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Henrique Moura

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Tudo que Henrique Moura postou

  1. Koddy Vida na favela "Nunca gostei de morar na favela. A qualidade de vida daqui é uma porcaria; não tem nada pra fazer o dia inteiro, sem contar quando a polícia sobe o morro pra ‘botar ordem na casa’. Tiroteio sempre tem, com direito a bala perdida e tudo. O som do boteco aqui do lado de noite também não deixa ninguém dormir. E não tem para quem reclamar: se falar com o dono, me mandaria embora, e chamar a polícia, nem pensar”. Fechei o caderno. A redação pra escola estava quase pronta, e já tinha escrito muita coisa hoje também, sem contar o cansaço que eu sentia. Estava anoitecendo. Meus pais ainda estavam tentando descolar um trocado, mas não pude esperá-los voltar, pois sentia muita fome. Quebrei o cofrinho do meu irmão que era daqueles de porquinho, só por quebrar mesmo, mas lembrei que tinha uns trocados de ontem em cima da mesa. Peguei a chave de casa e fui pra lanchonete encontrar a galera. Estava praticamente vazio. Tinha um ou outro ali lanchando, e o pessoal parecia já ter ido embora. Perguntei para o Jusciley, o dono da lanchonete, se a galera havia passado por ali, que respondeu positivamente gesticulando com a cabeça e indicando com o dedo a direção que eles haviam partido. Também apontou uma roda. Agradeci e segui em direção à pista de skate. Ele sempre foi mudo, e como se não bastasse, foi abandonado pelos pais, que até hoje são desconhecidos, em frente à casa da Maria Lúcia. Passei em frente à pista, mas não avistei ninguém. Fiquei observando de longe, tentando avistar alguém, mas estava completamente vazio, por incrível que pareça. Aquele local sempre foi disputadíssimo, sempre tinha alguém lá, mas não daquela vez. Esfriava. Eu estava sem jaqueta, mas o que eu queria mesmo era encontrar o pessoal. Dei uma rondada ali pra procurá-los: passei pelo barzinho e nada, passei pela banca, nada. Andei mais um pouco. Finalmente. Eles estavam na quadra. Dei um “oi” de longe, e me sentei ao lado do Juca para assistir “a pelada”. Juca nunca gostou de futebol, mas estava sempre ali, perto da galera, pois não era muito aceito pelos outros, e estava sempre disposto a ajudar. Eu não era o melhor dali, mas também não era o último a ser escolhido para entrar no time. Eu até jogaria se não estivesse cansado, e se tivesse sido chamado, mas o time estava com exatamente cinco de cada lado. Escurecia. Já estava no finalzinho do segundo tempo quando marcaram o gol de empate, que acabou levando a disputa aos pênaltis. Cada jogador do time que perdesse era obrigado a carregar um adversário nas costas de um gol a outro, e quem não carregasse, ficava de fora da próxima partida. Os “sem camisas” venceram, e era o time que tinha mais gordinhos. Foi engraçado ver os “magrelos” sofrendo, suando ainda. Não fez diferença pra mim, cumprimentei um por um pessoalmente, parabenizando-os. Comentavam do jogo, em direção à torneira. Fediam mais que o lixão abandonado ao lado do esgoto. Insuportável. Eu ainda passava desodorante antes de jogar, mas pelo amor de Deus... Perguntei se algum deles havia lembrado de ao menos começar a redação, mas a maioria tinha faltado na aula, e os outros nem haviam lembrado. Ainda tinha um dia de prazo para a entrega, mas nunca deixava nada para a última hora, por garantia. Após se refrescarem, foram se despedindo e voltando para suas casas. Mesmo não jogando, estava completamente exausto. Estava com preguiça até de voltar para casa. Tinha passado o dia fazendo aquela redação, mas de passo em passo, fui me aproximando do meu lar. O movimento na rua estava aumentando. O barulho também. Quanto mais me aproximava, mais pessoas eu avistava. Era um tumulto enorme. Entrei na roda para ser me