais ainda pra chegar lá e o cara disse que quer chegar lá logo pra não perder tempo. Eu: É... Não quero perder tempo por que essa cidade está na direção oposta da que eu quero ir. Eu tenho que ir para o leste e essa cidade está pro oeste. Hanalu: Então por que você está indo pra lá? Eu: Por que, talvez, elas podem ter passado lá. Edd: Elas? Eu: A Júh e a Amanda. Edd: Uai... Você não disse que era só essa tal de Júh? É Juliana, o nome dela? Eu: É... Mas é só ela mesmo. É que ela foi com a Amanda, a amiga dela. Edd: Ah... Hanalu, com uma cara de manhosa: Hein? Vamos descansar agora...? Eu pensei: “Ela voltou a ser como antes.” E disse: O que vocês acham? O Rael: Você que sabe, mano... Dessa vez eu não me importaria de descansar não, mas se você quiser continuar... O Edd: Eu também... Hanalu: Olhaí... Por favor...? Eu, com um suspiro, disse: Hm... Tabom. Vamos descansar. Mas cada um na sua casa. Não quero esse tanto de macho na minha casa não. O Rael perguntou pra Hanalu: E você, onde vai ficar? Ela: Na casa do Rodrigo. Eu sei que lá tem duas camas e eu já estive lá, então... Né, Rodrigo? Eu: Uhum... Edd: Então beleza... Falou, Enne. Até amanhã. Falou, Rael... Rael: Falou, mano... Eu: Falou pro seis... O Edd já ativou o gerador dele e já foi entrando na casa. Eu ativei meu gerador e fui entrando também. A Hanalu veio comigo. Então a Hanalu parou, olhou pra trás e disse: Tchau... Até amanhã. =) Eu olhei e vi que era pro Rael que ela tinha dito isso. Então ele ativou o gerador dele. Todos nós moramos em casas humildes. Se uma tinha uma coisa que a outra não tinha, faltava uma coisa que tinha na outra. Eu fui entrando em casa e, de novo, foi como se eu tivesse saído daquele lugar e estivesse chegando em casa depois de muito tempo. Eu cheguei, sentei no sofá e a Hanalu disse: Nossa, isso me trás lembranças. Eu olhei pra ela e me lembrei do dia em que ela apareceu na área, do mesmo jeito que ela estava agora. Eu falei: Rs... É... Aqueles eram bons tempos. Eu ainda pensava que esse lugar era bonito, eu estava feliz com a Júh e nós tinha... E dei um sorriso, depois de todos esses últimos dias sem sorrir. Mas logo em seguida me senti sozinho de novo. Eu me lembrei daquela noite... Do toque da Júh, das carícias antes de dormir, do jeito que ela sorria quando olhava pra mim... Eu pensei: “Aff... Por que eu não saí atrás dela logo de cara?... Droga!...” Então a Hanalu disse: O que foi? Está nervoso? Eu: Não... Só... Quero encontrar ela logo. Eu me sinto muito sozinho, sem ela. Hanalu: Mas você não está sozinho. Eu estou aqui... Se você precisar. Eu olhei pra ela e pensei: “Ela ainda está com isso?” E disse: Por que você faz isso? Mesmo eu estando com a Júh, você diz essas cosias. Eu nem estou com clima pra isso. Você viu o que acabou de acontecer. Hanalu: Eu sei. Eu só quero dizer que eu estou aqui pra te fazer compania e que não precisa ficar triste assim. Então eu me lembrei do dia que ela tinha me beijado e disse: E aquele dia? Por que você me beijou? Ela ficou calada uns segundos e depois disse: Ah... Aquilo. Bom... É que... Parecia que tinha alguém me falando o que fazer. Então fui lá e fiz... Por quê? Você não gostou? Eu: E era pra gostar? Hanalu: Desculpa... Não faço mais, então. Eu: Hm... =/ Acho que vou banhar e dormir logo. Hanalu: Tabom... Então eu me levantei e fui em direção ao banheiro. Banhei, talz... Quando saí, eu fui até a sala e vi ela lá sentada. Eu falei: Eu aí? Vai banhar também ou não? Hanalu: Hm... Acho que vou sim. Eu: Beleza... Então eu espero aqui. Então ela foi lá. Eu fiquei pensando no que eu tinha que fazer agora, no que eu ia fazer, no que tinha acontecido, até que me veio a lembrança do que o Edd tinha feito. Era violento, ver aquelas coisas. Sim, era... Mas é que nem uma amiga minha disse: “Quando essas coisas acontecem na nossa frente, de repente, a gente não sabe o que fazer e, muitas vezes, a gente nem fica tão traumatizado quanto ficaria se fosse num filme.” Por que, num filme, a gente