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A palavra minimalismo reporta-se a um conjunto de movimentos artísticos e culturais que percorreram vários momentos do século XX, manifestos através de seus fundamentais elementos, especialmente nas artes visuais, no design e na música. Surgiu nos anos 60 nos Estados Unidos. As obras minimalistas possuem um mínimo de recursos e elementos. A pintura minimalista usa um número limitado de cores e privilegia formas geométricas simples, repetidas simetricamente. No decurso da história da arte, durante o século XX, houve três grandes tendências que poderiam ser chamadas de “minimalistasâ€: (manifestações minimalistas: construtivismo, vanguarda russa, modernismo). Os construtivistas por meio da experimentação formal procuravam uma linguagem universal da arte, passível de ser absorvida por toda humanidade. A segunda e mais importante fase do movimento surgiu de artistas como Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson, cuja produção tendia ultrapassar os conceitos tradicionais sobre a necessidade do suporte: procuravam estudar as possibilidades estéticas a partir de estruturas bi ou tridimensionais. Aproveitando essa onda de cartazes, posters de filmes e séries minimalistas, selecionei os mais legais (na minha opinião), espero que vocês gostem! Minimalismo is a post from: Choco la Design View the full article

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Novos conceitos de reprodução gráfica, que começaram a emergir no século XVIII, deixando a tipografia de lado e dando lugar a outros tipos de impressões. Nesse post, irei explicar o último tipo de impressão, de acordo com a matriz, chamado relevografia, já explicado no primeiro post, Processos de Impressão #1, irei falar de um processo usado como alternativa de velocidade e flexibilidade, a Flexografia. Para quem não lembra, segue de novo abaixo o processo de acordo com a matriz. Relovografia A Impressão é feita com a matriz em alto relevo. Os elementos que serão impressos ficam em relevo na matriz e é passado a tinta sobre eles, sendo impressos mediante pressão sobre o suporte. É o mesmo princípio dos carimbos. Flexografia A Flexografia se originou de dois princípios: usar a base em alto relevo, como a tipografia, e usar tinta líquida, como na rotogravura (assunto do próximo post). A junção desses dois princípios resultou em um sistema muito veloz de preparação de impressos, em suportes que tivessem sua superfície flexível, como papel, celofane, filmes plástico, etc. Esse processo era visto, no século XX, como sendo usado somente em produtos de baixa qualidade, porém ela foi se sofisticando até chegar nos dias de hoje com tecnologia e qualidade em condições de competição com outros sistemas do mesmo porte. A sua velocidade de impressão chega em torno de 500 m de suporte (papel, plástico, etc) por minuto, e assim tornou-se uma opção para produtos e embalagens flexíveis. Com sua base em alto relevo, produzida em material flexível, inicialmente bocharra, mas hoje em dia são usados polímeros, está deixando de ser uma alternativa de grande velocidade e baixa qualidade para se tornar cada vez melhor, para impressos em suportes flexíveis. E hoje em dia, contamos com métodos para produção e gravação de matrizes mais sofisticadas e modernas, por meio de laser, a grande qualidade da flexo, como é conhecida no ramo gráfico, está no baixo custo e alta velocidade na gravação das matrizes. Esse processo tem uma grande vantagem, podendo ser impresso em vários tipos de de suportes, como papel, papelão, plásticos, vidro e metal, não necessitando de superfícies macias, como o offset. Outra vantagem é que as impressoras geralmente podem realizar praticamente todas as etapas de acabamento, como laminação ou plastificação, recorte, dobra e colagem. Na confecção de sacolas plásticas, essas de supermercado, por exemplo, a máquina não apenas imprime a folha de plástico como faz a moldagem e a solda (colagem da sacola), além de poder mesmo preparar os fardos para o transporte. Cuidados! Problemas de qualidade de textos e imagens está diminuindo cada vez mais, sugerindo ao mercado uma ótima opção de impressos para suportes flexíveis, porém temos que ter alguns cuidados. É apropriado para impressos imagens em traço (que seriam imagens em somente 1 cor, de forma simples, sem efeitos, como em um vetor), em geral com fraco rendimento nos meios-tons (retículas, explicado no post sobre teoria e elementos da cor lembra? ) e também má definição em elementos pequenos e detalhados, assim como nas sombras e luzes das imagens. Por isso, a flexo não utiliza meios-tons para a produção de cores, cada cor corresponde a um tinta diferente e as máquinas são preparadas para a impressão, com seis a 12 tintas, dependendo do modelo. As tintas são baseadas em água ou álcool, e em decorrência sua fixação tem pouca durabilidade. Máquinas de última geração utilizam tintas que possibilitam melhor fixação. Os layouts para impressos em flexo devem ter as imagens e textos simplificados, e de grande visibilidade, sem meios-tons nem degradês. Corpos pequenos e fontes serifadas não devem ser incluídos. Erros de registro são comuns, o que recomenda é contornar todas as áreas coloridas com linhas escuras (preferencialmente preto), de forma a esconder as possíveis falhas de registro. Não deve ser aplicada cor contínua em grandes áreas. Como a impressão de flexografia é feita com a pressão, e decorrência disso, o esmagamento do material flexível da matriz, contra o suporte, tende a fazer com que a tinta seja impressa de maneira desigual, surgindo pequenas falhas de tinta no meio dos elementos, em com isso, a depósitos acentuados de tinta nas extremidades. Abaixo eu achei um vídeo sobre flexografia: Processos de Impressão #3 is a post from: Choco la Design View the full article

