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Pequenas Contos, Grandes Histórias


Lopoi2

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Introdução:

Aqui estarei postando minhas pequenas histórias, que possivelmente estarão em algum OT que participo (possivelmente o Damarium). As histórias podem , e possivelmente serão, utilizadas. Não estão completas, ou 100% prontas, mas é possível compreende-las e analisá-las.

 

Então vamos lá:

 

 

Memórias de uma viagem

 

O mar Ajil, ao sul de Endor, é capaz de deixar até o mais bravo marinheiro enjôado. Suas águas turbulentas não permitem grandes embarcações velejarem, fazendo com que poucos explorem o extremo sul do mundo, onde se diz viver o deus dos gelos, de acordo com a crença dos anões. Rodolphi, um grande marinheiro da antiga Superia, decidiu enfrentar esse mar sozinho com seu escrivão Klader.

A viagem foi intensa, as altas ondas, os icebergs e os monstros marítimos não detiam o grande capitão Rodolphi.

- Capitão! - diz Klader.

- Pode falar. - responde Rodolphi.

- Onde exatamente estamos?

- Bem, se as estrelas não mentem - diz apontando sua luneta ao céus estrelados - Em algum lugar ao sul de Frigora.

- Quando o senhor pretende parar?

- Parar....

- É para reabastecer os mantimentos.

- Bem, não tenho um tempo fixo, mas vamos viajar por 2 dias e depois voltaremos.

Klader acha estranha a decisão do capitão, mas por se tratar de um especialista não discute. Um dia se passa e nada aparece ao horizonte, mais uma vez o diálogo do dia anterior se repete, com as mesmas respostas. No dia seguinte, Klader acorda deitado na areia de uma praia cercado por figuras estranhas à ele. Elas apontavam lanças e pareciam querer que ele acordasse.

- O que é isso? - pergunta Klader apavorado - Quem são vocês?

- Calma - diz uma das entidades - Nós não somos canibais, apenas monges que seguem o deus do gelo.

- Certo. Mas cadê a outra pessoa que estava comigo?

- Ele foi dar uma volta pela ilha. Não se preocupe, ele está seguro.

O Monge dá a mão para Klader se levantar e pede para segui-lo. Klader os segue até a entrada de um templo. Alguns monges entram, mas Klader não pode entrar.

- Você deve ficar aqui. - diz o monge que recepcionou Klader - A entrada no templo só é permitida para monges.

- De acordo.

Algum tempo se passa e Rodolphi aparece perto de Klader.

- Como vai? - pergunta Rodolphi

- Capitão, você está bem?

- Sim, estou ótimo.

- Que bom! Estava preocupado com você, pegou mantimentos?

- Não.

- Mas como nós vamos voltar sem ter mantimentos?!?

- Eu não vou voltar.

- O quê? Como assim?

- Esses monges precisam de minha ajuda. Precisam de alguém que possa criar uma frota máritima para proteger os mares dessa região.

- Mas e eu?

- Você está livre para fazer o que quiser. Se quiser voltar, eu lhe entregarei mantimentos.

- Mas eu não sei andar de barco, ainda mais por esses mares agitados de Ajil.

- Não se preocupe, existe um marinheiro aqui que pode te levar de volta, só que por um caminho mais longo.

- Certo. Então acho que isso é um adeus?

- Considere um até logo prolongado.

Klader encontra o marinheiro e ambos partem para frigora. Nunca mais se ouve falar de Rodolphi e da frota que ele deveria ter feito.

 

<Fim de memórias><Ass: Klader>

 

 

O rio Pronifes não nasceu como qualquer outro rio, os historiadores humanos mentem em dizer que o rio é formado pelo degelo do topo da montanha central de Endor. Eu duvidava disso e por isso decidi ir até o topo para conferir. A viagem foi longa, tive que enfrentar muitas criaturas, criaturas que ninguem nunca viu. Certa vez, estava preparando meu almoço quando um enorme pássaro apareceu e pegou minha comida. Como ainda era jovem consegui matá-lo rapidamente, hoje não o mataria nem se ele não pudesse voar.

