Lopoi2 53 Postado Junho 27, 2011 Share Postado Junho 27, 2011 (editado) Introdução: Aqui estarei postando minhas pequenas histórias, que possivelmente estarão em algum OT que participo (possivelmente o Damarium). As histórias podem , e possivelmente serão, utilizadas. Não estão completas, ou 100% prontas, mas é possível compreende-las e analisá-las. Então vamos lá: Memórias de uma viagem O mar Ajil, ao sul de Endor, é capaz de deixar até o mais bravo marinheiro enjôado. Suas águas turbulentas não permitem grandes embarcações velejarem, fazendo com que poucos explorem o extremo sul do mundo, onde se diz viver o deus dos gelos, de acordo com a crença dos anões. Rodolphi, um grande marinheiro da antiga Superia, decidiu enfrentar esse mar sozinho com seu escrivão Klader. A viagem foi intensa, as altas ondas, os icebergs e os monstros marítimos não detiam o grande capitão Rodolphi. - Capitão! - diz Klader. - Pode falar. - responde Rodolphi. - Onde exatamente estamos? - Bem, se as estrelas não mentem - diz apontando sua luneta ao céus estrelados - Em algum lugar ao sul de Frigora. - Quando o senhor pretende parar? - Parar.... - É para reabastecer os mantimentos. - Bem, não tenho um tempo fixo, mas vamos viajar por 2 dias e depois voltaremos. Klader acha estranha a decisão do capitão, mas por se tratar de um especialista não discute. Um dia se passa e nada aparece ao horizonte, mais uma vez o diálogo do dia anterior se repete, com as mesmas respostas. No dia seguinte, Klader acorda deitado na areia de uma praia cercado por figuras estranhas à ele. Elas apontavam lanças e pareciam querer que ele acordasse. - O que é isso? - pergunta Klader apavorado - Quem são vocês? - Calma - diz uma das entidades - Nós não somos canibais, apenas monges que seguem o deus do gelo. - Certo. Mas cadê a outra pessoa que estava comigo? - Ele foi dar uma volta pela ilha. Não se preocupe, ele está seguro. O Monge dá a mão para Klader se levantar e pede para segui-lo. Klader os segue até a entrada de um templo. Alguns monges entram, mas Klader não pode entrar. - Você deve ficar aqui. - diz o monge que recepcionou Klader - A entrada no templo só é permitida para monges. - De acordo. Algum tempo se passa e Rodolphi aparece perto de Klader. - Como vai? - pergunta Rodolphi - Capitão, você está bem? - Sim, estou ótimo. - Que bom! Estava preocupado com você, pegou mantimentos? - Não. - Mas como nós vamos voltar sem ter mantimentos?!? - Eu não vou voltar. - O quê? Como assim? - Esses monges precisam de minha ajuda. Precisam de alguém que possa criar uma frota máritima para proteger os mares dessa região. - Mas e eu? - Você está livre para fazer o que quiser. Se quiser voltar, eu lhe entregarei mantimentos. - Mas eu não sei andar de barco, ainda mais por esses mares agitados de Ajil. - Não se preocupe, existe um marinheiro aqui que pode te levar de volta, só que por um caminho mais longo. - Certo. Então acho que isso é um adeus? - Considere um até logo prolongado. Klader encontra o marinheiro e ambos partem para frigora. Nunca mais se ouve falar de Rodolphi e da frota que ele deveria ter feito. <Fim de memórias><Ass: Klader> O rio Pronifes não nasceu como qualquer outro rio, os historiadores humanos mentem em dizer que o rio é formado pelo degelo do topo da montanha central de Endor. Eu duvidava disso e por isso decidi ir até o topo para conferir. A viagem foi longa, tive que enfrentar muitas criaturas, criaturas que ninguem nunca viu. Certa vez, estava preparando meu almoço quando um enorme pássaro apareceu e pegou minha comida. Como ainda era jovem consegui matá-lo rapidamente, hoje não o mataria nem se ele não pudesse voar. <Páginas queimadas> Ao atingir o topo, finalmente percebi que o rio vinha de uma fonte que jorrava água limpa e pura, que se sujava durante o percursso descendo a montanha. Por isso meus remédios são os melhores, por usar da água mais pura de nosso reino. "O vulcão de nossa ilha não é um vulcão qualquer. Dentro dele mora um grande espírito de fogo, que é muito violento. Os