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Meu pergaminho completo das minhas poesias de loucura, das minhas poesias de uma sabedoria peculiar, onde as quais as palavras vem a mente, e da mente vem da tinta, que se torna... palavras sombrias, palavras de luz. Aqui contém todos os versos de todos os poemas sobre todos os reis, todos os mendingos, servos, escravos, aqueles que sofreram, mas foram felizes de um jeito... estranho, de uma.... sabedoria peculiar. Leia com calma, e entenda os versos, que muitas vezes, não serão entendidos. O Símbolo, pergaminho dos ricos da mente. #1 O rei louco
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O rei louco "Então o rei louco salta de seu trono, e logo começa a fazer malabarismo. Seu trono de raio, rodeado em chamas azuis, roxas, amarelas, e quaisquer outras cor que você possa imaginar. Então o rei louco se depara, com sentimentos transcendentes, com sentimentos... alucinantes. Sua mente vazia de hipocrisia, e cheia de alegria, volta à alma, e a alma, volta à mente, vazia de hipocrisia, e cheia de alegria. Então o rei louco, em um grande suspiro, fala suas palavras finais. Morte, ó Morte, saúdo à ti como minha guardiã, pois em toda minha vida, coube a mim ser um feliz rei, e assim fui. Morte, ó Morte, convoco à ti ao meu deleito de morte, pois quero ver-te passar diante de mim. Então, o rei louco, fechou seus olhos, e dormiu eternamente, até a época as quais os dragões voltariam. Então... o rei louco. Então... o rei louco. Rei da própria vida, da própria mente. Louco, porque era feliz, ingênuo e astuto, apenas feliz é, quem louco será. Mas... um ser único... um ser louco... um ser rei... um ser rei louco."
