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Jvchequer

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Tudo que Jvchequer postou

  1. dddddd Veja Notícia Original
  2. A Lego lançou um novo vídeo promocional para começar 2011. O que dizer? DEMAIS! via: gizmodo <br class="final-break" /> View the full article
  3. O objetivo desse texto é demonstrar que, embora condenem publicamente o preconceito, muitos designers gráficos agem de forma preconceituosa, quando tentam definir verdades absolutas sobre o jeito “certo†de falar algumas palavras usadas na sua profissão. Acerca disso, Marcos Bagno, autor do livro Preconceito Linguístico (2007), afirma: “Parece haver cada vez mais, nos dias de hoje, uma forte tendência a lutar contra as mais variadas formas de preconceito, a mostrar que eles não têm nenhum fundamento racional, nenhuma justificativa, e que são apenas o resultado da ignorância, da intolerância ou da manipulação ideológica. Infelizmente, porém, essa tendência não tem atingido um tipo de preconceito muito comum na sociedade brasileira: o preconceito lingüístico. Muito pelo contrário, o que vemos é esse preconceito ser alimentado diariamente em programas de televisão e de rádio, em colunas de jornal e revista, em livros e manuais que pretendem ensinar o que é “certo†e o que é “errado †(o grifo é meu) No nosso caso, o preconceito linguístico se manifesta entre designers gráficos que afirmam que usar a palavra “logo-marca†é errado, mas que o certo é usar “logo-tipoâ€, que “tipo-logia†está incorreto, e que o certo é “tipo-grafiaâ€, ou que ao invés de usar “metodo-logiaâ€, deve-se utilizar apenas “métodoâ€, e assim por diante, numa batalha sufixal que tenta definir como devem terminar as palavras. Mas o que é um preconceito? Segundo o Portal Saúde-Rio (2007), é “uma opinião que se emite antecipadamente, sem contar com informação suficiente para poder emitir um verdadeiro julgamento, fundamentado e raciocinado. Ao contrário do que se possa pensar, são opiniões individuais. Em geral, nascem da repetição irrefletida de pré-julgamentos que já ouvimos antes mais de uma vezâ€. (o grifo é meu). O preconceito gera a discriminação, que é o “tratamento desfavorável dado arbitrariamente a certas categorias de pessoas ou grupos, que pode ser exercido de forma individual ou coletiva†(International Encyclopedia of the Social Sciences). Portanto, quando designers gráficos desqualificam outras pessoas ou designers porque eles usam essa ou aquela palavra, mas sem ter uma base fundamentada para isso ou informação suficiente, baseando-se apenas em opiniões que ouviram várias vezes, eles estão sendo preconceituosos e praticando a discriminação. Alguns designers ouvem outras pessoas dizerem “logomarcaâ€. Em seguida, já imaginam “xiii, coitado, esse daí não sabe o que diz, no mínimo estudou numa faculdadezinha do interior†ou diz pra si mesmo: “que pessoa ignorante, não sabe que essa palavra não tem significado nenhumâ€. Ou ainda classifica o outro designer como sendo inferior e não tendo o direito de pertencer ao grupo dos designers “profissionais†e competentes. Essa idéia reflete o que diz Rodrigues (1999): “Quase sempre, temos uma valorização positiva do nosso próprio grupo, aliado a um preconceito acrítico em favor do nosso grupo e uma visão distorcida e preconceituosa em relação aos demais.†Ele ainda afirma: “…dá status falar “corretamenteâ€, na idéia ingênua de que a língua dita culta é uma ponte para a ascensão social. Quem não domina a variante padrão é marginalizado/a e ridicularizado/a: na hora de preencher uma vaga profissional, num concurso vestibular, numa situação de conferência, na escola.†(Rodrigues, 1999) (o grifo é meu). Numa tentativa de justificar a superioridade de uma palavra sobre outra, não faltam esforços. Talvez o mais emblemático seja o texto “Logomarca, por quê?