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1 Hora - Capítulo 18 (Eu Mago...) [O Ultimo Da Temporada]
um tópico no fórum postou rodrigoup Papo Cabeça
Capítulo 18 Do Dia 04 ao 54 Eu Mago... Então eu coloquei o cabelo... Ele foi afundando... E sumindo... Então pensei: “Igual quando a Samanta veio me deixar aqui...” E dei um suspiro... Então senti o pote começando a esquentar. Ele começou a brilhar. O leite estava branco, levemente rosado. Então o brilho saiu levemente rosado também. Eu senti um... Pulso saindo dele. O pote ficou quentim, quentim... Um quentinho bom... E o brilho, junto com o vento, que saiam dele, não me assustou assim... Me surpreenderam, claro... Mas não me assuntaram... Então ela ficou... Brilhando... Bonito. Parecia um clima de natal. Branco com vermelho. Muito loko. Então resolvi beber. Bebi... Então percebi que o leite estava frio. Estava com gosto de morango. Parecia que eu estava bebendo uma vitamina de morango. Igual a Juliana havia dito. Então lembrei que o professor disse pra mim não tomar antes de levar pra ele ver... Então parei de beber quando ela estava quase no fim. E falei: Nossa... Tenho que levar pro professor ver. A Juliana: Nossa... É mesmo... Vamo... Eu te levo. Ela me abraçou na cintura, pegou uma das pedrinhas dela e esmagou. Então aquele tubo azul saiu do chão e nos rodeou. Quando dei por mim, nós estávamos em outro lugar. O professor estava bem na nossa frente. Então ela já foi chamando ele e dizendo: Juca. Olha aqui. O Rodrigo fez a poção dele. Então ele viu e disse: Ah... Então vocês... Você conseguiu...? Ele olhou bem de perto com uma cara de admiração. Parecia que ele estava vendo uma coisa ultra-kabuloza na frente dele. Eu fiquei tipo: “” Então ele disse: E aí...? Que sentimento você usou? Eu: Ahh... Eu não sei... Rs... Foi... O que eu senti quando minha amiga veio me deixar aqui. Ele: Hm... Seria tristeza? Eu: Não... Ele: Hm... Intrigante... Mas só tem um pouco... Você só fez isso? Eu: Não, é que... Eu já bebi o resto. Estava cheio. Ele: Você bebeu? Não pode... E se você tivesse se transformado num monstro? Ou até num sapo... Rs... Vai saber... Eu: Foi mal... Eu só lembrei na hora que eu já estava bebendo. Por isso sobrou um pouquinho. Ele: Hm... Então bebe o resto, neh? Vamo ver. Então eu bebi. Ele: E aí? Eu: É... Agora não tem volta mais... Então ele fez uma cara de espanto, do nada. A Juliana também. Eu fiquei olhaaannndo... Fiquei meio que... Sei lá... Tipo: “O que seis tão fazendo?” E falei: O que foi? Eles olharam um pro outro e ficaram me olhando com a mesma cara. E fiquei tipo: “Ihhh... Vai ficar me olhando assim agora, é?” Então falei: O que foi ou? Vão ficar aí me olhando? O professor: Rs... Incrível... Eu: O que? Ele: Rs... Incrível, cara... Incrível!... Eu: Aiaiai... Está loko, moss... E fui saindo. E ele disse: Cara... Você parece que vai ter um futuro brilhante pela frente... Pode crer... Eu: Oíh Júh... Quer dizer... Juliana. Está doido... Ela: Tudo bem. Pode... Me chamar daquele jeito também... Tem nada não... Então ela ficou me olhando com a mesma cara que ela me olhou, quando eu chamei ela de Júh pela primeira vez e depois deu um sorriso. Ela disse: Legal... Pode me chamar de Júh mesmo... Se fica melhor pra você. Eu: Não... Com certeza não. É melhor eu... Então pensei: “Mas ela é a Júh, neh vey? Ou melhor... Uma Júh. Mas ainda sim, é Júh...” Então disse: Então tá... Vou tentar. Ela: Rs... (Risada de “Como assim? ”) Você é doido... Rs... Xau... Deixa eu ir lá, se não, a professora fica pegando no meu pé por que eu cheguei atrasada. Xau... Então ela foi no rumo do campo de treinamento. Então eu fiquei: Hm... E agora? Bom... Vou voltar pro quarto, neh? Então eu fiquei olhando pro pote... Ele era bunitinho. O vidro dele era meio azulado. Brilhante. Rs... Redondinho. Era bunitinho... =) Então fui pro quarto. Cheguei lá e pensei: “E agora?... Sou um mago, neh? Mas não me sinto um mago... Que estranho...” Então, assim, finalmente começaram as minhas aulas... Minhas aulas de mago... Tinha a professora Anita. Que dava aulas teóricas dos feitiços. Tinha o professor Juca. Que dava aulas práticas dos feitiços aprendidos nas aulas teóricas. Tinha o professor Otaviano. Que dava aulas teóricas sobre as poções. Tinha a professora Kátia. Que dava aulas práticas com as poções aprendidas nas aulas teóricas. Às vezes eles trocavam. Mas o professor Juca e o professor Otaviano gostavam das suas respectivas posições. Quando eles trocavam, eles não gostavam muito não... E também tinha a professora Jaqueline que todas as meninas chamavam de Katty. Ela dava aulas de defesa física. Ela dizia que mesmo sendo mago, é preciso saber, pelo menos, o básico para a defesa física. Então ela nos ensinava a melhorar nossa percepção das coisas a nossa volta e a melhorar nossa velocidade. A matéria dela era a mais difícil. Pois além dela ser muito exigente, era linda também. Tipo... É claro que ela não era pro meu bico. Ela era uma moça séria, educada... Mas, quando não estava na sala de aula, ela era de boa. Eu não estava dando conta de perceber os movimentos dela. Os alunos falavam pra ela: Mas com essa venda é impossível. Ela: Ignore a venda. Use seu sentido de percepção. Vamos! Então ia lá e acertava o coitado. Eu conseguia saber onde ela estava. Pois usava o sesto senso. Mas não conseguia acompanhar os movimentos dela. Quando percebia, ela já estava em cima de mim e me dava uma espadada na cabeça. Agente usava aquelas espadas de madeira que os carinhas lá da China, Japão, sei lá... Usam, saka? Ela não deixava usar poderes na sala dela. Pra isso, ela pediu a professora Anita pra fazer um feitiço que não deixava agente usar magia na sala de aula. A não ser as de percepção. Que era o que ela queria que agente aprendesse. Todo dia da semana ela lutava com um aluno diferente. Os outros tinham que assistir pra ver se conseguiam aprender algo olhando. As aulas dela e as do Juca eram as únicas que agente continuava tendo, até mesmo nos fins de semana, feriados, e outras coisas do tipo. Pois as aulas deles eram as mais importantes pra gente sobreviver. Saber se defender e saber atacar. Então foram se passando os dias. Cada dia eu aprendia uma coisa nova. Um movimento loko, uma magia loka, que só poderia aprender quando tivesse mais domínio da magia, uma esquiva loka, um meio de defesa loka. Tudo era kabulozo. Tudo que você imaginar... Quando estava mais ou menos na 7ª semana que eu estava lá, eu já estava conseguindo perceber os movimentos da Jak. Eu comecei a chamar ela assim por que ela era muito tensa. E depois que você a conhecia, você não achava ela mais séria que nem antes. Ela era mais de boa. Então, no 54º dia, parecia que eu já tinha evoluído kabulozamente. Pois, quando ela foi me atacar, eu conseguia ver perfeitamente os movimentos dela. Parecia que ela estava correndo normalmente na minha frente. Eu pensei: “Mas o que?...” Então quando ela me atacou eu defendi sem problemas. Inclusive se eu quisesse, eu teria contra-atacado sem problemas. Eu pensei: “Uai...” E falei: Uai Profe... Está ficando lenta...? Ela: Rsrs... Boa tentativa, boy... Mas tenta agora! Então ela veio pra cima de mim de novo na velocidade normal. Eu pensei: “Aiaiai... Tá doida...” E defendi... De novo. Ela fez uma cara de espanto e se afastou. Eu disse: Uai, vey... Se você não levar a sério eu vou ter que ir pra cima também... Ela: Rs... Tá legal... Foi você quem pediu. Então ela se moveu rápido dessa vez. Mas eu ainda pude ver. Então defendi no ultimo instante e contra-ataquei. Ela caiu no chão e os alunos falaram: -Oh... -Hã? Então ela percebeu isso (Eu acho) e veio pra cima de mim grilada. Eu tive que me defender mesmo, neh? Então empurrei ela pra traz, de novo, e disse: Calma ae!... Então ela veio de novo e eu tive que me defender. Então pensei: “Se eu não fizer nada eu já era. Com ela grilada assim, não dá...” Então fui pro rumo dela, coloquei a espada no rumo do pescoço dela e falei: Já chega, neh? Você não acha? E tirei a venda. Ela estava com uma cara de espanto. Mas não quis demonstrar completamente e ficou de boa... Ela disse: Rum!... Tudo bem garoto... Eu que eu reconheço quando sou vencida. A aula terminou! Vejo vocês amanhã! Então eu fiquei mais de boa. Todos foram saindo da sala e eu fiquei pensando: “O que foi aquilo?” Então vi que a Juliana estava lá. Ela veio correndo e disse: Nossa, hein? Eu vi o que você fez... Então nós fomos conversando pro dormitório. Nesse meio tempo em que eu estava estudando e aprendendo a ser um mago, é claro, que eu queria conhecer a Juliana melhor. Então eu estava sempre com ela. Às vezes, quando tinha aula vaga, eu ia ver ela no campo de treinamento. Ela ficava lá só de boa, vendo os outros treinarem. Até quando eu ia treinar lá, ela estava lá. Afinal era pra isso que ela estava ali. Eu até ficava meio distraído olhando pra ela. O Juca pegava no meu pé, até... Rs... Eu falava: Rs... Foi mal... Ele: Foi mal... Vou te mostrar o “foi mal” se você não conseguir acertar esse boneco com o movimento nº 5 da bola de fogo, versão dois, agora! Vai! Então eu ia... Ela só ficava rindo com isso... Eu achava foda... Eu achava muito loko, o treinamento dele. Pois era cheio de regras e números. Mas isso facilitava um pouco. Difícil era decorar qual número pertencia a qual movimento. Mas, depois de fazer isso todos os dias, agente acaba gravando. Top também era que toda vez, quando acabava o treino, eu ia pro refeitório e pro dormitório conversando com a Júh. E o mais loko é que ela tinha deixado eu chamar ela de Júh, então eu me sentia como se estivesse falando com a Júh mesmo... Rs... Quando chegou nesse dia aí, que eu parecia que tinha evoluído kabulozamente, nós já estávamos super de boa um com o outro. Nós já éramos super amigos. Não sei como, eu consegui ficar super amigo dela. Rs... No colégio, nenhuma menina era “super amiga” minha. É... Nenhuma mesmo. Mas, com ela, era diferente. Parecia que ela gostava das mesmas coisas que eu e não gostava das mesmas coisas que eu também... Acho que ela não era que nem as outras meninas. Quando eu não estava com ela, ela vinha me procurar. Então ela me chamava pra ir fazer alguma coisa. Praticamente tudo que ela fazia eu estava lá e praticamente tudo que eu fazia, ela estava lá também. Claro que não era tudo... Mas todas as coisas que eu lembro, ela estava lá. Por incrível que pareça, ela era a única menina que eu conseguia manter um dialogo. Bom... Na verdade, era ela quem falava mais. Mas, com o tempo, o nível foi ficando o mesmo. Eu falava, ela falava e assim vai... Às vezes eu me pegava conversando com ela sobre o jogo e falava: Rs... É estranha, essa situação, né? Ela: O que? Eu: Nós... Falando assim, sobre essas coisas. É estranho falar sobre isso com você... Uma menina. Ela: Hm... Eu entendo. Eu também acharia estranho se eu me pegasse conversando com alguma das minhas amigas sobre isso. Rsrs... Só uma delas é que eu acho que não ia achar estranho conversar sobre isso. As outras só queriam saber de garotos e só ficavam falando deles ou de como tal menina era tal jeito. Eu: É... Por isso que eu acho um pouco estranho. Mas, pra falar a verdade, eu nunca vi você falando de menino, né? Agente sempre conversa essas coisas lokas... Ela: Rsrsrs... É mesmo. Até parece que nós somos dois lunáticos que ficam imaginando coisas. Eu: Não... Eu e meu colega Bruno, só ficávamos conversando essas coisas também. Nós parecíamos dois lokos lá na porta de casa. Ela: Rsrsrs... Eu: Por falar em meninos... Você tem namorado? Ela: Não, não... Tenho não. Eu: Sério? Como uma menina bonita, que nem você, não tem namorado? Ela: Rs... Você não é o primeiro a me fazer essa pergunta. Sabe o que é? É a minha madrasta... Ela vive me vigiando. É ela quem me leva e me busca no colégio. Eu mal saio porta a fora e ela já fala pra mim entrar no carro. Não dá nem tempo de eu me despedir das minhas amigas direito. Eu: Mas e dentro da escola? Você nunca ficou com ninguém lá não? Ela: Ah, isso já... Mas lá também é um colégio muito rígido. Se eles me pegassem, eu estaria frita. Por que você acha que ela me matriculou lá? Rum... Eu: Credo... Então ela é daquelas tias malvadas que implicam com tudo? Ela: Não... Ela é de boa. Mas tem umas coisas que ela faz que me dá medo. Por isso que eu faço o que ela quer, por que... Rsrs... Vai saber, né? Eu: Ahh... Então agente seguia conversando atééééééé... Cansar. Rs... Muito doido. Ela era, tipo, minha perceirona... Eu gostava mesmo dela. Ela era muito de boa... Então, nesse dia, nós estávamos lá de boa no dormitório conversando, quando o monitor (Agora eu já sabia o nome dele... Era Jean.) veio nos chamar, por que o diretor estava chamando agente lá no salão de reuniões. Então agente foi. Quando chegamos lá, vimos todos os professores lá sentados. Eles não pareciam sérios como pensei que estariam. Estavam apenas nos esperando. Então o diretor disse: Juliana Alves... É a senhorita, certo? Ela: É sim... Ele: Recebemos um comunicado da sede dos alados que uma substituta foi enviada para ficar no seu lugar. Ela: Hã? Ele: Esta é Beatriz. A sede também informou que a senhorita esta dispensada de sua missão. Você já pode partir em busca do seu destino. Ela: Hã? Mas... A menina se apresentou e disse: Valeu por ter aguentado a barra até eu chegar. Ela: Hm... Eu percebi que a Juliana tinha ficado triste por causa do que o diretor disse. Eu falei: Mas e eu? O monitor disse pra eu vir junto... O Diretor: É verdade... Eu mandei que te chamassem para lhe entregar o seu diploma de mago. Ele pegou o diploma e disse: Meus parabéns... Eu: Uh! Então percebi que a Júh mudou de expressão na mesma hora. Eu achei engraçado ver a cara triste dela mudando pra cara feliz. Então ela percebeu que eu tinha percebido e disfarçou... Então eu fui lá e peguei o diploma. Eu pensei: “Pra que será um diploma? Que lokura...” Então o diretor disse: Bom... Agora você está livre para fazer o que quiser... Só não vá optar pelo caminho do mal, hein...? Eu: Rs... Não... Ele: As suas coisas já estão arrumadas e um barqueiro já está te esperando lá fora. Eu pensei: “Coisas? Que coisas? Eu cheguei aqui só com a Kaeriro. E ainda estou com ela!... Hm... Tabom...” Então a Juliana disse em, voz baixa que só eu pudesse escutar: Nossa!... Já recebeu o seu diploma... =D Por que será que eles acharam que você já está pronto? Eu: Não sei... Então olhei pro rumo deles e vi que o Juca e a professora Katty estavam com um sorriso no rosto e os outros não. Então pensei: “Hmmm... Seus malandrinhos... xD” Então fiz um sinal com a cabeça e os dois responderam... A Juliana ficou feliz por mim, eu peguei o diploma e fui saindo com ela. O barqueiro estava mesmo esperando agente. Agente subiu a bordo e fomos... Rumo ao desconhecido. Com apenas algumas certezas: O Bruno estava em algum lugar por ali, os outros caras também estavam, a Samanta tinha sumido e eu... Estava com a Juliana... Pra que melhor? Então... Foi isso... Essa foi minha história de como me tornei um Mago. Agradeço por terem lido essa história e... Até a próxima... =) Fim Brincaderinhaaaa... xD Mas é sério. A parte de ‘Como me Tornei um Mago’ acaba ali. Mas a parte que... Não vou contar agora... Até a próxima! Continua... . © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados. Do Autor: "Esse foi o último capítulo da temporada, os próximos capítulos são, sem dúvida, melhores do que esses. Bom, pessoal... Espero que vocês tenham gostado do meu trabalho de vários meses. Agora eu só tenho uma dúvida: Se eu continuou postando aqui no fórum, ou se paro por aqui. Rsrs, como eu sei que, se uma pessoa se quer, responder esse tópico, eu já saio no lucro... Eu acho que a minha escolha é óbvia. Entao... Adeus! Até algum dia... =)"-