informar do que estava ocorrendo e vi que um bêbado que tentava agredir meu irmão. Não falava nada com nada. Minha mãe o protegia. Inacreditável. Um bêbado agredindo uma criança, que era protegida por uma mulher. E uma multidão olhando para ver o que acontecia. Fiquei pasmo, e quando fui tomar a atitude de empurrar aquele “babaca”, uma arma foi sacada. A multidão se calou. Três disparos. Enquanto um carro para, um homem agarra o bêbado e o joga dentro do carro. O vento frio da noite secaram minhas lágrimas. Acabara de presenciar uma cena terrível, meus olhos cheio de ódio não temerão a nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue... Felzan Órfão Estava em frente ao computador quando o telefone tocou, estava sozinho, fui atender, era uma voz rouca, perguntou se minha mãe estava, respondi que não, disse que ela chegaria em duas horas, pois tinha ido fazer compras, após isso o telefone ficou mudo. Voltei ao computador. Escuto um barulho na porta, estico o pescoço e vejo um monte de sacolas vou ajudar minha mãe, voltando ao computador após deixar as sacolas em cima da mesa, lembro sobre a ligação e aviso minha mãe, ela abre uma fresta na janela e me manda ir para o quarto fazer os temas, digo que já fiz, mas ela insiste em me mandar ir pro quarto obedeço e vou. Deitado na cama ouço o barulho da parta da cozinha se abrindo, ela range, e logo vejo que minha mãe começa a conversar com o homem, não entendo nada do que falam, sai do quarto e vou espiar para ver quem esta falando com minha mãe, do nada ela aponta uma arma para minha mãe corro até ela gritando para que não a mate, quando chego perto dela, já esta caída, olho para os olhos do homem, vejo que sua boca se meche mas não escuto nada, ele sai porta fora, entra num carro escuro onde tem um homem ao volante. O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue... Acordo, olho para o lado e vejo o calendário, o dia de hoje esta marcado, sento e lembro o por quê de estar marcado, hoje é meu aniversário. A mulher que cuida de nós fará um bolo para comemorar. Após cortar a primeira fatia vejo um homem de sobre-tudo preto do outro lado da rua me olhando. No meio da noite acordo de repente, sento-me na cama e vejo que tem alguém sentado na cadeira do canto, uma voz me chama pelo nome, pergunto como sabe meu nome, ele diz que não importa e me faz uma proposta, a de sair deste orfanato, digo que sim mas também pergunto porque ele esta fazendo isso, ele diz que era isso que minha mãe queria, pegando umas roupas pergunto de onde ele conhece minha mãe e ele diz que dirá depois e fala para mim me apressar. Ele bate na porta e uma mulher abre, ele entra e a beija, me manda entrar e diz a ela que sou “aquele garoto” do quem tinham falado, eu insisto mais uma vez para contar de onde ele conhece minha mãe e ele fala que irá contar durante o café da manhã, pede que sua mulher me mostre o quarto, deito na cama, fecho os olhos. De repente abro os olhos, logo percebo que já esta de manhã. Saio do quarto e vou em direção a cozinha, os dois me olham e dizem para me sentar e comer, logo pergunto, novamente, de onde ele conhece minha mãe, então ele começa falando sobre meu pai, que minha mãe nunca havia falado nada, fiquei espantado, como um homem que acabei de conhecer pode conhecer tanto sobre mim? Ele diz que meu pai era um homem poderoso e minha tivera um caso com ele, mas que ele não poderia ficar com ela. Perguntei se ele sabia alguém que poderia ter matado minha mãe por qualquer motivo, logo respondeu que não e ainda me perguntou por que queria saber, disse que iria me vingar do homem que havia matado minha mãe. Eles se entre olharam e então ele me perguntou se eu gostaria de conhecer meu pai, logo respondi que sim, pensei que ele poderia a achar os assassinos da minha mãe. Já era de tarde quando ele