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Wallacy

Artesão
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Tudo que Wallacy postou

  1. THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 13 - A Preparação Naquele dia Matt dormiu em uma das lojas próximas a escadaria. Talvez porque não quisesse entrar no mesmo quarto de Violet, ou talvez porque quisesse impedi-la , se caso tivesse a maluca idéia de sair durante a noite. Acordou com os passos e farfalhar de uma multidão de pessoas passando pla frente da loja. Abriu os olhos e viu que os caçadores estavam retirando o pessoal. Dalton, Aroldo, Jim e Hendrix, estavam parados em frente a loja rindo de Matt, que sem perceber tinha dormido encima de um buffet de self-service. Jim finalmente entrou na sala, trazendo consigo café e pão. -E aí Mito? Servido? HAHAHA! –Os outros riram pelo lado de fora. -Bela piada... Ficou na loja vendo as pessoas passarem. Viu quando Virgílio passou e acenou para ele. O dia permaneceu tenso. O refeitório, agora encontrava-se vazio, exceto por aqueles que participariam da batalha. A Tv mostrava pelas câmeras de segurança, os postos de gasolina que Kyle mencionara explodindo. Matt viu de relance Violet e Tom sentados em um canto afastado. Passou o dia deitado no refeitório, em um dos recém abandonados colchões, vendo tv. Acordou no dia seguinte. Aquele dia iria decidir o seu futuro. Muita gente dependia daquilo. Sentiu medo. Sentou-se no colchão. Viu que todos ainda estavam dormindo, a fraca luz do alvorecer entrava por uma clarabóia no teto. Viu os três homens de Kyle sentados conversando baixo em uma mesa. Do outro lado, Violet sentava-se sozinha. Matt levantou-se e caminhou até ela. -Violet. –Disse sentando-se a mesa.- O que foi? Silêncio. -Violet.. Violet começara a chorar. -Ai não, sem choro por favor... O que houve? -D-Desculpa.. -Lógico que desculpo.. Agora sem choro.. Violet levantou e o abraçou. Um dos três ao fundo disse bem alto: -Tem televisão viu gente.! Violet desgrudou assim que viu que estava fazendo cena. -Então.. Vai ficar mesmo? -Sim... Eu e Tom... -Obrigado Violet. -Agora preciso ir dormir.. Eu meio que estou ha um bom tempo sem dormir pensando.. Matt.. -Oi? -Tom e os outros estão dormindo no refeitório... Eu não gosto de ficar sozinha lá naquele cômodo horroroso... Será que você... –Um dos três ao fundo levantou a mão chamando Matt. -Vai indo que já já eu vou.. -Hmm ok... Matt foi em direção aos três. Viu Lucas abrir os braços em um sorriso sádico. Henrique fez o símbolo de um coração com as mãos. Matt corou. -O que vocês.. -Na verdade só estávamos te sacaneando mesmo. –Disse Lucas sorrindo. -Ah. Hahaha.. vocês são impossíveis mesmo. -Fazer o que, tente conviver com Kyle um pouco. Matt saiu para tomar água pensando na informação sobre o gambá. Demorou-se tomando água. Mal podia acreditar. Estava de bem com Violet novamente. Ao retornar mais algumas pessoas haviam levantado. Foi até o ‘quarto’ onde Violet estava, abriu a porta e ouviu ela roncando alto. Saiu e foi assistir tv. A tarde, Dante reuniu todos no refeitório. Tinham tirado as proteções das janelas e agora estavam apenas a luz natural. Então, Dante subiu encima da mesa e começou. -Esquadrão de atiradores, pronto? Um grupo de pessoas, incluindo Tom e Jim levantaram as armas. Rifles de vários calibres ergueram-se no ar. -Esquadrão tático? Outro grupo respondeu. Violet, Hendrix, Virgílio, Dalton e Aroldo estavam em meio a eles. Todos ergueram suas novas AK-47 no ar. Sem dúvida esse era o grupo mais numeroso. -Esquadrão.. –Dante apertou os olhos para uma fola de papel em sua mão- Mas que porr.. Esquadrão ‘Cravando o Dedo’? Quatro homens barbados ergueram armas grandes no ar. Tão grandes que não conseguiam fazê-lo com uma mão apenas. Matt reconheceu como sendo metralhadoras automáticas. -Esquadrão de assalto. Ouviu-se um som metálico. Luís e Lucas, ergueram duas espadas com lâminas brilhantes do ar. Henrique e Matt ergueram suas espadas-serra. Os dois se entreolharam. -Tudo bem... Ouviu-se um pessoa perguntando lá atrás: -Cadê o Clifford? -Err.. Clifford teve um chamado urgente e.. teve de ir. Todos sabiam a verdade. Ele tinha fugido. Fez-se silêncio. Até que Dante recomeçou: -Alguém, tem algo a dizer? Lucas deu um passo a frente. -Eu e meus amigos tomamos a liberdade de instalar algumas armadilhas na cidade. Quando ouvirem explosões, eles estão perto. -Ótimo. Alguém mais? Um rádio próximo a Dante chiou baixinho. Dante aumentou o volume. -Aí galera do shopping. Tudo bem? –A voz de JV saiu do rádio.- Não vou transmitir essa droga ao vivo não. Só queria avisar que consegui invadir o sistema de áudio do shopping, e vou tocar uma música bem clímax e acender as luzes, assim que derem o sinal. É o melhor que posso fazer daqui... E boa sorte. Algumas pessoas sorriram. Era bom saber que alguém lá fora se importava com eles. -Então gente... é isso.. –Disse Dante. - Tenho mais algumas palavrinhas a dizer antes de ficarmos em posição.. Silêncio geral. -Hoje! Hoje é a história! Hoje! Vamos escrevê-la ao nosso modo! E todos se lembrarão da batalha de Manchester! Lembrem-se do porque de estarmos aqui hoje! Lembrem-se de suas famílias, filhos, mães, pais! Aqueles lá fora querem destruir tudo isso que vocês conquistaram! Lembrem-se das pessoas que estamos salvando! NÓS.. NÃO.. VAMOS.. CAIR!! Um grito digno de um exército ecoou por todo o shopping, sinalizando que finalmente estavam prontos para batalha. -------------- Pessoal, aqui estão mais três capítulos da série. O proóximo capítulo será postado em breve. Gostaria que o pessoal que está acompanhando a série postasse algo aqui. Gostaria de ter uma análise dos personagens feita por vocês, tipo, qual é o mais insano, o que mal apareçe, o caráter do personagem principal, personagem preferido, expectativas etc.. Ah, e não deixem de responder a enquete Grato desde já. Att, Wallacy Viana. PS: Pelo amor de Deus, sem comentar os erros de português. Prometo que vou usar desse adiantamento da série para rever todos os capítulos.
  2. THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 12 - Henrique, Lucas e Luís. Saiu do quarto e se deparou com a praça de alimentação cheia. Várias pessoas o olhavam e acenavam, algumas garotas davam risinhos olhando para ele. Viu que uma das lojas estava servindo pães e café. Não era muito fã de café, mais ia servir. Entrou na fila, pegou a comida e foi sentar-se em uma mesa próxima. -Seria uma pena se perdêssemos isso tudo não é? Dante sentou-se a mesa. -Você não f.. -Se eu não fui com eles? Não, um capitão tem que ficar aqui de guarda. -Então.. Por onde andou? Virgílio nos contou que tinham ido a Denver. -Verdade. Fomos em uma missão de reconhecimento.. Acabamos salvando um grupo de sobreviventes.. -Entendo.. -Vejo que conheceu Kyle. -É.. Me ajudou muito.. -Matt. Uma boa ação não corrige uma vida de erros... Ele, antes disso tudo, era extremamente mesquinho, metido e dominador. Melhorou agora com isso tudo.. Só espero que essa melhora não seja temporária. -Você quer dizer que.. -Matt. Confiar nele ou não, é uma escolha sua. O Kyle que eu conheço venderia a própria mãe se fosse pra salvar a pele, mas como eu disse.. Pessoas mudam.. Falando nisso, olhe só pra você! Você em pouquíssimo tempo se tornou um herói pra Denderim inteira. Matt sorriu. -Mais uma coisa. Aquela pistola... Posso ver? Matt tirou Bianca do cinto e a colocou sobre a mesa. Dante sorriu quando viu o nome gravado no cano da arma. Pegou uma coisa em sua cintura e a colocou encima da mesa. Era outra Magnum 357, mas essa era verde metálica, e tinha outra inscrição no cano: Stacy. Matt olhou sem entender. Haveria mais armas como Bianca? -Paul é difícil viu.. -Como assim? -Bianca e Stacy eram duas irmãs que namoraram com ele na adolescência. Eu ainda me lembro delas... Pergunto-me o porquê de uma Magnum 357.. -Vai saber né? Os dois riram. -É.. Mulheres são complicadas. Tem muita menina aqui que.. me pediu para arranjar um minutinho com você. Matt lembrou-se da voz de Violet o chamando quando estava caído no chão. -Não obrigado.. -Porque? Você e Violet.. -Não! -Hahaha! Peguei em uma ferida aberta aí heim?! Matt corou. -Enfim. Tenho que ir. Vou lá receber os doidos que Kyle mandou. Você vem? -Um segundo.- Tomou o resto do copo de café- Vamos. Desceram até o andar da garagem. Uma pickup estava parada na entrada. Tinha uma grande caixa de madeira na caçamba. Dois caçadores tinham ido recebê-los. Dante e Matt pararam em um lugar próximo enquanto três pessoas utilizando uniformes parecidos com o de Matt saltaram da cabine. Matt sabia pelo cordão branco em seus braços. Aqueles eram a elite de Kyle. Ajudaram a descer a caixa da caçamba da pickup e abriram-na. Um deles pegou uma caixa menor e foi na direção de Dante, acompanhado pelos outros dois. -Bom dia. Meu nome é Henrique Moura, estes são Luis Fernando e Lucas, você deve ser Dente. -Dante. -Que seja.. Kyle mandou isso conosco. Disse que vocês iriam precisar. Abriu a caixa. Dentro havia uma arma que Matt conhecia muito em livros. -Assault kalashinikov 1947. –Disse Matt, involuntariamente. -Sim, vinte delas. -Ótimo.. Vejo que Kyle pelo menos nisso ajudou. -A viagem foi meio longa.. é.. onde podemos descansar por aqui? -Bah, sigam-me. Matt subiu com eles a escadaria, mas mudou de rumo quando viu Violet e Tom sentados em uma mesa. Caminhou até eles. -Pessoal, bom dia. -Oi, tudo bem? –Responderam os dois em coro. -Tudo, tudo. Sentou-se a mesa e ficou observando enquanto os dois comiam. -Ei Matt. –Começou Tom.