No meu último “Diário de um produtivo” eu escrevi: “Imprevistos acontecem”. Não é por menos que eles são chamados de imprevistos. Durante o segundo dia do meu diário, comecei bem. Colocando as tarefas em dia, riscando os ítens da minha lista de tarefas…até que passei a notar um incômodo na garganta. Acabei me dando conta de que estava com este incômodo desde cedo, mas achei que era só meu corpo reclamando que estava acordando cedo demais (8 horas da manhã é madrugada). Em poucas horas, engolir tornou-se uma tarefa dolorosa e o calafrio passava a incomodar bastante. Resultado? Cama, remédio e muito líquido. A moral da história é: imprevistos acontecem. Se eu melhorar hoje, vou ter que recuperar quase dois dias de trabalho perdido – produtividade #FAIL. É por isto que existem os finais de semana. Fico por aqui. Semana que vem, os artigos voltam normalmente. Desculpem pela descontinuação brusca – vou repor isto em breve! Aproveite e siga o Design Blog no Twitter! Assim você fica por dentro das novidades no mundo do design, com links super interessantes. . Artigos relacionados Diário de um produtivo – resumo do dia 1 Diário de um produtivo – dia 1 Pomodoro Technique – a Técnica do Tomate Aplicativos e serviços baseados no GTD Getting Things Done – fazendo acontecer </img> </img> </img> View the full article

O Repless Abandon escolheu o caminho coletivo e formou um grupo unido, vamos descobrir mais sobre seu estilo individual no PhotoshopArtigos relacionados Bate papo com Pedro Henrique - em Entrevistas O estilo Dark de Mors Infinnita - em Entrevistas A história de Jorge Guillen - em Entrevistas Saiba um pouco mais sobre a Lecir Pullig - em Entrevistas A história de Francis Tsai - em Entrevistas View the full article

<p style="text-align: justify;">Essa postagem faz parte da nossa série de Inspiração semanal, especialmente selecionada por nossos editores e alguns usuários para servir de inspiração em suas criações. Se você quiser mostrar seus trabalhos nessa série de posts, nos envie por e-mail a imagem com o link de origem, e no titulo coloque “Inspiração Semanal†ou envie sua imagem via Twitter para @felipexakal com a tag #TDSG. Qarstar JJasso Gwarf vasinka Raventhird artbytheo aharmon Anand Arturo Velazquez Best Bookmarks TimeDSG Akee Carbon-knight Candynice creative View the full article