já espera que aquilo aconteça e, na vida real, não. Então, eu me lembrava e tentava não lembrar na mesma hora. Eu tentava me lembrar da Júh. E acabava me lembrando mesmo. Dos dias que a gente era só amigos, na sede treinamento, das noites que nós ficávamos até tarde conversando, dos momentos que a gente sorria junto. Eu pensava: “Mas será possível? Ela foi a única menina, na minha vida toda, com quem eu tive esse tipo de amizade, cara... Tem lógica? Eu nunca pensei que ela se apaixonaria por mim do jeito que ela disse. (Suspiro) Júh...” Cara... Eu estava mesmo preocupado com ela e me moendo por dentro, ao mesmo tempo. Eu pensei: “Ainda mais depois de ver aquele poder dela. Depois de vê-la com aquelas asas... Foi inexplicável. Ela era, com certeza, minha anja. Uma Anja Linda. Eu tenho que encontrar ela o mais rápido possível!...” A Hanalu saiu do banho, veio até a sala e disse: Pronto... Já terminei. Eu: Hm... De boa... E fui me deitar. A Hanalu veio atrás e disse: Rodrigo... Por que você quer tanto achar ela assim? Você ama mesmo ela? Eu: O que você acha? Eu amo... E eu posso falar isso com toda clareza pra quem quiser ouvir: “Eu Amo a Juliana”. Por quê? Hanalu: Mas... Eu acho que não vou conseguir nada de você mesmo, né? Eu: Não, não é assim... Eu posso ser seu amigo. E quando eu falo “amigo” eu quero dizer “amigo mesmo”. Você pode até ser que nem a menina que eu conheci aqui, mas mesmo assim eu ainda posso continuar sendo seu AMIGO. E nada mais, se for isso que você quer. Ela: Você está me dizendo que, se eu quiser algo além da amizade, você... Eu: Claro, se eu também quiser, né? Ela: Ah... Claro. Bom... Então acho que vou dormir agora. Já que você não quer nada comigo mesmo. Eu: Para com isso. Eu não acabei de dizer que, se você quiser ser minha amiga, eu não aceitaria? Então... Para de dizer que eu não quero nada com você. Ela: Não... Tudo bem. Eu não vou ficar triste não. Eu: E por que você fica dizendo que acha uma gracinha, eu e a Júh juntos? Sendo que você, na verdade, fica aí... Se remoendo por dentro. Ela pensou um pouco e depois disse: Sei lá... Eu acho que... Não sei. Eu não soube o que dizer, então. Ela deitou, cobriu a cabeça com a coberta, eu fiquei olhando durante alguns segundos, depois apaguei a luz e me deitei também. Eu pensei: “O que dizer...?” E disse: Talvez você goste de sofrer... Então me virei pra parede e dormi. Continua... Participação Especial “Rael” no papel de “Rael” “Edvan” no papel de “Edvan” © 2010-2012 RP Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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- 1 hora
- capítulo 40
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O Cruzado - Quarto Capitulo O ar denso da noite se propagava e os cavaleiros reais chegavam cada vez mais perto dos portões principais de Eldor, Iscariote tomava a frente do aglomerado de pessoas, seu sorriso era estranhado por metade dos jovens que diferente do jovem Jake não tiveram a chance de escolher se queriam ir ou não a estas Cruzadas. Os cavaleiros reais logo chegaram, estavam em uma totalidade de cinco cavaleiros e uma carroça com mantimentos para várias viagens, todos ostentavam um olhar sombrio que fez metade da multidão se encolher ao medo produzido por aquela atmosfera, logo um dos demais cavaleiros desceu de seu cavalo e tomou a palavra logo dizendo em tom alto: - Meu nome é John Arrow sou da família já esquecida Templária; hoje comemoro o meu quadragésimo terceiro dia em que nasci; não quero uma festa e sim respeito. Sei que vários estão por obrigação aqui, mas honrem os trajes que irão vestir e as espadas que empunharão ... Família se despeçam de seus descendentes, pois talvez seja o último dia que possam os ver; Iscariote, encarou bem o velho que dizia ser da ordem Templária, lembrou-se do seu pai por um momento e já deixou a saudade apertar o coração; o velho aparentava ser mais novo que os quarenta e três; cabelos com cor e negra igual a noite; seus olhos pareciam cansados, demonstrava carregar um fardo enorme; perdeu aquela afeição de amedrontador depois de seu breve discurso, devia ter lá por um metro de altura e uns oitenta centímetros; sua barba mal feita e trajava-se igual um legitimo cavaleiro real com o símbolo dos Templários e a casa de John IV; Iscariote sentia que aquela noite seria longa e difícil até mesmo para ele que já estava habituado a despedidas; Fonte: História inteiramente de minha autoria, terá continuação, a imagem principal foi tirado do Google que deve ter sido tirado de algum site DeMolay.