†(http://migre.me/3s7cY), escrito e publicado por Ana Luisa Escorel no livro “O efeito multiplicador do designâ€. Só que ao invés de “multiplicar†conceitos éticos fundamentados, esse artigo multiplicou apenas as crenças próprias da autora, e dividiu as pessoas a partir do preconceito linguístico. Talvez a autora não tenha culpa pelas aberrações que fizeram com o texto dela, já que no prefácio ela deixa muito claro que os seus artigos tem “caráter mais pessoalâ€, “abordados por um viés identificado com convicçõesâ€. Obviamente a autora tem o direito de dizer o que pensa (por exemplo: “logomarca não significa nadaâ€), mas existe uma distância muito grande entre dizer algo e isso ter algum tipo de fundamento válido, a ponto de ser repetido quase como um dogma, um axioma. Nesse texto, Escorel (2004) emite opiniões pessoais que desqualificam os brasileiros. Segundo ela, o termo logomarca é fruto de uma invenção brasileira e que essa invenção não tem mérito nenhum, já que “não se vai para o paraiso só porque se é inventivoâ€. Ela argumenta ainda que se inventar fosse uma coisa boa, o Diabo estaria salvo, pois ele também costuma ser engenhoso. No entanto, embora a autora imagine que a palavra “logomarca†tenha sido inventada no Brasil, não é o que aconteceu, pois se assim fosse, ela já não existiria em outro idioma, conforme é indicado por Sebastiany (2009). O que nós fizemos foi no máximo emprestar a palavra dos ingleses, no processo que os linguistas chamam de “apropriação†(borrowing) (http://migre.me/3s7bJ). Continuando no seu menosprezo aos brasileiros, Escorel (2004) ainda condena a maneira como os pais dão nomes a seus filhos, dizendo que esse comportamento reflete “um gosto duvidosoâ€. Esse pensamento reflete o preconceito linguístico de quem acha que existe o jeito “certo†de se falar ou usar as palavras, de se criar ou usar nomes. O texto de Escorel (2004) foi re-publicado e citado inúmeras vezes em outros blogs e artigos. Tomando o texto dela como ponto de partida, plagiando o argumento da autora, um outro texto foi escrito por Gilberto Alves Jr. (2002), chamado “Logomarca: um erro†(http://migre.me/3rzl7), publicado numa comunidade de designers gráficos online, de alta visibilidade. Além de também servir de base para o preconceito linguístico, o texto é uma coleção de argumentos confusos e simplistas, que cometem o erro de encarar algo complexo como se fosse muito simples. A seguir é possível ler o argumento central do seu texto: “O termo logomarca é formado pela união de “Logo” e “Marca”. Logo, vem do grego Lógos. Significa palavra, uma narração ou pronunciamento, verbo, conceito, idéia. Mas não palavra como esta é falada ou escrita, mas o significado dela, ou seja o conceito. “ “Marca, vem do germânico Marka. Quando traduzimos do germânico, ou mesmo do português ou inglês para o latim temos o termo Signum, que traduz-se claramente para significado. E mesmo no português, e no uso moderno da palavra marca significa tudo aquilo que uma empresa representa. Sendo assim, logomarca é um termo redundante: significado do significado. Assim vemos porque não podemos utilizar este termo para falar sobre um Logotipo.†No seu texto, Alves Jr. (2002) dá a entender que logomarca é uma palavra “errada†(e portanto todas as pessoas que a utilizam ao invés de “logotipo†cometem “um erroâ€). No entanto, isso se baseia numa premissa inválida. Segundo ele, a palavra “logomarca†se originou da união entre duas palavras (“logo†e “marcaâ€). Essa afirmação é simplista, baseada em pura especulação. Ele não cita nenhuma fonte para esse argumento e demonstra desconhecimento sobre outros processos de formação das palavras além da composição (como derivação, hibridismo, fusão, reuso, abreviações, acrônimos, afixação e apropriação). E demonstra desconhecer a origem da expressão “logo mark†utilizada na língua inglesa. Mas o termo “logomarca†não é invenção de brasileiros, é uma expressão utilizada fora do Brasil (“logo markâ€) e que faz parte do idioma inglês, sendo plenamente compreendido e aceito inclusive por escritórios de registro de marcas (http://migre.me/3rDZu) e advogados que costumam ser muito preocupados com a precisão dos termos que utilizam. Além de especular sobre a origem da palavra, Alves Jr. (2002) ainda afirma que a palavra “marca†vem do alemão “markaâ€. Daí, num rodeio inexplicável, ele traduz do alemão para o latim, chega na palavra “signum†e daí conclui precipitadamente que “signum†traduz-se para “significadoâ€, IGNORANDO completamente os demais sentidos que a palavra pudesse ter, distorcendo o sentido