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Capítulo 17 Dia 04 – Parte 03 A Lenda de Jhonny Paura Então eu sentei na cama e fiquei pensando... Pensando... O que eu tinha que fazer agora?... Como assim um sentimento? E que parte de mim eu ia colocar... Eu pensei em colocar um monte de coisa que eh melhor nem comentar... Eu pensei: “Droga... E agora? O que eu faço?! AAAAAHHH... Essa agonia está me matando!... Vai pensa!... Pensa!...” A Juliana disse: E ai? O que você vai fazer? Eu: Não sei cara... Estou pensando num monte de coisa... Ela: Hm... Pena que eu não posso fazer nada pra ajudar... Neh? Se eu pudesse... =/ Eu: É... Você não teve que fazer isso, neh? Ela: Não... Lá na sede dos alados é diferente... É mais um... Jejum... ‘-‘ Eu: Hm... Mas é difícil tbm? Ela: É... Você tem que... Fazer um monte de coisa lá... Esse aqui até que está sendo fácil, perto do meu. ^^ Eu: ^^ Credu então... Ela: É... Mas se bem que essa parte está me corroendo por dentro também. Eu: Nuss... ^^ Mas o trem nem é com você... ^^ Ela: Pra você ver... ^^ Eu: Rs... Então ficamos pensando... E quando nós fomos perceber, já era hora do almosgo. (Almosgo é um jeito engraçado de falar almoço, que eu inventei) A Juliana disse: Nossa... Já está na hora do almoço. Você vem? Eu: É, neh? Tem até de noite pra terminar... Então agente foi... Ela foi na frente e eu fui seguindo ela. Chegamos lá no refeitório e vimos que estava cheio de gente. De novo, um monte de maginhos andando pra lá e pra cá... Era muito legal ver aquilo. Todos de roupa de cosplay. (Lol...) Eu fiquei me imaginando andando, vestido com a Kaeriro, lá na rua de casa... O povo ia achar que eu estava lokão. Ai eu ia ter que explicar que estava vindo de uma festa de cosplay... Rsrs... Deve que ia ser mais loko. Só que eu ia ficar com vergonha de andar no meio do povo. Rsrs... Tá... Dexa pra lá... Então... Estava lá... Todo mundo sentado à mesa, mas sempre conversando. Tinha mais gente do que eu imaginava. Parecia uma escola pública na hora do recreio. ^^ Só que todos de roupa de mago. Era top ver as meninas, pois a túnica feminina era mais aberta do que a dos homens. Mais ou menos assim: Agora imagina um tanto de meninas entre 16 e 20 anos, passando pra lá e pra cá, com essa roupa... Top de linha... xD Então as tias do lanche chegaram. Cada uma foi pra um canto do refeitório e começou a bater num triângulo. Daqueles de avisar que a comida tá pronta. Então todos se sentaram. Quando a bagunça do povo acabou, eu percebi que tinha mais pessoas da mesma profissão que a Juliana. Eu falei: Olha Júh... Aqueles caras lá... Então caiu a ficha do que eu tinha acabado de falar eu fiquei tipo: Ih!... ^^ Ela olhou pra mim com uma cara de (^^ junto com =) e também ^.-) e disse: Hã??? Do que você me chamou? Eu: Ah... É que... Foi mal... Foi sem querer. Ela continuou com aquela cara e disse: Ram... Rsrs... Eu fiquei morrendo de vergonha. Eu chega pensei: “Que mancada... Chamar ela pelo nome da Júh... É foda... Mas as duas têm o mesmo nome... Aff... =I” Tipo: É... Eu estava lokão, por causa das pessoas tudo estarem vestidas de cosplay. Também tinha as meninas vestidas com uma túnica sexy e... Aff... Quando percebi já tinha falado... Mas então nós ficamos de boa... As tias do lanche bateram no triângulo lá, neh? Aí, depois que todo mundo sentou, os “tios” do lanche vieram trazendo a comida em carrinhos monstros... (Maneira de falar) Parecia umas macas estendidas, de tão grande que eles eram. Tudo cheio de comida... Aí, do nada, os “pratos” começaram a flutuar pra cima da mesa. Tudo que agente tinha que fazer era escolher o que agente queria comer e mandar pra dentro. Então todos comeram, talz... E começaram a sair. A Juliana terminou, esperou eu terminar e disse: Já pensou em alguma coisa? Eu: Hã? Ela: Sobre a poção. Já pensou em algo? Eu: Hm... Não... =/ Ela: Hm... =/ Bom... Vamo dar uma volta por ai então... =] Eu: Tah... =] Então agente saiu do refeitório e foi caminhar pela sede. Foi ai que eu comecei a ver o tanto que lá era kabulozo. Aqueles campos abertos que eu disse antes, saka? Foi aí que eu comecei a conhecer a escola por completo... Depois que começamos a caminhar, eu pensei: “Aff... Do nada, eu estou caminhando com a Juliana... E é ela mesmo, vey!... Não! Para! Para... Neh? Se não começo a ficar loko aqui... (Suspiro)” Então ela disse: Rs... Achei legal o jeito que você me chamou, lá dentro. Ninguém nunca me chamou assim antes. Quer dizer... Fora minhas amigas do colégio. Mas aqui, é a primeira vez... Eu: Foi mal... É que eu estava... Fora do ar... Estava lokão lá... Foi mal. Ela: Não... Tem nada não... Eu: Não... É que eu nem te conheço direito e já chegar com essa intimidade assim... Foi mal... Ela: Rs... Então nós continuamos caminhando. Nós passamos em frente à estufa, perto do jardim, perto do campo de treinamento... Estava todo mundo de boa... Conversando, passando pra lá e pra cá, sentados embaixo das arvores... Alguns estavam dormindo e outros estavam estudando, que nem eu tinha dito. Ou seja, estava um dia mais kabulozamente perfeito. O ventinho kabulozo... (Não falei?) O barulho do vento nas arvores, os passarinhos cantando, o barulho das cigarras... Muito loko. E pra completar os 99% de perfeição kabuloza, tudo isso, junto com a... Júh... Nossa, vey... Parecia que eu estava em outro mundo, cara... ^^ Rs... Parecia que eu poderia viver ali pro resto da minha vida. Então ela disse: Vamo sentar aqui até a hora de voltar. Aí, você pensa em algo... =] Então nós sentamos na sombra de uma arvore de frente pro campo de treinamento. Só que nós sentamos virados pro mar. A vista de lá era muito loka. Dava pra ver o continente láááááááááá lonjão. Então, de novo, comecei a admirar o fato de eu estar vestindo uma roupa de mago, de verdade. A Juliana disse: O que foi? Eu: É que... Eu estou... Vestido com uma túnica de mago, neh cara? É top de mias, imaginar isso. Ela: Mas pra que imaginar se você está vestindo mesmo? Eu: Rs... Não... É modo de dizer. É claro que é muito mais kabulozo saber que é sério, isso. Não é só imaginação. Então pensei: “Se o Bruno tivesse aqui pra ver essa roupa, ele ia achar que ficou a minha cara. Rsrs...” Então fiquei curioso e perguntei: E você? Por que você joga esse jogo? Ela deu um suspiro, pensou um pouco e eu completei: Tem alguma coisa que você gosta aqui? Por exemplo: A sua túnica... O lugar... O fato de você ter poderes...? Ela, ainda pensativa, olha pra mim e diz: Na verdade... Eu nunca tinha pensado nisso. Eu: Uai... Então por que você jogava esse jogo? Ela: Bom, eu encarava isso tudo como apenas... Um jogo. Então ela ficou sem expressão, por uns segundos, e depois disse: Mas agora que você disse, eu... Ela pensou um pouco e completou: Não sei por que eu jogo... Ela parecia... Triste. Então ela disse: Apenas me deu vontade de jogar. Você entende isso? Eu: Hm... Não sei... Eu sempre... Me imaginei num lugar assim. Desde sempre, eu sou pensativo. Desde que eu me entendo por gente. Eu... Desde pequeno, eu sempre ficava imaginando coisas como essa. Eu estar vivendo uma aventura que nem essa... Eu acho que esse é o sonho de toda criança. Viver uma aventura e... Sobreviver pra contar a história. Rs... Foda... Esse é o meu... Esse era o meu sonho. (Ainda é)Exatamente isso. Até... Ela: Rs... Meu sonho... É saber de onde eu vim. Eu: Como assim? Ela: Na verdade é saber: De onde eu vim e pra onde eu vou. É que eu sou adotada. Eu pensei: “Noh, fih... Que foda...” Então perguntei: Você vivia num orfanato, antes de ser adotada? Ela: Meus pais dizem que sim. Mas eu não lembro de nada... Eles me disseram que, quando eles foram me adotar, eu tinha 06 anos. Por isso eu não lembro de nada. Mas eu acho que não. Os meninos de 06 anos que eu conheço já... Aliás, qualquer criança de 06 anos já tem memórias. Não é possível... Eu: Vai ver você foi abandonada numa lixeira qualquer, da vida... Rsrsrs... Ela: Eu não... Credo... Rs... Eu acho que... A pessoa que me a... Que me deixou, devia ter um bom motivo pra fazer isso. Eu não tenho raiva dela não, sabe? Seja ela quem for. Homem, mulher... Tanto faz... Eu não guardo rancor não. Se tem uma coisa que eu aprendi foi que: Na vida, tudo tem um motivo. Então eu percebi que se eu não falasse nada a conversa morreria. Então falei: Ehh... Mas então... Você quer saber de onde você veio? Ela: Uhum... Pra, pelo menos, eu... Ficar sabendo. Mesmo que seja só pra matar minha curiosidade. Eu: E você mora onde? Ela: Santa Catarina. Me mudei pra lá recentemente. Eu e meus pais adotivos morávamos em Londres. Mas aí, meu “pai” teve que vir pro Brasil à negócios. Mas eu não sinto que sou de nenhum desses lugares... E você? Eu: Nuss!... Rs... Em Goiânia, Goiás. Ela: Hm... Legal. É de lá que vem os cantores de sertanejo, neh? Eu: Rsrsrsrs... É... É o que todos dizem. Ela: Você conhece algum? Eu: Rs... Não... Ela: Hm... Então nós ficamos admirando a paisagem, de novo. Estava uma coisa tão boa, cara... Tão boa... Não podia ter acabado não, neh? Então, depois de um tempo só admirando o clima, eu pensei em falar pra ela sobre... As minha histórias. As histórias que eu inventava sobre a Júh. Eu pensei: “Será que eu falo? Será que ela vai achar ruim? Vai achar que eu sou loko? Que eu sou criança? Que eu sou... Sei lá... Hm...” Ela: O que foi? Eu: Nada não... Ela: Fala... Pensou em alguma coisa? Eu: Ah... Ahh... Não... Que sentimento eu uso, hein? Dá uma dica aí... Ela: Ah, eu não sei não... Ehh... Sei lá... Tenta algum uai... Algum tem que funcionar. Eu: Mas como? Como que eu vou “usar” o sentimento na poção? Ela: Hm... Faz que nem a menina lá disse... Pensa nele quando você for triscar nela... Na poção... Eu: Rs... Então eu lembrei (Leia essa parte com eco): O professor: Hm... Qual parte sua você colocou? Eu: Um cabelo. Ele: Aconteceu alguma coisa quando você colocou ele? Eu: Não... Ele: No que você estava pensando quando colocou ele? Eu: Em nada. Estava impressionado com a poção... Rs... A Juliana: Pensa nele quando você for triscar nela... (chega de eco) Então falei: É isso!... Será que é isso? Ela: O que? Pensou em algo? Eu: É... Eu acho... O professor me perguntou no que eu estava pensando quando eu coloquei o fio de cabelo. Eu falei que não estava pensando em nada. Eu acho que foi por isso que não funcionou. Eu tenho que... Vou tentar... Então fui levantando e sai correndo. A Juliana veio também. Cheguei lá no quarto e fui pegar a poção. Parei do nada e a Juliana disse: O que foi? Você não vai fazer não? Eu: É que eu tenho que estar com o sentimento a flor da pele quando pegar nela... Agora é só escolher um sentimento. Mas qual? O professor disse que era pra mim tomar cuidado. E agora? Ela: Usa o amor. É o sentimento mais forte que eu conheço. Então pensei: “Amor? Mas...” Então olhei pra Juliana, lembrei da Samanta, do que ela sentia por mim e pensei: “Será que ela gostava, assim, de mim?” Então eu falei: Mas... É... Eu?... Que tenho que estar... Com amor... No coração? Mas... Ela: É, neh? Você já amou alguém? É tipo assim. Eu: Então pensei: “E agora? Não... Vou ter que usar outro sentimento.” E falei: Vou ter que usar outro. Esse eu... É melhor outro. Ela: Por quê? Esse é o mais forte. Talvez assim, sua poção fique forte também. Vai que ela começa a ser falada também, que nem a do Jhonny Paura. Eu: Jhonny Paura? Quem é esse? Ele: Você nunca ouviu falar dele? Eu: Não. Eu não couvi falar dele. Ela: Foi ele quem fez a poção da libertação mais poderosa já feita até hoje. A Paura. Por isso que chamam ele de Jhonny Paura. Por que a poção dele foi a mais forte já vista. Até na sede dos alados, alguns ainda comentam. Eu pensei: “REM... Que tenso... Dá até medo.” E disse: A mais forte? Por que? Ela: Não sei... Foi ele que fez. Eu: E ele? Você sabe dele? Ela: Não... Ele desapareceu a mais ou menos uns 1000 anos atrás. Ninguém sabe dele... Sumiu... Escafedeu-se. Rs... =) Eu pensei: “Que loko, vey... A mais poderosa... Já vista... Que loko...” Então ela disse: E aí? Qual você vai usar? Eu: Eu não sei... Ela: Pensa aí, uai... Então comecei a pensar... Então me lembrei de quando a Samanta veio me deixar aqui, eu... Senti algo... Eu acho que foi medo de perdê-la... Esse foi o único sentimento de verdade, que eu pude perceber que eu tive até hoje. Então pensei: “É... Acho que pode ser esse...” Então me concentrei e disse: Péra... Arranca um cabelo aqui pra mim. Só um fio. Não é pra arrancar uma mexa não. Ela: Tah... Espera aí... Não mexe não... Então puxou. Doeu... Então ela me deu e eu me concentrei no que eu estava sentindo na hora em que vi a Samanta indo embora. Ela estava sem expressão... Devia estar se reprimindo pra não revelar seus verdadeiros sentimentos... Então pensei: “É isso... É agora...” Eu estava com o mesmo sentimento de quando vi ela indo. Então peguei o pote... E coloquei o cabelo... Continua... . Créditos Pelo design da versão feminina da túnica de magos. Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 16 Dia 04 – Parte 02 O Teste Então eu cheguei lá no quarto e vi que a Juliana ainda estava dormindo. Então eu coloquei a maletinha na cama e abri pra ver o que tinha dentro. Tinha um monte de pots vazios. Eu pensei: “Rengas... Do nada agora eu tenho os pot pra fazer poção. Huahahuahuauahauahuahuahua. (Risada maléfica)” Então eu tirei alguns e vi que tinha um papel no fundo da maletinha. Então eu peguei ele e desdobrei pra ver o que tinha. Era um mapa da escola. Um mapa gigante. Também, neh? Não é pra menos... A escola devia ter uns 10 andares... Agora imagine só ter que colocar dez andares em um único mapa... É tenso... Eu nem abri ele todo por que sabia que era tenso... Então fui ver os livros... Eu pensei: “Noh, fih... Do nada, meus próprios livros de magia...” Então abri o que eu tinha trazido na mão e vi que ele estava todo em branco. Eu pensei: “Uai... Cadê os feitiço? As magia? Uai!???” Então tirei os outros da mochila e joguei na cama. Alguns bateram nospots e fez barulho. Eu: “!!” Então olhei pra ver se a Juliana tinha escutado: “Parece que não... Ainda bem... (Suspiro de alívio)” Então fui ver os livros... Eles eram de capa dura, de couro... Então eu abri um lá e vi que tinha coisa escrita. Então pensei: “Ah, tah... Pensei que nenhum ia ter algo escrito. ‘-‘ ” Então a Juliana disse: Hm... O que você está fazendo aí? Que bagunça é essa? Eu: Ahh... Eu fui pegar os material... Aí, tinha isso... Ela: Ah... Eu: Olha soh... Tem até os pote pra fazer poção... Huahauhauahuahuahuahua... Eu não sei por que eu sentia vontade de rir maleficamente toda vez que falava sobre isso... Huahauahuhahauahuhauhauhauha... Lol. Ela disse: Lol... Você parecendo aqueles vilões tensos. Eu: Eu não. Eu vou ser é um mago tenso. Pode crer... Ela: Hm... Quero até ver... Ela ia saindo do quarto e eu disse: Ei, peraí... Ehh... Por que eles me deram essa mochila, se eu tenho minha própria bolsa do jogo? Ela: Hm... Se você não quiser, me dá... Eu: Não... Só quero saber. Ela: Uai... Você não acha a mochila mais espaçosa não? Eu: Uai, mas a bolsa não cabe um tantão de coisas? Ela: Não... Só tem 08 espaços que podem ser utilizados com a bolsa. Com a mochila são 20. Ela se referia ao numero de quadradinhos que podem ser usados pela InP. Então eu fiquei de boa e ela disse: Vou escovar os dentes ali... Agorinha eu volto. Então ela tirou uma pedrinha da bolsa dela e esmagou com as mãos! ^^ Calma... A pedra era de areia. =) Era frágil mesmo. Quando ela fez isso, saiu uma luz do chão, ficou ao redor dela que nem um tubo e ela sumiu junto com a luz. Eu pensei... Aff... Vocês já sabem o que eu pensei... ¬¬ Também, neh? Não tinha como pensar outra coisa quando essas coisas aconteciam... Então pensei: “Por que será que só esse livro é todo em branco?...” Então eu peguei ele e fiquei na porta do quarto, do lado de fora, de boa... Estou lá tentando imaginar um motivo pelo qual o livro estaria em branco, quando eu ovo o monitor dizendo: Quarto 247-A. Você é daqui? Eu: Aham... Ele: Fala pro seu companheiro de quarto pegar o livro em branco, a maleta de poções e vir comigo. E você também. Eu: Ah... A... A minha companheira de quarto foi... Do nada, ela apareceu que nem antes. Não tubo de luz azul. Eu falei: Ah... Oia ela ae... Ele viu e disse: Ah, é você...? Bom, nesse caso... Só você precisa pegar os materiais que eu disse e vir comigo. Você, senhorita... Ela: Juliana. Ele: Isso. Vá ao campo de treinamento. A aula já vai começar... Ele viu que eu ainda estava parado e disse: Vamo. O que você está esperando? Eu: Ah, tah... Ehh... Foi mal... Então eu fui lá dentro e peguei os negócios. Então o monitor foi indo na frente e eu fui seguindo ele. A Juliana foi pro outro rumo. Eu fiquei pensando: Então nós continuamos indo. Eu falei: Ahh... Escuta... Que tipo de aulas que eu vou ter? Ele: Rs... Calma... Você ainda nem passou no teste e já está pensando em aulas? Eu: ^^ Ele: Bom... Eu vou te levar pra sala onde o professor vai te falar qual vai ser o teste que vocês vão ter que fazer. Aí, se você passar... Aí sim... Você será, oficialmente, um mago. Eu: Legal... =7 Então agente foi seguindo para as partes mais baixas do castelo. A sala de aula era no subsolo. Quando cheguei lá, vi aquele taaannto de carinha esperando todos chegarem. Eu pensei: “Eita... ^^” Rs... Todos estavam vestidos de cosplay. Eu falei: Era pra ser uma festa de cosplay e todos tiveram a mesma idéia? Acho que eles não acharam muita graça não... Ficaram de boa... Então o monitor disse pra todos se sentarem. Então nós ficamos lá esperando, uns minutos. Então, enquanto eu esperava, eu olhei pra janela e vi que dava pra ver o mar. A sala de aula era praticamente no nível no mar. Tava um dia kabulozo lá... Então o professor chegou e disse: Bom dia. Meu nome é Juca e eu serei seu professor de ataque. Todos prontos? Trouxeram a maleta de potes? Alguns mostram e ele disse: Ótimo. Pois então sabem que pra ser um mago de verdade é preciso que você tenha poderes. Certo? Pois então... Esse teste que vou lhes passar é justamente pra isso. Ele vai acordar o poder adormecido dentro de vocês. Assim, vocês poderão usar qualquer magia a qualquer momento que desejarem. Certo? Ótimo. Abram o seu livro e anotem os ingredientes para a poção de libertação. Então ele começou a anotar, no quadro, os ingredientes e eu pensei: “Ah... Então é pra isso que serve o livro em branco. Rs... Legal.” Então fui anotando os ingredientes. Ele terminou e disse: Pronto. Esses são os ingredientes padrão para uma poção da libertação. Mas se vocês tentarem fazer só com eles, não vai dar certo. Pois é necessário mais quatro ingredientes. Uma erva a sua escolha; Tome cuidado, pois nem todas as ervas funcionam... Um nome; Isso mesmo. Cada poção deve ter seu próprio nome para que seja falada depois. Uma parte sua; Nós recomendamos um fio de cabelo, mas às vezes só isso não adianta. E, por ultimo: Um sentimento... Agora prestem atenção, pois é aqui que a maioria erra... Tem que ser um sentimento verdadeiro... Se houver uma gota de dúvida, se quer... Não funcionará. Ou não sairá do jeito que você imaginou. A sala ficou em silêncio prestando atenção. Então ele disse: Bom, é isso. Todos os ingredientes padrões podem ser encontrados na ilha. Caso precisem de ajuda, é só falar. =) Vocês têm até as 19:00 de hoje para me entregarem a poção para mim conferir se está tudo certo. É melhor trazerem antes de beber, pois nunca se sabe no vai dar se você tomar ela sem me consultar antes. Ok? Ok. Então vão. Vejo vocês a noite. E foi embora. Os outros começaram a comentar coisas entre si, a perguntar pros outros onde eles podiam achar os ingredientes, o que eles tinham que fazer... Eu tinha anotado os ingredientes no livro. Então eu olhei e pensei: “Um sentimento...” Então todos saíram e foram procurar os ingredientes. Os ingredientes padrão eram cinco. E os outros quatro que eram personalizados. Eu pensei: “Rs... Que loko. Minha primeira poção que eu mesmo vou fazer... Será que vai ter mais poções que eu vou fazer? Rsrsrs...” Então fui procurar junto com os outros. Todo mundo estava procurando. Olhavam no meio dos arbustos, no meio das plantas... Então eu perguntei pra uma menina que tava passando: Ahh... Oi. Ehh... Você sabe qual é essa erva de sangue? Ela: Ah... É uma planta vermelha... Parecendo uma rosa. Só que a... Flor mesmo, sabe? Ela é pra baixo... Caída... Eu: Ah... Valeu. =) Então ela continuou e eu também. Fui procurando, procurando... Então eu comecei a reparar na ilha. Era bem grande. Tinha uma estufa, um jardim, um campo de treinamento com uns bonequinhos pra gente acertar... E, o que mais tinha era, áreas verdes. Com algumas árvores e imensos gramados