- Pensamos que tinha ido com os outros. -Não, não, pelo visto apenas os caçadores foram. Os três homens que Kyle prometeu chegaram agorinha. -É sobre isso que queríamos falar com você. –Violet disse calmamente. -Ta bem, pode mandar. -Você se lembra do porque de estarmos aqui? -Seu pai. -Isso... Matt.. A gente pode morrer mesmo aqui. -Onde quer chegar Violet? Tom levantou-se e foi em direção a um grupo de garotas. -Quero dizer que.. Essa batalha não é nossa... Já se passou uma semana desde que saímos.. -O que você está sugerindo Violet? -Vamos embora Matt, a gente não precisa ficar aqui.. -Violet.. -Nós podemos nos esconder e.. Passar da horda.. -Violet.. Essas pessoas.. -Por favor, ainda vamos ter que voltar de Denver.. Isso vai demorar mais ainda... Por favor.. -Violet, essas pessoas precisam da nossa ajuda.. -Não.. Achei que isso iria acontecer.. Esse papo de líder te subiu a cabeça. -Violet.. -Nós somos só três, Matt! -Mas Kyle mandou só tr.. -Kyle de novo! Arrrggh. VOCÊ NÃO É UM DELES! -Ta bom Violet, agora para de gritar... As pessoas envolta começavam a olhar. -CAI NA REAL MATTHEW! OLHA QUANTAS PESSOAS VÃO MORRER NESSE LUGARZINHO DE.. -Você quer o que? Que agente enfie o rabo entre as pernas e corra de volta pra Bright Falls? -SEU IDIOTA! VOCÊ QUER MORRER AQUI É?! MATTHEW ESCUTA A VOZ DA RAZÃO UMA VEZ NA SUA VIDA! VOCÊ JÁ QUASE MORREU UMA VEZ! -Eu escutei a voz da razão quando saí da casa dos meus avós? -EU NUNCA PEDI A SUA AJUDA! QUERIA NUNCA TER TE CONHEÇIDO! -QUER SABER DE UMA COISA? VAI! PODE IR! EU VOU FICAR! Violet parou um segundo. Os dois já tinham se levantado das cadeiras e estavam em pé discutindo. Violet deu um tapa com toda força na cara de Matt, e correu até o seu ‘quarto’. Matt não conseguiu processar a informação. Em um segundo estava tudo bem, no outro... -Ela não está de tudo errada. Olhou para trás e viu Luís Fernando, com os braços cruzados e expressão séria. -Como...? -Disse que ela não está errada.. Você sabe que as chances são.. -Sei.. Escuta.. Até algumas semanas atrás, minha vida no continente era uma droga... Sempre me senti vazio, não importava o que eu fazia. -Agora tem uma causa.. é isso? -Isso. -Você percorreu esse caminho todo pra morrer por uma causa dessas? Matt não respondeu. Luis puxou uma pistola magnum da cintura e encostou-a na cabeça de Matt. A sensação fria do cano da arma em sua testa o fez sentir.. medo.. Algumas pessoas começaram a correr para o ‘escritório’ onde Dante estava. -Olhe pra essas pessoas! Você vai dar mesmo a sua vidinha miserável por essas pessoas que você não conhece!? –Engatilhou a arma. Memórias passavam em flash pela sua mente. Desde a saída da casas dos pais, até a recente discussão com Violet. -Sim.. Luís estreitou os olhos, como se avaliasse a veracidade do ‘sim’. Abaixou a arma e a guardou na cintura. Virou-se e antes de começar a caminhar, deu mais uma olhada para Matt. -Ela também estava errada sobre outra coisa.. Você é REALMENTE um de nós.. E andou até uma porta improvisada. Dante observava de longe, perplexo. O resto dos caçadores chegaram durante a tarde.
  3. THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 11 - Brutal Legend -Essa é Carmen, minha filha. Carmen sorriu para Matt, fazendo-o corar levemente. Ela era bem bonita. -Então.. -Então, vamos tratar de negócios. Primeiramente queria lhe dar os parabéns.. Eu vi o que você fez com o cachorro.. Só peço desculpas por não ter pensado em te dar uma espada-serra antes. -Nem eu sabia que eu sabia usar uma dessas. -Hm.. Enfim, te trouxe alguns presentes.. Primeiro, deixa eu dar uma olhada nessa serra. Matt tirou-a do suporte e a entregou. -Muito bem.. Modelo antigo.. Bem antigo.. Fiz pouquíssimas dessas... Kyle pegou uma bolsa que Carmen carregava. Tirou uma roupa preta dobrada e entregou para Matt. -Vista. Matt foi até uma loja e se trocou. A roupa era tão confortável quanto a primeira. Tinha um cordão branco na lateral do braço esquerdo. As bordas agora eram brancas, e havia uma listra branca em uma das partes debaixo do sobretudo. O suporte da espada agora era discreto. De um modo que um pedaço de pano conseguia cobrir a curta lâmina de uma espada-serra. Havia também um par de luvas de couro pretas. Elas tinham pequenos botões de aço na frente do punho, perfeitas para socar alguém. Saiu da loja e encontrou o sorriso de Carmen. -Ele ficou até bonitinho não é Carmen? -Carmen corou. -Certo. –Kyle levantou e puxou uma espada totalmente cromada. A lâmina refletia as luzes das lojas ao redor.- Fique de joelhos, sim? -De joelhos? -É, e anda logo.. Matt caiu de joelhos em frente a Kyle. -Preciso que repita umas coisas comigo. Pode ser? -Pode.. -Minha honrada irmandade, nós nos juntamos hoje, para nos unirmos como um. Contra aqueles que são amaldiçoados, não mostraremos piedade, pois nós não a temos. Nossos inimigos devem cair, enquanto nos erguemos, para reclamar nosso destino. Agora, e para sempre. Matt repetia a medida que ele falava. Kyle fez sinal para que parasse depois do ‘para sempre’, e disse: -Pela nossa força, faremos um dia melhor amanhã. E nunca nos entregaremos. Pousou a espada nos dois ombros de Matt. -Te elevo agora ao maior rank da sociedade da espada. Levante-se Matthew, The Brutal Legend. Matt se levantou. Sentiu uma diferença. Parecia que seus movimentos eram mais fáceis do que antes. -Ativei sua roupa. Ela é um exoesqueleto. Vai ajudar bastante. Matt estava entretido dobrando e desdobrando os joelhos. -Porque eles sempre têm essa reação... Agora a segunda parte.. -Tirou de sua roupa uma outra espada-serra. Essa tinha uma leve coloração azul metálica. Entregou a Matt.- Essa é o modelo mais novo. Acelera bem mais. Aqui estão algumas baterias.. Só pra constar, ela também recarrega em qualquer tomada por 2 minutos. E... –Retirou uma espingarda cerrada da bolsa.- Espingarda cerrada. 7 Tiros, da pra atirar com uma mão só, e ainda é mais forte do que aquela calibre doze que eu tinha te dado. Usa munição da doze também. Mas tem que se de PERTO. Matt pegou a arma e a espada e as guardou. -As seringas.. Ainda tem? -Sim.. -Me entregue. Matt passou a pequena caixa com as seringas de epinefrina. Se não as usou naquela hora.. Duvido que vá precisar de algo assim. Agora volte lá, devem estar preocupados com você. -E você? -Eu vou voltar para o rancho, onde é meu lugar. Vou mandar os três soldados pela manhã... Junto com um presentinho para eles. -Você tinha tudo planejado heim? -Bah.. Eu só me recuso a deixar um grupo paramilitar controlar o destino da ilha toda. -Paramilitar? -Escute.. Os fundadores dos caçadores eram exilados políticos. Todos ali são treinados e bem organizados. Eles também querem o bem de todos mas.. os métodos deles não me agradam nem um pouco.. Agora tenho mesmo que ir.. Tenho que trocar a caixa d’água do rancho.. -Porque? -Tem um gambá morto lá dentro... Matt e Carmen colocaram as mãos sobre a boca. Matt entrou na sala e todos olharam para ele. Dante, que estava a frente do quadro apontando para um mapa de Manchester, também parou para observá-lo. Entrou e sentou-se no seu lugar ao lado de Violet. Dante continuou. No resto da reunião Dante explicou como Iriam, pela manhã, abrir caminho até a praia levando os equipamentos para construção de um muro provisório. No dia seguinte, levariam todos para lá. E no próximo dia, se preparariam pela batalha que aconteceria a noite. Depois da reunião, Jim, Hendrix, Matt, Violet, Tom e Virgílio foram levados até seus aposentos, que eram na verdade, uma outra loja de fast-food. Colchões estavam espalhados pelo chão. Matt escolheu um e se deitou. Violet deitou ao seu lado. Estava tão destruído que mal percebeu quando Violet perguntou o que Kyle havia dito a ele. Então dormiu. Acordou e viu que Jim, Hendrix, e Virgílio haviam sumido. Deveriam ter ido com o resto dos caçadores para a praia. Olhou para a tv instalada no ‘quarto’, estava passando um documentário antigo sobre peixes. Sentou-se no colchão e colocou as mãos na face, suspirando fundo. Parecia que tinha sido ontem, quando tinha deixado a casa dos pais no continente e entrado no barco para Denderim. Levantou e bocejou largamente. Olhou para Violet e Tom. Os dois estavam dormindo profundamente e Tom roncava alto.
  4. Relaxa amigo, prometo que revejo isso tudo mais tarde. Uh.. Espaços? Heim? Você quis dizer pontos finais não? Sobre o word: Da pra mudar o corretor ortografico do word 2007 fácil. Eu não tinha um lá na ocficina, tive que baixar um. Ficou um verdadeiro toroço de m..
  5. Agradeça os espaços ao microsoft word e sua correção medonha. Sem mais Wallacy
  6. Você escolheu uma narrativa em primeira pessoa. Deve se lembrar que dispõe apenas dos olhos e ouvidos do personagem principal para documentar a história. A parte complicada de uma narrativa em primeira pessoa, é o humor e a situação psicológica do personagem. Achar algo bonito ou feio, triste ou feliz, isso tudo conta, caso contrário, seu personagem será desprovido de emoções, assim como sua história. Ta bem. Tente reformular a história assim: Desenvolva mais: Diga o porque dele ter saído de casa. Descreva mais a paisagem. Como era a casa, como foi a viagem etc.. Realismo: Peixe não fica duro amigo. Apodrece mesmo. E se você guardar na mochila, duvido muito que vá querer come-lo depois de algumas horas. Além de impregnar a coisa toda com o cheiro de peixe morto. Batalhas em primeira pessoa: Seguinte. Batalhas em primeira pessoa são mais fáceis de fazer do que as de terceira, simplesmente porque os personagens estão ligados ao principal. Como assim? Você só descreve uma ação de um companheiro se o principal VER. se não, só verá os resultados. E mais emoção e detalhismo são necessários. Deve-se lembrar dos atributos e treinamentos do personagem também. provavelmente ele desenvolve um estilo de luta próprio. E pelo amor de Deus, não mate uma criatura mitológica com uma paulada na cabeça. Nem se seu personagem for o He Man você faz isso. Espero que não fique bravo. Tomei a liberdade e reescrevi o trecho da batalha. Disso: Pra Isso: Perceba agora: Meu estilo de escrita: vários pontos descrevem detalhadamente uma cena. Pode usar se desejar. Em VERMELHO você vê o relativo ao treinamento do herói. Técnicas etc.. Em AZUL você vê o psicológico do herói. Personagens com um grande ego geralmente são bons de briga. Em VERDE você vê um ponto interessante do autor. O meu no caso é o humor. Tenho tendência de narrar em detalhes as palhaçadas e erros dos personagens. Em ROSA as armas do bicho. Todo o bicho tem armas. CADA AÇÃO LEVA A UMA REAÇÃO, ISSO TAMBÉM ACONTEÇE NAS HITÓRIAS PERCEBA QUE CADA ATAQUE TEM UM EFEITO E CONSEQUÊNCIA. Só praticar mais e você vai ser um ótimo escritor. Att, Wallacy
  7. Wallacy