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- o cruzado
- quarto capitulo
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Sugira Um Tema Olá, XTibianos. Então sugira um tema é um tópico antigo, feito pelo ex-membro iToouch, que estava desatualizado, falando com alguns membros que participam ativamente na seção falaram que este era um tópico importante e que poderíamos ter uma respectiva boa para a seção de role-play. Mas então a pergunta o que devemos fazer aqui? Vocês devem sugerir um tema para uma estória; a sugestão será atendida por algum escritor de plantão e ele irá fazer e postar na parte de role-play, postando o link do mesmo neste tópico para que o pedido seja digamos atendido e os usuários que atenderam e sugeriram o tema tenham elogios e que sejam reputados positivamente. Regras Qualquer forma de desrespeito com seres humanos; fará com que o usuário receba um alerta. Temas sérios; propostas sérias para um desenvolvimento sério; Sem flood ou cópias de outros role-plays já existente ou trechos de livros; Este tópico é uma tentativa de re-animar os membros a frequentarem a seção de role-play se tiver alguma sugestão; sobre a mesma será muito bem-vinda. Atenciosamente, Critical.
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Antum; The Gold City Em tempos remotos onde os anões prosperavam em riqueza e bebidas, sem nada a temer, nada a cogitar sobre medo, guerras ou até mesmo tristeza. Época de ouro e prosperidade na cidade dos anões; os rubros anões trabalhavam arduamente nas minas de ouro; a cidade era totalmente escultural cheio de artefatos detalhados pelos mais engenhosos anões. Os anões eram conhecidos pelos seus trabalhos perfeccionistas tanto em armas como em estruturas de grande porte como castelos, labirintos, templos e até mesmo minas; grandes escavadores certamente eles eram. A sua cidade principal era conhecida como Antum; A Cidade do Ouro. Foi projetada tanto superficialmente como internamente, seus subsolos abrigavam grande parte de sua população, riquezas e soldados, a sua superfície abrigava o comércio, as belas esculturas e esbanjava seres de todas as raças; com o tempo outros reinos foram percebendo o crescimento da força dos anões perante as outras raças, o desenvolvimento de suas armas, riquezas e até mesmo de seu comércio, os ogros e gigantes nada animados com as negociações que decaiam graças a grande influência dos anões no comércio de armas, se uniram para arquitetar a tomada pela força bruta; com o tempo as discussões entre os reinos eram constante e quando o sol adormecia por mais um dia a trombeta dos ogros ressoava e os exércitos marchavam enfrente a Antum, era uma horda exorbitante ajudados pelos gigantes a tomada superficial da cidade foi fácil, mas pelo desconhecimento das partes do subsolo a parte mais engenhosa da cidade foi esquecida, os anões se protegeram em seus subsolos, desmoronando as entradas principais durante a batalha e sumindo por fim em seu subsolo infinito, com sua grande tecnologia em armas de combate; além de suas riquezas, durante muitos anos exploradores procuram uma entrada para Antum, mas ninguém até hoje foi capaz de acha se quer um pergaminho sobre tal passagem secreta; tudo que sabem é que anões vivem no subsolo e poucos foram vistos pelos vivos. Criado a pedido do Pess0a na parte de sugerir tema. Fonte: Criado por mim, Critical. Imagem retirada do Google. Atenciosamente, Critical.