kabulozos. Eu sempre ia pra lá ficar sentado na sombra de uma arvore e só curtindo o ventinho kabulozo. (Que eu acho que nunca parava. Por que, toda vez que eu parava pra admirar alguma coisa, eu sentia um vetinho kabulozo que combinava. Era impressionante!) Acho que tinha esses espaços verdes pras pessoas poderem ter paz e sossego pra estudar. Pois, sempre que eu tava lá de boa, eu via outras pessoas sentadas na sombra das arvores e lendo um livro. Às vezes, eles se juntavam pra fazer pique-nique. Mas voltando... Depois de uns minutos procurando por toda ilha, eu achei umas plantinhas que eram parecidas com a descrição que a menina tinha me dado. Eu olhei na lista e vi que tinha que ser 32 pétalas. Então, como cada flor tinha 05 pétalas, eu levei 07 flores. Olhei na lista e pensei: “Onde será que eu vou arranjar uma Runa?” Então vi que tinha os morangos também e lembrei que eu tinha passado por uma plantação lá atrás. O povo tudo, estava pegando um monte de morango e levando. Então fui lá, peguei os morangos e pensei: “Erva Colorida?” E falei: Onde será que tem isso? Um cara estava passando e disse: O que? Eu: Essa erva colorida. Ele: Hm... Aqui... Toma essa. Eu tenho um monte. Vou dar pras meninas ali. Flw. Eu: Valeu!... =) Quando eu reparei nela, percebi que ela ficava mudando de cor o tempo todo. Então o cara disse: Ah!... Anda logo, enquanto ela ainda está brilhando. Eu: Flw!... =7 Então faltava só o liquido diluidor e a runa. Então pensei: “Aff vey... Onde será que tem isso?” Então fui andando pro castelo e, no caminho, percebi: “Espera aí... Como que eu vou fazer essa poção? Aqui não está falando nada... E agora?” Eu vi um cara e uma menina vindo na minha direção. Eles já estavam com as roupas de mago, então pensei: “Eles já devem ter feito isso antes...” Então perguntei pra eles: Ahh, desculpa. Ehh... Vocês sabem como que faz pra preparar essa poção? Aqui não está falando nada. O cara: Hm... Você está fazendo o teste hoje? Eu: Uhum... E aqui não está falando nada... Como que faz? A menina: Você já tem os ingredientes? Eu: Uhum... Só falta a runa da reanimação e o liquido diluidor. Pode ser água, neh? Ela: Hm, pode... Mas acho que fica mais fraco. Ele: Espera aí... Você já tem a erva colorida? Eu: Uhum... Ele: Então vamo logo, antes dela parar de brilhar. Então eu fui seguindo eles. No caminho, nos encontramos com a Juliana. Ela disse: Oi. Tudo bem? Como é que vai o teste? Eu: Hm... Tá foda. Ainda tenho que ver como é que faz pra preparar isso. Eles vão me ajudar. O cara: Ah, desculpa... Agente ainda não se apresentou... Eu sou Túlio e... A menina: Eu sou Karine. Prazer... Demos um aperto de mãos e a Juliana disse: Bom, já que vocês estão indo fazer, eu quero ir ver. Pode? =) Eu: Pode... Vamo. =) Então agente foi... A Juliana olhou na lista e perguntou: Só isso que falta? Fazer ela? Eu: Não. Ainda falta o liquido diluidor e a runa de reanimação. Ela: Se quiser eu posso te dar uma. Eu: O que? Ela: Uma runa... Eu tenho várias... Eu que faço. =) A Karine: É mesmo. Eu tinha me esquecido. Os alados são peritos em cura e suporte. Eu: É mesmo... Valeu... =) Ela: ^_^ O Túlio: Bom, agora é só preparar ela. Na cozinha deve ter um caldeirão sobrando. Então agente foi na cozinha... As tias do lanche estavam arrumando o almosgo. xD O Túlio pediu um caldeirão e perguntou: O que você prefere: Leite ou Água mesmo? Eu: Pra que? Ele: Pra ser o liquido diluidor. Eu: Ah... Hmmm... Não sei... Vocês falô que água deixa fraco. A Juliana: Eu prefiro leite. Aqui está falando que tem morango. Aí, com leite, fica parecendo vitamina de morango... =) Eu: É mesmo... Vai leite então... =] Então agente foi para uma sala de aula que tinha ninguém, colocou o caldeirão no suporte que saia fogo e começamos a preparar a poção. O Túlio colocou o leite e pediu a erva colorida. Eu entreguei e ele colocou ela inteira no caldeirão. Ela começou a se desmanchar na hora e o leite começou a ficar colorido. Enquanto isso, a Karine pediu as ervas de sangue. Ela tirou as pétalas das flores, jogou dentro de uma espécie de pires de cerâmica e começou a esmagar elas. Então elas começaram a sair um liquido vermelho, igual sangue. Eu falei: REM!... Parece sangue... ^^ Ela: É sangue. Eu: Uh! ^^ Sério? Ela: É. Cheira aí pra você ver... Então eu me aproximei e senti... Tinha cheiro de sangue mesmo... Eu pensei: “Aff... ^^” Ela disse: Por isso que chama erva de sangue. Eu: Reeemmmm, fih... Mais doido... Então o Túlio pegou os morangos, fatiou e colocou dentro do caldeirão. O leite começou a borbulhar e ficar com a cor vermelha. ^^ É... Doido mesmo... Então a Karine colocou o sangue das ervas junto e o leite ficou branco de novo. Eu pensei: “Uai... ^^” O Túlio disse: Cadê a runa? A Juliana: Ah... Espera aí... Então ela foi lá fora, pegou uma pedra grande no chão e trouxe. Colocou ela em cima da mesa e disse umas palavras numa língua estranha. Eu pensei: “Eu conheço essa língua de algum lugar...” Então a pedra começou a brilhar verde e apareceu um símbolo nela. O símbolo apareceu como se alguém tivesse fazendo ele com uma faca. Então o Túlio pegou ela, apontou pro caldeirão e disse: Reanima! Então uma luz saiu da runa e acertou o caldeirão. Como se fosse uma magia sendo lançada. Então deu uma explosãozinha e a poção começou a cheirar menta. Eu falei: Nossa... A Karine: Agora é com você... Eu: Ah... Ehh... O que vocês acham de um fio de cabelo? Ela: Não sei... O Túlio: Põe ae pra ver... Então eu puxei um fio de cabelo, coloquei na mistura e falei: Qual era o outro...? A Karine: Uma erva... Você pegou outra erva? Eu: Ih... Esqueci... E agora? A Juliana: Se quiser eu vou lá e pego uma pra você... Eu: Hm... Não pode ser outra erva de sangue não? O Túlio: Não sei... Tenta... Então eu dei pra Karine e ela jogou inteira na mistura... Então falei: Que mais...? A Karine: Um nome. Eu: Ah, é... Qual o nome que eu coloco?... Então pensei, pensei... E decidi: Já sei... Lago do Abismo. Por que, depois que você se joga, não tem como voltar... ;D Eles: ^^ A Juliana: Nossa... Que profundo... E Lindo também... Rs... Legal. =7 O Túlio: Me dá um pote seu aí... Então ele pegou o caldeirão, derramou a mistura dentro do pote e disse: Agora um sentimento. Eu: Como assim? Ele: É o sentimento que você vai usar nela. Eu: Mas como que eu uso? A Karine: Acho que você tem que está com esse sentimento a flor da pele quando você pegar nela pela primeira vez... Pelo menos, comigo, eu acho que foi assim... ^^ A Juliana: Não sei de nada... Pra um alado não precisa disso, então... Eu fiquei pensando... Então falei: Vamo levar pro professor. Ele deve saber. Então o Túlio foi levando o caldeirão e a Karine foi levando o potzim. A Juliana deu a dica de agente procurar na sala dos professores. Então agente foi... Chegou lá, estavam um monte de professores lá... Então agente chamou o Professor e eu disse: Aí professor... A poção... Ele: Hã? Mas já? Já está pronta? Quanto tempo vocês deixaram cozinhando? O Túlio: Só uns minutos... Ele: Hm... Então? De quem que é? Eu: É minha. Ele: Você já tomou? Eu: Não... Nós queríamos... Eu queria saber: Como assim “um sentimento”? Ele: Hm... Qual parte sua você colocou? Eu: Um cabelo. Ele: Aconteceu alguma coisa quando você colocou ele? Eu: Não... Ele: No que você estava pensando quando colocou ele? Eu: Em nada. Estava impressionado com a poção... Rs... Ele: Rs... Então o cabelo não foi suficiente. Tem que ser outra coisa. Eu: Mas o que? Ele: Não sei... Depende do sentimento que você escolher usar. Ah... O Sentimento que você escolher usar, vai ser o que vai dar os poderes pra poção de acordar os seus. Então cuidado com o sentimento que você usar. Eu: Uhum... Ele: Bom, agora com licença que agora eu tenho que ir ali... Então ele foi saindo. Nós ficamos lá pensando e a Juliana disse: E agora? Eu: Hm... Bom... Vou levar ela pro quarto e lá eu vejo como que eu faço. A Karine: Dexa que eu levo pra você. Pra você não pegar nela antes da hora. Vai que é isso, neh... Então agente foi pro quarto. O Túlio colocou o caldeirão no criado mudo e a Karine colocou o pote lá também... Eu disse: Bom, valeu ae pessoal... Valeu por ter me ajudado a preparar ela... Eles: Não de boa... Que isso... Não foi nada... Tudo bem... =) Eu: Falô... Eles: Falô... A Juliana: Xaaaauu... ^_^ Então eu sentei na cama e pensei: “O que eu vou fazer?... Como assim um sentimento? E que parte de mim que eu coloco? =/” Continua... . Créditos Pelo design da nova forma de “Kaeriro” Pelo design da roupa de “Juca” Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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- 1 hora
- capítulo 16
- (e 2 mais)
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Capítulo 12 Dia 03 – Parte 02 Finalmente... Então, quando a Samanta saiu na frente, eu percebi uma coisa ao redor dela. Então disse: Ei, espera aí... Ela parou, olhou pra trás e disse: Que? Eu: Isso ao seu redor é sua mana? Ela olhou pra ela mesma e disse: Isso o que? Eu estava sentindo, tipo um vapor, saindo dela. Mas não era quente. Era apenas vapor. Então eu disse: Isso ao seu redor... Não dá pra ver... Eu estou sentindo... Ela: Hm... Sentindo...? Eu: É, olha... Então coloquei a mão numa distância de uns 20 cm de lonjura dela e completei: Vem até aqui... Eu fechei a mão e disse: Olha... Dá quase pra tocar de tão denso que é... Isso é sua mana, neh? Ela: Rs... Não é possível, pois, como eu disse, a mana dos corpos é fraca... Eu: Mas isso que está em você, é igualzinho a mana que sai das outras coisas. Então só pode ser sua mana... Então comparei com todas as outras coisas ao redor e disse: É... É sim. É sua mana sim. É igual a das outras coisas ao redor aqui. Ela: Mas não é possível... Eu já disse que a mana dos corpos é fraca. Eu: Mas a sua é forte... Por isso que você é forte do jeito que você é... Ela: Mas não pode ser... Eu não estou sentindo ela. Eu: Nem eu estou sentindo a minha. Mas estou sentindo a sua. Ela: Mas eu não estou sentindo a sua... Eu: Tenta colocar no máximo. Ela: Você está com o sesto senso no máximo? Eu: Hm... Eu acho que estou... Sei lá... Por que se eu quisesse, eu diminuía, mas não dá mais pra aumentar... Olha... Me concentrei e tentei aumentar a capacidade de percepção, mas não dei conta. Então disse: Viu? Não dou conta de aumentar mais... Então deve que está no máximo. ^^ Ela: Hm... Vou tentar... Ela fez cara de quem estava se concentrando. Então, do nada, ela começou a movimentar as mãos rapidamente e fazer cara de que estava sufocada. Eu assustei e pensei: “” E falei: O que foi?! Então ela deu um salto pra traz, tão alto que sumiu no meio das folhas das arvores. Eu pensei: “Aaaaafff!!!” Então, derrepente, só ouço ela caindo lá na frente, à uns 10 m de distância. Eu olhei e vi que ela estava bem, mas parecia ofegante. Eu pensei que poderia ser algum outro bixo se aproximando. Então usei o sesto senso pra sentir tudo ao meu redor e já fiquei em guarda com a espada. Mas não senti nenhum bixo se mexendo. Então gritei: O que foi?! Tudo bem ae?! Ela parecia muito cansada. Como se tivesse acabado de correr quilômetros. Ela me olhou com uma cara de terror. Como se ela estivesse chegado em um lugar que tivesse todos os colegas dela mortos no chão. Eu resolvi ir até ela, mas ela disse: Não! Não chega perto... Eu: ^^ Por quê? Ela ficou calada uns segundos e disse baixinho: Isso não é possível... Mesmo que seja, isso é... E olhou pra mim com aquele olhar de novo. Eu disse: O que foi? Parece que viu um fantasma? Ela ficou calada de novo... Eu comecei a ficar com medo também... Então eu disse: Me fala o que foi? Ela: Você é... Eu posso sentir sua mana. Que nem você me disse. Eu: É... Não falei? A sua também dá pra sentir. Inclusive agora. Ela: É, mas a sua... É... Eu: O que? Ela: Inacreditável... Eu: Por quê? Ela colocou a mão dela a uns 20 cm de distância da barriga dela e disse: Você disse que minha mana vai até a uma distância assim, neh? Eu: É... Ela esticou o braço, fez como se fosse pegar algo no ar e disse: Daqui, eu já posso sentir a sua... Eu: Você está de brincadera... Ela: Não... Se eu não tivesse pulado aquela hora, eu acho que você teria me sufocado. Eu pensei: “Não é possivel... Eu? Eu tenho... Esse... Poder?...” Nessa hora, eu confesso que, pensei que a Samanta ia me deixar. Por que a expressão de terror nos olhos dela... Me deu medo... Eu pensei: “Se, só por que eu tenho esse poder, as pessoas ficarem assim quando me virem, então...” Nós ficamos um tempão calados...Uns 2 minutos, mais ou menos. Estava um clima tenso... Eu fiquei pensando... Pensando, pensando... Então a Samanta disse: Desculpa. Eu olhei pra ela e ela completou: Ehh... Desculpa, eu... Não devia ter agido assim... Desculpa... =I Eu: É claro que eu te desculpo, mas... E agora? Ela pensou um tempo e disse: Bom... Ficar parados aqui, é que não podemos ficar... =T Eu: É, neh? Mas... Ela: Não... Olha, ehh... Eu me viro... Você não precisa se preocupar... Está tudo bem... Eu: Hm... Ela: Vamos... Nós já estamos bem perto. E foi andando. Eu olhei meio com receio e decidi ir também... Afinal, se eu ficasse ali, neh?... E também eu precisava ficar perto dela. Ela me protegia e eu gostava dela. Então perguntei: Ehh... Posso me aproximar agora? Ela: Pode... E me mostrou os braços igual quando um bebe te mostra os braços quando quer cólo. Eu fui até ela e então nós nos abracamos. Ela falou, olhando bem nos meus olhos: Desculpa. Já disse... =] Você me perdoa? Eu: Claro... =] Quem devia te pedir desculpas sou eu. Eu que quase... Ela: Esqueçe... Dexa pra lá... Essas coisas, é bom ignorar. Eu: Uhum... Então eu percebi que quando ela olhou nos meus olhos eu não fiquei incomodado dela estar fazendo aquilo. Eu pensei: “ Hm... Interessante... =7” Então agente foi indo... Eu estava meio receioso ainda, quanto ao que havia acontecido e por causa da reação dela. Ela estava tão séria... Parece que quanto mais eu vou me aventurando nesse mundo, mais coisas eu vou descobrindo. Primeiro, eu nunca tinha visto ela triste daquele jeito. Depois ela me fala que a mana que sai de mim alcança uns 10 m de distância. O que eu penso disso? Então eu pensei: “Não, espera aí... Se a mana que explandece de mim é maior do que a dela então... Eu sou mais forte do que ela?” Então ela disse: Rs... Não exatamente. Eu: Hã? Como assim? Ela: A mana é apenas aquilo que usamos para realizar as coisas que realizamos. A força mesmo, que você está se referindo, é a presença física. O fato de você explandecer mais mana do que qualquer um que eu já tenha visto em todos esses anos, só significa que... Você explandece mais mana... ^^ Eu: Mas então por que você ficou com aquela cara quando me viu? Ela: Por que é simplesmente impresionante o tanto de mana que sai de você... Ehh... Realmente muito impresionante mesmo... Eu nunca tinha visto algo assim. Eu: Mas você também explandece mais mana do que pensava. Ela: É, eu também não acreditei quando você disse aquilo... Então ela pensou um pouco e disse: Eu acho que ninguém me disse aquilo por que... Ninguém nunca tentou usar o sesto senso no máximo... Nem eu nunca tinha pensado nisso. E olha que aquela é só a magia inicial, hein? ^^ Eu: Inicial? Como assim? Ela: É... Por que também tem o Sesto Senso Reciproco. Ele faz você sentir a mana a uma distância muito maior do que a do sesto senso comum. O sesto senso comum, faz você sentir a mana num raio de 30 metros e o sesto senso reciproco faz você sentir num raio de 300 metros. Eu: Nuss... ^^ E por que você não me ensinou logo ele? Ela: Hm, você acha que consegue? Eu: Sei lá, me fala aí como que faz... Ela: Hm, tah... É só você falar: Dispersar e depois fala Sesto Senso Reciproco. Então eu me concentrei, de novo. (Não sei pra que, de novo) E disse: Dispersar – Sesto Senso Reciproco. Então, dessa vez, eu vi umas luzinhas se juntando em mim... Se juntando, se juntando... Eu começei a brilhar azul e então elas se explodiram. Só que, dessa vez, a explosão foi muito mais forte. E também não era em forma de esfera... Era apenas uma explosão kabulosa. Então deu pra mim sentir a mana explandecendo de tudo. E também deu pra mim sentir a que estava lá lonjão. Como nós já estavamos praticamente entrando na montanha, deu pra mim sentir tudo, até lá perto da montanha. Eu estava sentindo os bixo tudo que estavam perto. Então eu falei: Espera aí, tem alguma coisa se movendo ali naquele rumo. Ela olhou e disse: Hm, eu acho que são outros monstros. Deixa eles pra lá... Vamos é por aqui. Então ela foi entrando numa caverna que havia em frente. Eu pensei: Aff, oia essa caverna... Então eu olhei pra traz e tinha a floresta. (Top) Então eu olhei pra frente e tinha essa caverna mais kabuloza. Eu pensei: “Aff... Isso é o que eu chamo de um lugar de contrastes... ^^” Lá dentro era estranho... Ela falou: Grava esse caminho pra quando você precisar passar por aqui de novo. Eu: Tah... ‘-‘ Ainda bem que, quando eu quero, eu lembro das coisas perfeitamente. Se não me lembro de tudo agora, vou lembrando com o tempo. Tipo: Eu vou falando e vou lembrando... =) Lá dentro estava quieto... Havia umas epécies de caxoeirinahs saindo do teto. E tinha esses lagos brilhantes. Parecia aquelas piscinas que tem luz no fundo. Então agente foi andando, andando... Eu falei um pouco baixinho: Aqui não tem bixo não? Ela: Tem... E eles estão nos observando agora. Eu: Aonde? Ela olhava pra cima, pros lados... E eu só fui ficando com medo, com medo... Então ela disse: Espera! Eu parei atrás dela e já fiquei em guarda com a espada. Usei o sesto senso para ver se sentia alguém ao redor, mas não consegui sentir ninguém. Então falei: O que foi? Não estou sentindo nada aqui... Ela: Eles não emitem mana. Eles são apenas rochas. Por isso não emitem nem presença. Eu: Então como você sabe que eles estão nos observando? Ela: Digamos apenas que eu sou boa em localizar coisas... Então ela ficou calada um pouco e depois disse: Bem, já que você não vem eu vou primeiro. Eu pensei: “Com quem que ela está falando?” Então ela disse: Esmagador! Derrepente eu senti uma pressão enorme se formando no ar bem a nossa frente. Que se juntou e explodiu umas pedras que estavam invisíveis lá. Eu pensei: “Aff!! ^^” Então, do nada, eu comoçei a ouvir uns sons