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  1. Dia 57 – Parte 05 Controle Absoluto Então nós caímos no buraco que o Matheus fez no chão. Não teve nem jeito... Eu perdi a concentração na hora e, segundos depois, caí de costas no chão. Só não fiquei com falta de ar por que ainda tinha mana fluindo no meu corpo; mas mesmo assim, doeu pra caramba. Até mesmo minha Utevo Lux se apagou e tudo ficou escuro de novo. Então fui me levantando e me perguntei: “Júh! Cadê a Júh?!” Usei a Utevo Lux de novo e percebi que eles não estavam ali. Eu olhei pros lados procurando eles, mas não vi ninguém. Aquele lugar parecia um labirinto, onde eu estava. Havia várias paredes escuras, algumas destruídas e várias grades também. Parecendo aqueles portões de grade. Eu olhei pra cima, mas não consegui ver nada. Estava muito escuro lá pra cima. Totalmente preto. Eu pensei: “Rem!... Está mais escuro do que aquela noite... Aqui está totalmente preto, lá estava um azul anil. Aqui, nem meu Utevo Lux está conseguindo iluminar.” Então me lembrei do que tinha acontecido e pensei: “Agora... Cadê os caras...? E as meninas? Será que eles caíram em outro lugar? Mas nós estávamos totalmente juntos...” Eu sabia que se ele quebrasse o chão, isso ia acontecer. Por isso falei pra ele fazer aquilo. Quando eu vi aquele buraquinho no chão, perto dos zumbis que ele tinha atacado antes, eu percebi que tinha outro andar abaixo de nós. Então era só a gente quebrar o chão pra descermos. Então pensei: “Bom... Não posso ficar aqui parado. Vamos ver...” Então eu fui andando; com a varinha na mão, já preparado pra lançar algum poder. Lá estava muito quieto. Eu não conseguia ouvir nada e muito menos enxergar também. Só em alguns poucos lugares que tinha uns feixes de luz vindos do teto. Eu pensava: “Que lugar é esse? Por que isso parece um labirinto?” Então olhei as grades... As paredes... Algumas estavam quebradas... Então pensei: “Ah... Você só pode estar de brincadeira comigo... Minotauro? Será?” Parei um pouco e depois pensei: “Tabom... Vamos continuar.” Então continuei andando. Eu nunca pensei que iria ficar com medo só por estar em um lugar escuro. Minha mãe sempre me perguntava se eu tinha medo do escuro e eu sempre dizia que não. Que o que eu tinha medo era do que poderia estar se escondendo no escuro. Mas dessa vez, eu confesso, que estava com medo do escuro. Era como se “aquele” escuro, fosse maciço. Como se fosse algo que estava me acompanhando por aquele lugar. Mas aí, eu via aqueles feixes de luz vindo do teto e eu percebia que “aquilo” era só o escuro mesmo. Então eu continuei andando... Desci algumas escadas, subi outras... Virei algumas vezes pra esquerda, algumas pra direita. Até que uma hora... Eu estava indo por um corredor e vi uma luz se acendendo no outro corredor que ia pra direita. Era uma luz azul, bonita... Eu fui me aproximando de vagar, de vagar... Então eu cheguei até a borda da parede e fiquei encostado de costas pra luz. O Utevo Lux já estava quase acabando; já estava fraquinho. Então resolvi olhar... Fui colocando a cabeça bem devagarzinho, até que consegui ver o que era. Havia dois “fogos” azuis flutuando no ar, na frente de um buraco quadrado que tinha na parede. Eu pensei: “Mas o que é isso?...”(“Fogos” é maneira de falar. Elas eram duas chamas flutuantes. Mais conhecidas como: “Fogo Fátuo”. ) Então eu fiquei observando. Até que depois, começou aparecer imagens no buraco. Imagens de um lugar. Parecia uma parede. Uma parede de tijolos. (No buraco) Então os “fogos” (Chamas) azuis foram flutuando pelo corredor até sumirem na curva pra esquerda que o corredor fazia. Eu resolvi ir ver o que era aquele buraco estranho lá. Eu pensei: “Droga... Cadê a Júh? E os outros?! Se ela estivesse aqui, eu podia segurar na mão dela.” Então olhei pro buraco e fui me aproximando. Parecia que era uma janelinha, aquele buraco. Então, quando