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O Cruzado - Terceiro Capitulo Os jovens e idosos que decidiram partir nas cruzadas se aglomeravam em frente ao portão principal á espera dos cavaleiros reais já era horas, alguns estavam preocupados que os cavaleiros poderiam ter sido mortos no caminho de Eldor, vários Bárbaros e Mercenários rondam aquele caminho, além de várias lendas sobre horrendas criaturas, poetas já contavam 'histórias' sobre morte de tais cavaleiros, mas pessoas de fé rezavam e esperavam-os. Iscariote descia a grande colina acompanhado de Mathias e Scar, lá estava localizado o palácio de Mary IV, construído em homenagem a mãe do mesmo que agora dava costas ao seu lar onde viveu sua vida até agora, passava por Iscariote tudo que já tinha feito naquela pequena e desorganizada cidade, as travessuras, as caças, tudo ... Viu o tanto que cresceu em pouco tempo e até se assustou, lembrava de tudo aquilo como tivesse sido ontem, agora iria para outras aventuras, a procura do seu próprio legado. Jake, olhava os cidadãos apavorados em frente o portal principal, o portão principal era de madeira com alguns detalhes em pedra, para abri-lo era necessário mais de quatro homens, era maior que qualquer Gigante o Duque de Eldor dizia, Iscariote lembrava das palavras de seu pai tão bem como o cavalgar dos cavalos que ouvia pelo caminho para a cidade, era fraco o som que podia ser causado por cavalos naqueles caminhos cheio de terra, mas o jovem caçador ouvia-o muito bem, ele dirigiu-se a voz a Mathias que estava ao seu lado. - Os cavaleiros reais já estão aqui perto, a parti de agora seremos iguais ouviu Mathias? Não quero que me trate como seu senhor e sim como seu irmão, lutaremos lado a lado de hoje em diante e faremos nosso próprio legado. Mathias ergueu um breve sorriso, suspirou e balançou a cabeça em forma de que tinha entendido e concordado com Jake. Os dois jovens chegaram a multidão e Jake já logo gritou aos guardas que estavam na muralha acima deles. - Os cavaleiros estão próximos, ouço o som do trote dos cavalos a distância, têm a minha permissão para abrir os portões. (Disse com um tom alto de voz, parecendo um trovão) Os guardas logo perceberam que era Jake Iscariote filho do Duque Edward e seu pedido era mais que uma ordem, logo começaram girar as correntes para que o portão pode-se ser aberto. Jake logo tomou a frente da multidão, o portão já se abrira e ele foi logo saindo, Mathias ao seu lado direito e Scar ao seu lado esquerdo, todos os habitantes daquela medíocre cidadezinha não tinham se acostumados com aquela filho de aranha gigante, mas mesmo Scar já havia vivido longos meses naquela cidade para que todos soubessem quem ela era. Os cavaleiros reais já podiam ser vistos, um pouco longe carregando a bandeira da casa de John IV o atual Rei dos Humanos. Jake logo abriu um sorriso, sua jornada acaba de começar, Mathias logo fez o mesmo sorriu e olhou aos céus vendo como a noite estava bela. A multidão se acalmou vendo os cavaleiros e os poetas ignorados por tamanha mentira sobre as supostas mortes dos cavaleiros reais, logo cada habitante que iria partir em tamanha aventura, se arrumava corretamente para partir junto aos cavaleiros reais no fim daquela noite estranha. Fonte: História inteiramente de minha autoria, terá continuação, a imagem principal foi tirado do Google que deve ter sido tirado de algum site DeMolay.