    Rise Of The Elements

    Rise Of The Elements (ROTE) Capítulo 1 - Família Bill e Ben discutiam sobre quem iria levar o lixo naquele dia. Os outros órfãos os observavam silenciosos. Os dois eram os mais velhos de uma comunidade de órfãos do centro da cidade de Hefélio Primeiro, a maior cidade do reino de Dora. Os gêmeos haviam completado dezessete anos havia três dias. -Mas que droga! –Disse Ben enquanto pegava o saco de lixo- Será que você não faz nada aqui?! Que droga Bill! -De novo isso, já pedi pra parar! Hoje é seu dia. -Mas eu estava ocupado, será que uma vez você não podia me fazer um favor? -Conheço você, hoje é um favor. Amanha passa a ser obrigação. -Bah, -Ben sorriu. Foi com a mão para dar um tapa de brincadeira na face do irmão. Bill assustou-se. Uma luz amarelada explodiu como uma bomba em frente aos dois, arremessando Ben do outro lado do galpão com chão de terra que chamavam de casa. O lixo se rasgou e espalhou-se pelo chão. Os outros órfãos foram até Ben. -D-desculpa... Não foi intenção.. Não era a primeira vez que isso acontecia. Os outros achavam aquilo muito assustador. Ben levantou-se calmamente e começou a andar cambaleante na direção de sua cama improvisada. -Agora cata essa droga e leva.. Bill não discutiu e começou a catar os restos de frutas e papéis que agora estavam espalhados pelo chão. Assim como todos os dias antes do almoço, reuniram-se em grupos para roubar a comida do dia. A noite, faziam uma fogueira no centro do galpão. Todos os vinte que se apertavam naquele galpão eram acima de tudo, felizes. Os mais novos sempre com brincadeiras, sempre sob os olhares atentos de Bill e Ben. Os dois eram como pais para aqueles que chegavam. Os dois andavam pela cidade passeando. Como eram maiores de dezesseis, já eram procurados pela guarda da cidade por todos os roubos que haviam cometido durante vários anos. Só tinham que ficar de olho em guardas. Andavam pelo mercado conversando. Havia gente demais lá para serem reconhecidos, ainda sim, mantinham os olhos abertos. Ben viu quando um guarda os olhou, e então virou-se na direção de outro. -Bill. Sem pânico. -Ta dizendo que.. -Isso. Acho que sim. Pra saída, já. Começaram a andar calmamente em direção a saída do mercado. Estavam chegando perto, até que... -Ali! –Exclamou um guarda. Começaram a correr. Saíram do mercado correndo e começaram a passar pelas apertadas ruas de um dos bairros próximos. Sempre despistavam os guardas por lá. Quando deram de cara com um beco sem saída. -Droga! Não tinha isso aqui! Os guardas os cercaram e sacaram suas espadas. Bill e Ben se olharam. Ambos puxaram suas espadas. 70cm de lâmina, o cabo prateado, tão polido que refletia a luz do sol. No centro da empunhadura, havia uma pequena gema. A de Ben, azul, e a de Bill, vermelha. Era a única lembrança que tinham de seus pais. Prepararam para o combate. Os guardas avançaram brandindo suas espadas no ar. Ben esquivou-se de um golpe, desferiu com o cabo da espada na têmpora de outro guarda, que caiu imediatamente. Virou-se defendeu outro golpe do guarda anterior e desferiu-lhe um chute frontal o que empurrou o guarda para Bill, que acertou-lhe a cabeça com a lateral da espada, derrubando-lhe. Ben trocou a espada de mão, defendeu um ataque de outro guarda e socou a cara do guarda, que cambaleou para trás. Um chute no joelho terminou de derrubar o pobre coitado. Trocou de mão novamente, girou o corpo e desferiu um chute na testa de um guarda que se aproximava. Mais guardas chegaram de reforços, encurralando-os contra a parede do beco. Logo, haviam dez deles envolta, com as espadas na mão. -E agora? -Cochichou Bill. -Não sei... Agente não pode se entregar.. As crianças.. Elas precisam de nós.. -Vocês estão presos em nome do.. -Eu sei.. Ben.. -Diga.. -Me desculpa. -Pelo que? -Isso. Bill brandiu a espada e viu-se o conhecido clarão amarelado. Os guardas foram arremessados contra a parede. -Mas o que.. -Vamos. Começaram a correr novamente, só parando quando chegaram em casa. Cansados, se entreolharam. As crianças os olhavam curiosos. Os mais velhos tinham noção do que havia acontecido. -O que houve? Perguntou Hank. Hank tinha quinze anos, e depois de Bill e Ben, era o mais velho de todos. -Guardas - Respondeu Ben cansado.- Bill... Precisamos conversar.. -Qualquer dia.. Hoje não... Os dois deitaram nas suas respectivas camas e dormiram. -Bill.. Bill.. Acorda.. O Bill.. Acorda maldito.. Bill acordou tarde da noite, com todos dormindo e Ben sentado a fraca luz da fogueira chamando-o. Um rapaz estava sentado do outro lado da fogueira. Bill levantou e foi sentar-se do lado do irmão. -Quem é esse? Sentado a fogueira agora podia ver. Um homem velho, com uma barba branca vestido em armadura branca. -Meu nome é Fenris. -Ta e.. Você veio por..? -Ele viu.. -Viu? Viu o que? -Eu vi o que você fez com os guardas hoje. Bill congelou de medo. Levantou e sacou sua espada. Hank roncou alto. -Ei ei espera. Não sou da ordem do aço não. -Como posso saber? Eu nunca vi um pra dizer como é! -Bil.. Senta, vai acordar os outros. Bill bufava de raiva. Parou por um momento e se sentou. -Pronto, agora podemos conversar que nem gente grande, sim? Bill e Ben se entreolharam. -Desculpa, não resisti a piada. Enfim, eu vi tudo. Como disse, meu nome é Fenris, eu represento a ordem dos exorcistas do norte. Há algum tempo venho seguindo vocês. O poder de Bill é formidável. -Não seriam exorcistas do sul? –Perguntou Ben. -Não. Somos do norte.. É que sabe como é, hoje em dia a maioria das pessoas que possuem o dom do elemento sagrado são suprimidas, a não ser que paguem a taxa abusiva dos cavaleiros, e a ordem do sul, também não é nada barata. -Então vocês são foras da lei? -Não usamos esse termo. Chamamos de Independentes. -Foras da lei. -É. –Concordou Bill. -Tá e.. O que você sugere? Que eu e meu irmão simplesmente deixemos nossos irmãos e pronto? -Nunca me referi a você Ben. Ficaram em silêncio. Fenris recomeçou. -Escuta, é anormal dois gêmeos não terem o dom, mas.. não sinto uma gota de energia vindo de você Ben. E como são gêmeos.. Acho que você não vai manifestar... Minha proposta é a seguinte: Bill, você já deve ter notado que.. Você não controla, não é mesmo? -Hoje eu vi ele controlando. -Golpe de sorte. -Sem essa. Eu vi ele... –Bill olhava para Ben com uma cara pedindo perdão. -Eu não sei bem o que fiz.. Eu só.. Fiz.. -Viu? Eu disse! E com certeza ele já deve ter arremessado alguém contra parede, ou coisa pior, só por acidente, estou errado? Silêncio. -Viram? Bill, é uma questão de tempo até você ferir ou matar alguém ou você mesmo. Ou você vem comigo e aprende a controlar isso, ou pessoas vão se ferir. Ou pior. Supressão dos cavaleiros do aço. É isso que você quer? Não me surpreenderia depois de hoje. Vários cavaleiros do aço estão atrás de você segundo meus informantes. Bill e Ben se entreolharam. -Bill.. Você decide.. -Ben.. Não quero correr o risco de machucar algum de vocês.. Me desculpe.. -Se é sua decisão.. Eu vou apoiar irmão.. -Sábia decisão. Bom, pegue suas coisas. Estamos partindo. -O que? Mas já? -Não temos tempo a perder. Você é uma bomba pronta para explodir. Pegue suas coisas. Ben, não se preocupe, em seis meses vamos lhe fazer uma visita. Ben abraçou o irmão. -Se cuida cara. -Você também. De meu adeus aos outros. E Ben ficou sozinho acordado o resto da noite a luz da fogueira. Continua.. Deixe a sua opinião sobre essa série. Acredite, ela é muito importante para mim.
  8. THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 10 - A Reunião Dante entrou na sala, e sorriu quando viu Violet e os outros. Lançou um olhar repreensivo a Virgílio enquanto pegava uma cadeira e a colocava atrás da mesa. Mais alguns caçadores entraram também, estes tinham detalhes vermelhos na roupa. Entrou também um rapaz com uma roupa que Matt reconheceu ser um uniforme do rancho Kyle. Este último deu um breve sorriso quando avistou Matt e sua turma. Matt se lembrou vagamente da pessoa que os guiou até o rancho pela primeira vez. O que acendeu aquele holofote e gritou para que o seguissem. E pela primeira vez, Matt se questionou. O que eram os caçadores? Simples fornecedores de carne? Achava que não. Iria discutir isso com Virgílio assim que possível. Sentiu-se grato também por ter pego um lugar a frente das fileiras de cadeiras. -Bem, agora podemos começar... Doutor Roger, aproxime-se. O doutor levantou-se e abriu um grande mapa de Denderim no quadro. -Desculpa interromper mais.. –Tom levantou-se- Do que se trata isso aqui? Capitão Clifford tomou ar para responder, mas Dante o interrompeu. -Tom. Paciência. Tom sentou-se. Violet sabia que apenas uma resposta dessas de Dante poderia ter tido esse efeito. -Continue Doutor.. er.. Rogério. Roger franziu a testa como se levasse um tiro, mas continuou. -Tudo bem, a zona infectada é desde aqui. –Apontou para a lateral de Lothering- até as florestas ao lado da usina. –Apontou para uma área longe até de Denver.- E nós estamos aqui. Apontou para uma cidade. Matt pode ver que só o que separava eles de Denver era uma única cidade, cujo nome era Primavera Springs.. -Vários relatos, e hoje vimos de relance na Denderim Tv, apontam para uma horda saindo de Primavera Springs e indo em direção a Manchester, Lothering, Bright Falls e o Rancho Kyle. Perdemos contato com o pessoal de Primavera a algumas horas. Com sorte os sobreviventes chegarão aqui em algum tempo. Mas nós.. A porta se escancarou. Duas pessoas de sobretudo preto entraram na sala. A maioria dos presentes olhou espantado. Dante franziu a testa e Clifford estreitou os olhos. Kyle estava parado a porta com um olhar ameaçador. Tom achou aquilo completamente anormal, já que Kyle quase nunca se ausentava de seu rancho. Caminhou até a frente. Uma menina com um cabelo castanho escuro, sobretudo preto, e um cordão branco amarrado no braço o acompanhou. Deveria ter a mesma idade de Matt. -Veja só quem apareceu! –Disse Clifford. – Vamos precisar de uma sala maio pra caber o ego dele. Dava pra sentir o clima tenso na sala. -Idiota... Não vim aqui por você... -Essa guerra também é sua. –Disse Dante. -E você, mais do que ninguém sabe que eu travo essa guerra do meu jeito. -Lógico, você manda meu irmão e os amiguinhos dele fazerem o trabalho sujo não é?! -Você fala como se eles fossem um bando de crianças. Eles fizeram o que eu eu aposto que muitos de vocês não fariam. Teriam corrido pras cachorras das mães de vocês e chorado. -Palhaço. -Palhaço é você, idiota. -Ei ei, estamos no meio de uma crise aqui. –Disse o doutor. Kyle se encostou na parede com a menina ao seu lado. Dante voltou a se sentar. -Recomeçando.. Horda de zumbis vindo de primavera. Cerca de três dias e duas noites até alcançarem Manchester. A maior parte de zumbis lentos em decomposição, mas também tem corredores, brutos e algumas criaturas irradiadas. Matt levantou a mão. Ouviu alguns risinhos vindo de trás. A menina que estava com Kyle esboçou um sorriso. No que estava pensando? Levantar a mão, aquilo não era uma sala de aula. O doutor olhou e fez sinal com a mão para ele perguntar. Deveria ser professor antes de tudo. -O que são brutos e criaturas irradiadas? -Ótima pergunta. Sei que todos que chegaram aqui já devem estar familiarizados com os zumbis e corredores... Brutos são zumbis também. Mas além de terem uma velocidade maior do que os normais, tem uma força e resistência inigualável. Criaturas irradiadas, o Sr. Deve se lembrar do cachorro que mato, não é? Matt teve um calafrio ao pensar que coisa parecida iria invadir Manchester. -Alternativas. –Disse Clifford- ..Número um: Ficamos e lutamos... Número dois: Tiramos todo mundo daqui, e explodimos tudo quando eles chegarem... Pessoalmente prefiro a número dois. -Essa parte da explosão é nova.. –Disse Dante.