perguntou se eu queria conhecer meu pai, disse que sim, e saímos. Paramos em frente a um portão grande, ele falou com um guarda que estava na guarita, entrando na casa fomos recebidos por um empregado que nos levou ao escritório do meu pai. Meu pai e o homem se cumprimentaram, achei muito estranho, pois achava que eles não se conheciam, então meu pai se virou para mim e perguntou meu nome, respondi, e lhe perguntei se sabia o que havia acontecido com minha mãe, ele respondeu friamente que sim acrescentando que sabia quem era, fiquei ansioso para que ele disse-se quem, ele disse que mais tarde falaria, perguntou a mim se gostaria de ficar com ele, respondi que sim, mas dei a condição de que ele me falasse quem havia matado minha mãe, ele aceitou a condição, se despediu do homem que me trouxe. Sozinho com meu pai comecei a fazer perguntas a ele, perguntei se ele sabia da minha existência, disse que sim, mas que minha mãe não o deixava que me visse, perguntei por que ela não deixaria, e ele respondeu que era por medo dos mesmos homens que a mataram, perguntei se eles eram seus inimigos, ele acenou com a cabeça baixa afirmando, disse que não era pra mim me preocupar porque ele iria se vingar. À noite ele me convidou para dar uma volta, fomos até seu carro a saímos. Ele parou em frente a uma outra mansão, ele disse que estava tudo preparado, não entendi mas fomos entrando na mansão, parecia que estava vazia, pois não tinha nenhum guarda. Já dentro fomos até um quarto, onde havia quatro guardas em volta de um homem amarrado e desacordado, ele diz que ele é o homem que assassinou minha mãe, ele me deu uma arma e disse que era para eu decidir o que deveria ser feito com ele, sem êxito apontei a arma para sua cabeça, tive uma lembrança de minha mãe, logo a tirei da cabeça fechei os olhos e puxei o gatilho, não escutei barulho algum, mas quando abri os olhos vi sangue. Disse que queria sair dali e meu pai atendeu ao pedido e me levou pra casa. No carro ele falou que sua missão tinha sido cumprida, de manhã vi meu pai todo ensangüentado, o homem do orfanato botou a mão no meu ombro e falou que agora tudo isso era meu, e que ele iria tomar conta de mim.
  2. Simples, útil e com imagens. Pode dar uma revisada em alguns passos, achei um pouco confuso. Aprovado e movido.
  3. Movido. Da próxima vez sua dúvida não será respondida senão especificar no título do tópico do que se trata.
  4. Hahaha, não é não Val. Isso ae é um mix dos quatros números do meu telefone com 33 É. Quando terminar de ler, posta ae.
  5. Eu sei usar bem meu ctrl + + Isso que chamo de pornô minusculo
  6. É em moveevents.xml Um exemplo: <movevent type="Equip" itemid="7893" slot="feet" event="function" value="onEquipItem"> <vocation id="1"/> <vocation id="5" showInDescription="0"/> </movevent>
  7. pode ser que o map editor esteja usando uma versão diferente dos items.xml.
  8. o seu dragão saiu do ovo e parece que você saiu do armário, não é? rsrs
  9. Falas só são necessárias em caso de explicação, uma história(romance no caso da literatura fantástica) deve conter mais narrações do que falas dos personagens. Abraço! Dica: tente usar uma linguagem mais formal e um português mais correto, evite que os personagens digam o que ira ser feito, exemplo "vou atacar aquele monstro".
  10. Download: http://www.mediafire.com/?m4lndnnm2ym Fontes utilizadas: Garamond Orator Std Senha para abrir o arquivo do Word: 422133 Video promo: NÃO SERÁ POSTADO O TEXTO, SOMENTE O ARQUIVO .DOC PARA DOWNLOAD. Sim, isso será um livro. De inicio, eu não ia postar. Mas decidi disponibilizar APENAS estes quatros capitulos, os outros 32 serão restritos. OBS: O texto está protegido por Copyright e a cópia parcial ou total esta proibida com punição como crime virtual. Maiores informações. Leia sobre a lei internacional copyright.
