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caverna

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Tudo que caverna postou

  1. caverna

    Legendarios

    Pela primeira vez eu te vejo falar que não esta boa. rairairia Dicas?
  2. caverna

    Retratos Tipográficos

    Fala galera, como o tutorial é grande, basta clicar no link logo a baixo. Clique aqui! Resultado:
  3. caverna

    Gift Sudowoodo

    Muito saturado. =/
  4. Você não viu a data do tópico não? grr.... Reportado.
  5. o cabo ficou legal, mais o resto (puff). Parece que é plastico. rsrs
  6. Esse roxo no braço dele ficou feio, tbm não fica legal assinar com o nome(). Procure ler uns tutoriais de tipografia. PS: Quando for escrever e tiver duas palavras, procure não usar as mesmas fontes. ;D Fora isso está legal. rsrs
  7. caverna

    Design Gráfico

    Podemos definir o design gráfico como o processo de programar, projetar, coordenar, selecionar e organizar uma série de elementos para produzir objetos visuais destinados a comunicar mensagens específicas a determinados grupos. A função principal do design gráfico será então transmitir uma informação determinada por meio de composições gráficas, que chegam ao público destinatário através de diferentes suportes, como folhetos, cartazes, trípticos, etc. O design gráfico busca transmitir as idéias essenciais da mensagem de forma clara e direta, usando para isso diferentes elementos gráficos que dêem forma à mensagem e o façam facilmente entendível pelos destinatários do mesmo. O design gráfico não significa criar um desenho, uma imagem, uma ilustração, uma fotografia. É algo mais que a soma de todos esses elementos, embora para conseguir comunicar visualmente uma mensagem de forma efetiva o designer deve conhecer a fundo os diferentes recursos gráficos a sua disposição e ter a imaginação, a experiência, o bom gosto e o sentido comum necessários para combina-los de forma adequada. O resultado final de um design gráfico denomina-se grafismo, e é uma unidade por si mesma, embora esteja composto por uma infinidade de elementos diferentes. Podemos estabelecer uma analogia entre um grafismo e um prato de cozinha. Ambos estão compostos por diferentes elementos individuais que, unidos corretamente e com sabedoria, compõem uma obra final única e definida que vai mais além da soma das partes que a formam. Formas, cores e textos em um grafismo Toda obra de comunicação visual nasce da necessidade de transmitir uma mensagem específica. Um designer gráfico não é um criador de formas, e sim um criador de comunicações, um profissional que mediante um método específico (design) constrói mensagens (comunicação) com meios visuais (grafismos). Não é o criador da mensagem, e sim seu intérprete. O principal componente de toda composição gráfica é então a mensagem a interpretar, a informação que se deseja fazer chegar ao destinatário através do grafismo. Esta informação deve-se representar por meio de diferentes elementos gráficos, que podem ser muitos e variados, embora os mais comuns sejam: Elementos gráficos simples: pontos e linhas de todo tipo (livres, retas, quebradas curvas, etc.) Elementos geométricos, com ou sem contorno: polígonos, círculos, elipses, ovais, etc. Tipos: letras de diferentes formas e estrutura, utilizadas para apresentar mensagens textuais. Gráficos vários: logotipos, icones, etc. Ilustrações Fotografias Qualquer outro elemento visual apto para comunicar uma mensagem. Um desenho limpo Estes elementos básicos combinam-se uns com outros em um grafismo, e desta combinação surge um resultado final no qual têm muita importância uma série de conceitos próprios do design gráfico, entre os quais se destacam: Os agrupamentos: conjuntos de elementos relacionados mediante proximidade, semelhança, continuidade ou simetrias. A forma: forma de cada elemento gráfico isolado e dos agrupamentos de elementos. Os contornos: partes limítrofes dos elementos, que permitem distingui-los dos demais e do fundo, podendo estar definidos mediante border, mudanças de cor ou mudanças de saturação. A localização: lugar que ocupa cada elemento gráfico ou agrupamento deles no espaço do grafismo. O tamanho: tamanho relativo de cada elemento gráfico com respeito aos que lhe rodeiam. Escalas. A cor: cor de cada elemento individual, cores de cada agrupamento de elementos, conjunto total de cores usado em um grafismo, disposição relativa dos elementos com cor e harmonia entre cores. O contraste: intensidade de visualização de cada elemento com relação aos que lhe rodeiam e ao grafismo completo. O equilíbrio: cada grafismo implica um sistema de referência espacial que consegue um nível de equilíbrio maior ou menor. A simetria: disposição espacial regular e equilibrada dos elementos que formam a composição gráfica. Os diferentes elementos de um grafismo são percebidos pelo destinatário de acordo com a influência que exercem cada um destes conceitos a nível individual, grupal e total. Porém, a união de todos eles, a obra gráfica, é uma entidade comunicativa individual e completa, carregada de complexos elementos humanos associados com a linguagem, a experiência, a idade, a aprendizagem, a educação e a memória. Fonte: CriarWeb.com Crédito: Luciano Moreno