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O Cruzado - Segundo Capitulo Jake entrou na sala onde seu pai o Duque de Eldor estava sentado, seu pai não tinha uma expressão de alguém que estava feliz com a partida de seu filho, mesmo Iscariote muito entusiasmado com tal aventura mundo afora, seu pai não gostava, achava uma bobagem o único herdeiro sair mundo afora atrás de aventuras que poderiam leva-lo a morte, mesmo não aprovando tal atitude aderida pelo jovem cavaleiro ele aceitou sua decisão. Jake caminhava com um pequeno sorriso estampado no rosto para pedir talvez a última benção de seu pai, ele se locomoveu até estar frente a frente com o pai e disse. - Pai, sei que não aprovas minha decisão, mas estás me deixando ir, peço que suas últimas palavras para mim sejam a sua benção é tudo peço, pois para mim é muito importante. O Duque olhou dentro dos olhos do seu jovem filho e lhe dirigiu a palavra. - Se você quer isso que assim seja, você tem minha benção e minha permissão para partir nas cruzadas, por favor meu filho, volte inteiro. Foram as últimas palavras ouvidas naquela sala, o menino ostentou seu sorriso, aproximou-se mais perto de seu pai e deu lhe um breve beijo na testa em forma de educação e em sinal de despedida, o pai fechou seus olhos como fosse chorar e sua face se mostrou triste daquele momento em diante, Iscariote saiu pela sala pegando as suas mochilas e equipamentos que estavam jogados pela escada, ele olhou para trás e deu uma breve olhada para espada sanguinária, passou até em sua mente pega-la para si, mas não teve tamanha coragem, pois lembrou-se do que seu pai sempre lhe dizia. - O cavaleiro não escolhe sua espada, a espada que escolhe seu cavaleiro. Ele sempre levou as palavras de seu pai com muita afeição, acreditava em tudo que ele lhe falava e não via motivos para seu pai mentir, apesar da cidade estar em miséria seu pai não era culpado e todos sabiam disso, ele dava duro por todos, era um homem honrado afinal ele era um cavaleiro da ordem templária, a ordem já fores extinta, mas tinha como seu símbolo honra. Iscariote abria a porta principal do castelo e já enxergava Mathias com os cavalos pronto para partir, Jake deu uma última olhada para o castelo e sentiu uma dor no coração por estar deixando seu lar, mas mesmo assim se sentiu livre por ser dono do seu próprio destino, ele colocou dois dedos na boca e soprou gerando um assovio, uma aranha do tamanho dele apareceu, Jake logo sorriu, era Scar sua fiel companheira, Jake foi até Mathias deu um pequeno sorriso e acenou com a cabeça, Mathias logo entendeu que eles partiriam a sua nova aventura, Scar vinha atrás ela ainda não podia ser montada por Jake, mas carregava algumas das tralhas levadas pelo jovem cavaleiro, a parti desse momento eles teriam uma nova vida, cheia de aventuras e isso deixava o jovem guerreiro pulsando de alegria, pouco sabia que sua jornada mal começou. Fonte: Totalmente de minha autoria, imagem tirada do Google de algum site DeMolay.