<Páginas queimadas>

Ao atingir o topo, finalmente percebi que o rio vinha de uma fonte que jorrava água limpa e pura, que se sujava durante o percursso descendo a montanha. Por isso meus remédios são os melhores, por usar da água mais pura de nosso reino.

 

 

"O vulcão de nossa ilha não é um vulcão qualquer. Dentro dele mora um grande espírito de fogo, que é muito violento. Os seus olhos brilham como rubi, na verdade devem ser rubis, sua boca exala um hálito tão, mais tão, ardente que qualquer arma é derretida com apenas um sopro seu. Poucos guerreiros foram corajosos o suficiente para enfrentá-lo, e menos ainda saiu de lá com vida...."

- Certo, mas isso não vai.... - Disse um dos soldados.

- Silêncio - interrompeu o feiticeiro troll que estava narrando - deixe me prosseguir... Onde estava... Ahhh:

"Todo inverno a criatura se esconde no mais fundo local de seu vulcão e coloca seus lacaios para protegrerem-na. Como eles não são tão fortes, fazem terremotos e erupções para espantar os exploradores que se atrevem a entrar no covil do espírito..."

- Isso não impedirá nossa expedição - Interrompeu o líder do grupo, Meknfield - Vamos tropa, não há nada mais que esse troll possa nos contar. Já chega de lorotas.

- Mas eu não estou mentindo - Respondeu o troll.

- Acho que ele está falando a verdade - disse o soldado, Stali - Não sei porque inventaria essa história.

- Eu te digo o porquê - disse Meknfield bravo - Pois dentro desse vulcão estão os tesouros mais incríveis que você jamais viu e verá. Agora, já que acredita nesse troll, vai ficar aqui cuidando de nosso barco.

- Certo.

E os soldados partiram para o vulcão.

<Páginas rasgadas>

 

 

A vitalidade das ilhas <borrão de água>conde muitas coisas preciosas e intrigantes. A ilha cheia de vida parece estar em movimento, deve estar, afinal não é tão fácil chegar nela de barco. A única vez que estive lá, ela ficava entre as ilhas de <>llador e a que fica ao norte da cidade <> dos orcs, meio grande e com um <>cão no centro.

 

 

Comentem, e desfrutem!

Editado por Lopoi2
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Não sei se posso, mas eu modificaria logo no primeiro parágrafo duas coisas:

 

[...] não permitem o movimento de grandes embarcações [...]

Para: não permitem grandes embarcações velejar [...]

[...] onde se diz viver o deus dos gelos [...]

Para: utilize um nome próprio para o tal 'deus', acho mais original.

 

Isto são apenas sugestões, não quer dizer que seja obrigado a modificar!

Aliás, parabéns pela iniciativa.

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Bem, a primeira sugestão fico boa. Só precisa coloca o plural em velejar.

 

Mas sobre o nome, aí não posso colocar, o motivo não posso falar, é pra vocês descobrirem mesmo.

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Gostei da ideia de fazer tipo páginas rasgadas/queimadas, deixa o rpg com um gostinho de quero mais, a pessoa corre atrás para descobrir o que está faltando.

Os três contos estão muito bem elaborados :D tem ideia de por em pratica em algum ot?

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Tenho mais uma aqui:

 

A vitalidade das ilhas <borrão de água>conde muitas coisas preciosas e intrigantes. A ilha cheia de vida parece estar em movimento, deve estar, afinal não é tão fácil chegar nela de barco. A única vez que estive lá, ela ficava entre as ilhas de <>llador e a que fica ao norte da cidade <> dos orcs, meio grande e com um <>cão no centro.

 

Um pouco mais difícil de analisar. Mas ta sussegado pra encontra uma boa área de hunt.

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