- E quando você diz explodir tudo, você quer dizer..? -Todo o quarteirão do shopping. -Isso é loucura. –Intrometeu Kyle.- Você não iria destruir nem metade da horda. -Ele está certo. –Disse Roger- Pelos meus cálculos pouco menos da metade. -Depois acabamos com eles no rancho KYLE, ou em Lothering. -Dois motivos: Um: Eu não sou aliado de vocês. E Segundo: Não vou permitir que exponha Lothering e Bright Falls a essa loucura sua, aquele pessoal já sofre o bastante. -Quem disse... que vamos pedir sua autorização? Agora sim o clima tinha ficado pesado. A idéia dos caçadores tomando o rancho KYLE do próprio Kyle não pareceu agradá-lo. Estreitou os olhos e deu um sorriso maníaco. -Bem, fique a vontade para tentar... De novo... -E se tirarmos todos daqui e enfrentássemos a horda? As palavras de Matt surpreenderam Dante. Clifford se virou e disse rispidamente. -Moleque. Acho que você não entende o significado da palavra AUTORIDADE. -Eu apoio a decisão dele. Todos olharam para Kyle. -Você apóia qualquer decisão que não seja nossa. –Rebateu Clifford. -Mentira. Não apoiaria a cachorra da sua mãe a ter um filho idiota que nem você.. Ouviu-se risinhos nas cadeiras atrás de Matt. -Estão vendo ali no caminho de Primavera até Manchester? Já instalei bombas em três postos de gasolina. Isso vai ajudar com o tamanho da horda. A mata envolta desses lugares é muito fechada, acho que não vai haver mais zumbis lurados pelas explosões. E vocês poderiam usar as luzes e o sistema de som do shopping para lura-los até aqui quando chegassem em Manchester. -Como você.. -Sinceramente? Já tinha visto a situação havia uma semana. Achei que não iriam tomar nenhuma providência, então, já me preparei desde quando fiquei sabendo de um agrupamento de zumbis em Primavera Springs. E quanto a tirar todos daqui, tem uma trilha entre a floresta que leva para uma praia. Uma barricada de madeira na trilha e vocês tem um refúgio que vai durar bastante tempo. A ta é bem fech.. A Tv Chiou. Uma voz saiu do desenho animado que tinha começado a passar.. -Interrompemos essa programação para um boletim especial. Todos assustaram. A tv começou a mostrar nada mais nada menos do que eles próprios em uma visão angular da sala. Olharam para o teto e viram uma câmera de segurança parada no teto. -Pareçe que nossos amigos se reuniram em algum lugar para discutir sobre o futuro do pessoal de Manchester. Que legaaal.. Digam olá rapazes. Clifford suspirou fundo. Puxou uma pistola e apontou para câmera. -Não ouse! -Kyle desencostou da parede.- As pessoas teem o direito de saber! Clifford bufava de raiva. Abaixou a arma. -Você deve ser mais um bandido que trabalha pra esse infeliz. –Disse Cliffod para a câmera- Se soubesse quem esse homem realmente é! -Obrigado tio. –Disse JV pela televisão. -Origens a parte, aquele homem não trabalha para mim. Enfim, ainda temos que falar.. Vão aceitar o plano do garoto ou não? -Odeio ter que concordar com ele.. Mas é verdade.. –Disse Dante. -Até tu, Dante?! Oras, gênio, e quanto aos zumbis da cidade, não acha que iriam correndo para cá também? -Sim, é por isso que se aceitarem, vou ceder três de meus alunos para batalha. -TRÊS PESSOAS?! Você está achando que isso é tudo uma grande piada?! -Te garanto que meio aluno meu poderia te dar uma surra que ia doer até sua terceira geração, velho. Mais risinhos. Ouviram-se vários risos vindo da multidão do lado de fora. -Pense.. Se vocês conseguirem limpar Manchester.. Podíamos fecha-la, como fizemos com Lothering e Bright Falls. Seria mais uma zona limpa, e bem no meio da zona infectada.. Enfim.. Vou deixar vocês discutindo sobre isso. Minha oferta dos três ainda está de pé.. –Começou a andar para a porta, com a menina o acompanhando.- Sr. Matthew.. Poderia me acompanhar por um instante? Matt corou quando percebeu que todos o fitavam. Levantou e os seguiu pela porta. Passaram pela praça de alimentação. O lugar agora estava iluminado apenas por algumas poucas televisões ligadas. Devia ser bem tarde, pois a maioria das pessoas estava dormindo. Começaram a deçer as escadarias. Pararam em um andar intermediário, e acharam um lugar para sentar.
  9. THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 9 - Manchester Chegaram em Manchester ao cair da noite. Violet contou a todos como Matt tinha matado o cachorro. Pararam na entrada da cidade para tentar fazer contato com os sobreviventes de lá. O motorista tinha um velho radinho no qual tentava distinguir o chiado forte de estática de algum outro som. Logo um som diferente apareceu. Ligaram o caminhão novamente. -A propósito, -Disse o motorista- Meu nome é Jim, e o do meu colega aqui é Hendrix. Prazer Matthew, Thomas e Violet disseram seus nomes. -Então, a colônia fica em um shopping aqui da região. -Colônia? –Perguntou Matt. -É como chamamos os focos de resistência. O caminhão começou a andar pelas ruas desertas da cidade. Manchester era a segunda maior cidade de Denderim. Várias lojas agora jaziam vazias, zumbis vagavam e gemiam tristemente quando avistavam o caminhão. A colisão com a porteira havia quebrado os faróis, então eles se orientavam com a pálida luz do luar. Chegaram a uma grande construção. Um letreiro dizia claramente no topo: Super Shopping Manchester. Passaram pela entrada e seguiram em direção ao estacionamento. Chegaram a uma entrada escura que levava ao estacionamento. Gemidos fracos de zumbis diziam que estava infestado deles. -Alo? Estacionamento está infestado, Câmbio –Disse Jim no rádio- Ah sim. Ah sim, sim. Estamos a camin.. Mas o que? Um grito agudo surgiu de dentro da garagem. Dois zumbis saíram correndo lá de dentro. Correndo e gritando. Jim afundou o pé no acelerador e o caminhão disparou pelo estacionamento esterno. Ouviram os zumbis se distanciando. Devido a caçamba do caminhão ser daquelas fechadas, Matt e os outros não viram o que houve. -Corredores. –Disse Virgílio -Dois deles. –Completou Hendrix. -Corredores –Perguntou Violet. -Sim.. A gente não faz idéia de como. Mas alguns zumbis conseguem correr. O caminhão começou a subir uma rampa na lateral do prédio. Ao final da rampa havia uma porta de madeira, que se abriu quando se aproximavam. O caminhão entrou e ouviram a porta se fechar atrás deles. Entraram em outro estacionamento interno, mas dessa vez, as luzes do teto estavam acesas. Desligaram o caminhão. Dois caçadores armados com metralhadoras foram recebê-los. Desceram todos e os cumprimentaram. -E aí, como vão? Conseguiram sobreviver então heim? -É o que parece né? -Disse Jim. -Vamos indo? -Ei, os caras precisam de um banho. Principalmente o rapaz ali. –Apontou para Matt, banhado em sangue negro. Matt sorriu débilmente. -Sim, sim. Vamos levá-los até os vestiários. Subiram uma rampa e se viram em um grande saguão rodeado por lojas. Tudo muito bem iluminado, e com as janelas tapadas. Barricadas de móveis se estendiam pelo saguão, havia mais dois andares acima, que podiam ver claramente pelos parapeitos. Enquanto podia-se ouvir o farfalhar de várias pessoas conversando e rindo alegremente no último andar, foram levados a área dos banheiros. Conseguiram tomar banho e dar uma geral nas roupas, que estavam todas sujas. Saíram e viram os dois homens conversando com um terceiro, este em um sobretudo preto com detalhes brancos. Virgílio, Jim e Hendrix fizeram uma tímida referência quando o avistaram. -Descansar soldados. -disse o homem- Meu nome é Clifford. Chamem de Cliff. -Capitão Cliff -começou Virgílio- O que é esse lugar? Cliff tinha cabelos grisalhos e olhos azuis, era alto e tinha a expressão suave. -Esse lugar é um shopping Center.. -Duh.. -Digo, agora usamos como campo de refugiados. Conseguimos energia direto de um gerador a gasolina embaixo do complexo, e como também há um posto de gasolina aqui.. Plugamos um no outro e estava pronto. A estimativa é para três anos de luz.Temos provisões também. São quase cento e cinqüenta refugiados. -Nossa. -Cada um ajuda como pode. Temos químicos, armeiros, soldados, policiais, doutores, dentistas etc.. –Começaram a andar pelo complexo.- Tapamos todas as janelas e usamos o material de uma loja daqui para isolar as janelas contra som. Fácil usando cem pessoas. Tem uma coisa... que vocês vão gostar de ver. Começaram a subir as escadas em direção ao último andar. Assim que subiram, se depararam com uma larga praça de alimentação. Colchões tinham sido estendidos por toda a extensão, deixando alguns caminhos vagos e grupos de cadeiras. Várias pessoas que conversavam sentadas pararam de conversar e olharam para o grupo. De repente, só os passos deles ecoavam em meio a multidão de pessoas. Um homem que estava sentado levantou-se. Começou a bater palmas. Logo mais e mais pessoas fizeram o mesmo, até que todos o faziam em uma salva de palmas digna de um auditório. Várias pessoas gritavam coisas como: Pega eles tigrão! Isso aí! Vivos 1, zumbis 0! Continuaram caminhando sem entender, até que entraram por uma porta, que antes era a entrada para um conhecido restaurante de fast-food. Lá dentro, encontraram todos os móveis de cozinha afastados para as laterais da sala, e ao centro uma cadeira, duas mesas juntas, e várias cadeiras voltadas para a mesa. Um pequeno televisor repousava na mesa, e havia um grande quadro negro na parede atrás. Os nove se acomodaram nas cadeiras, Clifford sentando-se na única cadeira atrás da mesa. Mais um homem entrou na sala e sentou-se. Este vestia um sobretudo branco, usava óculos e aparentava ter uns vinte e três anos. -Bem, estes são Dalton e Aroldo. –Disse apontando para os dois caçadores que tinham ido recebê-los na garagem- E esse de branco é o Doutor Roger, um dos sobreviventes do desastre na Usina Denderim. -O que foi aquilo quando passamos? –Perguntou Matt. -Denderin TV. -Como é? -Há alguns dias a estação de tv de Denderin deixou de funcionar. -Sim, me lembro do meu avô reclamando que a tv não funcionava. -Exatamente. Hoje de manhã ela voltou a funcionar. Esse cara.. Ele se identifica como JV. Ele está fazendo um trabalho fabuloso. Durante o dia ele mostra áreas infectadas, câmeras de segurança da cidade, e pontos estratégicos. Isso vem ajudando bastante os sobreviventes, além de espalhar esperança por aí. Pelo menos agora, a ilha toda sabe do que está se passando. Uma pena que a Estação só consiga transmitir para ilha. -Ta mais.. O que isso tem haver com.. -Hoje a tarde. Bom, sabem a fazenda que vocês estavam? -Como sabe que estávamos em.. -Câmeras de segurança. De algum jeito as imagens chegaram na mão de JV.. Te digo, foi um show e tanto. Clifford ligou a tv e apertou um botão. A imagem mudou de uma tela azul para a imagem de Matt atirando no extintor de incêndio, o extintor voando até o outro lado da sala acertando o cachorro. Matt pensou na reação de seus avós se tivessem visto aquele pequeno espetáculo. O doutor levantou-se e disse: -Capitão Clifford. Não acha melhor começarmos essa reunião logo? -Ainda falta mais um espectador. A porta se abriu e um homem vestido em um sobretudo de detalhes brancos entrou. No seu braço havia uma faixa vermelha amarrada. Viloet, Tom, Matt e Virgílio arregalaram os olhos. -Capitão Dante. –Disse Clifford.
  10. A todos que acompanham minhas séries no roleplaying, hoje não vai dar pra postar nada. To doente.