Assim como ainda existe funk, também existe gráficas e designer e “outras pessoas” que só utilizam Corel, para esses vai essa musiquinha feita pela galera da pré-conde Ndesign Rio. Pra usar corel tem que ter disposição Pra usar corel tem que ter habilidade porque não é do pacote adobe não os atalhos são diferentes e não tem compatibilidade ctrl espaço não dá zoom é no scroll então vai… coreeeeeeel coreeeeeeel coreeeeeeel coreeeeeeel (não salvou faz de novo!) coreeeeeeel coreeeeeeel coreeeeeeel coreeeeeeelno birô só X2 corel corel corel corel corel corel corel corelcorel corel corel corel corel corel corel corel você salvou em X3 corelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorelcorel não dá nem pra importar corererererererererererererererererererelcorererererererererererererererererererelcorererererererererererererererererererelcorererererererererererererererererererel PAN! <br class="final-break" style="clear: both" /> View the full article

08/07/10 - O nosso promoted fansite TibiaML.com lançou hoje uma nova competição. Você é um programador talentoso? Se você for veja todos os detalhes sobre no TibiaML.com, esta nova competição pode ser muito interessante pra você. Veja Notícia Original

... Fire Elemental no longer turn into fire fields when you kill them? As you can see in the picture, they now drop remains that can be opened. But because they have no weight, they can't be put in a backpack. Whether fire elementals now drop any loot, is unsure. Veja Notícia Original

Para a Copa do Mundo de 2010, preparamos para você uma iniciativa incrível, que une o melhor da arte e do futebol. Plakker Album, o primeiro álbum de figurinhas virtual feito por ilustradores! São 67 ilustrações feitas por 33 artistas de 10 países. A cada dia serão postadas, em um dos 25 sites participantes, novas figurinhas. Basta clicar na imagem da figurinha que você automaticamente adicionará ela ao seu álbum. Você pode acompanhar o calendário de posts no site, no blog, no orkut, no twitter ou no facebook. Os 70 primeiros a completar ganham revistas Zupi. O Álbum é dividido em 3 sessões: Brasil, com 25 craques da nossa seleção; Seleções, com 31 destaques dos times internacionais; e por fim, Gold, com 10 jogadores que marcaram a história do futebol. Artistas participantes: L Filipe dos Santos (Espanha), Felipe Motta aka Mottilla (Brasil), Magomed Dovjenko (Alemanha), Felipe Guga (Brasil), Fil Dunsky (Russia), João Lavieri (Brasil), Damian O’Donohue (Irlanda), Daniel Medeiros (Brasil), Shusho (Argentina), Grzegorz Domaradzki (Polônia), João Lelo (Brasil), Erik Baars (Nova Zelândia), Andreas Preis (Alemanha), Chelsea Greene Lewyta (USA), Rubens Scarelli (Brasil), Rodrigo Francisco (Brasil), Uno Oliveira (Brasil), Leo Teixeira (Brasil), Luciano Cian (Brasil), Arthur Kjá (Brasil), Pow (Brasil), Henrique Araújo (Brasil), Alexandre Duarte (Brasil), Thiago Mano (Brasil), Tika (Suiça), Oz Montania (Paraguai), Ramon Saroldi (Brasil), Luiza McAllister (Brasil), Fernando Schlaepfer (Brasil), Anderson Mattias (Brasil), Marcus Pereira (Brasil), Conception (Brasil) e Jaime Bregantin (Brasil) Realização: DAHANF Apoio: Zupi Figurinhas Plakker Album is a post from: Choco la Design View the full article

Trek é uma companhia da pequena cidade americana de Waterloo, fundada em 1976 em um celeiro. Com cinco trabalhadores a até então, a pequena Trek fabricava quadros de bicicletas produzidas artesanalmente à mão. Hoje, as bicicletas são produzidas em fabricas na América, Europa e Ásia. A qualidade e confiabilidade da bicicleta Trek é ilustrada perfeitamente nas conquistas esportivas de caras como: Lance Armstrong, Viatcheslav Ekimov, Roland Green, Wade Bootes. Líder na fabricação de bicicletas a empresa é muito rígida em relação à qualidade de suas bicicletas. Os engenheiros e designers se empenham para desenvolve e construir uma bicicleta com aerodinâmica adequada para o esporte, claro, com toda segurança em que a Trek foi construída. Não é atoa que todos os novos modelos são testados em laboratórios. Mas hoje iremos falar das bicicletas produzidas pela empresa para a classe Mountain Bike, criada por Gary Fisher. A coleção de bicicletas que leva o nome do próprio Gary Fisher é sem dúvida a coleção mais fantástica da Trek. Confira! View the full article