conforme sua conveniência. Para entender melhor essa confusão, podemos fazer uma análise isolada da palavra “markâ€. O Dicionário Etimológico Online (www.etymonline.com) traz as seguintes definições sobre o termo e sua origem: “trace, impression,” O.E. mearc (W.Saxon), merc (Mercian) “boundary, sign, limit, mark,” from P.Gmc. *marko (cf. O.N. merki “boundary, sign,” mörk “forest,” which often marked a frontier; O.Fris. merke, Goth. marka “boundary, frontier,” Du. merk “mark, brand,” Ger. Mark “boundary, boundary land”), from PIE *mereg- “edge, boundary” (cf. L. margo “margin,” O.Ir. mruig “borderland”). The primary sense is probably “boundary,” which had evolved by O.E. through “sign of a boundary,” “sign in general,” “impression or trace forming a sign.” Meaning “any visible trace or impression” first recorded c.1200 (http://migre.me/3rGGl). Segundo esse dicionário, “mark†teve diversas origens, como o West Saxon, Mercian, Old Norse, Old Frisian, Gothic, Proto-Indo-European e Old English, ou seja, não tem origem apenas alemã. Além disso, o sentido básico da palavra é “limite que demarca uma fronteiraâ€, que depois evoluiu em cerca do ano 1.200 E.C. para “qualquer traço visível ou impressãoâ€. Traduzindo marca em alemão (“markeâ€), ela pode significar “emblema, etiqueta, selo, carimbo, um sinal visível que indica uma altura, nível de água, o nome de um produto ou empresa†(http://de.wikipedia.org/wiki/Marke). Portanto, fica a pergunta: de onde foi que Alves Jr. (2002) tirou essa idéia de que marca significa PURA e SIMPLESMENTE “significadoâ€? Por que ele ignorou outros sentidos possíveis para a palavra que servem perfeitamente para expressar o fato de que ela pode ser uma manifestação visível/perceptível de uma idéia (“logosâ€)? Outra coisa que não tem fundamento é desqualificar a palavra logomarca dizendo que ela é um pleonasmo (chegou-se ao ponto de apresentar esse preconceito em forma de gráfico http://migre.me/3s75d). Se “logo†significa “conceito†e “marca†pode significar “sinal ou manifestação visívelâ€, a palavra não tem nenhum defeito semântico, sendo suficiente para indicar um “elemento visual de identificaçãoâ€. Portanto a afirmação de que o sentido da palavra logomarca é SOMENTE “significado do significado†é falsa. Vale lembrar ainda que continuar divulgando e reforçando textos completamente tendenciosos, imprecisos e especulativos, como esses que condenam o uso da palavra “logomarcaâ€, serve para alimentar uma atitude preconceituosa e discriminatória entre os próprios designers, um comportamento que é facilmente verificável numa visita a um fórum de discussão online, nos comentários dos blogs de design gráfico, em artigos publicados e mais recentemente no twitter também (http://migre.me/3s79Y). Ao invés de ficar rebaixando ou menosprezando outros designers que não usam o termo que pessoalmente se acha “certoâ€, eles deveriam refletir se isso vale a pena. Enfim, nem sempre o que se considera como “verdade†realmente é. Devemos combater o efeito multiplicador da ignorância e entender que não somos superiores a ninguém. Obviamente temos o direito de nos expressar e defender o que julgamos ser correto. Mas não temos o direito de considerar os outros como sendo inferiores a nós por puro preconceito. Ao invés de travar combates ao redor de palavras, os designers devem se unir e perceber que tem mais coisas em comum do que diferenças. “Tenho-me esforçado por não rir das ações humanas, por não deplorá-las nem odiá-las, mas por entendê-las†– Baruch Spinoza, filósofo holandês Referências Alves Junior, Gilberto. (2002) Logomarca: um erro. Disponível em http://migre.me/3rzl7 . Acessado em 5 de janeiro de 2011. Bagno, Marcos. (2007). Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola. 49ª edição. Block, Walter E., and Michael A. Walker. 1982. The Plight of the Minority. In Discrimination, Affirmative Action, and Equal Opportunity: An Economic and Social Perspective, eds. Walter E. Block and Michael A. Walker, 6. Vancouver, BC: Fraser Institute. “Discrimination.” International Encyclopedia of the Social Sciences. 2008. Encyclopedia.com. (January 5, 2011). http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-3045300608.html Escorel, Ana Luisa. (2004) “Logomarca: por quê?†in: O efeito multiplicador do design. Editora Senac. São Paulo. Portal Saúde-Rio. Termos utilizados na luta contra o racismo. Disponível em http://migre.me/3rv9G. Acessado em 5 de janeiro de 2011. Rodrigues, Fabio (1999). Preconceito lingüístico e não-lingüístico na escola/livro didático. Disponível em http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/p00003.htm. Acessado em 5 de janeiro de 2011. Sebastiany, Guilherme (2009). Logomarca? Porque sim e porque não. Disponível em http://migre.me/3rzJk . Acessado em 5 de janeiro de 2011. View the full article