cheguei à frente dele, eu me vi lá. Eu pensei: “Um espelho? Mas como que...?” Então vi que tinha outra imagem além da minha no espelho. A imagem de um lugar. Eu fui me aproximando para ver melhor que imagem era aquela e vi que parecia um quartinho pequeno, feito de tijolos e cimento. Tinha uma luz vinda de fora da porta do quartinho. Quando eu cheguei bem pertinho eu pensei: ”Eu conheço esse lugar...” Então ouvi um barulho atrás de mim e virei pra ver o que era. E foi aí que percebi que eu não estava mais no corredor. Eu estava... No banheiro de casa. Só que... Estava... Ao contrário. Quando eu saí do banheiro, eu fui pro lado direito e não pro esquerdo, como de costume. Lá em casa, quando a gente sai do banheiro, a gente tem que virar pra esquerda, pois na direita tem a parede do quarto. Só que lá onde eu estava, era o contrário. Era como se... Eu tivesse no mundo ao contrário dos espelhos. Então eu fui saindo pro quarto. Tinha um barulho de vento vindo do quarto. Um barulho de vento e de demolição. Eu fui saindo e quando eu cheguei ao quarto... Eu vi que as camas estavam totalmente quebradas, a parede onde tinha a janela também estava completamente destruída... Lá fora, a casa da vizinha de fundo também estava totalmente destruída; estava tudo destruído lá fora... Tinha um vento kabulozo lá fora. Um vento de destruição mesmo, saka? Forte... E cheio de poeira de destroços. Eu fiquei sem palavras praquilo. As árvores estavam todas arrancadas e caídas no chão. Tinha poste de energia com os fios arrebentados e saindo choque. Eu pensei: “O que aconteceu aqui?” Então vi que a porta do quarto ainda estava de pé, mas as toalhas que costumam ficar nela estavam todas rasgadas. Eu fui até lá e quando eu olhei na cozinha eu vi aquele monte de destroços. As telhas haviam caído e as paredes também. Lá fora estava diferente. A casa estava ao contrário e a rua também. A casa da vizinha do lado também estava toda destruída. Eu pensei: “O que aconteceu aqui? Aqui é mesmo... Aqui em casa? Por que está ao contrário? Eu estou no mundo dos espelhos?” Então ouvi um barulho de uma coisa grande estalando. Então olhei pra rua e vi o pé-de-manga simplesmente caindo pro lado. As raízes dele destruíram o chão, que é de cimento. Eu fiquei lá no meio do quintal pensando: “E agora? O que eu faço? Cadê todo mundo?” Então fui caminhando pra rua. Cheguei lá e vi que todas as casas lá pra frente também estavam todas destruídas. Olhei pra trás e vi a outra rua, também destruída. Então percebi uma coisa e pensei: “Espera aí... Não estava tudo ao contrário? Então essa rua devia ser pra...” E olhei pra trás de novo. Eu interrompi meu pensamento desse jeito por que, quando eu olhei pro outro rumo, eu vi alguém. Uma pessoa vestida de preto. Todo encapuzado. Não dava pra ver o rosto dele. Ele estava na esquina da “rua de cima”, em relação à rua de casa. Eu o vi por que a casa da Dinalda, a vizinha de frente, também estava destruída. Eu pensei: “Quem é ele? O que ele está fazendo no meio dessa destruição?” Então o vento fez levantar uma poeira forte perto dele e, quando a poeira baixou, ele já não estava mais lá. Eu pensei: “Mas o que foi aquilo?” E senti um arrepio no corpo. (Pode anotar... Toda vez que eu sinto um arrepio no corpo durante a história é por que aquele momento, pra mim, foi muito kabulozo.) Então eu percebi que o vento estava ficando mais forte e ouvi um barulho de pedregulhos rolando. Quando eu olhei... Eu vi a coisa... Mais... Kabuloza... Que eu já vi... Até o momento... Naquele jogo... Tinha uma nuvem gigante de poeira e destroços vindo bem na minha direção. As dimensões dela eram simplesmente incríveis. Então lembrei que se eu ficasse ali, ela iria me pegar. Mas então olhei para sua extensão no horizonte e vi que, por onde ela passava, ela levava carros, casas, árvores... Então pensei: “E agora? Não vai dar tempo...” E não ia dar