Mande suas dicas de vídeos para o melhor do vimeo por email filipe.afns@gmail.com … se ele for bom e interessante, postarei na próxima semana, não precisa ser criação sua. Agora vamos aos vídeos da semana Melhor do vimeo #10 is a post from: Choco la Design View the full article

O primeiro dia do meu experimento foi relativamente bem-sucedido. Vamos a um resumão. Tarefas imprevistas aparecem. Como a de ter que ir para o banco logo cedo. Embora esteve previsto na minha agenda, coloquei o horário cedo demais já que precisávamos esperar a empregada (chamamos de “diarista” aqui no sul) chegar. Fica a dica a quem precisar ir em banco nos primeiros dias úteis do mês: vá de manhã cedo. Fila quase inexistente. Outra dica para freelancer: abrir conta corrente em banco sem comprovação de renda é impossível. Yep. Malditos bancos. Você quer dar dinheiro pra eles e eles não querem aceitar. Vá entender. Tinha agendado até o horário que iria checar meus e-mails. No entanto, como demorei mais tempo pra ir pro banco, todo o agendamento foi água abaixo logo no início do dia. Por isso existe uma necessidade de ter uma agenda flexível. Talvez até marcar o horário certo de cada tarefa não dê muito certo justamente por causa destes imprevistos. Hoje, no dia 2, vou tentar a Técnica Pomodoro de produtividade. A eficácia é garantida. Durante o dia 1, tentei mesclar duas tarefas: a de desenvolvimento de plugin e de codificação de um site. São duas tarefas semi-distintas, pois um requer muito mais pensamento do que o outro (CSS é quase uma segunda língua pra mim, que facilita meu trabalho). Não deu muito certo: estava animado demais com o desenvolvimento do plugin que acabei não fazendo nada do outro site. Por outro lado, eliminei a tarefa do plugin Ah, quando falei da agenda flexível esqueci de um ponto: o compromisso inadiável. Neste caso, o jogo da Holanda contra o Uruguai na Copa do Mundo. As 15:30, larguei o computador e fui ver o jogo. Voltei inspirado. Essa pausa realmente me ajudou, pois em pouco tempo consegui terminar o plugin. Outro problema foi no fim do dia. Não tinha me distraído com nada até então e ao terminar o plugin em vez de continuar trabalhando e começar a escrever um artigo para o blog, me peguei vendo papéis de parede para o desktop. Mas olha só! Achei tantos! Resultado: acabei indo dormir sem terminar de escrever meus artigos. Na hora, parecia que estava jogando tudo que tinha conseguido durante o dia, fora. Por causa de uma só tarefa no fim do dia. Fica a dica: quando o fim do dia se aproxima, tente fazer uma tarefa simples que você vá conseguir terminar a tempo. Isso deve ajudar mais no seu ânimo e fazer você dormir uma noite tranquila, sabendo que foi um dia muito produtivo. Mais tarde tem um novo artigo. E amanhã, o resumo do dia 2. Aproveite e siga o Design Blog no Twitter! Assim você fica por dentro das novidades no mundo do design, com links super interessantes. . Artigos relacionados Diário de um produtivo – dia 1 Pomodoro Technique – a Técnica do Tomate Aplicativos e serviços baseados no GTD Getting Things Done – fazendo acontecer Motivação – o primeiro passo para a produtividade </img> </img> </img> View the full article

Será realizado na quinta-feira, 8 de julho, no Rio de Janeiro, e no dia 15, em São Paulo, o evento “Cartão BNDES para designâ€. Promovido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o evento é destinado a todas as entidades de design nacionais e tem como objetivo divulgar os benefícios e esclarecer dúvidas sobre o“cartão BNDESâ€, produto que, baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar os investimentos feitos por MPMEs (micro, pequenas emédias empresas) em design. A edição carioca do evento é limitada a 64 participantes e acontece a partir das 9h30 na sede do banco, àAvenida República do Chile, 100 (Centro). Em São Paulo as vagasdisponíveis são apenas 30, sendo necessária a inscrição r abrindo-selista de espera se houver mais interessados. O evento paulista acontecerá a partir das 10h30, na sede local do BNDES, que fica na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 510 (Vila Nova Conceição), São Paulo. Mais informações sobre o evento no Rio de Janeiro pelo emaileventos@adg.org.br A confirmação de presença parao evento em São Paulo deve ser feita via e-mail abedesign@abedesign.org.br. <p style="clear: both;">via: dG <br class="final-break" style="clear: both;" /> View the full article