  11. Wallacy

    Rise Of The Elements

    Rise Of The Elements Introdução. Imagine um mundo no qual os elementos mágicos fossem um instrumento de dominação. Água. Fogo. Terra. Gelo. Pedra. Eletricidade. Trevas. Luz. Todos os oito elementos extremamente explorados. Era raro encontrar alguém com poderes elementais. A maioria das pessoas mal entendia a existência deles. Ainda sim, os poderes eram ganhos ao nascimento, e manifestavam-se entre dezoito e dezessete anos. Havia aqueles que conseguiam manifestar o poder através de cajados, e utilizando as próprias mãos. Era raro uma criança nascer com a habilidade de expandir seu poder até as armas. E mais raro ainda era a criança que conseguia fazer os dois, esses eram geralmente guerreiros famosos, de longas linhagens puras. Até então, os guerreiros das trevas tinham sido completamente destruídos. Da 'Escola Preparatória Da Água' ao sul, os reinos 'Leafalus', 'Firius' e 'Gelidus', até a 'Ordem Dos Exorcistas Da Luz', os que possuiam 'o dom', eram treinados para controlar ou suprimir esses poderes. A ordem dos Cavaleiros Do Aço, era tudo. Faziam o controle ideológico, fazendo com que as pessoas entregassem seus filhos com 'o dom' a escolas de supresão, o que retirava total e permanentemente os poderes da pessoa. Também eram a lei em quase todos os reinos. Eram especialmente treinados para lutar contra pessoas com poderes elementais, e a anos mantinham os olhos abertos contra qualquer manifestação de energia das trevas. Respeitados, eles eram conhecidos por terem destruído os últimos guerreiros das trevas em uma última grande batalha, conhecida como A Batalha do Triângulo. Boatos dizem que a maior parte do crédito é, na verdade, de um grande guerreiro do elemento fogo, que conseguiu sozinho parar um elemental supremo. Existem vários níveis de poder elemental. (Retirado do livro da Ordem dos Cavaleiros do Aço) Primeiro Nível: Manifesta poderes com dificuldade, em momentos de tensão e raiva. Segundo Nível: Controla bem seus poderes, mas tem dificuldade com poderes complexos. Terceiro Nível: Controla os poderes com facilidade, consegue usar poderes de grande porte. Quarto Nível: É um mestre nas artes elementais. Consegue facilmente destruir um vilarejo inteiro se não for parado. (Último nível permitido. Qualquer elemental com nível maior será considerado inimigo público. Exceto em circunstâncias especiais.) Nível Final: O mestre eleva seus poderes a um nível grande o bastante que pode se auto-destruir no processo. É um estágio de transição temporário. Na maioria dos casos em que os poderes atingem esse nível, a pessoa perde seus poderes. Elemental Básico: Se por ventura, o elemental não morrer na transição do nível final, nem perder seus poderes, o mesmo se torna um elemental básico. Extremamente difícil de dominar e/ou matar, possuem controle total do elemento. Podem fazer magma fervente emergir do solo, vinhas de cipó agarrarem seus inimigos, arremessar pedras gigantescas, fazer geleiras inteiras se moverem. Elemental Supremo: Elementais que podem com um estralar de dedos, destruir reinos inteiros. Atualmente extintos, podiam mudar de forma e se transformar em demônios horríveis. Todos os dezenove reinos do continente seguiam rigorosamente as regras impostas pela ordem: 1-Toda criança ao completar dezessete anos deve ir a um centro de avaliação para diagnose de poderes. 2-Toda Criança que manifestar poder, será levada a força ou não, para um centro de opressão, a menos que seja pago uma taxa e a criança seja mandada para uma escola respectiva de poder. 3-Qualquer pessoa que ocultar, ajudar, ou abrigar um manifestado sem registro, será severamente punido. 4-Se alguma criança manifestar poder do elemento trevas, será imediatamente executada. Apesar da relativa ordem, os cavaleiros do aço metiam muito medo na população. Em meio a esse mundo de disparates e opressão, começa essa história. Fiquem ligados. Pelo menos Três capítulos por semana. Esse projeto não vai alterar o calendário da The walking Dead.
  12. Capítulo 8 postado.

  13. THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 8 - A Batalha Do Trigo 2 Matt arregalou os olhos. O cachorro gigante de três cabeças havia derrubado as portas do galpão e agora, já dentro, rosnava para ele e Violet, com seu tentáculo-cauda balançando ferozmente atrás dele. -Matt! -Sobe logo Violet! Violet subiu, o cachorro avançou neles. Alcançou o topo bem a tempo. Matt se jogou para o lado, o cachorro deu de cara com os caixotes transformando-os em madeira inútil. Estava preso agora. Com vários zumbis e um cachorro de três cabeças. Levantou-se do chão e começou a correr. Virou-se em direção ao cachorro. Não tinha opção a não ser lutar. Abriu fogo com Bianca. O cachorro nem pareçeu sentir e avançou com tudo nele. Saltou para o lado novamente, racarregou Bianca e atirou em alguns zumbis próximos, descarregando o resto da arma no animal. Este se virou e avançou novamente. Matt puxou sua shotgun e guardou Bianca, podia ouvir os tiros de apoio de Violet nos zumbis ao seu redor. O cachorro passou muito próximo dessa vez, mas Matt agora estava bem ao lado da cabeça desfigurada dele. Um tiro da calibre doze fez o que restava da cabeça explodir em um jorro de sangue escuro. O cachorro ganiu e afastou um passo para o lado. Matt sentiu um forte impacto no peito. o tentáculo o havia atingido e agora o arremessava contra a parede do galpão. -Matt! Bateu com muita força a cabeça na parede. Caiu de joelhos. Sentiu um fio de sangue quente escorrer por sua nuca. Caiu no chão de bruços. Viu o cachorro pegar a sua calibre doze, que tinha caído longe, e espatifa-la em sua boca. De repente ficou tudo escuro. Ficou deitado ali na escuridão. -Matt! Porque estava ali mesmo? Parecia que tinha sicdo ontem quando embarcou naquele barco direto para Denderim. -Matt! Porque estava ali agora? Tinha deixado tudo para trás, sua casa, seus avós, sua cidade, simplesmente para ajudar uma garota. -Matt! E agora ia morrer do jeito mais pavoroso possível. Líder.. Kyle era um louco, agora não tinha dúvidas disso. -Matt! Começou a se sentir encomodado com a voz que chiava em seu ouvido. Isso lembrava do primeiro tiro de Bianca. Bianca. Nome forte pra uma arma. Era estranho, como ela sempre tinha o peso certo, a precisão, ela era uma baita arma. De onde será que Paul.. Paul, ele deve.. -Matt! Ele deve estar agora na casa de Violet. Violet.. Violet! -Matt! Reconheçeu a voz de Violet. Abriu os olhos e rolou para o lado bem a tempo de ver o tentáculo golpeando onde sua cabeça estaria segundos atrás. Deitado no chão puxou Bianca. Abriu fogo contra os tornozelos do animal, que cambaleou e urrou de dor. Se levantou cambaleante, e correu em direção ao outro lado do galpão. Oviu o som do tentáculo cortando o ar atrás dele. Parou contra a parede e começou a atirar na cabeça do outro lado do animal. Este tomou impulso e se jogou contra Matt. Matt sacou a espada na última hora, esquivou para o lado e cravou a espada na nuca da cabeça do lado. O animal ganiu novamente, tentou acreta-lo com o tentáculo, mas Matt se esquivou para trás. O Monstro agora urrava de dor com a cabeça do meio, enquanto a cabeça da lateral espirrava sangue escuro pela boca com a espada atravessada em seu pescoço. Matt voltou a correr para o outro lado do galpão, atirando em alguns zumbis que gemiam na direção dele. Ouviu uma saraivada de tiros. Violet ainda estava de apoio. Olhou na parede e viu um extintor de incêndio fixado nela. O cachorro urrava de dor e fúria, espirrando sangue escuro na parede e no chão. Matt pegou o extintor e colocou-o no chão, com a parte da váuvula virada para ele e a outra para o cachorro. Deu um tiro com Bianca bem na váuvula de segurança, o extintor então, se transformou em um míssil improvisado, indo em direção ao cachorro. O projétil o acertou como um murro, bem nas costelas do bicho, com tanta força que o arremessou de lado na parede. O monstro agora gritava com uma fúria incrível. Debatia suas pernas e tentáculo para se levantar enquanto Matt pregava fogo com Bianca. O animal finalmente se levantou e tomou impulso mostrando os agora quebrados dentes, e soltando um rugido infernal. Matt guardou Bianca e puxou seu brinquedo novo. O botão 'on' fez com que a lâmina de corrente girasse, e um barulho de motor 'trek, trek, trek' agora saía dela. Matt puxou bianca com a mão esquerda e aguradou com a espada elétrica em sua mão direita. O cachorro agora avançava soltando um urro. Matt abaixou-se e começou a atirar com Bianca nas patas do bixo, que então vacilou, perdeu o controle e deu de cara com a parede em que matt estava encostado segundos atrás. Matt havia pulado encima do bicho, e agora cravava a espada acelerada na cabeça restante dele. A espada ligada girou e sua serra agora ia entrando pelo crânio do cachorro, espirrando muito sangue. Matt podia ouvir o tentáculo confuso rasgando o ar atrás dele e o grito infernal do monstro, que logo foi abafado quando a serra passou por seu pescoço, dando lugar a um barulho de algo entalado. O sangue jorrava, então Matt puxou a serra de lado e ela saiu como se estivesse cortando manteiga. O tentaáculo do bicho agora batia no chão violentamente soltando um barulho triste como se tivessem jogado um saco de cima de algum lugar alto. Não era só brarulho. matt olhou e viu violet e um outro cara tacando sacos de grãos para formar outras escadas. Matt saiu de cima do cachorro enfim morto, e acertou uma espadada em um zumbi próximo, o que o nocauteou em uma. Outro rapaz agora se juntava a Violet e o outro, assim que terminaram se jogaram encima do monte disforme de sacos de grão.(0) Correram os quatro em direção ao caminhão. Violet e Matt subiram na caçamba e os dois homens entraram e deram partida. O caminhão disparou pela porta aberta até uma estradinha de terra que contornava a casa. Estavam indo pegar Tom e Virgílio. Matt desligou a espada e a guardou onde antes estava a espada de Kyle. Violet o abraçou. -Obrigada por não me deixar... Matt sorriu. Ela desgrudou dele. O caminhão passava por cima de vários mortos até que pela porta de trás da caçamba, que estava aberta, saltaram Tom e Virgílio, cobertos por sangue, com suas espadas igualmente sujas. Sentaram-se os dois do lado do caminhão. A porta se fechou. Virgílio e Tom se entreolharam. Começaram a rir histéricamente. Um rapaz da frente abriu uma janelinha para a caçamba. Era um cara com uma cicatriz no olho esquerdo, e barba. Tinha um sorriso estampado. Apontou para Matt e disse: -Rapaz! Você é um MITO! -A gente conseguiu, a gente REALMENTE conseguiu! Gritou o motorista. E todos comemoraram enquanto o caminhão inrrompia da porteira para a estrada, a caminho de Manchester. -Próxima parada, colônia de Manchester! -Gritou o motorista.
  14. Mais um capítulo de The walking dead postado em roleplaying. Mais um vem aí hoje.