de pedras rolando, vindo de todas as direções. Quando eu olhei, vi os monstros se revelando. Era como se tivesse uma gosma cobrindo eles e essa gosma deixava eles invisiveis. Então começaram a aparecer de todos os lados. Em cima, em baixo, na frente, atras, do lado, do outro... Então, quando dei por mim, estavamos cercados. Eu pensava: “Ah, meu Deus... Ai, meu Deus... ” Então nós ficamos de costas um pro outro e eu disse: Samanta, e agora? Ela: Calma meu bem, eu já sei. Vou te dar essa proteção. Então ela fez uns movimentos com a varinha e disse: Ela dura só dez golpes. Nesse tempo você não vai sentir nada. Mas depois disso... Então se quiser ajudar é bom não deixar eles te acertarem muito. Eu: Tah... Ela: Olha, tem uma saida por ali... Mas ainda está longe. Então vamos correndo. Então ela pegou no meu ombro, me virou de frente pra ela e disse olhando nos meus olhos: Tenta não morrer agora, tá? =] E me deu um selinho... Ela disse: Vamos!!! Eu fiquei tipo que no matrix... Eu... Então caiu a ficha e fui correndo atrás dela. Os bixos pularam pro nosso rumo, mas ela lançou uma magia que explodiu eles pra trás. Um deles veio pra me acertar mas eu me defendi com a espada. A pancada dele foi forte. Eu quase não agüentei. Eu perguntei pra ela: Escuta... Como eles são de pedra, eles não correm muito, neh? Ela: Não. Eles conseguem usar magia para se misturar com a terra e se locomover livremente... E rápido. Eu: Isso não é bom, isso não é bom. Ela: Cuidado!! E me empurrou. Um bixo saiu do teto e mergulhou entre nós. Então ela disse: Vamos!... Ela pegou na minha mão e foi me puxando. Eu falei: Espera aí! Você não tem uma magia que acaba com todos eles de uma vez não?! Ela: Tenho, mas pra usar ela agora eu teria que liberar meu poder e você provavelmente não aguentaria. Eu: Então um bixo me acertou, mas formou um circulo verde ao meu redor, cheio de simbolos. (Que eu não lembro quais eram, pois foi tudo muito rapido) Eu caí no chão e o bixo me acertou de novo, mas dessa vez eu me defendi com a espada. Os ataques desses bixos eram muito fortes. Na terceira vez que ele foi me atacar eu tive que usar as duas mão pra aguantar a pancada. Aí a Samanta percebeu que eu tinha sido atacado e disse: Magia Livre!! Então ela só a pontou a varinha pro bixo e ele saiu voando com uma explosão que aconteceu do seu lado. Ela disse: Cuidado... E pegou no meu braço de novo e saiu me puxando. Então agente saiu correndo nessa caverna mais loka... E só desviando dos bixos. Então começamos a ir por um tunel escuro. A Samanta usou uma magia chamada Utevo Lux pra iluminar o caminho. xD Ela deixa seu corpo todo brilhante. Eu já não estava mais aguentando receber aquelas pancadas dos bixos. E a Samanta já estava ficando grilada com eles. Pois, uma hora, os bixos simplesmente juntaram em cima de mim, mas ela usou aquela tal de magia livre e, de novo, eles sairam voando. Mas aí, apareceram mais e foram todos pra cima dela. Ela acertou um, mas o resto consegui literalmente se pendurar nela. Então ela: Aaaaahhhhhh!!! Então houve uma explosão de vento que fez os bixos voarem e baterem nas paredes. Mas eles etraram na parede. A Samanta disse: Mas que droga!!! Eu pensei: “” E ela disse: Vamos!! Eles já estam me deixando com raiva!... E eles não querem me ver com raiva!... Eu pensei: “Nem eu...” Então nós já conseguiamos ver a saida. Lá embaixo. Nessa hora, eu lembrei: “Nossa! Quantas vezes será que aqueles bixos me acertaram? ^^” Então a Samanta disse: Todas! Vai! Eu: Então ela me empurrou pra decida e fez outra barreira em mim. Eu tentei me equilibrar mas não deu. Ela me empurrou forte de mais. Então eu sai escorregando até lá na saida. Tipo: AAAAAAAAAAAHHHHHHHH!!!!!! Então caí... De cara no chão. Eu: Ai.... Por que essa proteção não durou uma pancada a mais?... Droga... Ai... Então deitei virado pra cima. Passei a mão no rosto, pois estava todo ralado. Então, quando eu olho, vejo a Samanta vindo escorregando lá de dentro. Como se estivesse num Skate. Eu pensei: “Hã?... ^^” Então disse: O que... Você... Ela: O que foi? ^^ Tudo bem? ^^ Eu: Estou, eu... Só ralei a cara. Ela: Nossa... Dexa que eu cuido disso. Então a bolsa dela começou a se iluminar, que nem quando eu vou pegar uma coisa de dentro da minha. Saiu um pote lá de dentro. Com um liquido vermelho dentro. Eu pensei: “Ah não... Pote de hp? ^^” E pergutnei: Que isso? Ela: Poção de cura. Eu mesma que fiz. Toma. Bebe ela que vai sarar seu machucado. Eu: Que loko... Que gosto será que tem? =D Então eu bebi e tinha gosto de... Morango?! ^^ Que doido... Tem gosto de morango... Ela: Uhum... O moragno ajuda a aumentar a velocidade de cura. Eu: Legal... Então começei a sentir um formigamento no lugar onde estava ralado. Parecendo que estava... Espumando. (Mas não fica espumando mesmo...) Então a dor sumiu. Eu falei: Nossa... É rápido, hein? Ela: Uhum... ^_^ Graças ao morango. Vamos... Comodo nos aguarda. Então ela foi indo na frente. E ao ver aquela vista eu pensei: “Aaaaafffffffeee... Que loko, vey...” Ela: Vamo! Você vai ficar parado aí? Então eu fui... E finalmente havia chegado em Comodo – A Vila Litorânea. Continua... . Créditos Pelo nome de Comodo Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 15 Dia 04 – Parte 01 Ontem e Hoje Quarta-feira 07:09 AM. Então quando eu acordei... Eu percebi que eu estava na sede de treinamento. Então lembrei que tinha que acordar 08:00 hrs. Então pensei: “ Está na hora de levantar!?” Então levantei rápido. Olhei pros lados, olhei no relógio e vi que eram 07:10 ainda. Então pensei: “Nuss... Ainda bem... Agora é só esperar...” Dei um suspiro e olhei pra cama da Juliana. Ela estava toda encolhida, dormindo... Então eu lembrei do que aconteceu na noite passada... Ontem... Ela: É mesmo... Desculpa... É que com toda essa bagagem eu... Eu: Não... Tudo bem... Ehh... Meu nome é Rodrigo. =] Ela: Rs... Prazer, o meu é Juliana. Eu: Hã? O que?! Juliana?!! Ela: É... Por que? Eu: Ahh... Dexa pra lá... É uma longa história. É bom também pros leitores não ficarem sabendo... Malz ae... =/ Ela: Hã? Leitores? Eu: Nada não... Finge que eu não falei nada. Ela: Hm... Ok... Ehh... Eu vou banhar então. Eu pensei um pouco e disse: Ehh. Peraí... Ehh... Você sabe onde fica o banheiro masculino? Ela: Aham... Vamo... Eu te mostro. Então agente foi... Agente seguiu reto, a partir do nosso quarto... Rs... Ehh... Dá até um pouco de vergonha falar “o nosso quarto”... Parece que nós dormimos juntos. Quer dizer... Ehh...Você entendeu!... Então agente foi reto, virou a direita, descendo a escada, e seguiu o corredor até chegar nos banheiros. Eu pensei: “Será que é daqueles banheiros em que todos usam ao mesmo tempo?” Ela falou: Bom, é aqui. =) Eu: Valeu... =) Ela: Falô... Eu: ^^ Então ela foi seguindo o corredor e virou à direita antes de chegar na escada. Eu olhei pro banheiro e pensei: “Hm...Vamo ver...” Então entrei e vi... Era um... Lugar pequeno. Com uma pedra no meio. Ela tinha quatro marcas que iluminava o lugar em azul. Eu olhei e pensei: “Uai... Que isso?” Então olhei lá fora, olhei pro negocio de novo... E pensei: “Hm... E agora? Aqui é o banheiro?” Então entrou outro cara, olhou pra mim e colocou a mão no pedestal lá... Na pedra. Então a parte azul dela começou a brilhar e sair um vento dela. Então teve tipo um efeito especial e o cara sumiu. Eu pensei: “Aff!!... ” Então eu fui ver o que ele tinha feito. A pedra azul onde ele colocou a mão ainda tinha uns pequenos brilhos que foram se apagando. Eu pensei: “O que será que ele fez?” Então eu passei a mão na pedra azul e ela começou a brilhar que nem antes e também começou a sair o vento de antes. Eu assustei então ficou tão branco que tive que fechar os olhos. Então quando senti que o vento tinha acabado, eu abri os olhos e me vi num lugar todo branco. Parecia que eu estava numa caixa feita de um vidro de alta tecnologia. Com umas linhas azuis brilhantes. Eu olhei lá fora e estava tudo branco... Branco, branco, branco... Eu pensei: “Aff!... Onde é que eu estou?” Então percebi que, bem onde deveria ser a porta, tinha um quadrado azul, igual ao da pedra. Então eu coloquei a mão nele e uma voz disse: “Aguarde dois minutos enquanto o portal recarrega.” Eu pensei: “Portal? Que lugar é esse?!...” Então fiquei olhando e pensando: “Aff... Do nada, aqui é “O Nada”... Rs... Que loko...” Fui olhando, olhando... Então vi, atrás de mim, na parede, um circulo vermelho com temperaturas. Então pensei: “Que isso?” E trisquei o dedo. Então uma voz disse: “É preciso estar sem roupas para utilizar o chuveiro.” Eu pensei: “Uh! Chuveiro!? ” Então olhei pra cima e vi um circulo, com furinhos, no teto. Eu pensei: “Aff... Do nada, um banheiro tecnológico... Rs... Que doido...” Então falei: É, neh... Vamos ao banho... Então tirei a Kaeriro e pensei: “Onde é que eu vou colocar a roupa?” Então apertei um botão lá no circulo vermelho na parede e uma portinha se abriu do meu lado. Parecendo aquelas portinhas dos hotéis que você coloca sua roupa suja e ela cai direto na lavanderia. Então eu coloquei a Kaeriro lá dentro e comecei a banhar... No meio do banho, eu persebi: “Aff... Do nada, eu tomando banho, no meio do nada... Que lokura... Aqui, pelo menos, podia ser mais escuro... Esse clarão dói os olhos...” Então, do nada, tudo ficou escurão com umas luzes brancas em alguns lugares... Eu pensei: “Aff!! O que foi isso?! ” Então eu fiquei mais de boa, talz... O chão do banheiro tinha uma luz azul. Então terminei lá, talz... Vesti a Kaeriro e... Lembrei daquela hora... Eu fiquei olhando a Kaeriro... E pensei: “Ela não me disse o que tinha acontecido...” Então eu terminei, talz... Coloquei a mão na pedra azul lá na parede e ela me trouxe de volta pro castelo. Quando eu cheguei na sala lá, que tinha a pedra no meio, eu percebi que estava vestido com outra roupa de mago. Mas, dessa vez, era a certa... Só que ainda era a Kaeriro... Então pensei: “Legal... Ela tem a habilidade de mudar de forma... Isso vai ser interessante...” Então olhei pro lugar que tinha, em frente ao banheiro, que tinha uma arvorezinha, um banco igual esses de praças... Tinha um gramado bonito... A Luz da lua estava iluminando lá... A árvore tinha aquelas luzinhas verdes, iguais as da outra árvore... Estava bonito. Então eu fui pro outro lado da muretinha e encostei nela. E fiquei observando o céu, à noite. Olhando a arvrinha lá, que estava iluminada pelas luzinhas lá... Então eu vi um menino e uma menina passando no corredor enquanto conversavam. Eles também estavam vestidos de magos. Eu achei legal isso... O fato de todos estarem se vestindo igual cosplay e ninguém estar nem ai... Então ouvi uma menina falando, bem do meu lado: Bonito, neh? Eu olhei pra trás e vi que era a Juliana. Ela estava vestida com um vestido mais loko lá... Eu falei: Uai... Rs... E essa roupa ai? Ela: É minha túnica, uai... Por quê? Eu: Uai, mas você não é maga não? Ela: Rs... Não... Desculpa ter feito você pensar isso. Eu: É, uai... Lá no quarto você disse que um mago de verdade é sempre bem previnido e talz... Ela: Poizé... É disso que eu estou falando... Desculpa. Eu: Hm... Tah, mas... Não são só os que vão virar mago que podem entrar aqui? Ela: É, mas é que eu estou aqui numa missão. Eu: Missão? Que missão? Ela com uma cara de quem não estava muito afim: É que eu fui designada pra vir ajudar os magos novatos em seu treinamento. Eu: Como assim? Ela: Bem, é que... Os magos novatos, mesmo não sendo poderosos ainda, podem se machucar entre uma magia e outra. Minha colega, que ficava aqui antes de mim, ela me disse que isso está sempre acontecendo. Eles vão tentar usar uma magia um pouco mais forte e acabam se machucando. Rs... Então eu tenho que ir lá e ajudar eles... =7 Eu: Hm... Você então é... Ela: Eu sou a curandeira deles... =/ Rs... Eu: Rs... Ah... Então você tem poder de cura? ^^ Ela: É, neh? Dorrrr... Eu: Rs... Legal... Eu queria ter poder de cura... Ela: Ih... Não queira não... Todos vão começar a te pedir ajuda e você vai... Ihh... É melhor não... =] Eu: Uai, eu sei... Se os outros viessem me pedindo, eu curava... Não estava nem aí... Estava ajudando mesmo... Ta de boa... Ela: Eu também não reclamo de ajudar não... É que, as vezes, eles exageram... Eu: Hm... Então ela ficou olhando a lua. Eu percebi que ela estava mais linda do que nunca e pensei: “Aff vey... Que menina linda cara... Linda de mias, vey... Nossa, cara... Mosso... Tah loko... Affe.” Então ela olhou pra mim e perguntou: Que? =) Eu fiquei com vergonha e olhei reto. Então falei: Ehh... Então eu percebi que a roupa dela era mais top e a minha era toda fechada. Me cobria dos ombros aos pés... Então falei: Ahh... É que você está aí mais... Bonita nessa roupa e eu aqui... Todo coberto. Ela: Rs... Mas ela até que combinou com você... Eu: ^^ Ela: É. Sério... Até que combinou... Ficou com um ar de mistério... =) Então, nessa hora, eu percebi que ela era uma moça educada. Pois, mesmo eu sendo feio do jeito que eu sou, ela não jogou isso na minha cara. Então eu fiquei de boa... Eu falei: Ehh... Já vou pro quarto... Você vem? Ela: Hm... Agorinha. Eu vou ver se a diretora está precisando de algo, então eu já vou... Boa noite. =) Então ela foi... Eu fiquei olhando aquela divindade kabuloza. E pensei: “Aff vey... Como que ela consegue ser tão bonita? Cara... Me fala isso... Aff!... Dexa pra lá... É melhor eu ir dormir logo, se não, amanhã não acordo na hora.” Então subi as escadas e fui pro dormitório. Cheguei lá e fiquei pensando nela. Eu pensava: “Aff vey... Ela é igualzinha à minha Juliana, vey... É kabulozamente igual, Cara!... Aff, veeeeeyyyy... Nossa, cara... Que loko, mosss... Do nada, eu encontro a Juliana aqui na sede de treinamento... Não... Que Esso destino?... Hein, destino?... Que paiaçada é essa ae? Hein? Paiaçada é essa ae? Do nada, cara... Rs...” Então caiu a ficha que ela era de verdade mesmo e eu pensei: “Linda... Pena que, eu duvido que ela vá se apaixonar por mim que nem a minha Júh... E eu ainda pergunto um trem desse. Como se isso fosse possível... Rs... Ká!... Ká, ká... Rs... Aiai... Se apaixonar... Hahahaha... Que dia moss? Que dia...? Aiai... Dexa pra lá...” Então pensei também: “Foda...” Olhei lá fora, pela janela e vi o resto do castelo... Lá de cima, no quarto, dava pra ver umas torres do castelo. Outras janelinhas lá longe também... E também dava pra ver até um pedacinho do mar... Rs... Muito doido... Então resolvi ir dormir... Nem vi a hora que a Juliana foi dormir... Hoje... Então pensei: “Rs... Do nada, cara...” Então coloquei a capa da Kaeriro, neh? Que agora tinha capa... (Mais doido) E sentei na cama. Então olhei no relógio e pensei: “Hm... Ainda falta muito tempo, neh cara? Pro cara lá vir aqui... Será que dá tempo de eu fazer alguma coisa antes dele chegar?...” Então pensei, pensei... Então pensei: “Aff... Vou dar só uma olhadinha aqui perto e já volto. É só ficar de boa no relógio... ^^” Então Fui saindo devagarzinho pra Juliana não acordar. Fechei a porta e um cara me fala: Ei você! Eu pensei: “Ih!! Me pegaram...” Então olhei pra trás pra ver o que ele queria e ele disse: Você sabe onde que pega os materiais? Eu: Uh!Ahh... Não... Ele: Hm... Você já tem os seus? Ele era um carinha jovem... Estava de roupa de mago também.Então eu disse: Ahh... Também não... ‘-‘ Ele: Hm, beleza... Então ele foi saindo... Ele parou do nada e disse: Ahh... Você quer vir comigo pegar uns pra você? Quer dizer... Os seus materiais... Eu: Ahh... Eu estava esperando o monitor passar aqui pra ver esses detalhes ai... Ele: Eu sei, mas ele vai demorar de mais. Tem certeza que não quer vir? Então pensei: “É, neh? Ainda tenho tempo... Vamo ver...” Então falei: Hm... Tah... =7 E fui com ele... Ele disse: Não moss... Esses monitores dizem que vão passar nos quartos 8:00 da manhã. Ainda dá tempo da gente ir lá e pegar os materiais. Agente caminhou um pouco e ele continuou: Você não tem nenhum material ainda? Eu: Não. Ele: Hm... Eu: Você sabe onde é? Ele: O meu colega de quarto disse que eu tinha vir reto ali e virar pra direita aqui, mas não estou vendo nada... Eu estou pensando é como que eu vou fazer com os ingredientes... Eu: Ingredientes? Pra que? Ele: Pra poção de libertação. Eu: Ah... Ehh... Que poção é essa? Ele: Você não sabe? Então pensei: “Se soubesse não estava perguntando... ¬¬” Ele completou: É a poção que vai liberar seu poderes. Eu: Como assim? Ele: Você chegou hoje? Eu: Aham... Ele: Ah... Ela é o que vai trazer seus poderes a tona, sabe? Que vai te transformar não mago mesmo. Eu: Mas não é a túnica que trás o poder a tona? Ele: Também, mas a poção é o que torna isso possível. Ela torna você capaz de usar magia. Entende? Tipo: Você, agora, se falar uma magia, não vai acontecer nada. Por que seus poderes estão adormecidos. E mesmo que use palavras mágicas, não adianta. Então eu pensei: “Ah... Por isso não aconteceu nada lá na loja que eu comprei a varinha.” Então falei: Mesmo com uma varinha? E mostrei pra ele a varinha. Ele disse: Nossa, você já tem uma? Onde você arranjou? Eu: Eu comprei. Ele: Hm... Rs... Pelo menos isso... =) Então agente chegou numa sala lá e ele perguntou pro cara que estava lá: Ahh... Oi. Agente queria saber como que faz pra pegar os materiais... O cara: Bom... Vocês já assinaram ali? Ele: Não... O cara: Então assina lá que eu vou pegar pra vocês. Então agente entrou lá e ele foi assinando. Enquanto isso o cara foi pegar os livros. Então eu fui assinar... Assinei, talz... E o carinha falou, ansioso: Rs... Ihhh... Livro de magia cara... Mais doido hein?... xD Eu: ^^ Rs... Então o cara lá veio com os livros, duas maletinhas e duas mochilas. Nos entregou e disse: A varinha, depois vocês pegam com os seus professores. Eu coloquei os livros na mochila, mas não coube todos. Então fui levando um na mão e a maletinha na outra mão. Eu pensei: “O que será que tem nessa maletinha?” Então eu fui e o carinha lá virou pra direita, um corredor antes do meu e disse: Ow! Falô ae vey... Agente se vê... Eu: Falô... Valeu ae... Ele: Falô... Então eu fui... E pensei: “Aff... Do nada, eu sou um mago aprendiz... Com mochilinha e tudo... Rsrsrs... xD” Continua... . Créditos Pelo design da roupa de “Juliana” Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2011 