Entre 12 de julho e 1o de agosto, o Hub São Paulo será sede da Escola de Inverno 2010 – um Festival de Aprendizagem e Inspirações para pessoas que desejam mudar o mundo onde vivem, realizado em parceria com o Hub Amsterdan.Muitas pessoas sentem vontade de mudar para melhor o mundo à sua volta. Outras têm idéias sobre como criar negócios com grande impacto social. Para onde vão essas pessoas e suas perguntas? Como buscam inspirações? A Escola de Inverno do Hub São Paulo oferece uma oportunidade de resposta: um lugar onde as pessoas podem aprender em conjunto sobre como criar um mundo radicalmente melhor.Durante três semanas, o Hub São Paulo será palco de inúmeros workshops, cursos, discussões e atividades práticas, onde serão abordados temas como inovação social, sustentabilidade e desenvolvimento pessoal. Os facilitadores e palestrantes dos eventos são membros do Hub e outras personalidades convidadas a compartilharem seus conhecimentos.Para participar das atividades é necessário registrar-se no site www.hubescoladeinverno.com.br, onde está disponível a programação completa dos eventos e maiores informações. A insitum estará presente no evento apoiando Stefan Lindegaard com o Open Innovation Revolution e eu e a Marina do Design Possível estaremos com a Green Design Thinking dia 30 de agosto.Participem! View the full article

06/07/10 - Amanhã, 07 de Julho, não será possível realizar pagamentos de premium através do Tibia payment system entre 14:00 e 16:00 CEST devido a trabalhos de manutenção. Por favor, desculpe o transtorno. Veja Notícia Original

O post de hoje está sendo feito à pedido de alguém do nosso Twitter, não lembro o nome da pessoa, então por favor manifeste-se nos comentários. Hoje a Inspiração Tipográfica contará apenas com artistas brasileiros, nada mais justo, já que gostamos de divulgar a arte brasileira não é mesmo? Eu não consegui achar muitos artistas, mas os que achei são feras e espero que você goste! Ralph Karam Ralph é um designer gráfico e ilustrador nascido em Curitiba, seu trabalho inclui direção de arte, editorial, impresso, web e motion graphics. Felipe Mendes Felipe é diretor de arte e também é de Curitiba. Mário Júnior Mário é um designer gráfico, ilustrador e artista plástico de Brasília. Inspiração Tipográfica #23 is a post from: Choco la Design View the full article