mesmo. Eu tinha ficado tempo de mais pensando. Então eu só ouvi o barulho dos pedregulhos vindo na minha direção. E o vento foi ficando forte, ficando forte... Então ele ficou tão forte que começou a fazer aquele barulho de vento que se parece com um assovio. Então, quando a tempestade já estava praticamente em cima de mim, eu ouvi alguém me chamando e fechei os olhos pra não ver o final. Então percebi que eu não tinha morrido. Eu abri os olhos e vi que eu estava dentro da tempestade. O vento estava kabulozamente rápido, mas era como se ele não tivesse me acertando. Era como se estivesse se desviando de mim. Então eu olhei na direção em que o vento estava indo. Por um instante, eu pensei ter visto alguém lá dentro do vento. Foi tipo um vulto! Eu via pedaços enormes de pedra e cimento sendo levados como se fosse papel. Árvores inteiras voando, carros, janelas, portas, os móveis das casas. Mas não consegui ver se tinha alguém mesmo lá. Então me lembrei da Júh e pensei: “Onde será que ela está? Será que ela está bem?” Então ouvi a voz de alguém de novo. Mas dessa vez estava perto. Eu olhei na direção em que o vento estava indo e vi aquele cara lá de novo. Ver aquele cara lá no meio daquele vento todo e de toda aquela poeira e destroços foi... Eu pensei: “Que coisa loka, vey...” Então vi que ele começou a caminhar na minha direção. Eu achei interessante o fato de ele estar de frente para um vento daqueles e o capuz dele ainda continuar na cabeça dele. Eu também não conseguia ver o rosto dele ainda. Era como se dentro do capuz dele fosse ultra-escuro. Ele veio caminhando, caminhando... E eu fiquei preparado para o caso dele atacar. Então ouvi a voz da Júh me chamando. Eu olhei pros lados, mas não vi nada. Olhei pra ele e ele ainda continuava vindo. Ouvi a voz da Júh de novo me chamando. Então gritei: Júh!! Cadê você?!! Então, quando eu olhei pra frente de novo, ele já estava com o dedo na minha testa. Ele me fez cair pra trás, mas antes mesmo de eu começar a cair, o vento foi parando bruscamente... Até as coisas ficarem paradas no ar. Eu também senti como se estivesse caindo lentamente, mas eu podia raciocinar perfeitamente. Então me perguntei: “O que está acontecendo? Estou caindo? Eu vou cair?” Então ouvi alguém falar: Não... Você só vai cair, se você quiser isso. Então percebi que também podia me mexer livremente. Eu fiquei de pé novamente e vi que o cara não estava mais na minha frente. Eu olhei pros lados, olhei pro lado esquerdo, pro lado direito e, quando eu olhei pra frente de novo, vi que aquele cara não era “um cara”... Era uma mulher. Quando eu olhei pra frente, ela simplesmente estava lá. Ela tirou o capuz e disse: Você não esta sonhando. Isto é real. Esse... É o seu subconsciente. Tamanho Original Eu: Quem é você? Ela: Eu? Eu me chamo Kaeriro Gin. Eu pensei: “Mas o que...?! ” Ela disse: Não precisa se assustar. Eu sei o que você está pensando. E eu vou te explicar tudinho. Eu: Mas como você é a Kaeriro? Você não tinha... Ela: É. Mas isso era o que a Hanalu pensou que tinha acontecido. O que aconteceu mesmo é que eu perdi minha forma humana pra ela. Só isso. Mas como eu sou parte dessa roupa, querendo ou não, eu “moro” aqui. Você sabe por que uma roupa de terceiro nível precisa da alma de alguém? Eu: Ela: Rs... Você nem se quer pensou nisso, não é? Vou te explicar também: Elas precisam de outra alma para que seja “possível” controlar o poder delas. Essas túnicas de terceiro nível são muito fortes. Só uma pessoa não conseguiria conter o poder dela dentro dela. Normalmente, aqueles que tentam... Bom... Até hoje, não vi alguém que conseguisse. Então... É preciso a alma de outra pessoa pra poder controlar esse poder. Entendeu? Eu: Aham... Ela: Você tem é muita sorte de ainda estar vivo, mesmo usando uma túnica dessas. Eu olhei pra túnica e me perguntei: “Essa túnica? É tão tensa assim?” Ela continuou: Mas