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 14 Dia 03 – Final Revelação Então eu fiquei olhando lá fora, pelos vidros da porta, e vi a Samanta indo embora... Naquela hora, eu não pensei nada. Mas meu coração, lá no fundo, gritava pra ela: “Por favor, não me deixe... Por favor...” Então eu fiquei olhando até que ela saiu voando em direção ao continente. Eu pensei: “Tabom...” Olhei pra trás e conclui: “É isso aí... =l” Olhei pra salão de espera e pensei: “Aff... Eu não posso ficar assim, cara... Olha só onde eu estou... Na Sede de Treinamento de Magos, cara... Isso é top...” Então eu fui dando uma olhada nas coisas... Então percebi que as pessoas ficavam me observando. A funcionária que havia nos recepcionado estava falando alguma coisa com um cara lá. Parecia que ela estava falando baixo pra ninguém ouvir. Então um cara lá me chamou: Ei. Ele estava num grupinho lá de pessoas. Ele disse: Vem cá... Chega ae... Eu fui pra perto deles e ele disse: Eae? De boa? Você é o...? Eu: Rodrigo... Ele: Iê, bão? Meu nome é Jorge... Você está chamando muita atenção, hein? Com essa túnica ae... Eu olhei pros lados e percebi que as pessoas estavam disfarçando. Então eu comecei a ficar com vergonha daquilo. Ele perguntou: Quem te deu essa roupa? Eu: Foi... Minha amiga... Que me trouxe aqui... Ele: Pra que? Eu: Hm... Não sei... Ehh... Ela disse que ia ser muito útil. Ele: Hm... Mas ela te deu assim? Do nada? Eu: Foi... Eu falei pra ela que ia ser mago e ela disse que tinha uma coisa que ia ser muito útil. Então me deu ela. Ele: Nossa, vey. Que sorte, cara... Qual o nome dela? Eu: É Kaeriro. Como você sabe que ela tem nome? Todas têm nome? Ele: O que? Não... Só as roupas de terceiro nível têm um nome. Eu: De terceiro nível? Ele: É... Você não sabia? Eu: Não... ‘-‘ Ele: Rsrs... O cara está com uma roupa de terceiro nível e nem sabe sobre ela... Eu: É que eu cheguei antes de ontem... Eu não... Entende? Ele: O que? Você chegou antes de ontem e já tem uma túnica de terceiro nível?! ^^ Que cara cagão, vey... Tá loko... Eu: O que é essas roupas de terceiro nível que você está falando, moss? Ele: Rs... São as armaduras de quem já está na terceira evolução, digamos assim. Você não sabia nem disso? Eu: Não... Ele: Elas são feitas com meterias raros e o ingrediente essencial, para elas terem o poder que elas têm, é a alma de alguém. Eu: Sério? Nessa hora a funcionária veio, junto com uma senhora, e disse: Bem, todos estão prontos? Já vamos receber... E a senhora que estava com ela disse: Ehh... Você, com essa túnica... Poderia vir comigo? Eu: ^^ Então eu fui com ela. No caminho, ela perguntou: Então, como se chama, senhor... Eu: Rodrigo... Ehh... Rodrigo... Ela: Hm... Então, senhor Rodrigo... Por que mesmo o senhor disse que estava com essa túnica? Eu: Ahh... Foi uma amiga minha quem me deu. Ela parou, olhou pra mim e disse: Hm... Tem certeza disso? Eu: Rehh... Tenho... Por que? Ela: Hm... Então tudo bem... Ela continuou andando e completou: É que o senhor não é o primeiro que vem aqui vestido com uma túnica que não seja a de mago. Eu: Peraí... Essa túnica aqui não é de mago não? Ela: Óbvio que não... Essa túnica é de terceiro nível. O senhor não sabia? Eu: Ahh... Na verdade... Eu acabei de ficar sabendo. Ela: Pois então... Essa túnica não serve para os magos que, por serem novatos no mundo da magia, precisão que seus poderes sejam expostos. Eu: Como assim? Ela: Bem, eu vou te explicar... Enquanto caminhávamos, agente ia passando por corredores cumpridos, por corredores que tinham uma espécie de pátio do lado de fora da muretinha. Eu pensei: “Aff... Aqui é igualzim Hoggwarts... (Me corrijam se estiver errado) ^^ Quer dizer... Pelo menos eu acho...” Então ela completou: As túnicas feitas pra magos têm uma magia atribuída a elas quando elas são feitas. Que é o fato de elas trazerem o seu poder oculto, à tona. Essa túnica não possui isso, pois ela é uma túnica de terceiro nível... E quem é do terceiro nível não precisa ter os seus poderes trazidos a tona por que eles já têm pleno domínio da magia. Entende? Eu: Uhum... Ela: Por tanto o senhor terá que vestir a túnica apropriada para o seu nível de magia. Tudo bem? Eu: Hm... Tudo bem... Eu pensei: “Eu acho... ‘-‘ ” Então ela: Ótimo... Aqui... Entre e escolha uma que lhe sirva. =] Ela abriu a porta de um... Bom... Comparado ao resto do castelo, aquele era um quartinho. E também estava escrito, na placa, a cima da porta: “Depósito de Artefatos Mágicos” Então eu entrei e vi que lá dentro estava cheio de túnicas. Como se fosse um mega-guarda-roupas. Eu pensei: “Rengas... ^^” A moça disse (Moça, no sentido educado da palavra. Não no sentido de que ela era moça): Bom, eu vou te deixar à vontade. Mas estarei aqui fora, caso precise... Com licença... E fechou a porta. Eu fiquei olhando aquele tanto de roupas pra mago e pensei: “Aff... Que loko, vey...” Então fui passando a mão nas túnicas e comecei a provar elas pra ver se serviam. (Colocando-as na frente do corpo) Tinham pequenas, médias e grandes... Então eu achei uma que servia e pensei: “Hm... Acho que essa vai servir...” Então, nessa hora, ouvi uma voz de menina atrás de mim dizendo: Não! Eu olhei assustado e pensei: “O que?! O que foi isso?... ^^” Então ouvi de novo: Por favor, não! Eu falei: Quem está ai?! Aparece! ^^ Lá no “quartinho” estava tudo escuro. Só tinha a luz da lua, que entrava por uma pequena janela com barras de ferro. Então eu fiquei tentando ver se tinha alguém lá mesmo. A moça que estava lá fora abriu a porta e perguntou: Você disse alguma coisa? Eu: Ahh... Eu olhei pros lados e tentei ver se via alguém de novo. A mulher: Procurando alguma coisa? Eu: Ahh... Não... Eu pensei ter visto alguém, mas... Acho que era só minha imaginação. Eu pensei: “Lol... Nunca pensei que, um dia, diria isso...” Ela disse: Hm... Provavelmente, pois nenhum aluno pode entrar aqui sem autorização. Eu: Hm... Ela: Bem... Troque-se e vamos... Eu te levarei pro seu dormitório. E fechou a porta. Eu pensei: “Aff... ^^ Dormitório... Rsrs... Igualzim Harry Potter... Rsrsrs” Então olhei pros lados pensando se aquela voz tinha ido embora. Então comecei a tirar a Kaeriro. Tirei os penachos lá, que ficam no pescoço... Tirei as pulseiras... Mas quando fui tirar o peitoral, eu percebi que ele estava tipo que grudado em mim. Então ouvi a voz dizendo: Não!! Não!! Eu me assustei de novo, perdi o equilíbrio e cai numas caixas que tinha lá. Fez um barulhão e fez uns papeis voarem também. Então os papeis foram caindo e foram ficando lentos, lentos... Até que pararam no ar. Então eu levantei e toquei neles. Eles continuaram flutuando totalmente parados no ar. Eu pensei: “Que isso...?” Eles continuaram lá e eu pensei: “Rs... Essas coisas inexplicáveis que acontecem aqui... E agora?” Então percebi uma luz atrás de mim, perto da janela. Então olhei e vi uma pequena luz azul brilhando forte perto da janela. Ela estava flutuando no ar... Parecia o brilho de uma pequena estrela. Eu pensei: “...” Então percebi que a voz vinha da luz. Ela dizia: Por favor... Rodrigo... Não me deixe... Então foi aparecendo uma mulher... Como se ela tivesse saindo de traz da luz. Ela estava com a mão estendida pra mim e disse: Não me deixe... Você prometeu que nunca me abandonaria. Eu fiquei olhando até que ela se revelou. Ela era loira, alta e estava com um vestido branco esvoaçante. Eu pensei: “Samanta? É você?” Ela: Por favor... Eu: Quem é você? Ela: Você não se lembra? Então senti uma brisa, vindo dela, e um cheiro também... Eu pensei: “Esse cheiro... Eu conheço esse cheiro...” E disse: Você... Aquela... Aquela luz... Era você?? ^^ Ela: Você disse que nunca me deixaria... Então não me deixe... Não me abandone... Eu te peço... Por favor... Eu: Como assim? Do que você está falando? Ela: Eu não acredito que você não se lembra!... Você parecia tão verdadeiro naquele dia... Por que você vai me abandonar?! Eu: Calma aí... Eu não sei do que você está falando... Acalme-se... Ela: “Não sabe”... Você não se lembra do dia em que me encontrou?!... Eu estava sozinha a mais de mil anos e então... Você chegou, como um cavaleiro atrapalhado chega, pra salvar a donzela... Eu pensei: “Tem certeza que é de mim que você está falando?” Ela continuou: Eu já estava nos últimos instantes de minha força. Mas você me acolheu e disse que nunca iria me abandonar. Então veio, na minha cabeça, uma lembrança de um lugar todo branco, brilhante e de eu estar falando com alguém. Então ela completou: Eu já sei!... Eu posso melhorar... Eu posso mudar de forma!... Eu faço qualquer coisa pra que você não me abandone... De novo... Então tudo veio a minha mente: “Quando eu vi aquela luz lá na mina que o Carlos estava escavando, eu ouvi a voz de alguém me chamando. Quando eu toquei nela, tudo ficou branco e, derrepente, eu estava em outro lugar... Em que tudo era mais iluminado que o normal. Eu estava numa praia. O dia estava lindo. Então ouvi o grito de uma mulher atrás de mim. Quando eu olho, vejo uma casa em chamas. Era uma casa na praia. Então percebi que aquela casa era diferente das casas daquele mundo. Era uma casa dos tempos de hoje em dia. Então ouvi a voz de uma mulher gritando de novo. Parecia que ela estava dentro da casa. Eu pensei: “O que?! O que eu faço?!!” Eu olhei pros lados e vi que estava sozinho ali. Não tinha outro jeito. Eu pensei: “Vou ter que entrar lá!?” Ela gritou de novo: Socorro!!! Eu sabia que se eu tentasse eu poderia conseguir. Pois, nos filmes, eles sempre conseguem. Então pensei: “Espera aí... Isso aqui é vida real...” Era como se meu lado bom e meu lado mal estivessem brigando: Mal: Se eu for lá eu vou me queimar... Bom: E você vai deixar ela morrer lá dentro? Mal: E arriscar a minha própria vida pra salvar alguém que eu nem conheço? Bom: Mas ela vai morrer se eu não fizer alguma coisa!... Mal: Deixa, vey... Ninguém vai saber que você estava aqui... Bom: Você vai saber... E essa culpa vai te consumir pelo resto da sua vida... Então eu pensei: “Eu vou ter que ir lá...” Então entrei no mar, me molhei e fui correndo pra tentar salvar ela. Eu mal cheguei perto e senti o calor do fogo... Estava mais quente do que qualquer calor que eu já senti antes. Estava muito quente. Então coloquei a camisa no rosto e fui... Eu pensei: “Tenho que achar ela logo, por que se não eu é que vou morrer aqui...” Então eu ouvi ela gritando lá em cima... (No andar de cima) Eu fui subindo a escada correndo e fui procurando nos quartos. Ouvi ela de novo e dessa vez ela estava perto. Então eu cheguei no quarto onde ela estava e vi ela lá encolhida num canto, com um circulo azul kabulozo ao redor dela. Como se fosse uma cúpula. Eu pensei: “Mas o que?!...” Então ela disse baixinho: Não me abandone... Não me abandone... Ela estava chorando... Então eu fui até ela e coloquei a mão no circulo pra ver se era seguro. Então minha mão atravessou ele e eu pude sentir que lá dentro estava friinho. Como se estivesse com o ar condicionado ligado. Então eu pensei em pensar alguma coisa, mas percebi que não tinha tempo pra pensar. Então peguei ela no colo... (Não sei como, mas peguei) Então fui levando ela pra fora da casa. Aquele circulo que estava ao redor dela foi nos protegendo do calor e do fogo até lá fora... Nós chegamos lá fora, eu coloquei ela no chão e agachei do lado dela. Ela estava bem, mas estava com tanto medo que não abria os olhos e soh ficava repetindo: Não me abandone... Não me abandone... Eu olhei pra ela pra ver se ela tinha algum machucado, mas ela parecia de boa... Então o circulo que estava ao redor dela sumiu... Eu falei: Ei... Ei... Tudo bem? Ela abriu os olhos lentamente e olhou pra mim. Então ela olhou pra casa e viu que estava pegando fogo. Então ela disse: Nossa!... >.< E me abraçou forte derrepente. Eu fiquei morrendo de vergonha, pois era a primeira vez que uma menina me abraçava assim, do nada. Ela disse: Eu fiquei com tanto medo... Olhou pra mim e completou: Eu pensei que você não viria... Eu pensei: “Hã?...” Ela completou: Depois de tanto tempo assim também, neh...? Qualquer um pensaria isso... Eu: Como assim? Ela: Obrigado... Agora me prometa uma coisa... Eu: O que? Ela: Promete que nunca mais vai me abandonar? Eu pensei: “Nunca mais... Te abandonar?... Do que você está falando?...” Eu falei: Espera aí... Como assim? O que aconteceu aqui? Você está bem? Ela: Promete!! Por favor... Eu: Tah, eu prometo... Mas agora me fala o que aconteceu aqui? Quem colocou fogo na sua casa... Ela: Obrigado... Agora venha... E Torne-se minha vida... Então ela começou a brilhar, assumiu uma forma de luz e sumiu no ar... Eu pensei: “O que?!... O que foi isso?!!...” Então senti como se uma lança tivesse atravessado meu peito. Como se alguém tivesse se aproximado sem eu perceber e tivesse literalmente me perfurado bem no meio do meu peito. Eu olhei, vi a lança toda cheia de sangue e vi que ela estava saindo de mim... Então puxaram ela de uma vez e eu senti ela saindo pelas minhas costas. Eu caí no chão e tudo ficou escuro...” Claro que tudo isso veio em forma de flashes na minha cabeça... Então ela continuou: Por favor... Não faça isso... Então eu olhei pro meu peito e... (Sabe quando você lembra de uma vez em que você se machucou e sente como se tivesse acontecendo agora? Por exemplo: Digamos que você cortou seu dedo... Então, quando você se lembra disso, é como se você tivesse sentindo o corte no seu dedo. Mesmo não tendo nada no seu dedo... Foi isso que eu senti) Senti como se a lança estivesse atravessando meu peito de novo. Então passei a mão no peito e olhei pra ela. Então disse: Você é aquela menina daquela vez... Ela fez sinal de sim com a cabeça e eu perguntei: O que aconteceu? Quem tinha colocado fogo na sua casa? E... E... O que está acontecendo aqui? Ela: Você se lembrou... Eu fiquei calado e ela disse: Então se lembra da promessa que fez pra mim...? Eu achei impressionante o fato dela estar ignorando totalmente o que eu estava falando... Eu disse: Rs... Mas o que...? Me fala o que está acontecendo aqui... Ela: Diga o que eu tenho que fazer pra você não me abandonar de novo que eu te falo o que você quiser... Eu: Mas o que? Ahh... Te abandonar...? Mas eu nunca... Olha, eu prometo que não vou te abandonar. Agora fala o que está acontecendo... Ela: Não!... É mentira!... Você vai me trocar por uma dessas túnicas aí... Eu: O que?! Eu não... Então caiu a ficha e eu disse: Espera aí... Você está me dizendo que você é a... Kaeriro?... Ela: Só agora você foi perceber? Eu vim te acompanhando desde o dia em que você me encontrou. Eu: Te encontrei?... Você está falando que aquela luz que estava lá na caverna... Era você?... ^^ Ela: Hmmmmmmm... Não vou dizer mais nada!... Me diga! Diga o que eu tenho que fazer pra você não me abandonar de novo... Eu: De novo? Como assim? Quando foi que eu... Ela: Diga!!! Diga. O que... Eu... Faço... E eu prometo... Eu prometo que te conto tudo. Tudo, tudo, tudo que você quiser saber... Mas agora... Diga... Por favor... Eu: Ahh... Então pensei, pensei... E lembrei que ela disse que eu ia trocar ela por umas das túnicas que estava lá. Então eu lembrei que não podia usar pelo que a moça lá disse sobre a Kaeriro... Então pensei e disse: Eu não sei... Ela: O que?! Eu: Ahh... Eu não sei... Não sei o que você pode fazer... Anão ser que você se transformasse em uma dessas túnicas... Eu não sei o que você poderia fazer... Ela: Em uma delas...? Então ela foi até uma das túnicas e colocou a mão perto dela. Então a mão dela começou a brilhar azul e a túnica também começou a brilhar azul... Então uma luz azul saiu da túnica e entrou nela. Ela veio andando na minha direção e disse: Pronto... Agora... Prometa que não vai me abandonar... E foi se aproximando, se aproximando... Eu fui me afastando até encostar na parede. Ela continuou se aproximando. Eu fechei os olhos e pensei: “Aff... Será que ela vai me beijar?...” Então virei a cabeça pro lado e percebi que ela não tocou em mim. Quando abri os olhos eu percebi que os papeis estavam caindo no chão e um brilhando estava terminando de sumir. Então percebi que a Kaeriro havia se transformado na aparência de uma das túnicas que estavam ali... A moça lá abriu a porta e disse: O que foi?! Tudo bem com você, meu jovem? Eu, ainda sem entender tudo direito, disse: Ahh... Tudo... Ehh... Tudo bem... Ela: Eu ouvi um barulho de algo quebrando... O que foi? Eu: Ahh... Ehhh... Eu só... Tropiquei nessa... Caixa... Só isso. Ela: Hm... Tome mais cuidado da próxima vez... Agora vamos... Eu: Uhum... Ela: Ahh... Onde esta a outra túnica? Eu: Ahh... Eu não sei... Ela: Hm... Tudo bem. Depois peço pra alguém procurar. Então fomos pro dormitório... Eu fui pensando no que havia acabado de acontecer... Então, quando percebi, já estávamos lá. Ela disse: Aqui... Esse é seu novo dormitório... Grave bem o caminho pra não se perder... Eu: Uhum... Então entrei e ela disse: Daqui a pouco seu companheiro de quarto estará aqui... Eu pensei: “Companheiro de quarto...?” Então ela: Boa noite. Amanhã, esteja de pé as 8:00 para começar suas aulas. Um monitor vai passar aqui e te avisar quando estiver na hora. Eu: Aham... Então ela foi. E eu pensei: “Aff... O que está acontecendo aqui, vey... Será que eu posso ficar com essa cama? Agora mais essa... Quem será aquela menina?... Como era o nome dela mesmo? Era...” Então uma menina abriu a porta, do nada. Violentamente. Eu assustei e levantei duma vez da cama. Então vi que ela estava trazendo uma mala grande. (Kabulozamente, era igual as do filme do Harry Potter também... Incrivelmente tudo ali era igual ao do filme) Ela: Ai ai... Mala grande é um problema... Eu: Posso ajudar? Ela: Ai!! Como você me mata de susto assim? Eu: Rs... Desculpa, ehh... Você que vai ser minha companheira de quarto? Ela: Você é meu companheiro de quarto? Eu: Rs... Ela: Ahh... Desculpa pelo mau jeito... É que eu tenho que ser bem prevenida, sabe? Todo mago é bem prevenido... Eu pensei: “Acho que não que quiseram dizer isso quando inventaram essa frase.” Então eu disse: Ahh... Posso te ajudar com essa mala? Ela: Não... Tudo bem... Deixa ela aqui mesmo... (Suspiro de alivio) Amanhã eu arrumo as roupas... Ela era linda... Mais linda até do que a Samanta... Ela