Diagramar uma revista não é uma tarefa fácil. Nesta série de artigos, vou ensinar a parte teórica da diagramação de revistas. Desde layout a fontes e disposição de informações. A parte prática Como usar o InDesign? Como usar o Illustrator? Photoshop? Corel Draw? InkScape? Olha, vou ser franco: não vou ensinar isto. A parte prática é feita apenas no final do processo, e cada designer tem seu software de escolha. Aqui vou ensinar o mais importante: a teoria. Entenda que a teoria é a parte mais importante de todo o processo. Não adianta você querer abrir o InDesign e criar uma revista super legal se você não sabe como será a funcionalidade dele. Antes de começar Pode tratar de fechar seu software. Desligue seu computador. Não tente começar a diagramar antes de fazer todo o processo que antecede a criação no software. Como tudo no mundo do design, o processo é feito 90% fora do computador. Só a finalização que deve ser feita nele. Escolha o tema Ok, com isto feito, está na hora de pensar. Sobre o que vai ser sua revista? Qual o tema dela? Esse é o primeiro passo e o mais importante. Toda revista tem um tema principal – a Super Interessante trabalha com o tema de “conhecimento”. A Revista Caras é sobre notícias de celebridades. A Veja, notícias gerais. A Playboy…bom, você deve saber. O tema deverá ser algo que você – ou as pessoas que vão escrever nela – domine. Eu nunca escreveria sobre design de moda pois é algo que não entendo nada. Mesmo se você não vá escrever na revista, apenas diagramar, procure saber sobre o assunto. Leia outras publicações a respeito, visite sites que tratam sobre ele, etc. Com o tema definido, próximo passo: Defina o público-alvo Quem vai ler sua revista? Não me venha com a resposta “todo mundo”, pois cada revista tem um público-alvo por mais abrangente que possa ser. Quem lê a Super Interessante, por exemplo, é um público que está sempre buscando aprender mais sobre qualquer coisa. Mesmo se alguém lê a Super e a Caras, saiba que o público-alvo de cada uma das publicações é diferente (quem lê ambos é considerado uma exceção). A Veja é uma revista que procura tratar de qualquer notícia da atualidade, seja nas áreas de economia, política ou esportes. É um público-alvo abrangente, porém é diferente da revista Carta Capital – que pode até ter muitos assuntos em comum com a Veja – pois a Carta Capital é uma publicação de esquerda. Conheça seu público-alvo O que faz seu público-alvo? Qual a média salarial dele? Leitores da revista Tititi – uma publicação que acompanha as novelas brasileiras – são consideravelmente diferentes dos leitores da revista IstoÉ Dinheiro especialmente no quesito média salarial, pois os leitores da Tititi são (em grande maioria) pessoas que trabalham em casa ou em locais de renda média. Já os leitores da IstoÉ Dinheiro são pessoas que trabalham com bolsa de valores, finanças e negócios – considerados trabalhos de renda maior. Qual o nível de ensino do seu público? Uma revista de direito tem uma linguagem diferente de uma de engenharia, que por sua vez tem uma linguagem diferente de uma revista noveleira. Anote tudo isto em uma papel. Conheça bem seu público. Se você não faz parte deste público, pesquise sobre eles. Conheça pessoas que são os potenciais leitores de sua revista. Entenda o que eles fazem. Procure descobrir as nuanças do grupo – o que difere eles do resto da população. Conheça seus concorrentes A não ser que você esteja fazendo uma revista sobre plantação de grama ou algum tema absurdo, as chances de você ter um concorrente são grandes. A Playboy, por exemplo, tem como concorrente a VIP. Você nem nasceu e já tem concorrentes Como que seu concorrente aborda o assunto? Como que é a revista? Eles usam mais imagens do que texto? O que eles oferecem em termos de conteúdo? O que faz o seu público-alvo ler a revista deles? Quem anuncia naquela revista? Faça uma lista com todos os pontos fortes e fracos do seu concorrente. Vale de tudo: até tiragem, disposição nas bancas, vendas online, quantidade de assinantes, qualidade de conteúdo, etc. E cuidado se você achar que seu concorrente não tem pontos fracos, ou que ele não tem pontos fortes – todos tem isto! Com essa lista em mãos, está na hora de pensar. Pense: como que posso fazer os pontos fortes do meu concorrente ficarem mais fortes, só que pra mim? Como que posso usar os pontos fracos do meu concorrente a meu favor? Anote tudo (você deveria estar anotando tudo desde o início já). Filtre suas idéias em “viável” e “inviável”. Por exemplo, você pode fornecer desconto aos primeiros 1.000 assinantes mas fornecer algum brinde a eles no ato da assinatura vai fazer seu custo ficar lá em cima, eventualmente inviabilizando a idéia. Agora que você já conhece bem seus concorrentes e conhece bem a si mesmo, está na hora de começar a esboçar a revista propriamente dita. Mas isto, só no próximo artigo Aproveite e siga o Design Blog no Twitter! Assim você fica por dentro das novidades no mundo do design, com links super interessantes. . Artigos relacionados Design de cartões de visita: o básico Design Blog Podcast – Episódio 02 5 dicas de design que se aprende com a Apple Verdades sobre a criatividade Dicas para criação de logos profissionais </img> </img> </img> View the full article