também... Com a Hanalu, eu e a Juliana ajudando... Assim, qualquer um conseguiria. Eu: A Júh? Ela: É... Quem te acalma quando você está tenso, ou com medo? Quem te “dá uma luz” quando você não sabe o que fazer? É ela. E você sabe disso. E a Hanalu, bem... Ela meio que herdou meu dever de te ajudar, então... Já dá pra entender. Eu fiquei quieto, sem saber o que pensar. Eu fiquei olhando pros lados devagar e ela disse: Você está entendendo tudo? Ou é muita coisa pra você? Eu: Não... Estou sim... É que... Então pensei no que ela disse e percebi que era mesmo verdade, aquilo. A Júh estava sempre lá... Até lá na sede de treinamento ela me ajudava nas coisas. Então me lembrei de onde eu estava e perguntei: Ok, espera aí... Mas... Que lugar é esse? Você disse que é a minha consciência? Ela: Seu subconsciente. O lado mais íntimo da sua mente. O lado mais instintivo. Eu: Mas o que está acontecendo aqui? Ela: Vou te explicar isso também. Aqui, normalmente, não é assim. Aqui é o lugar onde suas emoções são mais bem retratadas. Quando você está com a Juliana, aqui fica com um dia bonito, cheio de pássaros cantando e voando pra lá e pra cá. Quando você esta com medo, aqui fica todo destruído, igual está agora. Vê esse vento? Quando você viu esse lugar todo destruído, você ficou desesperado sem saber o que fazer. E você ficou assim só por que você viu o seu bairro desse jeito. Só por que era o lugar onde você morou até hoje, o lugar onde aconteceram várias coisas que ficaram marcadas no seu coração, o lugar onde você passou a maior parte da sua vida; que agora está assim... Totalmente destruído. Então o desespero tomou conta de você. Você ficou tão desesperado que não quis nem fugir. Você ficou parado esperando a tempestade chegar. Mas agora eu te pergunto: E a Juliana? Eu: Ela: Rs... Poizé... Você nem pensou nela. Mas isso é normal, para alguém que nunca teve em quem pensar, com quem se preocupar. Não precisa se sentir culpado. Agora não. Bom... Ainda bem que eu estava aqui para poder te ajudar a se acalmar. Não é? Eu: Ela, apontando pro vento, disse: Você percebeu? Eu olhei pro vento e ela completou: Isso mesmo. Viu só como tudo parou de repente? É por causa disso que eu estou aqui. Eu vim te mostrar a sua habilidade. Mas primeiro você tem que controlar a sua mente. Não deixe que seus medos tomem conta de você, ou isso trará consequências graves. Principalmente a sua raiva. Eu: Mas eu não fico com raiva tão fácil assim. Ela: Exatamente. Por isso que ela é a mais perigosa. A raiva reprimida costuma explodir uma hora. Principalmente se você não tem controle sobre você mesmo. Eu: Tah... Espera um pouco. Isso aí eu entendi. Agora eu quero saber uma coisa... E essa habilidade, que você disse? Ela: A habilidade? É a habilidade de controlar o tempo ao seu gosto. Eu: Hã?! Ela: Claro que, do jeito que você está, você só vai conseguir utilizar, plenamente, uma parte desse poder. E, pelo visto, essa parte é a parte que afeta somente o presente. Então eu olhei em volta, pensei um pouco e disse: Ah... Você está de brincadeira comigo. Você está me falando que... Essa tempestade está parada por que eu parei o tempo? Ela: Na verdade fui eu quem parou, mas foi usando sua habilidade. Eu pensei: “Karak, vey... Que loko!!!” Então eu olhei pro lado e vi tudo parado no ar. Eu pensei: “Que loko, vey... É do jeito que eu pensei que seria, só que melhor...” Então ela disse: Certo... Agora vou liberar sua mente para que você possa usar sua habilidade da forma que você conseguir. Ouviu bem? Estou dizendo que, se você não tiver capacidade pra usar todo seu potencial, não é culpa minha. Eu: Tah... Ela: Ótimo... Então ela tirou a capa dela, colocou o dedo na minha testa e fechou os olhos. Eu pensei: “De novo?” Então, simplesmente, eu comecei a me “lembrar” de como se usa a habilidade. Eu pensava: “O que?... O que está acontecendo? Desde quando eu já