  11. Não gostei. A linguagem não se adapta ao role play e a história inteira é contada em falas, praticamente.
  12. Henrique Moura

    Last Job

    Tipografia e bg fico ruim, ta saturado
  13. Na minha opinião, o titulo da história do diogo foi excepcional para ganhar o concurso.
  14. Nota sobre os prêmios. O usuário vencedor do segundo lugar (4458638) não entrou em contato e foi desclassificado. O usuário vencedor do terceiro lugar (Koddy) ficará com seu prêmio (100k) e o quarto lugar (Andre Miles) ficará com o prêmio de (50k) do terceiro lugar. Portanto, 1° Lugar - Diogo 2° Lugar - Koddy 3° Lugar - Andre Miles De acordo com a aprovação do administrador. Abraços.
  15. FIQUE BEM CLARO QUE O GANHADOR KNIF PERDEU SEU PRÊMIO POR NÃO ENTRAR EM CONTATO! Novo sorteio: Vencedor: Número 9 Tem exatamente até sexta-feira(11/06) para entrar em contato, ou também perderá o prêmio.
  16. Sanado - movido Titulo alterado de acordo com o conteúdo.
  17. As dicas são simples, mas tenho certeza que é de grande ajuda aos leigos. Parabéns pela iniciativa. Abraços.
  18. Pela funcionalidade, o script até que ficou pequeno. Parabéns.
  19. Geo, tente aguardar sem postar novamente se ninguém estiver postado, pois você pode ser alertado por isso. É chato dizer isso, mas são as regras. Leia as para entender melhor. Abraços.
  20. Diogo Sorriso Hoje é um belo dia. Oito pétalas a flor possui. Oito belas pétalas vermelhas. Vermelhas como o sangue. O meu sangue. O sangue de minha mãe. Todo o sangue que já foi derramado nesse mundo. Nesse mundo imundo e sujo. Malditas flores. Escondem o sangue derramado. Derramado por esses assassinos, loucos carfiniceiros. Sugam o sangue derramado e o expõe, como se fosse belo. Malditas flores. Mas hoje é um belo dia. Ainda lembro daquele dia que não foi belo. Ainda lembro daquele dia. O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue... Sangue... Que irônico... Foram dias difíceis. Minhas lágrimas até hoje continuam secas. Talvez outra flor as tenha sugado. Talvez seja esse o trabalho do vento, no final das contas. Secar lágrimas. Nesses dias difíceis, não conheci compaixão. Meu mestre foi cruel, como o era com todos os recrutas. Sede, fome, exaustão física. Um cavaleiro não tem descanço. Cavaleiro... Que inônico nos chamarmos de cavaleiros quando todos os cavalos foram extintos do mundo pelos malditos orcs. Não queriam que corrêssemos atrás de seus riders. Quando percebemos o que faziam, era tarde de mais. Me formei na academia. Fui convocado para guerra. Carlim tentou várias vezes invadir Venore, mas foi inútil. O pântano era tão boa proteção quanto fétido. Nunca entendi como conseguiam viver sobre ele. Então Carlim fez uma aliança conosco. Nós, elfos de Ab'dendriel. Nossa rainha aceitou, e lá fui eu. Foram outros dias difíceis. Venore se aliou a Thais. Inimigos estavam por todos os lados. Se atacássemos um, éramos atacados por outros. Dias em valas, noites em claro em vigília, má alimentação, doenças... Tudo era comum. Era rotineiro. Mais sangue foi derramado. Perdi companheiros. Todos eles. Mas minhas lágrimas já tinham sido levadas, e meu coração já estava tomado pelo ódio. O ódio nunca adormeceu. Nunca me abandonou. O ódio era o que me movia. Foi numa noite de vigília que o vi novamente. A névoa era intensa. Parecia poder ser cortada com uma faca, como manteiga. O frio fazia doer os ossos. Veio a explosão. Foi grandiosa, gigantesca. Seguida por um rugido alto. Era inacreditável. Dragões nos atacavam. Dragões. Mas explosões de fogo draconiano não deveriam fazer tanto estrago, deixar tantos mortos. E lá estava ele. Uma longa capa com capuz sobre o corpo, luvas sobre as mãos. Mas eu sabia que era ele. Aquela máscara. Aquela máscara de porcelana, era a mesma. Branca, sem traços. O Warlock Branco. Ou Morte Branca, como o