  15. Desculpem o atraso. Este fim de semana estava muito ocupado mechendo com o servidor do The Walking Dead, e com minha nova série: Rise of the Elements. (Em breve! Aguardem!) THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 7 - A Batalha Do Trigo Os quatro caminhavam entra as árvores fazendo o mínimo de barulho possível. Mais de uma vez olharam para a estrada e viram carros parados com zumbis vagando ao redor, corpos em decomposição no solo enquanto zumbis se alimentavam ou simplesmente ficavam parados debilmente ao lado dos corpos. Durante a primeira noite, os quatro montaram acampamento em uma clareira nas árvores. Virgílio tinha uma grande rede de nylon, que era tão grande a ponto de rodear o acampamento. Sacos de dormir camuflados eram outro ponto positivo. Não podiam acender uma fogueira, pois a luz poderia denunciar a sua posição, então tiveram que comer algumas frutas que tinham pego no rancho Kyle. Virgílio começou também com as aulas de esgrima. Violet parecia que tinha nascido pra coisa, já Matt... -Mas não é possível! É assim que se faz! -Disse Virgílio, enquanto demonstrava um movimento com a espada. Matt o refez debilmente.- Não.. Nossa. Maldito, você não disse que tinha tido aulas de Kung Fu ou sei lá o que? -Eu não cheguei a treinar com arma nenhuma, sei rolar, pular, etc. Me desculpa mas esse negócio de espada é.. -Vai salvar sua vida trouxa. -Não posso simplesmente dar na cabeça dele com um pedaço de pau, sei lá? -Mas e se não for um zumbi? -Bom, eu não conheço muita gente que levou um toco na cabeça e não caiu.. -Sua MULA! Estou falando de coisas tipo aquelas que eu vi em Denderim. -De repente o rosto de Virgílio tremeu. - ...Quer saber.. Eu desisto. Você tem a habilidade de um vegetal. Vamos dormir. Matt não se sentiu ofendido. Era verdade, era uma negação com a espada. Não conseguiu dormir aquela noite, o arrastar de pés de um zumbi assustava-o de tempos em tempos. (Trk1) Pela manhã recolheram o acampamento e começaram a seguir em frente, na direção de Denver. Chegaram a uma cerca de arame cortante com uma vasta plantação de trigo a frente, cuja falta de cuidados, ou a radiação, tinha feito as plantas ficarem um pouco mais altas que eles. Matt começou a entortar a cerca para passar por cima até que virgílio o parou. -O que? -Emboscada. Pensa um pouco. Visibilidade zero até que um zumbi esteja encima de você. Matt Engoliu em seco. -Não tem outro jeito mesmo, vamos ter que passar pela estrada. -Disse virgílio, puxando sua Glock. Começaram a andar pela estrada. o trigo os cercava pelos dois lados, e o medo invadiu Violet, que tinha certeza que a qualquer momento algo iria pular do trigo. Viram uma porteira. Um rapaz sentava-se triste no chão próximo a ela. Um zumbi cambaleava tristemente pela estrada em sua direção. O homem usava as mesmas roupas que virgílio, com os detalhes azuis e tudo. Quando o zumbi se aproximou ele levantou uma glock e estourou os miolos do morto, que agora jazia no chão. -Jonas! -Virgílio correu em sua direção.- Jonas o que foi? Onde estão os outros? Jonas? O homem de aparência de um homem de meia-idade, ergueu o rosto para Virgílio. Virgílio paralisou. Havia uma sangrenta ferida no pescoço dele. -Jonas..? -Virgílio.. -O homem esboçou um sorriso.- Você sobreviveu.. -Jonas o que houve? Pelo amor de Deus o que é isso no seu pescoço? -A voz de Virgílio agora passava para um tom de pânico. -Tem outros lá.. Um grupo lá dentro.. Da casa da fazenda.. Coisa.. Cercou.. -Outros?! Então vamos Jonas, levanta, a gente vai até lá e resgata eles.. Você está bem, só precisa de um kit médico. Jonas... Mestre.. -Virgílio, você e seu irmão foram os meus melhores alunos.. Teimosos.. Você sabe o que é isso no meu pescoço sim.. Fui mordido.. -Não, não! -Negar não adianta.. Eu não planejo ficar vagando por aí Virgílio.. -Não.. O velho sorriu tristemente, segurou sua arma pelo cano e ergueu a coronha na direção de Virgílio. Virgílio hesitou. Vários segundos se passaram. O velho olhava para ele com um olhar esperançoso. Virgílio pegou a arma. Tremia um pouco. Firmou a mão. Dava pra ver o suor escorrendo de sua testa e seus olhos cheios de pânico e.. remorso. (0) A porteira, que levava a um caminho de terra, ia se distanciando, assim como o corpo estendido no chão. Virgílio caminhava firmemente, tinha que salvar os outros que estavm presos na fazenda. Um grupo de uns cinco zumbis os encontrou no caminho, Virgílio os abateu com tiros na cabeça. Todos agora tinham sacado as pistolas. Bianca reluzia na mão de Matt na pálida claridade de meio-dia em um dia nublado. Ouviam trovões ao longe. Enfim avistaram-na. Uma grande casa de sítio, em um descampado. Era cercada pela plantação e agora, por uns 20 zumbis de vários tamanhos e estágios de decomposição, gerando um cheiro insuportável. Tom fez sinal para se abaixarem. Sacou seu rifle. -Algum plano? -Deve haver uns vinte deles. -Disse Matt -Vamos forçar passagem e pronto, temos munição mais do que sufi... Mue Deus! -Violet parou de falar e arregalou os olhos. Todos olharam horrorizados. Um grande cachorro rodeava rapidamente a casa. Não era um cachorro comum. Devia ter a altura de um homem adulto, tinha as patas negras e o corpo era acinzentado e todo multilado. Tinha três cabeças, uma delas completamente desfigurada, as outras duas estavam em melhor estado, mas ainda sim apresentavam vários ferimentos. Sua calda mais aparentava um tentáculo que tinha mais ou menos o tamanho do corpo, era igualmente desfigurada. Continuou andando até ir para lateral da casa. -O que você ia dizendo? -Zombou Tom -Temos que passar. -Afirmou Virgílio.- Eu tenho uma idéia. É... -Fala logo. Virgílio puxou uma caneta, com um pequeno laser vermelho na ponta. Apontou para janela do segundo andar, e ficou piscando a luz da caneta. -Isso, vamos piscar uma caneta até que eles cansem. -Tom e Violet soltaram um riso abafado da piada de Matt. -Mula. Isso é código morse. Se houver outro caçador lá dentro. -Um feixe de laser bateu no chão próximo de Virgílio.- Bingo. Passaram um tempo trocando feixes de luz. -Ótimo, eles teem um plano. São dois vivos lá dentro. -Plano.. -Sim. Olha, dois de nós temos treinamento de combate próximo. Tom e eu vamos ficar aqui e distrair eles com as espadas. Os dois teem pouca munição de rifle, mas vão ajudar lá de cima. Violet e Matt, eles disseram que eles destruiram as escadas lá de dentro, mas tem algumas caixas de madeira que vocês podem empilhar e subir. Depois disso, Violet sobe e Matt você vem aqui pra suporte. Enquanto Violet se agrupa com os dois, e os três deçem, aí agente corre. -Ta, mas e o tótó? -Tótó? Kyle fez lavagem cerebral em você foi? -Violet e Tom riram. Virgílio então ficou sério.- Eles disseram que entrou pro meio da plantação. Disseram que ele demora bastante quando sai assim. Com sorte... Suspirou fundo. Boa sorte a todos... No três. Um. Dois. Três! Os quatro dispararam a correr, Matt ouviu o som metálico de espadas sendo desembaidas, e firmou Bianca na mão. Um zumbi cambaleou pra frente dele. Acertou-o com um chute frontal, ouviu o som da pistola de Violet sendo disparada, disparou Bianca na cabeça do morto. Ouviu o som metálico inconfundível de um rifle sendo disparado acime deles. Chegaram a porta, que estava trancada. Matt acertou-a um chute, ela nem deu sinal de movimento. Violet agora dava cobertura atirando contra um grupo de zumbis que cambaleava e gemia tristemente na direção deles. Um tiro de Bianca na maçaneta e mais um chute escancararam a porta, e dois zumbis que estavam atrás da porta foram jogados para trás. Matt abriu fogo contra eles e ele e Violet entraram por um grande corredor que terminava em uma escadaria. Olharam para uma porta ao lado e viram uma sala com um enorme buraco na parede que dava para o lado de fora, viram um enorme grupo de zumbis na lateral da casa. Tinham contado vinte zumbis na entrada da casa, mas ao redor, poderia haver dezenas deles. Fecharam a porta Violet agora atirava contra zumbis que os tinham seguido pela porta de entrada, enquanto Matt atirava contra alguns que estavam no corredor. Avançaram até um grande galpão com duas portas de madeira, onde um caminhão estava estacionado próximo as enormes portas. Dava pra veru uma porta no segundo andar, e aonde deveria estar uma escada, tinha um monte de entulho velho. -Caixas, cade? -Perguntou Violet aos berros Matt viu uma porta que dava para uma outra sala dentro do galpão, e correu até ela. Violet agora sacara a metralhadora e dava saraivadas de balas contra os grupos de zumbis que emergiam de todos os lados do galpão. A porta parecia emperrada. Chutou-a várias vezes até que a mesma se despedaçou. Entrou na sala. Viu vários caixotes empilhados envolta da sala. e sentado com uma arma na mão havia um corpo de um caçador. Tinha se matado. Ao lado dele o que parecia ser um serra elétrica jazia no chão, com algumas baterias do lado. Matt apanhou-as. Não era uma serra elétrica. Era algum tipo de espada elétrica. Provavelmente uma serra elétrica modificada para um pequeno cabo com dois botões. Um provavelmente ligava, e o outro acelerava, como uma serra normal. Deixou de lado o seu facínio por armas, guardou a nova arma no cinto, e apanhou dois caixotes. Começou a carrega-los para perto da escada, com Violet dando cobertura. Carregou vários até que dava pra subir. Violet começou a escalar primeiro até que ouviu-se um grande estrondo.(0)
  16. The walking dead project fechando com um patrocinador. Em breve teremos um sorteio de uma pacc se der certo.