sabia disso? É mesmo... O que?! ” Ficava esse conflito de pensamentos na minha mente. Quando ela tirou o dedo, eu já sabia tudo que tinha que saber. Eu falei: Como é que você fez isso? Ela: Isso não importa. Agora vamos ver se você sabe mesmo como usá-la. Faça voltar. Eu fiquei meio que sem saber o que falar, então fiz logo. Nem precisei fazer nada. Foi só eu querer que o tempo voltasse ao normal, que ele voltou. Então o ventão kabulozo voltou com toda força de antes. Eu pensei: “REM!... Esse vento está forte mesmo, hein?” Eu perguntei: Escuta... Por que o vento está... Desviando de mim? Ela: É por que... Rs... É melhor eu não falar. Você não entenderia. Você pensaria outra coisa. Mas o que importa é que você conseguiu. Veja só... O tempo esta de volta ao normal. Mas você ainda está com medo, não está? Eu: Não... Por quê? Ela: Por que aqui ainda continua destruído. Então ouvi a voz da Júh me chamando. A Kaeriro disse: O que foi? Eu: Tem alguém... Então ouvi de novo. Eu disse: A Júh... Eu acho que é ela. Então tudo começou a ficar escuro, escuro... E eu acordei no colo da Júh, com ela me chamando. A Amanda estava com uma luz forte na mão. Quando a Júh percebeu que eu tinha acordado ela disse: Rodrigo! Ainda bem!... E me abraçando: Meu benzinho... Tudo bem com você? Eu: Tudo... Tudo bem. Então eu me levantei e percebi que a gente ainda estava naquele lugar medonho. Naquele mesmo corredor onde eu vi aqueles “fogos” voadores. A Júh disse: Eu fiquei tão preocupada, meu bem. O que aconteceu? E me abraçou. Eu fiquei feliz por saber que ela estava preocupada comigo. A Amanda disse: É, ow... Por que você desmaiou? Eu: Hã? Eu não sei... Eu nem sabia que eu estava desmaiado. Que tipo de pergunta é essa? Ela: Affe... Eu só estava preocupada também, ow... A Júh: Não, oh Amanda... Agora não. Deixa ele se recuperar. Eu: Não... Calma. Eu estou bem. Precisa se preocupar não. Eu só não sei o que aconteceu. Eu me lembro de estar vindo dali e... Então vi duas pessoas vindo com uma luz. Elas pararam de repente e ficaram em guarda, eu acho. Eu falei: Olha lá. A Amanda olhou e disse: Quem são aqueles? A Júh: Eles vão atacar? Eu: Espera aí... É o Rael. E a Hanalu. Então os gritei e eles vieram até nós. Eles chegaram e a Hanalu disse: Eae? O que vocês estão fazendo aqui? A Amanda: Nós encontramos o... Rodrigo, né? Desmaiado aqui. O Rael: Ah nem, mano... Desmaiando por nada? Eu: Não, moss... Nem sei como foi. Eu estava... Num lugar todo rebentado e... Aí acordei aqui do nada. A Júh: Num lugar todo rebentado? Eu: É... Lá em casa. Estava tudo desmoronado, com um vento mais kabulozo. Estava tudorebentado. A Hanalu: Eu, hein? Tem certeza que você está bem? Eu: Estou, moss... A Júh: Ai gente... Vocês, hein? O que importa é que ele está bem. E me deu um beijo. (Meus colegas disseram pra eu colocar aqui que, nessa hora, eles viraram a cara pra não ver.) Então eu disse: Valeu... Pelo menos você se preocupa comigo. Ela: É claro, meu amor. Você acha o que? Hm? Eu: Rs... =7 A Amanda: Bom, então vamos, né? Vamos ver se a gente acha aqueles outros dois. Eu: Vocês não os encontraram ainda? A Amanda, enquanto a Júh fazia sinal de “não” com a cabeça, disse: Não... A Hanalu: Nós também não. Eu: Hm... Então vamos... Então a gente decidiu ir na direção em que eu estava indo antes de ver aquela luz dos “fogos” azuis. Ou seja, continuamos indo reto. Continua... Créditos Pelo design de “Kaeriro Gin” Participação Especial “Rael” no papel de “Rael” © 2010-2012 RP Audio & Visual Todos os Direitos Reservados. No Blog: Capítulo 072 Neste capítulo, nossos heróis se vêem em meio a uma guerra territorial cheia de mistérios por trás. No meio da guerra, eles finalmente encontram o Feiticeiro que Amanda procurava por tanto tempo. Mas então, algo inesperado acontece e tudo acaba de maneira surpreendente. Confira!
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