  4. Aprenda a fazer um álbum de fotos simples para preservar suas lembranças com este divertido projeto do PhotoshopArtigos relacionados Penteado fino com photoshop CS5 - em Tutoriais Um futuro pixelizado - em Tutoriais Correção do balanço de brancos - em Tutoriais Entenda as máscaras - em Tutoriais Componha uma foto panorâmica - em Tutoriais View the full article
  5. Tibia IP Changer 8.7 Veja Notícia Original
  6. Vou explicar antes. A idéia é simples e puramente criar algo cômico. Nada de tentar fazer as pessoas mudarem o jeito de falar. Algumas coisa já são imutáveis. Nem por isso a gente não pode tirar sarro delas. - Vai Pai! Conta de novo pra gente! - Não. Senão vocês não dormem. Ou pior… levantam no meio da noite e me acordam. - Juramos que não! Né Marquinho!? - Sim Pai. Só dessa vez! - Ta, ta, mas se cubram. Hoje vai ser uma noite fria. - Em que ano foi mesmo? - Humm… Se não me falhe a memória, foi na passagem de 2010 pra 2011… - Nossa, faz tempo né Pai?! - Faz sim, mas me lembro até hoje que, quando começou, todo mundo achou que era algum viral da internet. Acho que até começou num twitter de design. Acho que era o do Portal Design Bê Erre. - Twitter Pai? - É, era o canal mais rápido de informação na época. Mas fiquem quietos, senão eu paro! - Não! Ficamos quietos então. Continua. - É bom mesmo. Então, foi falado que estava acontecendo, mas ninguém deu atenção. - Sério, como é que não sabem que um designer morre toda vez que falam LOGOM… - Cala boca Guri! Ta Louco??!! Olha lá que você fez com o seu irmão! Vai, levanta. Vou trocar o lençol e você troca essa roupa. Faz favor né! - Desculpa… - Desculpe-se mesmo. Isso é grave. Ave. Imagino se existisse ainda a tv normal. Certamente vocês veriam o Jornal Nacional. - Como assim Pai? - Nossa, logo no primeiro jornal do ano… - Jornal? - É, a maioria absoluta das pessoas via um programa, onde apresentadores falavam as notícias do dia. - Que estranho. Mas o que aconteceu? - Eles apresentaram a marca da Olimpíada no Rio de Janeiro, a de 2016. - Aquela que superfaturaram bilhões e… - Ai que mané! Acabou de aprender isso no primário e quer se mostrar. - Deixa seu irmão mais novo em paz. É, essa mesma. Tempos ruins esses. Vocês tinham que ter visto a marca da Copa no Brasil… - Eu vi Pai. - Moleque, fale baixo. Já pensou se Mamãe sabe que você fica vendo essas porcarias? Mas, sério meninos, foi um genocídio só. Dia após dia repetiam a matéria. E nós os designers, com nosso ego, tentamos nos esconder ao invés de se unir e falar como era pra ser feito. Os poucos que sobraram ainda sofriam ainda com a epidemia de Comic Sans. Essa sim grudava nas pessoas e não sumia de jeito nenhum. Num futuro distante, num lugar muito próximo de você. View the full article
  7. ................ lol
  8. Paz e tranquilidade por 3 semanas, eita coisa boa

  9. Segundo a National Geographic, em 2011 a população de humanos deve chegar a 7 bilhões de humanos. E para divulgar a revista eles fizeram um infográfico em vídeo, mostrando diversos aspectos da vida humana. Como quantas pessoas nascem por segundo, que idade morrem e outras. Interessantíssimo. via: gizmodo <br class="final-break" /> View the full article
  10. Disseque sua imagem em diversos segmentos usando ações e modos de mesclagemArtigos relacionados Guia básico para preto e branco - em Tutoriais Penteado fino com photoshop CS5 - em Tutoriais Um futuro pixelizado - em Tutoriais Correção do balanço de brancos - em Tutoriais Entenda as máscaras - em Tutoriais View the full article