  17. postado mais um capítulo de the walking dead na sessão roleplaying. Enjoy!

  18. Desculpem o atraso. Ontem não deu pra postar.. Muito sono. Enfim, estou muito agradecido a todos que vem me apoiado a continuar a série. Desculpem por não conseguir fazer uma revisão decente, e por usar linguagem coloquial de vez em quando. Se alguém da staff do xtibia quiser corrigir as imperfeições ficarei honrrado. Vamos a história então? THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 6 - Presente de Grego Pela manhã do dia seguinte os quatro se reuniram próximos a porta de saída quando Kyle e todos os seus 8 alunos apareçeram próximos a eles. Matt colocou o a mão sobre Bianca, temendo o pior. -Saindo sem se despedir.. Que feio.. Tenho que pedir uma coisa a vocês.. Pode relaxar 'go go boy', não tenho intenção de atacar. -Coisa.. -Disse Tom- Vindo de você sei que não é boa coisa. -Hm. Você sempre foi o mais respondão.. Olha só. Eu preciso de um favor. Eu vou ajudar, prometo. Mas preciso de uma promessa antes. -Como vamos prometer se nem sabemos o que é? -Vocês vão. Só vão. Eu vou ajudar, prometo. Os quatro se entrolharam. Tom tinha razão, vindo dele não era boa coisa. -Ta certo. -Matt deu um passo a frente.- Prometemos que vamos tentar. -Um líder. -Kyle sorriu. -Hm? -Todo grupo precisa de um líder. Vejo que seus amigos não teem nada contra isso. -Virgílio encheu o pulnão para começar a falar- Você não conta Virgílio. Geralmente.. Eu deixaria vocês irem do mesmo modo que entraram.. mas.. Não posso deixar.. Eu vejo futuro em vocês. Bah.. Vão até o quarto, deixei um presentinho pra vocês. Menos pra você Virgílio... Porque você é feio. Enquanto Virgílio esbravejava palavrões para Kyle, (e este se dobrava de rir) os três passaram pelos alunos e subiram as escadas. Se depararam com o 'quarto de hóspedes' intacto. Três sacolas jaziam na cama onde Matt tinha apagado, cada uma com uma letra bordada. Um T, um V e um M. Cada um dos três pegou a sacola específica. Na de Violet, havia alguns kits medicinais, uma Glock 9mm novinha em folha, e uma mini metralhadora também 9mm, isso sem contar todas as caixas de munição e um bilhete: 'A tática. Sempre que se esqueçem dela vidas são perdidas.' Na de Tom, havia um rifle Igual ao dele, contudo esse era original: 3kg de pura liga metálica cinza terminavam em um cano calibre 7.62mm. Era acompanhado de muita munição. Tinha também um binóculos e quatro rádios de médio alcançe, que Tom prontamente distribuiu os de Matt e Violet e guardou o de Virgílio para dar a ele mais tarde. Acompanhava uma pistola "FiveSeven" de 5.7mm com muita munição. Também havia um bilhete: 'O atirador. Sempre a distância, cobre os inimigos com projéteis. 1 Tiro, 1 vida. Depois que o gatilho ranje, já não há arrependimento nem sofrimento. 1 Tiro, 1 vida. O tiro sempre certeiro sai da escuridão, sempre com alvo, sempre na mira, sempre sem tempo, pra se arrepender, pra sofrer. 1 Tiro, 1 ESCOLHA.' Os três se entreolharam. Fosse pela frase medíocre de Violet ou pela poética frase de Tom, os três estavam anciosos para ver o que tinha na sacola de Matt. Na sacola havia uma calibre 12 com muita munição, Muita munição de .357 e um bilhete: 'O líder. Sempre a frente. Luta pelo que é certo, ajuda os que estão na luta de suas vidas e não estão prontos pra morrer. Luta pelos fracos, os faz acreditar. Luta pelo que é certo, sempre diz o que pensa, e se isso pode mata-lo, estará pronto pra morrer. Não tem medo de dar sua vida, e sempre salva todos bem a tempo.' Matt se sentiu sem jeito ao ler o bilhete. Um menino surgiu da escada e colocou três sobretudos pretos idênticos ao que ele mesmo usava na cama. A única diferença é que estes tinham bordados em vermelho envolta. Colocou também 3 espadas ainda embaiadas no chão. -O mestre pediu que vestissem. Qualquer coisa era melhor do que aquelas roupas sujas de Bright Falls. Colacaram-nas. Perceberam que não eram roupas comuns, havia uma espécie de malha de aço entre as camadas de tecido, ainda sim ele era extremamente leve e maleável. Havia vários furos nos quais podia-se enfiar a mão para retirar as armas etc. Também tinha um cinto interno com vários lugares para colocar armas e munição. Depois de prontos deceram as escadas. Virgílio estava parado ao lado da escada, e exclamou silenciosamente quando viu as roupas dos três. As espadas embaiadas ao lado de cada um, firmemente seguras por uma espécie de cinto, o que estabilizava os movimentos e permitia correr, pular, rolar etc.. Virgílio agora carregava consigo uma espada também. Sinal que também poderia ter recebido uma das sacolas de Kyle. Mas suas roupas continuavam as mesmas. O sobretudo velho e preto, com detalhes em azul. Encontraram Kyle perto da porta. -Matthew. Preciso falar com você. -Kyle disse seriamente. Matt seguiu ele até um quarto. Kyle fechou a porta. -Tome. Não queria entregar isso perto de seus amigos. Acho que ia deixa-los nervosos. -Passou para Matt uma outra sacola Matt a abriu. Dentro dela havia uma caixinha com os dizeres: Epinefrina + Epinefrina U. Dentro havia duas seringas. Uma havia um líquido amarelo, e a outra um amarelo esverdeado. Havia também uma caixinha com 6 Mini-granadas. Matt só tinha ouvido falar delas. Dizia-se que tinham 3 vezes mais poder de destruição do que uma granada normal. Havia 2 de cada tipo. Duas de impacto, Duas de flash, e duas incendiárias. -Granadas eu sei o que são... Agora.. -Adrenalina e Adrenalina com urânio. -Olha, isso não mata não? -Tem só uma pequena dose de urânio, e em só uma das ampoulas. Veja. Só use isso, em caso de EXTREMA emergência. Isso vai te dar uma força sobrenatural. e a com urânio.. bem.. é só um protótipo... -Ótimo, então eu posso morrer mesmo assim. Típico. -Hahaha! Ai ai.. veja, pedi que Virgílio desse a você e Violet aulas de esgrima. Ele concordou. -E Tom? -Ele.. Ele se vira.. -Ele era bom..? -Meu segundo melhor aluno.. -O primeiro? -Dante. -Duh! ..Entendo.. É só isso? -Não... Veja.. A razão pela qual vou ajudar vocês.. Eu tenho.. Parte da culpa -o rosto de Kyle se escureçeu em uma expressão triste.- Eu tenho culpa disso.. -Como?! -Eu ignorei avisos... Algumas relíquias apalaches foram encontradas ao norte daqui. A usina ela.. Se fundiu com o vírus.. eu não sei o que houve... Os últimos relatórios.. As relíquias estavam na usina. Elas emitiam forte radiação. Faziam qualquer coisa viva mutar muito rapidamente. Aconteçeu isso com um vírus.. Essa é a causa.. Acho que houve um vazamento. Não sei a proporção. As relíquias, ou a usina.. em último caso a ilha toda. TEM QUE SER DESTRUÍDA. -Não.. As pessoas, não pode fazer isso! -Lógico que eu iria tentar uma evacuação antes, mas com a censura das aurtoridades.. Bom, tem a estação de tv em Denver.. Se você pudesse.. É só uma idéia.. -Vamos tentar sim! -Kyle deu um cansado sorriso com o comentário de Matt. -Confio em vocês. Seja qual for a decisão que vocês tomarem, eu estarei logo atrás apoiando. -Mas como? Você não vai? Não vai mandar nenhum aluno? -Confio em vocês. Além disso, Matthew, nesta escola tem muito mais coisas além de ótimos lutadores. -Como? -Acho que Virgílio deve estar impaciente. -Disse Kyle abrindo a porta.- Vamos. Matt achou muito confuso aquilo. Assentiu com a cabeça e foi se encontrar com seu grupo, próximo a porta. Dada a hora do dia, enquanto passavam pela ponte, podiam ver os alunos acenando das janelas, até que uma grande bandeira branco com os dizeres: BOA SORTE! foi erguida, e outra bandeira foi erguida imediatamente logo ao lado: VIRGÍLIO, VOCÊ É FEIO.
  19. Cara está muito boa. Quanto tempo você demorou pra elaborar?
  20. Ta, eu acho que você não entendeu direito. O meu livro não tem nenhuma relação com essa história meu amigo. Meu 'livro' (Me pergunto o porque da aspas) não é disperdício de dinheiro, mesmo porque, eu ainda não fechei nada com a editora ainda. Olha, críticas construtivas ou não, me deixa fulo da vida alguém IGNORAR meus vários apelos de que EU NÃO REVISO E NEM REVISAREI NENHUM DESSES MEUS POSTS. Escrevo eles quando dá, e veja que só são de tarde da noite. Se quiserem revisar pra mim, eu agradeço. Att, Wallacy PS: Vou começar a joga-los no word. Talvez melhore. Não resolva.
  21. mais um capítulo do the walking dead postado