tinha os cabelos pretinhos, pretinhos... Tinha os olhos kabulozamente verdes. E um corpo kabulozamente perfeito também... Eu fiquei pensando: “Karak, vey... Ela é linda, vey... Olha isso... ” Então eu disse: Ehh... Bom, já que nós vamos ser parceiros de quarto, é bom eu me apresentar, neh? Ela: É mesmo... Me desculpa... Eu estou toda enrolada com essas malas e... Eu: Não... Ta de boa... Ehh... Meu nome é Rodrigo. =7 Ela: Prazer... O meu eh Juliana. Eu: ... Continua... . © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 13 Dia 03 – Parte 03 Histórias... Então enquanto ela ia na frente, eu percebi que não era ali a... Comodo... A cidade... Eu fiquei olhando, olhando... E perguntei: Ei, Comodo não é aqui não? Ela: É... Logo ali na frente. Eu pensei: “” Então agente foi se aproximando do precipício e eu percebi que o portãozinho que tinha lá era só a escada que levava pra cidade. A cidade era que nem o cara lá na cidade havia dito. Parecia mais uma vilinha. Mas era bem legal. Ouvir o mar e talz... E como estava à tarde, estava uma vista muito loka do mar. Sem falar que era a primeira vez que eu via o mar. Era igualzim uma vila pesqueira... =) Tinha osbarquim lá que os cara pescava, talz... Mais loko... Então, quando eu olhei pro mar, eu vi a ilha da Sede. Eu pensei: “Nossa, será que é lá?...” Então perguntei pra Samanta: Samanta. Aquela é a Sede dos magos? Ela olhou e disse: Uhum. É... É lá que você vai ficar nos próximos meses... Eu: Meses? Como assim? Ela: É, uai... A não ser que você surpreenda eles da mesma maneira que você vem me surpreendendo esses dias... Aí, quem sabe, você fica lá só uns 2 meses... Ou até, quem sabe, um mês e meio... =] Eu: Hm... Confesso que não estou surpreso. Eu já sabia que ia demorar um tempo assim. Ela... Tipo que escorou no meu ombro e colocou minha mão na cintura dela. Eu pensei: “” Então ela disse: É demora... Não é fácil ser mago... =] Eu: Você já trouxe outras pessoas aqui pra virar mago? Ela: Hm... Não me lembro... São tantas pessoas, que eu já ajudei que já perdi a conta... Eu: Nossa, mas pra que você estava contando? Ela: Hã? Eu: Rsrsrs... Nada não... Ela: Rs... Tah... Você e suas coisas doidas que você fala... Eu: Rs... Ela: Mas sabe...? Eu já ajudei um mago antes... Bom, ele não era mago... Era um bruxo. Ele era bem misterioso. Sabe... Contando com ele, você é o segundo mago que eu ajudo... Eu: Mas eu ainda não sou mago. Ela: Mas vai ser... Eu: Uhum... Ela: Então... Sabe... Pra falar a verdade eu nunca vejo um mago pedindo ajuda. Sempre vejo eles agindo sozinhos... Mesmo quando eles estão em grupo, eles agem sozinhos. Sempre no canto deles. Tem uns que são mais... “De boa”, como diz você... Também tem os que são mais normais, os que são mais obscuros, que não gostam muito de falar. Os que eu acho mais interessantes são os que são engraçados, mas, quando é necessário, são sérios... E levam seu trabalho a sério... Nós andamos um pouco e eu perguntei: Pra onde você levou ele? Aquele mago... Ela: ^^ Ehh... Quando ele me procurou, ele não me disse exatamente onde ele queria ir. Ele apenas disse: “Pro sudoeste, a partir de Ab’Dendriel...” Eu achei estranho aquilo. Bom, mas tive que ir, neh... Eu ia levar ele a pé, que nem eu te trouxe... Pois, assim, agente poderia ter uma aventura... Que nem agente teve. Eu: É... Foi legal... =) Ela: Então... Mas ele disse que já sabia que os travores conseguem voar. Eu: Você sabe voar? Ela: Sei. Mas eu só posso usar o vôo se for pra te levar pra um lugar no céu. Todos os travores são assim. Eu: Quem inventou essas regras? Ela pensou, pensou... Eu insisti: Hein? Ela: Quem sabe, um dia eu te falo. Eu: ‘-‘ Ela: Tah, mas como eu ia dizendo... Ele disse que sabia que os travores conseguem voar. E disse também que queria que eu levasse ele voando. Eu perguntei se o lugar que ele queria ir era no céu. Ele falou que não. Eu falei que então não precisava ir voando. Então ele disse que era urgente. Por isso queria ir voando. Ele disse que era preciso ir voando. Ele parecia sério... E também, por ele ser um bruxo que eu não conseguia sentir sua presença física, eu aceitei. Eu: Como assim? Por quê? Ela: É que, geralmente... Quando você não consegue sentir a presença física de alguém, é por que esse alguém consegue ocultá-la... E se alguém consegue fazer isso, significa que... Tem muito mais conhecimento que você... Então... Já da pra você ter uma idéia, neh? Eu: Ahh... Ela: Então, neh? Eu aceitei... E fui levando ele. Eu: Espera aí... Como você levou ele voando? Ela: Nas costas mesmo, bobo... Eu sou bem mais forte do que aparento, sabia? Eu: Hm... ‘-‘ Não duvido nada... Ela: Rs... Estou brincando. Agente usa uma magia que te incorpora comigo. Aí, agente vira uma pessoa só. Eu: Aff... ^^ Que loko... Ela: É... Então eu fui levando ele... Quando eu cheguei na praia, no fim do continente, eu comecei a descer pra deixar ele. Mas ele disse que não era ali e que era pra mim continuar. Eu falei: “Mas aqui acaba o continente.” E ele: “Mas quem disse que era nesse continente que eu queria ficar?” Então ele disse: “Anda! Vamos!...” E eu tive que ir, neh? Afinal, esse é meu trabalho. Então nós chegamos num outro continente... Eu pensei: “O que?! Eu não sabia que tinha outros continentes...” Aquele continente era obscuro... Parece que não tinha alegria lá... Então ela parou e ficou pensando... Eu fiquei olhando e vi que ela estava com uma expressão de arrependimento. Então eu disse: Vamo?... Ela olhou pra mim, sorriu e disse: Tah vamos, se não, os barqueiros vão acabar. Aí, agente não chega lá hoje... Eu: Hã? Mas você quer ir hoje? Ela: É... Não podemos perder tempo... Quero ver do que você é capaz... Eu: Então agente foi até uma... Uma... Uma cabaninha lá e a Samanta perguntou se tinha algum barqueiro livre que pudesse nos levar pra ilha. Eu achei interessante a cabaninha e perguntei pra Samanta: Samanta... Por que essas casinhas deles são assim? Quer dizer... Por que não é que nem as outras? Tipo... De tijolo... De... Sei lá... Sabe? Ela: Ahh... Sei... Bom na verdade tem uma história sobre esse lugar. A moça da cabaninha veio e disse pra nós acompanharmos ela. Enquanto nós acompanhávamos ela, a Samanta continuou: Bom, como eu ia dizendo... Tem uma história sobre esse lugar... Dizem que... Bom... Antigamente, quando não havia esse continente... Teve uma guerra entre os outros dois grandes continentes desse mundo. O Continente Branco e o Continente Negro. Eu: Ah... Tem mais lugares aqui... Tem outros continentes? Ela: Tem... Dizem que durante a guerra entre os dois grandes continentes um dos deuses que estavam guerreando desistiu daquilo tudo e decidiu que queria paz. Então ele fugiu pro mar em busca da paz. O mar, longe da guerra dos continentes, era pacífico, mas também era muito solitário. Então ele decidiu fazer uma casa pra ele. Então criou esse continente. Onde tudo estava em perfeito equilíbrio. Havia beleza e, é claro, escuridão. Mas tudo estava totalmente equilibrado. Então, quando chegou a hora de criar... Aqui. O lado oeste do continente, o deus percebeu que suas forças já estavam se esgotando. Pois ele já havia usado quase toda ela pra deixar o resto do continente em perfeito estado. Eu: Espera aí... Qual o nome desse deus? Ela: Proferos... As pessoas o chamam de O Deus da Prosperidade. Eu: Por causa do nome? Ela: Uhum... Mas ele era apenas um deus. Eu: Hm... Continua... Ela: Bom então, ao perceber isso, ele teve que tomar medidas drásticas para que sua vontade fosse concluída. Ele teve que abrir mão da sua vida para concluir tudo. Eu: Espera aí... Mas os deuses não são imortais? Ela: Isso mesmo. Ele abriu mão de sua imortalidade para concluir tudo. Por isso que a cidade de Comodo ainda está naquela época. Íamos passando por uma arvore e ela disse: Olha só essa arvore... Eu olhei e vi escrito: “S & K Amigas para sempre.” Ela disse: Foi uma amiga minha quem fez isso. Nós éramos muito amigas... Advinha quando fizemos isso... Eu: Não sei... Ela: Antes de eu receber minha dádiva... Eu: ô.ô Então pensei: “Nossa essa arvore tem a mesma idade da Samanta... ^^” E ela: Rs... Bom, então por causa disso o lado oeste do continente nunca envelhece. Sempre jovem... Rs... Eu pensei: “Rs... Do nada a terra natal da Samanta... =7” E perguntei: Espera aí... Mas e o deus lá? Ele morreu depois disso? Ela: Não... Ele decidiu que teria que morar em um lugar por aqui. Pensando que, já que aqui é eterno, se eu morar aqui, também vou ser... Então ele criou o castelo na sede dos magos. Eu: Ele morou na sede dos magos? Ela: Não... Naquela época, lá ainda não era a sede dos magos. Ela se tornou a sede dos magos depois que... Bom, foi assim: Depois que ele fez sua casa, talz. (Como diz você, neh? Rs...) Eu: Rs... Ela: Depois que ele fez ela... Ele decidiu morar lá, neh? Lógico... Então, depois de um tempo morando lá, ele percebeu que lá era solitário de mais. Então ele decidiu fazer alguma coisa quanto a isso. Então ele decidiu criar servos e outros cidadãos para morar com ele. Então teve a brilhante idéia de fazer pessoas, não só pro reino dele, mas também pra todo o continente. Pois assim, quando ele quisesse passear pelas suas terras ele veria as pessoas felizes com suas vidas, então ficaria feliz também. Então ele fez... =] Os primeiros cidadãos do Continente Mítico. Eu: Ah... Interessante. Então, bem nessa hora, chegamos no barco do cara que ia levar agente pra ilha. Agente falou com ele, talz... Então ele disse que tudo bem, por uma pequena taxa de transporte. A Samanta disse que tudo bem. Então eu disse pra ela que eu queria dividir o preço com ela. Afinal, ela já havia me ajuda de mais até aqui... Era o mínimo que eu podia fazer. Ela falou que tudo bem. Então agente subiu à bordo e começamos a nos afastar da praia. A moça lá da casinha ficou dando “tchau” pra gente. Então, do nada, eu ovo alguém me chamando: Rodrigo!!! Do nada, eu olho pro lado (>>>) e vejo alguém correndo e acenando o braço. Então me perguntei: “Aquele é o Bruno?!!! ” Eu gritei: Aeeeeeewww Fiiiiii!!!!!! E acenei pra ele. Ele gritou: Onde você está indo, moss?!!! Eu: Vou virar magooooooooooo!!! A Samanta: Quem é aquele? Eu: É o Bruno... Ele mora lá perto de casa... Ela: Seu amigo? Eu: Aham... Ele: Guenta eeeeu!!! Pohaaa!!! Eu: Não moss já era. Então perguntei pro cara do barco: Tem como agente voltar? Ele: Hm, sinto muito, mas vou fazer só mais essa viagem e vou embora. Eu: Qual é, moss?... Só voltar ali e pegar ele... Ele: Ahhh... Desculpa mas se eu voltar, outros aventureiros podem aparecer e querer ir também... Você não sabe como é aqui. Numa hora eu estou lá com nenhum cliente e derrepente aparece alguém. O senhor me desculpe, mas não vai dar não... Eu: Aff... =/ Olhei e vi ele lá... E pensei: “Rsrs... Foda... Do nada, igual quando foi com o Ozmar... Parece que não é pra gente se encontrar mesmo... ^^” E Falei: Falô vey!!! Até daqui alguns meses!!! A Samanta: Rs... Já é o segundo, hein? Eu: É... É o que eu estava pensando... Parece que não é pra gente se encontrar... Ela: Rs... Então agente foi... Eu olhei pra frente e vi a sede... Uma ilha kabuloza com um castelo, mais kabulozo ainda... Também tinha aquele mar mais kabulozo nos lados... Também já estava quase à noite. Mais ou menos assim: Só que lá era no mar abertão. Só tinha margem à esquerda. Ai você imagina... =) Então nós fomos afastando do continente e eu vi o quanto ele era mais kabulozo de longe. A ponta das montanhas estava brilhando laranjado, por causa da luz do sol, e o resto já estava meio anoite. Então pensei: “Rs... Agora sim...” E olhando pra sede completei: “Minha aventura começa a partir de agora... Rs... Top...” Agente foi atravessando o mar... Atravessando... Era a primeira vez que eu ficava tão perto do mar assim... E também quanto mais agente se aproximava, mais a sede ia parecendo maior. Eu falei: Nossa... Ela é bem maior que eu pensava... Ainda mais de perto assim... ^^ A Samanta: É... É enorme mesmo... Eu: Você sabe como é lá dentro? Ela: Hm... Não... Eu nunca entrei lá... Então eu pensei: “Rs... Parece Hoggwarts. (Corrijam-me se estiver errado, por favor) Um castelo kabulozo...” Então pensei também: “Aff... Do nada eu tendo uma vida que nem a do Harry Potter... ^^ Uh!” Então eu olhei pro lado, pra ver se o sol já tinha sumido, e vi uns barcos, vindo de lá. Então falei: Olha... Ki eh akeles barcos lá? A Samanta: Ah, são outras pessoas que vão se tornar mago tbm... Olha... Ta vindo mais dali tbm... Eu olhei e vi... Do lado que eu vi, tavam vindo três barcos e do outro lado, 04. Eu pensei: “Nossa... Eu pensei que ia ser o único aki...” Samanta: Uai... Tbm tem outras pessoas que querem ser mago tbm, morzim... Cê num sabia disso não? ^^ Eu: Ahh... Eu sabia, mas... Num pensava que ia ser assim... Sabe? Tipo... Eh... Eh que eu tava pensando que essa era a minha história... Rsrs... Eu esqueci dos outros... Ela: Rsrs... Eh, os outros tbm têm a sua história, neh? Q deve ser levada em conta... Eu: Eh... Então agente foi chegando nas margens da ilha. Tinha uma mulher lá naquela espécie de ponte, com fim, que tem nas margens dos lugares que dão pro mar ou pro oceano... (Aqueles lugares onde os barcos podem ficar lá parados) Saka? Ela estava com uma roupa de empregada. Parecia uma Kafra do Ragnarök. Agente chegou, o cara atracou em umas das pontas do negocio lá que eu falei que parece uma ponte, só que com fim... Agente desceu e foi até a mulher. Ela estava sorridente e nos cumprimentou: Olá. Sejam bem vindos a Sede de Treinamento de Magos. Assim que todos chegarem eu os levarei pra dentro. Só um momento... =) Então os outros carinhas desembarcaram lá, talz... Aí eles se juntaram lá e a moça lá explicou: Bem vindos a Sede de Treinamento de Magos. A partir daqui só podem entrar aqueles que iram se tornar um mago. Vocês podem se despedir dos que vieram com vocês que eu estarei aguardando bem ali. Os que vieram sozinhos podem me acompanhar. =) Então os que vieram sozinhos acompanharam ela... Eu peguei na mão da Samanta e disse: É Samanta... É aqui que nos despedimos... Ela: Rs... Foi bom enquanto durou... Ehh... Eu: Até outro dia... =] Então ficamos calados e admirando um ao outro. ^^ Eu fui na direção da porta lá... Então a funcionaria falou: Esperaí... Você não pode entrar... Eu: O que? Por quê? Ela: Você já tem uma profissão. Aqui só podem entrar os que vão se tornar magos. Eu: Mas eu não sou mago ainda... Eu vim aqui pra ser um... A Samanta: É verdade. Foi eu quem trouxe ele. A Funcionária: Então por que você está vestindo essa túnica? Eu: Ah, isso? Foi a Samanta quem me deu... Pra mim usar quando tiver mais forte... ^^ Ela: Hm... Então acho que ela usou o sesto senso em mim, pois percebi uma invasão de presença vindo dela. Eu pensei: “Que isso? ” Então ela disse: Hm... Estranho... Mas parece que você não tem presença física... Eu pensei: “ Do nada...” E ela completou: Nesse caso, tudo bem... Pode vir... Mas vou ficar de olho em você... Eu fiquei meio que: “Tah...” Então fui... Olhei pra traz e vi que a Samanta ficou lá parada... Ela não estava com expressão de tristeza. Nem qualquer outra... Ela estava apenas observando. Eu pensei: “Aff... Quando finalmente eu encontro alguém que gosta de mim, alguém que gosta que eu fique abraçado com ela, alguém que me faz bem... Eu tenho que dizer adeus pra ela... E o pior é que eu nem sei quando vou ver ela de novo... Foda... =/” Mas tive que ir... É o que eu sempre digo: “Quando um lado da balança pesa o outro se enche para compensar...” Continua... . Créditos Pelo nome de Comodo Participação Especial “Bruno” no papel de “Bruno” Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 11 Dia 03 – Parte 01 A Presença de Tudo Terça-feira 9:27 AM. Quando eu acordei... Imagine o tanto que é bom você acordar e, a primeira coisa que você vê no seu dia, quando você abre os olhos, é uma menina linda nua na sua frente. Tenso... Olhei e vi ela sentada na outra cama. Ela tava de pernas cruzadas. Parecia agoniada com alguma coisa. Eu: Oi... Como ela estava olhando pra janela antes de eu acordar, ela olhou pra mim quando eu disse e respondeu: Ah, finalmente você acordou. Eu: Hm... Tudo bem? =] Ela: Tudo, mas se você demorar mais um pouco, nós não teremos tempo o suficiente pra chegar em Comodo antes do anoitecer. Então caiu a ficha que eu não estava em casa. Eu: Nossa, é mesmo. Foi mal... Então fui levantando. E, de novo, como eu disse antes, Não dá pra ignorar uma pessoa linda que nem ela e nua ainda por cima, na sua frente. Eu pensei: “Hm...Vai demorar até eu me acostumar completamente com isso.” Do nada, eu levanto e ela levanta também, fazendo com que nossos rostos fiquem bem próximos. Eu me assusto com isso e caio sentado na cama de novo. E falo: Nossa... Ela: O que? Eu: ^^ Então ela foi indo pra sala e disse: Nossa, mas você dorme hein? Eu: Hã... Eu já pedi desculpas. Ela: E eu já falei que tudo bem...Cadê você? Eu: To aqui no banheiro... Ela veio até a porta do banheiro e disse: Vamos. O que você ta esperando? Nós temos que ir. Eu: Tah eu já ouvi. Vou só escovar os dentes aqui e já vou... Ela: Escovar os dentes? Eu: É. Espera aí... Então peguei a escova de dente, coloquei a pasta de dentes e comecei a escovar. Ela ficou olhando igual quando ela ficou olhando o DVD e disse, quando eu comecei a escovar: O que é isso? Q ki c ta fazendo?! ^^ Eu estava com a escova na boca, por isso não falei nada. Enquanto eu escovava os dentes eu fiquei observando o corpo da Samanta. Eu achava interessante por que ela percebia que eu tava olhando pra... Dela e mesmo assim não falava nada... Nem fazia expressão de quem não estava gostando. Então eu fiz uns sinais com a mão e ela perguntou: O que? Pra eu ler sua mente? Eu fiz sinal de sim com a cabeça e ela: Tah. Pode falar. Então pensei: “Isso daqui é como se escova os dentes. Essa pasta é pros dentes ficarem limpos. Você num escova os dentes não?” Ela: Não... É a primeira vez que vejo alguém fazendo isso. Eu pensei: “Nossa. Os outros caras que você ajudou num escovavam os dentes também não?” Ela: Hm, não... Pelo menos não que eu tenha visto. Eu pensei: “Hm... E você? Por que você num escova os dentes? Isso num te incomoda não?” Ela: Hm não... Incomoda você? Eu: “Muito... É