  11. As imagens tridimensionais vieram para redefiniro mundo da fotografia? Conheça as novas tecnologias e decida.Artigos relacionados Adobe Photoshop Elements 9.0 - em Artigos Adobe Photoshop CS5 - em Artigos Lentes macro - em Artigos Adobe Photoshop Lightroom - em Artigos Preto e branco - em Artigos View the full article
  12. Detalhe pra criança dentro da marca! Bom dia leitores. Feliz 2011! Feliz 2016! Escrevo direto do Rio. Ontem eu estava nas areias de Copacabana durante a festa do Reveillon 2011, no exato momento da apresentação da marca para as Olimpíadas Rio 2016. Nossa! Que expectativa! Que alívio no peito! Como é bom espantar a desconfiança referente ao que seria essa marca. Muito obrigado Tátil. Não quero aqui manter o discurso na rasa análise dos atributos estéticos da marca Rio 2016. O vídeo abaixo, da carioquíssima e competentíssima equipe da Tátil, mostra toda o desafio, superação e felicidade de um projeto com tamanha complexidade. A estratégia do place branding do Rio de Janeiro está perfeitamente coerente. Infelizmente a marca da Copa 2014 não foi tratada com a mesma transparência. Rio 2016 from Tátil Design de Ideias on Vimeo. União, Acolhimento e Simpatia Foi emocionante ver e participar da receptividade positiva em relação a marca das Olimpídas Rio 2016 quando a galera, destaco aqui jovens e crianças, num movimento automático, instintivo, deu as mãos e começou a formar rodas e dançar como numa grande ciranda, mostrando já ter se encantado com a marca. Estou rodando o Youtube em busca de um vídeo amador para transmitir como o movimento foi espontâneo! É impressionante presenciar a força de uma marca bem aceita. O povo todo elogiando e refletindo encantamento. Seja o ambulante vendendo cerveja, sejam os gringos falando “I can see sugar loaf!” É indescritível o gostinho da marra carioca vendo os ingleses que estavam na praia falando “Much better than “. Sentimentos totalmente opostos, referente a baixa aceitação da para as olimpíadas do ano que vem, London 2012. Hoje consigo ver a força, coerência e ousadia do projeto da Wolff Olins. Otimismo transformador Essa marca será o combustível para impulsionar a transformação estrutural e cultural, pela qual a cidade do Rio de Janeiro passará para ser capaz de realizar o melhor jogos olímpicos da história. Acredito que a marca tem força e complexidade de sobra para polinizar os corações dos cariocas e multiplicar esse sentimento pelo Brasil e o mundo. Eu como carioca, morador de Belo Horizonte, aprendi a sentir saudades do Rio. Sentimento só desenvolvido quando há ausência. Sempre que visito a cidade, percebo meu olhar cada vez mais contemplativo. Fico mais atento a tudo que a cidade me causa. Consegui tangibilizar o tal “carioquês”. O modo como o carioca lida com a vida e o sentimento de alegria sempre presente, tornou-se finalmente evidentes pra mim. Foi de arrepiar! Resumo a sensação com a frase de Fred Gelli, sócio-diretor do escritório Tátil design, responsável pelo projeto. “Uma marca escultura para a cidade escultura.” Agora é aguardarmos o desdobramento do projeto, marca paraolímpica, mascote, Já imaginou as possibilidades das formas das medalhas? Estou louco para pegá-la na mão e poder girá-la vendo-a por de todos os ângulos além desse da imagem principal. Parabéns a todos os envolvidos. View the full article
  13. Rio2016 Texto do jornal Lancenet Rio 2016 agora tem cara. A organização dos Jogos lançou na noite desta sexta-feira a logomarca da primeira Olimpíada na América do Sul. O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, mostrou-se encantado com a marca dos Jogos: - A marca tem um desenho leve, que parece flutuar na água. Lembra-me estar velejando. É muito estética, inovadora e criativa. É possivel ver várias coisas nela: rio, montanha, sol, Copacabana – analisou Rogge. Entenda como a marca foi criada, de acordo com a própria organização dos Jogos: “O que marca o Rio 2016: Paixão e Transformação A Marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016 traduz com inspiração o espírito olímpico e seus atletas, o Rio e os cariocas, sua natureza, sentimentos e aspirações. Sabe que são as pessoas que tornam o Rio de Janeiro uma cidade única e fazem dos Jogos Olímpicos um acontecimento realmente grandioso. Por isso, é uma marca