conhecíamos. Dominado por seus poderes demoníacos, comandante dos monstros. Olhando para trás, não sei o que me deu. Eu, um recém-formado recruta, sem experiência em batalha... Qualquer um saberia que eu não tinha chances. Mas ataquei. Sem medo, sem escutar os gritos de agrupar que meus superiores gritavam. Por mais de uma vez, druidas me salvaram curando minhas ferias. Por mais de uma vez, magos me salvaram matando dragões como se fossem formigas. Éramos um grupo grande. Forte. Aquele ataque era apenas para reduzir nossos números. Para eliminar os fracos. Eu nunca soube porque a Morte Branca tinha ido nos visitar naquele dia, ninguém nunca soube se ele estava relacionado a Venore ou Thais. Mas eu ataquei. Fui direto a ele, correndo, gritando, a espada brandida sobre a cabeça. Eu, um recruta recém-formado, inexperiente, incapaz de pensar racionalmente. E perdemos a guerra. Ab'dendriel e Carlim foram subjulgados. Um novo governo regional estabelecido. Oito pétalas possui a flor que meu mestre joga sobre meu túmulo. Oito pétalas vermelhas. Vermelhas, como o sangue que derramei. Estou morto. Nunca cumpri ou cumprirei minha promessa. Mas hoje é um belo dia. Olho para a luz, e lá está minha mãe, linda, como um anjo. Ela sorri para mim. Knif Dherk - A busca pelo seu destino O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue,Irei treinar bastante,Duelar com outros inimigos e cada vez fica + forte,Sai em busca de vitoria Mais sempre com ódio Daquela noite,Eu quero que voçê lembre do meu rosto quando chegar perto de você, Ainda lembro De minha mãe chorando e você Fazendo maldades, e no final das contas você a Matou a,Hun eU eU Jurei vingança,Ate que uma noite eu resolvi sai de casa a procura dele, e falei matarei qualquer Um que ver pela frente. Com os olhos cheio de lagrimas ódiadas ..., Ele anda pela mata,Então de repente Um velho aparece Então ele falou,Han de onde você saio, O velho deu risada e falou eu sei de tudo sobre você--Um vento suave bate forte em direção ao sul Então o velho desaparece do nada , e ele se asusta e continua andando aos redores, então ele chega em uma pequena vila E começa saqia todos com Sua katana E assim ele fez Por varia vilas, Seu nome começou asi espalha (Dherk) Vilas ricas sendo saciadas Por um so jovem, então ele Foi atras Do seu destino, Andou Plocurou, a Vio seu nome pelas paredes e seu rosto desenhados. Em uma grande montanha ele subio E escreveu no papel Seu nome e Uma data desconhecida Então ali cavou sobre aquele mato Misturado com terra Com dia nubaldo começa a chuver Foi ai então ele partio ao seu destino em um bar ele o encontrou, Logo quando o vio Seus olhos encheram de ambieção , + ele se controlou e andou para o balcão e pedio uma agua.Bebeu deicho ao meio, e jogou nas costa do serto Homem,Então ele falou ohh Pq jogou essa água em mim,Rapidamente Dherk Puxou a katana e enfiou entre o peito dele, Todos se asustaram e levantaram,Dherk sentado com a espada Enfiada no peito dele Ele fala não se lembra de mim? Um menino que avio Sua propia Mãe se executada por você, Meu nome e D h e r k Se lembrou agora Puxou a katana e Foi imbora deichando seu corpo morto no Chão, E comecou anda sem destino,(Quem sebe para em alguma vila conhece amigos Fazer missões juntos e tudo +) Então Dherk Começou a anda sem destino...A plocura de aventuras e um boa vila para se conviver . Fim
  21. "O padre desistiu daqui, o demônio se aproveitou de nossos espíritos fracos e sem fé e fortaleceu-se e enraizou-se aqui. É muita maldade para um pobre padre, esse bar é uma colônia do inferno." Um usuário sentiu-se ofendido com o comentário do Aleister, que ofende de modo direto a religião cristã. Suspenso por 8 dias.
  22. é, só que eu não chequei se era mesmo os arquivos. Só vi os links. Então...
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