  22. THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 5 - O Rastro de Dante -Então você é Kyle.. Prazer. -Matt estendeu a mão e Kyle correspondeu. -Bem, devo adimitir. Vocês três são curiosos. Duas pessoas entraram no ambiente por uma escada no chão. Só então Matt notou que não era 'chão', e sim um telhado. O cômodo onde eles estavam era feito inteiramente de madeira improvisada, bem acima do telhado de outra casa. -Senhor. -Os dois jovens disseram em coro e fizeram um pequena reverência. -Ele está dando trabalho novamente. -Duhh.. Kyle pos a mão no rosto e balançou a cabeça negativamente, o que o fez pareçer anos mais velho. -Aiai.. Diga a ele que já deço. Os dois fizeram outra reverência e pularam para a escada. -O que..? -Violet parecia curiosa. -Outros hóspides pareçem que não estão muito satisfeitos com a hospedagem. É isso que recebo por tentar ajudar. Um grande nabo no meio do.. -Mais hóspedes? -Lógico. Pense, nessa confusão toda, vocês acham que foram os únicos que acharam o rancho? -Pensei que tinha dito que havia armadilhas envolta do rancho. -E tem..- Kyle agora carregava uma expressão vazia -Mas sempre tem alguém qu vale a pena salvar não é? O que o diga o 'go go boy'. Violet foi para um canto rir. -Bem, quando estiverem conversados, compareçam a sala do café. Tenho certeza que teem muito o que conversar.- Então ele deceu as escadas. -Matt.- Tom disse -como se sente? -Como se uma carreta tivesse passado por cima de mim e dado marcha ré.. Várias vezes.. -Você não é o único, -disse Violet- Nós também apagamos um bom tempo. -Pelo menos isso.. Tom, esse cara parece ser louco. Sério. -Disse matt enquanto levantava- E francamente, 'go go boy'?! Todos riram. -Olha, ele é inofensivo. Só disso que precisa saber. Deceram a escada lentamente, e se depararam com uma grande sala com uma mesa ao centro. Várias cadeiras se espalhavam ao redor da mesa. As paredes estavam forradas comgrandes tapeçarias e retratos de alunos. (Trk1) Kyle conversava com um rapaz de silhueta conhecida. -Dante!- Exclamou Violet enquanto corria na direção da silhueta de costas. De repente se virou. Usava uma roupa preta, coberta por um grande sobretudo também preto com alguns detalhes em azul. Sua cara era de alguém de mais ou menos 18 ou 19 anos, mas sua expressão era cansada e severa, como a de alguém que já tinha vivido bastante. Estreitou os olhos numa clara expressão de raiva contra Violet, que parou de correr e começou a olhar o homem espantada. -Viu o que eu quis dizer Kyle? -Disse o homem- É exatamente disso que eu quero me livrar. Você não mede mais quem você põe aqui dentro. -São tempos difíceis Virgílio. -Bah! O Kyle que eu conheci não colocaria a própria mãe dele aqui se ela não soubesse empunhar uma espada. -Tempos difíceis.. -Repetiu Kyle. -Virgílio.. Dante falou um monte sobre você. Virgílio se virou para Matt. -Como disse? -Kyle acenava um 'não' desesperadamente por trás de virgílio- Você o viu? -Se vi ele foi nosso instrutor de tiro e.. -QUERO SABER SE O VIU RECENTEMENTE! -Duh?! -DESEMBUCHA! Vírgílio puxou uma Glock 9mm Da cintura e apontou para cabeça de Matt. Ouviu-se um ruído metálico. Kyle agora tinha uma lâmina brilhante encostada no pescoço dele. -Zona neutra.. Virgílio fez uma cara de ódio e abaixou a arma. (0) -Pareçe que seus reflexos ainda estão bons heim meu velho? -Disse Tom- -Ainda sei sacar uma espada se é o que está perguntando. Virgílio. Durante a sua estada aqui você vai respeitar os meus hóspedes. -Então que eu saia daqui! -Esbravejou Kyle olhou pra ele com olhar severo. um olhar tão profundo que até Matt, do outro lado da sala, sentiu um breve calafrio. Então virou-se e entrou por uma porta. Agora os três estavam sozinhos com Virgílio. Matt checou se Bianca estava em sua cintura. Mas ao contrário do que pensaram que faria, Virgílio puxou uma cadeira e sentou-se a mesa, como se nada tivesse acontecido. Os três sentaram-se do outro lado da grande mesa, bem longe dele. (Trk2) -Desculpem pelo incidente.. Ando meio estressado ultimamente. -Meio? -Violet chutou Matt debaixo da mesa. -Hoje é meu último dia nesse rancho. Vou voltar e procurar meu irmão denovo.. -O que houve com Dante? -...Eu e ele estávamos em Denver quando aconteçeu... -Você diz.. Os zumbis? -Não.. Isso já tinha.. Éramos eu, ele e mais alguns caçadores. Tínhamos que chegar na Usina nuclear. Lá haveriam helicópteros ou barcos. Entenda.. Denderim.. As autoridades... Elas estão nos ignorando... Íamos pedir ajuda a outro país. Rússia talvez.. Passamos em denver para procurar sovbreviventes. Vi coisas horríveis lá. Até que eu e Dante fomos atacados por algo. Parecia uma massa de carne.. Não me lembro direito. Depois acordei aqui. Kyle disse que dante me carregou inconciente de lá até aqui em uma noite. Os outros estavam falando de reativar a estação de Manchester.. Não vejo outro modo dele ter conseguido chegar até aqui em uma noite. -Matt olhou pela janela e viu a fraca luz do alvoreçer- Kyle disse que ele mandou eu esperar aqui. Mas eu conheço meu irmão, ele não vai voltar. Tenho que acha-lo. -Ta.. E...? -E que amanhã este horário vou pegar a estrada pra Denver novamente. -Acendeu um cigarro. Tom olhou fixamente para fumaça. -Denver.. Então, estamos indo pra lá também.. O que v... -Me da um cigarro? -Tom interrompeu Violet, que olhou perplexa. -Claro.- Virgílio deslisou uma caixa com cigarros e uma caixa de fósforos pela mesa. Tom os pegou e acendeu um para si. preparou-se para deslisar o resto de volta. -Não, pode ficar, sério, tenho mais. Violet tomou a caixa de cigarros e os fósforos e literalmente os arremessou pela janela. Violet tremia de raiva. Virgílio parecia curioso. Matt estava assustado. (0) -Bem... Isso foi interessante.. Você tinha dito algo sobre.. Estarem indo.. -É... -Matt assumiu a situação- Será que você podia nos dar uma carona ou algo assim? -Carona? Cara, eu fui carregado até aqui. Violet agora subia firmemente as escadas de volta. Tom cospiu o cigarro (Não sem antes dar uma tragada de despedida) e subiu atrás de Violet. Ouviu-se um estalo de um alçapão fechando. -Então você.. Agente.. -Xingos começaram a sair do andar de cima.- Pois é né.. -Pode pode sim.. -SEU CACHORRO!- -Então.. Ela é um amor.. -O se é... Então Matt percebeu que a situação era uma das mais estranhas em que já estivera. Os berros de Violet enquanto fazia as pazes com o rapaz que ha alguns minutos tinha o ameaçado de morte, enquando os dois se fitavam com um olhar que podia se resumir com uma palavra... Tenso.. O importante é que pela manhã seguinte, a esta hora, estariam pegando a estrada para Denver.
  23. Wallacy

    Meu Trabalho - Design 3D

    Boa tarde gente, tudo bem? Eu vendo aqui, muitos designers feras em Photoshop, resolvi trazer um pouco sobre o design 3D. Bom, pra começar eu sou 'sócio' de uma emprersa que meche com USINAGEM. Invariávelmente, o design 3D é uma parte importantíssima disso tudo. Na minha empresa faço questão que todos, TODOS aprendam um pouco de design 3D. Vejam bem gente, o Photoshop que vocÊs mechem aqui hoje, forneçem uma base impressionante para os futoros designers 3D. Eu mecho com isso faz 3 anos, já ensinei várias pessoas, e muitas delas ganham MAIS DO QUE ENGENHEIROS FORMADOS. Eu mesmo, sem curso nenhum sou chefe de alguns desses engenheiros. (E olha que eu não pago tão mal assim.) Beleza, O que vocês precisam saber primeiro é que eu não vou postar os nomes dos programas aqui, se quiserem peçam por PM. Vamos começar pelos dois programas usados pela minha empresa: Um de desenho e detalhamento, e outro de PROGRAMAÇÂO CN. Começo mostrando os ambientes de desenho dos dois programas. (Perceba que o em laranja é o usado para Programação, e o cinza para detalhamento) Um pouco sobre o programa para detalhamento: Bem, esse programa é bem legal na parte de desenho. Ele possui toda uma estrutura de renderização de imagens 3D com efeitos hiper realísticos. Minha empresa não trabalha mais com esse tipo de coisa, mas eu ensino mesmo assim. O programa é impressionante. Com a renderização eu posso adicionar efeitos e texturas como: Texturas metálicas: (Tem toda uma gama de metais e ligas pra escolher. De ferro fundido a ouro.) Texturas vítreas: (Como vidro azul e verde, que eu usei na figura) Texturas Naturais e surreais (Como a água usada no 'tibia' e a esponja usada no 'x' Mas a grande atração desse programa, pelo menos pra minha empresa, é o detalhamento: Como veem, o detalhamento demontra as medidas da peça. Isso, no ramo da usinagem é muito importante. É assim que aconteçe a maior parte das transferencias de serviços entre as empresas. Perceba mais ali no canto, um local para preenchimento de dados como: Projetista etc.. Daí que sai o reconhecimento. Um projetista de renome tem pastas e mais pastas cheias dessas folhas. Eu cobro, dependendo da peça, no mínimo R$100,00 para desenhar. O máximo foi de R$1.500,00 e demorei 2 dias na confecção e gastei 3 folhas de detalhamento. Certas firmas pedem para desenhar TODAS as suas peças desse modo, para facilitar a reposição. Mas o detalhamento sozinho não faz a usinagem. A programação é o outro polo da mesma. Antes de mais nada, a programação é inútil sem uma máquina CNC. (CNC = Comando Numérico Computadorisado) A máquina lê os comandos gerados pelo programador e utiliza-se de ferramentas para 'Esculpir' a peça no material desejado. Exemplo de uma programação CN: O Processo de programação é mil vezes mais difícil do que o desenho. O programador tem que ser alguém com nervos de aço acima de tudo. Ter certeza de que seu programa não vai danificar sériamente a máquina é uma arte um tanto quanto incerta. O salário de um programador CNC que sabe desenhar varia de R$1.300,00 a mais de R$4.000,00 porque é um ramo muito pouco explorado. Para vocês terem uma idéia, um engenheiro demora ANOS para ter um salário que um programador consegue em um ano. E se o programador for um engenheiro, pasme já vi pessoas pagando R$7.000,00 pelos serviços do cara. O programador experiente sabe reconheçer CADA UM dos comandos da máquina pelo programa. Exemplo: S1000 = Rotação da ferramenta 1000rpm H1 = Altura pré definida 01 G0 G53 X-350 Y0 Z0 = Voltar mesa de operações para a porta do operador. T1 = Ferramenta número 1 (Referência) M6 = Trocar ferramenta F20 = Avanço de 20mm/min M08 = Ligar refrigeração. Os passos da programação são os seguintes: (Simplificando²²²²²) Definição do material bruto: É quando o programa reconheçe com a sua ajuda, onde aquele desenho vai surgir. Repare que nesse desenho, eu fiz com que o programa visse uma chapa de aço envolta do 'xtibia' que vai ser usinado. Definição da estratégia de usinagem e do caminho da ferramenta: Esse é o lugar que mais da margem para erros. Aqui a concentração é tudo. Definir a estratégia correta é primordial para que a peça a ser usinada saia perfeita. Resumindo: Aqui é onde separamos os bons dos ruins. Perceba que eu mandei que o programa usinasse toda a chapa, só deixando o 'xtibia'. Processamento e simulação do programa: Depois de tudo pronto, é preciso simular antes de processar para a máquina. Se você fizer tudo certo, a simulação VAI dar certo, agora com um erro grotesco, a simulação AINDA PODE DAR CERTO. A simulação só serve quando se tem alguma experiência, caso contrário é uma armadilha mortal. Imagens da simulação: Percebam na ordem: 1-O material bruto reconhecido. 2-O processo de usinagem. (Reparem na ferramenta!) 3-O resultado. Bem gente, é isso. Mandem uma PM se quiserem saber mais etc.. Pros que identificaram algum programa e estão precisando de alguma ajuda, ficarei feliz em ajudar (de graça viu). Isso me lembra dos tempos em que passava em casa fuçando no Fireworks. Bem gente, os designers daqui tem base mais do que suficiente para passar para algo 3D. E algo que começou como um hobby, pode virar uma profissão. Pensem nisso
  24. Que bom que vocÊ acabou de abrir sua empresa! Hoje, durante a madrugada, defecaram em frente a minha.

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