seus olhos brilham como rubi, na verdade devem ser rubis, sua boca exala um hálito tão, mais tão, ardente que qualquer arma é derretida com apenas um sopro seu. Poucos guerreiros foram corajosos o suficiente para enfrentá-lo, e menos ainda saiu de lá com vida...." - Certo, mas isso não vai.... - Disse um dos soldados. - Silêncio - interrompeu o feiticeiro troll que estava narrando - deixe me prosseguir... Onde estava... Ahhh: "Todo inverno a criatura se esconde no mais fundo local de seu vulcão e coloca seus lacaios para protegrerem-na. Como eles não são tão fortes, fazem terremotos e erupções para espantar os exploradores que se atrevem a entrar no covil do espírito..." - Isso não impedirá nossa expedição - Interrompeu o líder do grupo, Meknfield - Vamos tropa, não há nada mais que esse troll possa nos contar. Já chega de lorotas. - Mas eu não estou mentindo - Respondeu o troll. - Acho que ele está falando a verdade - disse o soldado, Stali - Não sei porque inventaria essa história. - Eu te digo o porquê - disse Meknfield bravo - Pois dentro desse vulcão estão os tesouros mais incríveis que você jamais viu e verá. Agora, já que acredita nesse troll, vai ficar aqui cuidando de nosso barco. - Certo. E os soldados partiram para o vulcão. <Páginas rasgadas> A vitalidade das ilhas <borrão de água>conde muitas coisas preciosas e intrigantes. A ilha cheia de vida parece estar em movimento, deve estar, afinal não é tão fácil chegar nela de barco. A única vez que estive lá, ela ficava entre as ilhas de <>llador e a que fica ao norte da cidade <> dos orcs, meio grande e com um <>cão no centro. Comentem, e desfrutem! Editado Agosto 13, 2011 por Lopoi2 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
u n d e r 110 Postado Junho 27, 2011 Share Postado Junho 27, 2011 Não sei se posso, mas eu modificaria logo no primeiro parágrafo duas coisas: [...] não permitem o movimento de grandes embarcações [...] Para: não permitem grandes embarcações velejar [...] [...] onde se diz viver o deus dos gelos [...] Para: utilize um nome próprio para o tal 'deus', acho mais original. Isto são apenas sugestões, não quer dizer que seja obrigado a modificar! Aliás, parabéns pela iniciativa. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Lopoi2 53 Postado Junho 27, 2011 Autor Share Postado Junho 27, 2011 Bem, a primeira sugestão fico boa. Só precisa coloca o plural em velejar. Mas sobre o nome, aí não posso colocar, o motivo não posso falar, é pra vocês descobrirem mesmo. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Lordfire 309 Postado Junho 28, 2011 Share Postado Junho 28, 2011 Gostei da ideia de fazer tipo páginas rasgadas/queimadas, deixa o rpg com um gostinho de quero mais, a pessoa corre atrás para descobrir o que está faltando. Os três contos estão muito bem elaborados tem ideia de por em pratica em algum ot? Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Lopoi2 53 Postado Junho 28, 2011 Autor Share Postado Junho 28, 2011 Sim, o Damarium possivelmente receberá essas histórias, após polidas e corrigidas. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Administrador Administrador 1435 Postado Junho 28, 2011 Administrador Share Postado Junho 28, 2011 Muito maneiro cara, Gosto de ler essas histórias, me faz lembrar dos meus velhos tempos de Tibia =p Um a dica imagens e negritos dão uma facilidade pra leitura. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Lopoi2 53 Postado Junho 28, 2011 Autor Share Postado Junho 28, 2011 Tenho mais uma aqui: A vitalidade das ilhas <borrão de água>conde muitas coisas preciosas e intrigantes. A ilha cheia de vida parece estar em movimento, deve estar, afinal não é tão fácil chegar nela de barco. A única vez que estive lá, ela ficava entre as ilhas de <>llador e a que fica ao norte da cidade <> dos orcs, meio grande e com um <>cão no centro. Um pouco mais difícil de analisar. Mas ta sussegado pra encontra uma boa área de hunt. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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