nojento não escovar... Você devia tentar.” Ela: Pra o que? Eu: Como pra o que? Pra sua boca ficar limpa. Dexa eu ver faz assim: Aaaahhh... Ela mostrou os dentes. Eles eram brancos, brancos, brancos... Eu pensei: “” E perguntei: Como você faz isso? Ela: Isso o que? Eu: Seus dentes... Você tem certeza que nuncaa escovou eles? Ela: Aham, já disse... Eu pensei: “Como isso é possível? ...” Então ela disse: Vamos você demora de mais... Eu: Calma, só vou... E liguei o chuveiro. Ela perguntou: Q isso? Você ainda vai banhar? ^^ Eu: Rs, não... Vou molhar o kbelo. Ela: Nossa você é enrolado de mais. E ainda dizem que as mulheres é que demoram pra se arrumar. Eu: Nossa calma. Ela: Não... Vou esperar lá na sala. Quando você terminar me avisa. E saiu. Então eu fui me enxugar, talz... Enxuguei e olhei na janela, como sempre faço. Então vi aquele lago mais kabulozo do lado esquerdo e uma floresta mais kabuloza do lado direito, lá fora. Eu pensei: “Rs... Ki loko” Eu sempre imaginei isso: Do nada, eu acordo e, quando olho pra fora, vejo uma paisagem kabuloza. Então fui pra cozinha arrumar o meu café-da-manhã. (Leite com café) Então ouvi a Samanta dizendo: A não... Q ki ele vai fazer agora, meu Deus?!!! Eu: Rs... Caalma, já disse... Ela: Q ki c vai fazer agora? Eu: Hm, senhorita que não entende o que os outros falam. Ta falando complicado hein? Ela: Fala logo... Eu: Rsrs... Então arrumei meu café-da-manhã de boa e ela só olhando. Ela dizia: Anda logo... Nós não vamos conseguir chagar lá a tempo. Eu me sentei no sofá, ao lado dela, e disse: Rs... Sabia que você fica linda quando ta brava. Ela: Eu terminei de lanchar e disse: Rsrsrs... Tah, vambora... Senhorita apressadinha... Ela: Ah, finalmente. Eu: Deixa só eu vestir a Kaeriro aqui. Quando olhei pra ela de novo, ela já tava vestida. Eu falei: Como você fez isso? Ela: O que? Eu: Como você... Vestiu a roupa, tão rápido? Ela: Ora, isso é o feitiço básico de vestir roupas. O que seria de uma Travora que nem eu se não tivesse um feitiço desses? =] Eu: Então eu pensei um pouco e disse: Então usa em mim e vamo logo... Então ela fez uns movimentos com as mãos, eu fiquei todo iluminado e derrepente a Kaeriro apareceu em mim e sumiu de cima da cama. Eu falei: “Legal...” Então agente foi... Eu vi se não estava esquecendo algo, talz... Então eu olhei pra fora e disse: Noh fih... O dia ta mais bunito, hein? Mais top passar na floresta de manhã. Ela: É... Eu ativei o gerador e a casa sumiu. Então agente já foi entrando na floresta. E a Samanta sempre indo na minha frente... Desculpa se você que está lendo isso for uma mulher... É que eu gosto mesmo disso, saka? Então eu vou ter que falar... Quando ela andava na minha frente eu ficava olhando o bumbum dela. O vestido dela era meio transparente, então dava pra ver bem. Então pensei: “Eu podia ter um poder de ver através das roupas... Aí eu iria ver a Samanta o tempo todo nua e talvez assim eu me acostumasse com a idéia de ela ser uma espécie de naturista, ou algo assim... E também sem falar que ia ser mais top... xD” Então lembrei que ela pode ler mentes e fiquei tipo:. E, advinha... Ela tava ouvindo...Por que, depois que eu disse isso, ela disse: Hm... Eu conheço uma magia que faz isso. Eu: ^^ Ahh... Ela: É, eu te ouvi... Eu: Ela: Rs... Vou fazer pra você... Eu pensei: “Outra magia...” Então ela veio com a mão na direção dos meus olhos e eu disse: Espera aí... Já sei... Me ensina isso então... Você só fica me ajudando, ajudando... Eu qro saber pelo menos uma coisa agora... Ela: ^^ Hm... Tudo bem... Você quer aprender isso? Eu: É... Tem nada não, né? Ela: Hm, eu acho que não... Não que eu saiba... É... Então tah... É o seguinte... Hm, mas de todo jeito você teria que já saber a controlar a mana. Eu: A mana... Ela: Aham... Nosso mundo inteiro possui mana. Q pode ser controlada. E existem várias aplicações para ela... Eu pensei: “Então a mana existe mesmo... ^^ Ki Loko...” Ela completou: É graças a ela que os que usam magia podem fazer o que fazem. E para fazer essa magia você vai... Aliás, pra fazer qualquer magia você vai ter que saber manipular a mana existente no local. E não se esqueça... TODO lugar possui mana... É só você saber procurar. Eu: Tah. Então como eu faço pra controlar essa mana? Ela: Hm... É só você concentrar ela no que você quer fazer e... Fazer... Eu: Tah, mas como? Ela: Hm... Eu num sei... Eu nunca dei aulas antes... É... Só você se concentrar... Eu: Hm, mas me concentrar em o que? Exatamente... Ela: Na mana... Eu: Mas como eu vou me concentrar numa coisa que eu num sei nada? Q eu nunca vi... Nem sei como é... Ela: Ai, num sei... É... Sabe quando você vai... Juntar forças pra dar uma porrada em alguém? Eu: Hã... Ela: Poizé... Aquilo é juntar mana. Só que nesse caso você só junta a mana do seu corpo... Eu: Ah... Ela: É tipo daquele jeito... Você... Junta a mana naquilo que você quer fazer... Eu: Mas como eu vou fazer cara? Eu num consigo imaginar essa... Quer dizer, eu consigo mas... É só isso. Tipo: Num tem um jeito de eu... Sei lá... Como você faz pra sentir essa mana? Pra saber onde ela ta? Ela: Ela tah em tudo, eu já disse... Eu: Tah, mas como você sabe que ela tah em tudo? Ela: Aaahh... Entendi o que quer dizer. Você quer... Ah tah... Hm... Já sei, tem umas palavras mágicas que vão te ajudar. Então eu acho que baixou o espírito de professora nela e ela começou a explicar: Afinal, é pra isso que as palavras mágicas existem. Elas fazem o que você não dá conta de fazer... E também, por exemplo: Quando você quer fazer uma magia muito poderosa e não tem ou não sabe como juntar todo o poder necessário pra fazê-la, você usa as palavras mágicas. Aí elas vão lá e fazem aquilo que você quer fazer... Eu: Ah... Legal. Mas então por que você ficava falando as palavras pra usar os poderes lá no deserto? Ela: É por que eu to me controlando, lembra? Eu: Ah... Mas o que tem haver? Ela: É que nem eu disse: Quando você num tiver o poder necessário pra usar a magia, você usa as palavras. Por que aí quem vai usar o poder não sou eu, são as palavras. Eu só faço o movimento pras palavras saberem o momento certo da magia ser usada. É como se as palavras tivessem vida própria... =] Eu: Ah... Muito doido... Ela: Tah mas você me fez desviar o foco. É... Onde eu tava? Eu: É... Você ia me ensinar as palavras mágicas pra... Ela: Ah, é mesmo... As palavras são: Dispersar – Sesto Senso. Elas vão despertar o seu sentido de percepção. Eu: Percepção... Ela: É... Você já ouviu falar de sexto sentido? É como se fosse isso. Eu: Noh fih... Muito doido... Ela: É... Agora fala... Eu: Já? Assim? Do nada? Ela: É, vai fala... Eu: A tah... Então me concentrei... (Num sei pra que...) E disse: Dispersar – Sesto Senso. Então senti como se minha alma estivesse se enchendo como um balão. Foi ficando grande e explodiu em centenas de pedacinhos. Então eu senti com se tivesse formado um circulo ao meu redor. Igual quando a Samanta fez aquela barreira ao redor da casa. Nessa hora, foi como se eu pudesse respirar melhor também. Derrepente. comecei a sentir tudo que estava ao meu redor. Com as mãos mesmo. Era como se eu estivesse de olhos fechados e tocando tudo ao mesmo tempo. Só que eu sabia o que estava atrás, o que estava na frete, do lado... Tudo. Eu falei: Aff... ^^ A Samanta: E ai? Funcionou? Eu: Aham... Bom, num sei. Eu acho que sim. Eu... Sei onde ta tudo... Ela: É, então funcionou... Ta vendo...? Tudo emite mana. Eu: Muito doido... Eu nunca tinha sentido algo assim... É muito doido... Ela: =7 Eu: Escuta... Eu vou ficar sentindo isso o tempo todo? Ela: Uhum... Logo você se acostuma. Agora que você já sabe disso, você já pode tentar manipulá-la... Eu: Como? Ela: Calma... Vou te falar as palavras mágicas... Aí você vê como se faz. Tah? Eu: Tah. Ela: Certo. Você sabe falar francês? Eu: Hm... Depende. Se não for muito complicado... Por que? Ela: Essa magia, quem me ensinou foi um mago que me disse que era da frança. Ele me disse que foi ele mesmo quem inventou. Chama-se: Occhi della verità. Eu: ^^ Ela: Olha... Como eu já sei usá-la bem, acontece assim. Então as pontas dos dois dedos médios dela começaram a brilhar. Então ela passou perto dos meus olhos e eu senti como se meus olhos tivessem se limpado. Foi estranho, aquilo... Eu senti como se a “sujeira” fosse sugada pelos dedos dela e depois senti como se tivesse um liquido que “limpou” meus olhos. Eu falei: Wow! ^^ Ela: É isso. Eu: Mas espera aí, você nem falou nada e já aconteceu... Ela: Eu já sei usá-la de forma com que não seja necessário falar palavras mágicas. Eu: ^^ Ela: Agora faz você... Eu: ^^ tah... Então disse: Occhi della verità. E comecei a sentir magia na minha mão, cara... Você tem noção do que é isso, vey? Sentir a magia, cara... É top de mais. Eu tentei fechar a mão para ver se era real e não deu pra fechar completamente, pois a magia tava lá... Mesmo... Eu fiquei olhando aquilo e pensando: “Ki loko...” Então ela disse: Agora é só passar nos olhos. Eu coloquei a mão nos olhos. Então senti de novo como se meus olhos estivessem se limpando... Se abrindo para a verdade... Mas foi só isso... Então perguntei: E agora? Ela: Agora é só qrer. =] Eu: ^^ Eu olhei pruma arvore e quis... Então a arvore começou a abrir um buraco no meio dela, que foi ficando maior até ficar totalmente visível o que tava atrás dela. Eu falei: Karak... To venu mesmo... ^^ Ela: Legal né? Eu: Aham... Uh!Rsrs... Você ta... Ela: Sem roupa? Eu: É... Ela: Você também. Eu olhei pra mim assustado e vi que estava com a Kaeriro. Então falei: Você também tah... Ela: Uhum... Esse tempo todo, desde o dia em que nos abrimos um pro outro, eu sempre ativo essa magia quando estamos a sós. Eu: ^^ Malandrinha, hein? Rs... Ela: ^_^ Vamos... Já estamos bem perto... Então agente continuou indo pra Comodo... Só que agora eu já estava preparado pros perigos que tinham em frente... Eu pensei: “Rum!... Agora sim... Podem vir! ;D” Continua... . Créditos Pelo nome de Comodo Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Bom, gente... Antes de começar, eu qro dizer que eu tô meio sem graça de estar postando essa história aki. Afinal, vcs devem estar pensando q minha história soh fala disso, no final das contas, mas não é não. São soh essas partes q estão assim. Bom... Vamos à ela. Capítulo 10 Dia 02 – Final Já Era de se Esperar Então eu fiquei lá admirando aquela vista mais kabuloza do lago. Então, quando fui perceber, já estava anoite. Era escroto, pois onde normalmente teria um poste de luz estava tudo escuro. Eu pensei que ia ser mais bonita, a vista do lago. Mas como não tinha iluminação kabuloza, não estava tão interessante assim... Mas estava até legal. Então eu fiquei lá um tempo. Quando olhei pra traz, percebi que a luz de fora da casa da Cute estava acesa. (Cute é o apelido da minha tia Elenice.) E a porta estava fechada. Então pensei: “Será que tem alguém aí?” E fui lá ver. Tentei abrir a porta, mas estava trancada. Então pensei: “Que estranho... Tem ninguém e mesmo assim a luz está acesa.” Então olhei pra casa da Lena. (Lena é o apelido da minha tia Sirlene.) A porta estava fechada também. Eu pensei: “Rum... Que estranho... Parece que é só lá em casa que eu posso entrar. ^^” Então tentei abrir a janela da casa da Lena, mas estava trancada também. Eu pensei: “Rum... =/ Que foda. Só eu aqui... Eles pelo menos podiam simular que tinha outras pessoas aqui também, neh?” Então fiquei olhando pro lago pensativamente. Então ouço a Samanta falando: Caraminholas na cabeça Potter? (Quer dizer...) Rodrigo? Então eu olhei pro lado e vi ela encostada na parede, toda nua. Eu olhei com cara de naturalidade, (Ou pelo menos tentei.) mas era, no mínimo... Sei lá. Estranho... Pois eu não estava acostumado com uma mulher nua em casa. Ainda mais tão linda que nem ela. Então eu disse: Oi, já... Terminou? Ela: Uhum... E, se espreguiçando, disse: Huuuuuummmm... A noite está tão gostosa. Esse vento gostoso... Ela foi na direção da cerca e continuou: Eu acho tão gostoso. Eu pensei: “Eu também...” Então ela completou: Você não acha? Eu, olhando o bumbum branquinho dela, disse: Aham... É mesmo. E fui pro lado dela. Então ficamos observando o lago e sentindo o ventinho da noite no rosto. Bom, pelo menos eu estava sentino no rosto. Ela estava sentino no corpo todo. Então eu comecei a pensar coisas. A pensar coisas, confusas que vinham em minha mente. Eu não aguentei e perguntei: Ehh... Ela olhou pra mim sorrindo, eu olhei pro corpo dela e completei: Ehh... Você... Ehh... Hm... Ehh... (Suspiro) Ehh... (Gestos com as mãos) Eu não sei a palavra, ehh... Você... (Suspiro...) Ela: ^^ Eu pensei um pouco e disse: Como é... Ser você? Ela ficou surpresa, eu acho. Ficou um tempo sem falar e disse: Como assim? Eu, tentado achar palavras: Bom, você... É linda e... Ehh... E fica nua assim e... Não tem vergonha de mim, ehh... Você... Como eu posso dizer... Você... Parece ser feliz assim e... Mesmo assim não se importa de eu estar te olhando nua assim e... Você é...(Suspiro) Como... É ser você? É bom? É ruim? Você... Tem ou já teve vontade de não ser você... Pelo menos por um dia? Experimentar coisas novas... Ser outra pessoa? Digo... (Suspiro) Como você consegue? Ser... Tão... Assim. Que nem você é? Você... (Suspiro) Dexa pra lá... Então eu... Fiquei olhando pro lago. Eu tive uma vontade de chorar... Mas não chorei. Também nem sei por que eu senti aquilo... Era estranho... Sei lá... Bom, ela ficou me olhando. Acho que tentando entender o que eu quis dizer... Então ela me abraçou... E nós ficamos lá, abraçados, um tempo. Naquela hora, ela me abraçou diferente das outras vezes. Dessa vez, ela me abraçou forte e bem apertado. Eu estava com receio de colocar a mão na cintura dela por ela estar nua. Mas quando percebi que ela queria carinho... Eu abri uma exceção. (Grande pausa para reflexão) <- É sério, isso. Bom, depois de um tempo abraçados, ela foi pra minha frente, de costas pra mim, e colocou as minhas mãos na cintura dela, de forma com que eu a abraçasse por traz. Eu ainda estava meio receoso por ela estar nua. Então eu disse: Ehh... É melhor eu ir tomar banho também, neh? Eu estou cansado e fedido. Você não vai querer abraçar um cara fedido que nem eu, neh? Ela não disse nada. E soltou minhas mãos. Eu falei: Agorinha eu volto. E fui tomar banho. Cheguei no quarto, tirei a Kaeriro e fui pro banheiro. Estou lá banhando, quando, derrepente, ouço ela falando: Rodrigo... Ela abriu a cortina do banheiro e olhou pra mim com uma carinha meio triste. Eu olhei assustado. Mas então lembrei que tinha dito pra ela que não iria ter vergonha de me “abrir” pra ela. Então ela disse: Por que você disse aquilo? Foi a primeira vez que eu vi ela triste... Eu falei: Ahh... Foi... Por que... Eu... Mas... O que foi? Por que você está triste? Então ela começou a chorar. Eu fui no rumo dela pra abraçá-la e disse: Ahh... O que foi? Tudo bem? Por que você está chorando? Ela: Eu não sei... Me abraça. E me abraçou forte e meio derrepente. Eu nunca fui bom em lidar com os sentimentos das outras pessoas. Nem quando eu via alguém desmaiando no meio da rua ou então quando eu via alguém passando mal, eu não sabia o que fazer. Então sempre que via essas coisas eu saia de perto pra não me envolver. Mas nesse caso, eu, querendo ou não, já estava envolvido. Eu pensei: “Ahh, meu Deus... O que eu faço?” Então abracei ela e pensei: “Hm, dessa vez eu vou ter que fazer alguma coisa...” Então disse: Ahh... Não fica assim não. Ela chorava como se algo estivesse chateando muito mesmo ela. Cara parecia que alguém tinha dado uma surra nela. (Lol...) Eu pensei: “O que será que aconteceu?” Então eu fiquei abraçando ela... Forte. Ela também me abraçava forte e chorava cada vez mais. Eu pensava: “Meu Deus... O que será que aconteceu?” Então ela me abraçou e parou de se mexer. Mas continuava chorando. Eu resolvi deixar ela se acalmar sozinha. Então ela foi se acalmando, acalmando... Então falei: Vem... E fui abraçado com ela pra cama e nos sentamos. Ela se sentou e olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas. Eu olhei pra ela e deu vontade de chorar também. (Toda vez que vejo os olhos de alguém cheios de lágrimas sai lagrimas dos meus olhos também.) Eu falei: Tudo bem com você? O que foi? Ela me mostrou os braços, igual quando um bebê te mostra os braços querendo que você o pegue no colo. Então eu me aproximei dela. Ela ficou de joelhos na cama, eu também fiquei e nós nos abraçamos... Eu não sabia o que pensar... Aquilo foi tão derrepente. Então ela me soltou e eu fui no banheiro desligar o chuveiro que deixei ligado. Quando voltei, ela estava limpando as lagrimas e disse: Desculpa... Eu me sentei na cama e ela completou: Eu não sei o que me deu... Derrepente eu senti uma tristeza tão grande quando você me disse aquilo tudo lá fora... Eu não queria chorar, mas não agüentei. Me desculpa? Eu: Tudo bem, mas eu não entendi... Ela: Eu também não, mas quando você me disse aquelas coisas, eu senti uma tristeza muito grande invadindo meu coração. Foi como se... Eu soubesse o que você estava sentindo... Eu: Então nós ficamos lá, sentados... E depois de uns segundos sem nos falar-mos, ela disse: Pelo menos você já se acostumou a se abrir pra mim, neh? Então eu percebi que nós dois estávamos nus. Então eu: Nossa, é mesmo. E peguei a toalha e comecei a disfarçar que estava me enxugando. Ela ficava olhando pro meu... Eu ficava meio sem graça e enxugava pra tampar. Então eu enrolei a toalha na cintura e fui caçar uma roupa pra vestir. Uma roupa minha mesmo. Não uma armadura. Como o meu guarda-roupas fica na cozinha, (Nem me pergunte) eu fui lá nele caçar uma roupa pra vestir. Então a Samanta veio atrás de mim e se sentou no sofá da sala. Eu peguei a roupa, olhei pra roupa, olhei pra sala, olhei pra roupa e pensei: “Aff... Ela já ta acostumada.” Então tirei a toalha e vesti a roupa lá mesmo. Então fui pra sala. Vi a televisão e pensei: “Será que funciona?” E fui na direção dela pra ligar, mas não tem como passar perto de uma menina linda nua e não olhar na... Dela. Então liguei a televisão. Mas só ficava naquele chuvisco preto e branco. Eu pensei: “Hm... =/” E a Samanta disse: Ih, meu bemzim... Isso não funciona aqui não. Todos os outros