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O Cruzado - Primeiro Capítulo Em uma noite, na cidade de Eldor, não poderia ser considerada uma cidade pelo seu tamanho nem pelo tanto de habitantes que possuía, era pequena e mal estruturada, estava simplesmente jogada as traças, os poucos habitantes que lá viviam passavam fome e miséria, o dono daquelas terras mais conhecido como Duque Edward nada tinha a fazer, a produção era mínima em todas as formas de economia, mas o Rei John IV teria decretado Eldor como uma cidade pois era a única que fazia fronteira com os Bárbaros do Monte Ogren, as outras cidades mais próximas de Eldor ficavam milhas de distância, uma travessia iria custar ao menos dez dias e dez noites de viagem com cavalos bem preparados e mantimentos suficientes para essa travessia. Esta noite estava fria, ventando fortemente, o vento trazia a chegada do inverno e o período em que os cidadãos de Eldor mais sofrem, suas produções mal dão para subsistência dos próprios cidadãos e ainda são obrigados a pagar impostos e pela falha rota comercial que é altamente saqueada pelos bárbaros a única forma de pagamento que sobra é dar da própria comida e com a chegada do inverno tudo piora, ainda mais com a notícia que corre a pequena cidade, que os jovens maiores de dezesseis terão que se alistar para as cruzadas reais atrás de desbravar as terras mais temidas e encontrar tesouros e territórios a serem conquistados, as mães já choravam e os pais já pegavam o pouco que tinha para dar aos filhos que iriam mundo afora e talvez nunca mais voltassem. Jake Iscariote, um jovem de apenas dezessete anos, cabelos negros da cor da noite, olhos azuis cristal, branco igual a neve, observador igual um gavião e sagaz igual um lobo. Era filho do Duque e iria partir para as Cruzadas Reais logo, logo. Era um belo caçador, mesmo desencorajado pelo seu pai, o jovem tinha escolha em ficar, mas preferiu vestir a cruz vermelha e partir em busca de seu próprio nome, não queria ser visto pelo que seu pai era e sim pelo que poderia ser, em apenas algumas horas iria partir ao seu novo começo, tratado como igual a todos em meio a Cruzada o jovem seria o que ele mais queria, acompanhado de Scar um bebê de uma aranha gigante, roubado do ninho de uma das mais ferozes ou talvez a mais feroz aranha já conhecida, era um leal monstro ao jovem Iscariote, já viveram incríveis aventuras contra os bárbaros e até mesmo nas florestas de Storwood uma das florestas mais temidas pelos aventureiros daquelas bandas. Existiam rumores que mortos andavam pelas aquelas florestas atrás incessavelmente de sangue. Já era de noite, Iscariote preparava os últimos detalhes para sua nova aventura, onde virará um homem e fará seu próprio nome, assim ele pensava. Seu cavalo era selado por Mathias um jovem cavalariço de Jake. Iscariote o considerava como um irmão e dizia que eles ainda fariam sua história juntos. Mathias tinha pouco mais de dezenove anos e seria obrigado a ir as cruzadas, mas estava indo de boa fé com seu senhor Jake, estavam de partida daqui poucas horas, Jake tremia de adrenalina por dentro e Scar sempre ao seu lado com aquele olhar assassino, atrás de sangue fresco ... Jake desceu com seus pertences pela grande escada de pedra com seu corrimão de mármore bem polido, ele fixou seus olhos em uma espada nomeada de Ska'lh pelos elfos, na linguagem humana era conhecida como espada sanguinária, seu pai a conseguiu em uma época onde Eldor prosperava e massacrava os bárbaros do Monte Ogren, ele mesmo tomou a espada de Morkor o Rei dos Bárbaros cortando-o sua cabeça, pelo menos assim foi contado a ele quando criança, ele se dirigia a sala onde seu pai estava sentado a sua espera para dar lhe sua benção final . Fonte: História inteiramente de minha autoria, terá continuação, a imagem principal foi tirado do Google que deve ter sido tirado de algum site DeMolay.
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- role-play
- primeiro capítulo
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