Sempre falo bastante sobre produtividade, mas poucas vezes faço tudo exatamente como digo. É normal isto. Portanto, vou passar o restante desta semana seguindo um planejamento rigoroso afim de ver se a produtividade aumenta. Vou explicar tudo, senta aí. Vivo uma vida abençoada: trabalho de casa e trabalho bem. São horas flexíveis e ambiente relaxado – o sonho de qualquer pessoa. Mas não é tudo as mil maravilhas. O trabalho freelancer tem seus pontos baixos também. Entre os pontos baixos está a insegurança, mas graças ao xCakeBlogs, não tivemos um mês com saldo negativo nos últimos 7 meses. Calma, não é o único ponto negativo. O maior deles (o assunto deste artigo todo) é a produtividade. Quem trabalha em um escritório ou empresa geralmente tem prazos a cumprir e não são facilmente perdoados se estourarem esse prazo, pois há várias pessoas acima dela fazendo todas as cobranças – supervisores, chefes, donos, clientes, etc. Logo, a produtividade precisa ser alta. Claro que não há nada para distrair a pessoa – muitas empresas bloqueiam sites e programas de mensagem instantânea (como o MSN). Sem contar que a pessoa precisa ficar na cadeira das 8 da manhã até 6 da tarde. O freelancer pode ir a um cineminha em plena 2 da tarde de uma quarta-feira. Ele pode decidir andar pelo parque a qualquer hora do dia. E as distrações? Quem trabalha em casa sempre tem uma cama por perto quando bate aquela preguiça de leve. Filmes, seriados, tudo a distância de um clique. Distrações = baixa na produtividade. E é por isso que decidi agendar minha semana toda. Quero testar se um freelancer consegue aumentar sua produtividade através do agendamento de suas tarefas. Durante os próximos dias (até sexta-feira) vou estar atualizando o blog com esta série de artigo além dos artigos normais de design. Nesta série vou resumir meu dia afim de mostrar a progressão (se houve alguma) da produtividade. Vai começar isso em plena terça-feira? Sim, e por um motivo simples: meus clientes mandam e-mails na sexta-feira depois das 19h até domingo de noite. Quando abro minha conta na segunda-feira, são vários problemas a serem resolvidos. Isto faz com que boa parte do que tenho que fazer (que estava planejando durante o final de semana) acabe ficando para o dia seguinte. Mas vamos lá que vou listar minhas tarefas: Tarefas 1 blog para codificar (CSS/xHTML) e disponibilizar no WordPress 2 plugins para WordPress Transferir 1 blog para um novo servidor Criar um sistema em PHP Escrever todo dia um artigo novo pro blog Estas são minhas tarefas. Algumas podem parecer meio genéricas (como “criar 2 plugins para WordPress”), mas saibam que eu sei dos detalhes do que precisa ser feito – apenas ao terminar estes trabalhos eu informo exatamente o que era Ah, desnecessário falar que a lista de tarefas pode ser mudada durante a semana. Vamos ver o que surge de problema durante uma semana normal. Aproveite e siga o Design Blog no Twitter! Assim você fica por dentro das novidades no mundo do design, com links super interessantes. . Artigos relacionados Pomodoro Technique – a Técnica do Tomate Aplicativos e serviços baseados no GTD Getting Things Done – fazendo acontecer Motivação – o primeiro passo para a produtividade Semana da Produtividade Design Blog </img> </img> </img> View the full article

Esses dias eu recebi um e-mail do LeoNogueira com uma indicação super bacana. É uma galeria de imagens só com anúncios publicitários de todas as partes do mundo. Uma vez navegando por lá encontrei uns impressos que usavam mãos bem bolados e com uma expressividade enorme. Não é a toa que as mãos representam a forma mais infalível de comunicação. Sim, essa teoria tem fundamentos. Olhe as imagens abaixo! View the full article

Aprenda a pintar personagens delicados e uma natureza vívida usando pincéis personalizados e modos de mesclagemArtigos relacionados Crie um efeito de pintura em fotos - em Tutoriais Crie um template para seu blog - em Tutoriais Crie uma obra-prima com texturas usando o photoshop - em Tutoriais Como criar uma pele perfeita usando o photoshop - em Tutoriais Crie pincéis de flores japonesas - em Tutoriais View the full article