essencialmente humana. Povo alegre, que gosta de celebrar a diversidade harmônica, o brasileiro acolhe com um abraço, todas as raças, credos e idades. Compartilha de forma democrática as belezas naturais de sua terra, o céu, o mar, essa gente feliz. O calor humano, que faz parte da alma do carioca e do próprio espírito olímpico, é moldado pela natureza exuberante de uma cidade que inspira a viver com paixão e leveza, a gostar de conviver e compartilhar. Cores e formas A atmosfera da paisagem dessa cidade se reflete na marca e na sua combinação de cores. O amarelo vem do sol e de uma essência calorosa, viva e alegre. O azul traz a fluidez da água que nos cerca e do jeito descontraído do carioca de levar a vida. O verde fala das florestas e da esperança, a visão sempre positiva que nos permite ir mais longe. Juntos, diferentes países, atletas e povos se abraçam com uma energia contagiante. Um movimento individual e coletivo que, num segundo olhar, revela um dos mais belos cartões postais do Rio. Um Pão de Açúcar vibrante, que balança num gingado feito de alegria, união, celebração e amizade. Essa forma sai do papel e ganha uma perspectiva tridimensional, com volumes e recortes. Relevos que desenham na nossa imaginação a topografia da cidade. Uma marca-escultura, infinita, que ganha texturas, vira forma, objeto e pode ser experimentada. O logotipo expressivo, gestual, com as letras interligadas de forma fluida, reforça o desejo de união e a essência humana e acolhedora da marca, traduzindo a simpatia carioca. O desenho tipográfico exclusivo combina excelência e leveza, inspiração e atenção aos detalhes de modo único. Inspirada pela natureza do Rio, dos atletas e das pessoas, a Marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016 convoca à união, acende a vontade e o desejo de fazer juntos, de compartilhar conhecimento e talentos, de somar forças e aspirações para viver, realizar e transformar o presente e o futuro a partir de uma visão sustentável. É uma marca que transborda união, paixão e energia. É uma grande rede coletiva em movimento, um convite e uma inspiração para o Rio e para o mundo. ” ENQUETE: Gostou da marca da Rio 2016? FOTOS: As logomarcas de todas as edições das Olimpíadas View the full article
  14. "@daniagatha: Eu queria passar o reveillon nerdiando mas tenho que obedecer as regras sociais D:"

  15. Você não precisa de ferramentas extravagantes para criar pinturas originais – basta saber como funcionam as máscaras de camadaArtigos relacionados Crie imagens 3D com photoshop - em Tutoriais Guia básico para preto e branco - em Tutoriais Penteado fino com photoshop CS5 - em Tutoriais Um futuro pixelizado - em Tutoriais Correção do balanço de brancos - em Tutoriais View the full article
  16. The OpenTibia.net team would like to wish you all a Happy New Year and also give you an update from the year that has been in the mapping team. First of, the never before shown minimap (shape) And then some pictures! A village townsquare A boggy cave An undead crypt A cyclops cavern An outlaw camp A closed passage Kind regards, the OpenTibia.net Team. Veja Notícia Original
  17. Muito boa rapaz, você está indo muito bem
  18. Acho o XTibia Recomenda algo fantástico. No Futuro Site, teremos um espaço só para ele =D
  19. Excelente. Só procure hostear no XTibia com o sistema de anexo para não ficar link para outras comunidades =D
  20. Jvchequer

    Your guide to bots

    A guide to all the bots of tibia, comparing functionality and practicality. Veja Notícia Original
  21. Changes can be found in doc/CHANGELOG. This release introduces support for protocol 8.7 with mounts and spell cooldowns, but that's not all. As promised, there would also be extended 0.3 compatibility support, which we still will be working on. This release comes with global events from 0.3, and with Lua functions now returning true/false instead of TRUE/FALSE. To make your server compatible with this change it is very important that you patch your global.lua. Powered by TibiaHelp.com Veja Notícia Original
  22. This has all of the needed DLL's to run a 8.62+ server. Powered by TibiaHelp.com Veja Notícia Original
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