  8. LOGOMARCAS NA ERA DA INFORMÁTICA Hoje, com os recursos da computação gráfica, pode-se tudo. Só depende da habilidade do profissional que vai “criar” a logo com os programas disponíveis. É ai que mora o perigo. A utilização desses recursos em excesso, como sombra, brilho, volume, borda, sobreposição, degradée, distorção, desenhozinho, vinhetinha, tracinho moderninho e etc, quase nunca significa bons resultados nem para a concepção da logomarca e nem para a imagem das empresas. Só as grandes empresas têm oportunidade de contratar agências alinhadas com a linguagem de comunicação do mundo, as pequenas e médias cuidam da sua identidade visual com os profissionais disponíveis em toda parte. Alguns talentosíssimos e outros nem tanto. Uma coisa todos têm em comum: o conhecimento dos recursos que a computação gráfica oferece. Na maioria das vezes, ao criarem a identidade visual para o cliente, acabam fazendo uma verdadeira demonstração desses conhecimentos, e só. O próprio cliente pode influir neste processo sem perceber, por não ter conhecimento de comunicação, acredita que a linguagem visual da sua empresa precisa ser “enfeitada”. Então valoriza e paga melhor pela logomarca com pirotecnias e pouco tempo depois ele enjoa e pede outra criação. Depois não entende porque a marca não fixa na cabeça do consumidor. É fácil identificar o tamanho da empresa pela sua logomarca. Funciona mais ou menos assim: quanto mais elementos a marca tem, menor é a empresa e menos experiente o profissional de comunicação que a criou. As grandes empresas buscam através de sua comunicação valores relacionados a intagibilidade, o valor da marca, conceitos como credibilidade, objetividade, seriedade e postura de empresa sólida. Basta observar logomarcas de empresas como a Sony, Samsung, HP, Fiat, Vivo, Seiko, Visa, Banco do Brasil, Unibanco, Microsoft, entre tantos outros exemplos de grandes marcas do mercado mundial, e concluímos que em todas não existem muitos elementos. A regra é a seguinte, estes “enfeites” só fazem dificultar e distorcer a comunicação. Cada recurso disponível no computador, é uma ferramenta a mais para o artista usar na hora certa, não na logomarca. Para personalizar uma marca, a arte está na escolha da tipologia certa e na cor ideal que facilitem a leitura. Quanto mais efeitos e cores, mais dispendiosa e difícil será a reprodução. Deve haver um critério a ser considerado na aplicação de recursos como uma sombra ou um brilho que pode valorizar a foto de um produto, sempre com um objetivo real. Cuidado ao colocar efeitinhos só porque fica bonito! Sim, existem exceções, alguns segmentos do mercado precisam e merecem um tratamento visual carregado de efeitos, como exemplo posso citar as logomarcas e peças de comunicação de eventos, festas, boates, shows, circo e etc. em que se faz necessário passar modernidade, juventude, agitação, badalação. Nestes casos, quanto mais efeitos e vinhetinhas melhor. Aos profissionais que insistem em usar pirotecnias nas peças que criam por acharem que é moderno, sugiro aos que podem, que frequentem os festivais de Cannes, Londres, NY, Rio, SP entre outros. É a melhor forma para trocar informações, entrar em contato com o mercado, sempre com a mente e o coração abertos para adquirir conhecimentos, sem resistência. Não tem dinheiro para freqüentar festivais? Nem eu. Então veja tudo na internet, pesquise, busque as peças, reportagens com criadores, fóruns de discussão, estude. Em resumo, para que a sua empresa passe uma imagem de credibilidade, segurança, seriedade e modernidade, tenha uma logomarca sem pirotecnias. Se a sua marca está poluída mas já é conhecida, você pode “limpá-la”, tirando os excessos visuais, sem perder a identidade e o investimento que já fez na marca. Fonte: Artigos.etc.br Créditos: Marcos Frauches ----------- Marcos Frauches é consultor de marketing e palestrante com foco em pequenas e médias empresas. marcos.frauches@gmail.com - www.marcosfrauches.com.br
  9. ficou estranho as laterais. Deveria ficar um pouco mais para cima, não para baixo.
  10. caverna

    Legendarios

    Minha intenção não era em fazer uma ilu. Vou tentar faze um tuto.
  11. caverna

    Gift To Msk

    Só no chaveno né safada. :lol²: -- Ficou muito saturado (chega a doer os olhos ) e a tipo ficou ruim. Fora isso está bom.
  12. caverna

    Para Brumatt

    Acho que na sign não precisava colocar uma tipo. A imagem ficou esticada, fora isso, está legal. :X
  13. Gostei. Eu penso em fazer computação gráfica mais pra frente, foda que na minha região não tem (que eu saiba), ai fica fods. rsrs Traga mais notícias sobre o assunto.
  14. Mais o que adiantaria tu abrir um ot com um mapa enorme sendo que não iria entrar nem 100 pessoas?
  15. caverna

    Cp

    É uma imagem que eu iria usar como bg. Esqueci de tira-la. Vou fazer uma v2 dessa dai.
  16. caverna

    Cp

    Fico feia, principalmente a tipo.
  17. Yourots não é um map editor, ele é um mapa. O certo seria simone. :X
  18. caverna

    Gift To Dj Sky

    Eu até gostei, mais essa tipo ai tá muito fail.
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