que eu já ajudei também tentaram, mas não funcionou. Eu: Hm... Que droga, hein? Então pensei uma coisa... Então eu peguei um dos meus CDs e coloquei no DVD. Aí começou a tocar as músicas. A Samanta ficou surpresa e disse: Nossa... Que isso?! Começou a tocar a musica do Owl City, e eu falei: Oia... O DVD funciona. A Samanta levantou e veio na direção da estante e começou a procurar algo. Então ela disse: Quem está cantando essa musica? ^^ Eu: Ela está gravada. A pessoa que canta ela, gravou naquele CD que eu coloquei no DVD. Na verdade foi eu que gravei as músicas dele nesse CD. Aí o DVD lê o que está no CD e reproduz no som. Ela ficou olhando um pouco, ainda meio surpresa, e disse olhando pra caixa de som: Então esse negócio aqui sabe o que está gravado nesse CD que você disse? Eu: Não, isso aí não. Quem lê o que está no CD é o DVD. Isso aqui. Ela ficou olhando pro DVD bem de perto achando estranho... Ou novo... Enquanto isso eu pensava: “Por que será que ela disse que sabia o que eu estava sentindo? O que será que isso significa? E por que será que ela ficou tão triste derrepente? Eu é que devia ficar daquele jeito... Que estranho...” Então ela disse: Interessante. Onde você conseguiu isso? Eu: Foi minha mãe que comprou. Ela: Hm... Eu nunca tinha ouvido essas musicas antes. Então nos sentamos no sofá e ficamos conversando um pouco sobre músicas. Era ao mesmo tempo estranho e muito legal ver que eu estava conversando, de boa, com uma menina, linda e nua, no meu sofá. Parecia que ela tinha gostado das músicas... Então nós continuamos conversando e eu só admirando a beleza dela. Ela ficava prestando atenção nas músicas e eu ficava prestando atenção nela. Então quando ela percebia que eu só ficava olhando pra ela, ela olhava pra mim e perguntava: Que ki foi? Eu: ... Oia, você falou que nem eu. ^^ Ela: Rs... Uhum. Por que você está me olhando tanto? Eu pensei um pouco e disse: É que eu achei você muito bonita. =] Ela: ^_^ Então veio e deitou entre as minhas pernas, olhou pra cima (Em minha direção) e disse: Me dá as mãos. Eu: ‘-‘ Então dei as mãos pra ela e ela as colocou na barriga dela. Então ficamos lá... Só curtindo as músicas do Owl City. Então, quando elas acabaram, eu disse: Bom, é isso aí. Vamo durmir, neh? Ela, já sonolenta: Hm, é mesmo. Eu já estava quase dormindo aqui, de tão bom que é quando ficamos abraçadinhos assim. Ela se afastou de mim e ficou lá sentada no sofá sem coragem de levantar. Eu fui lá, tirei o CD e fui no rumo do quarto. Mas quando eu passei perto dela, ela disse: Hm... Rs... Me leva no colo... Não estou querendo levantar não. Eu: Rsrsrs... Eu não. Nem te guento. Ela: Anem... Você é mau... Dexa você viu... Ela se levantou, veio meio cambaleando e se apoiou em mim. Eu: Vixe Maria. Tah parecenu uma bebinha. Então eu disse: Vai indo e ascende a luz do quarto lá, que eu apago a da sala. Então ela foi se espreguiçando. Do nada, uma menina, linda, andando, nua, na cozinha. Foi muito top. Eu pensei: “Parece cena de filme. A mulher nua, linda, indo se deitar enquanto o cara fica só observando e pensando sabe-se lá o que...” Então ela ascendeu a luz do quarto e eu desliguei a da sala. Quando cheguei no quarto vi que ela estava deitada na minha cama. Eu pensei: “Mas... Mas... ‘-‘ Hm...” Então eu me aproximei devagar e disse bem pertinho do ouvido dela: Ei... A sua cama é aquela. Essa é a minha. Ela: Hmmm... E se virou pra parede. Eu: Então pensei: “E agora? Vou ter que dormir na mesma cama que ela?” Então eu olhei pra outra cama e pensei: “Hm... =/” A outra cama é dura, pois é aquelas “Cama Box” que não é coxão de espuma e sim coxão de mola. Eu pensei: “Hm... Vou dormir aí não...” Então olhei pra ela e pensei: “Ai, meu Deus, que vergonha.” Então fui deitando e dizendo: Hm... Chega pra lá então... E fui empurrando ela com o corpo. Nos cobri e pensei: “Hm... Vou dormir virado pra cá então...” Como ela estava virada pra parede eu pensei que se dormisse virado pro outro lado ficaria de boa. Então dormimos... Continua... . Participação Especial “Nastya E.” no papel de “Samanta” Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 09 Dia 02 – Parte 04 O Meu Novo Dia-a-dia Então agente foi seguindo pelo caminhozinho, na bêra do penhasco. Eu olhava lá embaixo e via a floresta laaaaaaaaaaaa embaixão. Devia ter a altura de um prédio kabulozo. Eu: Nossa aqui é alto, hein? Ela deu uma olhadinha pra baixo e disse: Hm... Já vi lugares mais altos. Eu: Credo então... Onde você já esteve? No Himalaia? Ela: Onde? Eu: Nada não. =) Ela: Rs... Ela esperou eu alcançá-la pra me abraçou na cintura. Eu abracei ela na cintura também. Foda era só aqueles penachos que nossas roupas tinham. Eu falei: Nossa, pra que será esses penachos aqui? Ela passou a mão nos dela e disse: Hm, eu acho que são só pra enfeite. Eu: Hm... Ela percebeu que já estava ficando atarde e disse: Você trouxe o seu gerador? Eu me lembrei do gerador, mas não lembrava se estava comigo. Então lembrei que tinha colocado ele na bolsinha lá na hospedagem, quando fui comprar a comida pra nós. Então coloquei a mão na bolsa procurando ele. Não achei ele, só achei a InP. Eu falei: Uai, mas eu coloquei ele na bolsa. Ela: Você colocou a InP antes ou depois de colocar o gerador? Eu: Foi depois, eu acho. Por que o gerador eu coloquei quando eu fui comprar comida pra gente. Ela: Ah, então faz assim: Ela pegou a InP, colocou na minha orelha, apertou o botão e disse: Pronto. É só selecionar o gerador. Eu: Hã? Como assim? Ela: Clica na opção da bolsa e seleciona o gerador. Era doido por que a projeção estava bem nela. A Samanta estava tipo que atravessando a projeção. Então quando olhei pra opção bolsa, percebi que era bem onde a Samanta estava. Se eu apertasse nela, eu iria tocar nos seios da Samanta. Então eu disse: Ehh... A opção está... E apontei pra ela. Ela olhou pra ela e disse: O que? Eu: Ela está... Bem aqui... E cheguei o dedo bem pertinho do seio dela. Ela: Ah... E chegou uns passos pra traz. Então eu selecionei a opção bolsa e depois o gerador e falei: Ah, está aqui dentro mesmo. Então quando selecionei o gerador, a boca da bolsa começou a brilhar branco e, do nada, o gerador pulou lá de dentro e ficou flutuando em cima da luzinha. Eu: ^^ E peguei ele. Quando peguei ele, a luzinha da bolsa sumiu. Eu falei: Aff... ^^ Então apertei o botão da InP pra ela sumir e disse: Que loko, hein? Nem sabia disso. Ela: Rsrs... Quando você tiver mais de uma coisa dentro da bolsa, você pode procurar pela InP. Ai fica mais fácil de achar. Eu: Rs, legal... Ela: Bom, já que você está com o seu gerador, isso é bom. Aí quando ficar de noite nós já temos um lugar pra dormir. Eu: Você vai dormir lá em casa? Ela: Não, aí, na sua casa. =] Eu: Mas... Tah, então... Então agente continuou seguindo o caminhozinho da montanha. Ele ia seguindo as curvas da montanha e descendo. Então agente chegou lá embaixo e a Samanta disse: Peraí, olha... Aqui nessa floresta tem muito mais bixos do que lá no deserto. Você viu que lá no deserto só apareceram dois bixos pra nós por que nós tivemos o azar de estar passando bem na hora que um deles nasceu. Então fica atento morzinhu. Posso te chamar de morzinho, neh? Eu: Rs, pode... Ela: Rs, tudo bem... Mas como já disse, fica atento... Eu: Uhum... Então ela foi andando de boa na frente. Eu fui seguindo ela, mas já com a espada preparada. Eu confesso que eu estava morrendo de medo. Nunca se sabe quando um bixo vai aparecer. Eu fiquei atento e, a cada barulhinho que eu ouvia, me virava rapidamente pra ver o que era. A Samanta: Para com isso. Você está me assustando. Toda vez que você faz isso eu penso que é um bixo mesmo. Eu: Rsrs, foi mal... Ela: Rs, tah... Eu: ^^ Então continuamos. Ainda estava à tarde. Devia ser umas 04:15, 04:45 da tarde, por aí... Então, do nada, vimos outras pessoas passando na nossa frente. Então eu comecei a sentir o ar ao meu redor ficando pesado de novo. O ar ficava leve e pesava de novo, ficava leve e pesava de novo. Eu pensei: “Que isso?!!” Uma das pessoas passou, olhou pra nós e continuou. Eu percebi que a Samanta não estava tendo a mesma... Coisa que eu. Então falei: Samanta... Meio ofegante. Ela olhou pra mim, viu que eu estava com dificuldades e disse: Nossa, o que foi? O que você está sentindo? Eu: O ar está... O ar ficou normal de novo e ela: O ar está? Eu: O que foi aquilo? O ar estava me esmagando aqui... Ela: Ah... Era a presença física daquelas pessoas. Eu sinto muito... Eu devia ter te falado sobre isso. Eu, ofegante: A presença física?... Ela: É. É o nível de força deles. Quanto maior a presença física, mais forte é a pessoa. Desculpa... =/ Eu: Tudo bem... Mas por que eu num sinto sua presença física? Ela: É por que eu estou me controlando. Eu sabia que se liberasse toda minha presença física você teria uma reação parecida. Eu: Hm... Mas e na hora que você atacou aquele bixo lá no deserto? Você ainda estava se controlando? Ela: Uhum... Vamos... =] Então pensei: “Nossa, se daquele jeito ela estava se controlando, imagina o que ela pode fazer quando libera todo seu poder... Ela me dá medo...” Então fiquei olhando onde eles estavam indo e pensei: “Noh, fih... Do nada, cara... Então aquele povo era tenso também. Deviam estar indo pra uma batalha e tanta... Rs, do nada, uma PT mais kabuloza indo caçar. Rsrs...” Então pensei também: “Noh e eu aqui sozinho com a Samanta. Coitada. É foda ter que ficar cuidando de um marmanjo que nem eu. Droga... Só por que não tenho poder ainda...” Então continuamos indo na direção das montanhas que estavam lá na frente. Então fiquei pensando: “A Samanta já deve ter passado por um monte de coisas, neh cara? Pra ela ser tão forte assim. Rebentar um bixo daqueles num golpe só é tenso... E ela ainda disse que estava se controlando. Rs... Legal...” Então me senti mais seguro com ela. Então, do nada, ela parou e disse: Espera aí. Eu já me perguntava se era um bixo. Ela disse: Uma serpente. Toma cuidado. Ela assumiu a mesma posição que antes e começou a conjurar uma magia. De novo, mais vento vinha dela. Ela disse: Elemento água conceda-me seu poder! E dessa vez, subiram umas luzes do símbolo que surgiu no chão, embaixo dela. Umas luzes que pareciam chicotes azuis brilhantes. Que fizeram o chão tremer com um movimento e desapareceram. Eu olhei pra traz pensando ser algo que se aproximava, mas percebi que foi a magia. Então a cobra pulou na direção da Samanta e mordeu o pescoço dela. Eu pensei: “” Mas, derrepente, ela se transformou em água e se desmanchou no chão. A cobra caiu no chão e me viu. Então ela veio na minha direção. Eu segurei a espada em guarda. A cobra pulou na minha direção, mas bateu a cara na espada. Na hora que ela pulou, eu fui pra me afastar pra traz, mas havia uma árvore atrás de mim. Então a cobra caiu no chão de novo e eu fui me afastando pra longe dela. Eu pensei: “Vamo lá Rodrigo!!! Agora não é hora pra ter medo!!! Vamos!!! Faça Alguma Coisa!!!” Então me preparei pra hora que ela viesse. Então ela veio sorrateiramente e deu outro salto pra me morder. Eu pulei pro lado e desviei dela. Ela caiu de cara na terra e eu pensei: “Agora! Essa é minha chance!! Acerta ela!!!” Então dei um golpe pra cortar ela no meio, mas ela foi rápida, conseguiu desviar e já ficou armando outro bote. Nessa hora eu pensei: “Droga! Eu já era...” Isso foi tipo que no matrix da luta, saka? Quando eu acertei a espada no chão e percebi que ela havia desviado, mal deu tempo de eu olhar pra ela de novo e já percebi que ela já estava vindo pra me pegar. Mas, do nada, eu só ouço: Rajada Congelante!!! E derrepente a veio um monte de pontas de gelo saindo do chão e indo em direção a cobra. Quando acertou ela, ela congelou. Eu caí no chão sentado com uma cobra enorme congelada bem na minha cara. Então eu olho pra traz da cobra e vejo a Samanta saindo de lá e dizendo: Quase, hein? Eu me afastei da cobra, levantei e fiquei olhando assustado. A Samanta disse: Chega pra lá... Eu me afastei e ela disse: Relâmpago!!! E, do nada, saiu um relâmpago dos dedos dela e acertou a cobra que explodiu em pedacinhos. Eu falei: Onde você foi? Ela: À lugar nenhum. Eu estava ali atrás o tempo todo. Eu: E não fez nada? Ela: Fiz uai... Salvei sua vida. Você não viu? ^^ Eu: Estava falando a hora que ela veio pra me atacar. Ela: Calma, morzinhu. E já veio com uma carinha fofa dizendo: Eu já disse. Eu estava ali atrás o tempo todo. Eu queria ver do que você era capaz. ^_^ Eu: Ela: Não se preocupe. Você ainda tem muito que aprender. Então olhou pra traz de mim com aquela cara. Eu pensei: “Ah não... Outro bixo?” Então ela já me empurrou pra traz (calmamente) e começou a conjurar outra magia. Eu pensei: “Blz... Lá vamos nós de novo... =T” Então nós fomos... Toda hora aparecia um bixo, do nada. Ainda mais naquela floresta toda fechada. Estava tenso... Aparecia cobra, uns macaco esquisito lá, gorila... Teve até uma planta carnívora lá. Mais escroto... Eu pensei: “Karak vey, eu aqui sozinho, não duraria dois minutos com esse tanto de bixo.” Então agente foi, foi... Quando percebi as montanhas já estavam bem mais perto do que antes. Logo em seguida que eu percebi isso, nós chegamos em um campo aberto. Era estranho, pois... Bom, pelo menos eu achei estranho. Pois o abertão vinha desde lá de cima e vinha descendo até chegar no lago. Você lembra da vista da estradinha lá de cima da montanha, na bêra do penhasco? Lembra que tinha um lago? Poizé... O abertão ia do lago até lá em cima, pra esquerda. Mais ou menos assim: Aí você olha esse desenho e imagina. Era estranho... Parecia que alguém que tinha feito aquilo. Então a Samanta foi andando pro rumo do lago e disse: Vamos. Eu tive uma idéia. Então quando chegamos na bêra do lago ela disse: O que você acha de colocar sua casa aqui? Eu: ^^ Boa idéia. Ela: ^_^ Eu olhei pro céu e vi que já estava bem atarde. O sol já estava quase totalmente escondido já... Então eu falei: É mesmo, neh? Agorinha já vai ficar de noite. Mas não tem problema de nois ficar aqui perto da floresta não? Ela: Não. Eu faço uma magia pra proteger a casa. =] Eu: Nossa, o que seria de mim sem você, hein? Tu é de mais, cara. Então, né? Eu ativei a o gerador. Ah! Um detalhe que eu ainda não disse: Quando agente aperta o gerador, a ponta dele se abre e aí sai o projetor da casa. Aí a casa apareceu lá... Na bêra do lago. Mais top morar perto de um lago. Eu também nunca tinha imaginado minha casa na bêra de um lago. Eu entrei no quintal e olhei pra traz pra ver a vista. Então, do nada, vejo a Samanta lá, invocando a barreira. Eu perguntei: O que você está fazendo? Ela: Ssshhh... Preciso me concentrar. Eu: ‘-‘ Então ela disse umas palavras lá em uma língua estranha e juntou as duas mãos em cima da cabeça. Então, do nada, começou a subir uma barreira azul ao redor da casa e formou tipo uma esfera ao redor da casa. A Samanta veio andando e disse: Pronto. Essa barreira vai deixar a casa invisível pras outras pessoas e imperceptível pros monstros. Eu: ^^ Que bom então... =) Então ela me abraçou na sintura, (Nossa eu adoro ficar assim com ela... Ela é fofinha, linda e gosta de mim... Três motivos) e fomos entrando. Aff, sejamos francos... Todos sabem que eu só estava esperando nós entramos pra ela tirar a roupa. E era esse o meu plano o tempo todo. Então ela foi entrando e disse: Hm... Casinha legal, a sua, hein? Ela foi entrando e olhando tudo. Passando a mão nas coisas, na mesa, na geladeira. Foi até o quarto, deu uma olhadinha e disse: Hm... Duas camas? ^^ Já estava preparado, hein? =] Eu: Rs... =) Ela foi na direção da sala e disse: Uffa. Eu já não aguentava mais esse calor. Onde é o banheiro? Eu: É ali no quarto, virando a direita. Ela: Ótimo... Estou doida pra tomar um bom banho e descansar. E foi indo pro banheiro. Eu fiquei olhando as coisas... Estava tudo como eu havia deixado. A mesa, o fogão, a pia, rsrs... Todas as coisas estavam no seu devido lugar. Eu pensei: “Que loko. Agora que eu to aqui, é difícil me imaginar em casa. Mas cá estou eu.” Então saí lá fora, na área, e senti o ventinho gostoso. Já dava pra ver algumas estrelas, mas o dia ainda estava claro. Então olhei pro lado e vi o lago. Fui lá ver... E estava lá... O lago, mais loko, lá. Eu fiquei admirando ele lá um tempo. Eu Pensei: “Noh, fih... Do nada, eu tenho um lago do lado de casa. Rs... Legal.” Continua... . Créditos Pelo design da roupa de “Samanta” --- “Sabrina Azevedo” Pela FanArt de “Samanta” Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 08 Dia 02 – Parte 03 O Caminho pra Comodo Então, lá estávamos nós... Indo em direção à Sede dos Magos. Imagina só o tanto que o sol estava quente. Devia ser mais ou menos umas 13:50 da tarde. E nós ainda estávamos indo em direção ao deserto. Agora pensa... =] Rs... Poizé... Logo que saímos portão a fora eu já olhei pro sol e pensei: “Hm... Algo me diz que essa viagem vai ser tensa...” Mas ainda estávamos em meio a um monte de arvores. Estava de boa ainda. Mas, de lá, já dava pra ver o deserto que estava lá longe. A Samanta disse: Olha, fica preparado pros bixos. Se aparecer algum fica esperto. Como você ainda não tem poderes vai ser difícil. Mas pode ficar tranqüilo que eu te protejo.xD Eu: Rsrs... Tá bom, minha heroína. =) Ela: Ui... Chega arrepiei... =) Eu: =) Era top, por que... Não era só eu que estava lá. Tinha mais gente, passando pra lá e pra cá. Indo pra outros rumos, talz... Tinha umas pessoas que passavam com bixinhos estranhos atrás delas. Então perguntei pra Samanta: Ehh... O que são esses... Bixinhos ai? Que esse povo fica passando pra lá e pra cá? Ela: Você diz os mascotes? Eu: Eles são mascotes? Ela: São... =) Por quê? Eu: Nossa... Eu pensava que mascotes eram mais bunitinhos. Ela: Uai mas você queria o que também? Eles são filhotes de monstros. =7 Eu: Ah... Mas, vem cá... Eles vão crescer? Ela: Uhum... Eu: E vão ficar grandes? Ela: É o que acontece quando agente cresce, não é? Eu: Mas... Eles vão virar monstrossss... Nessa hora passou um desses... Mascotes, adulto. Era um monstro enorme. Mais alto do que eu. Ele estava seguindo uma menina lá, que passou correndo. Eu fiquei olhando meio que... Surpreso, sei lá... Assustado. Bom, eu realmente fiquei sem palavras. A Samanta disse: O que ia dizendo? Eu: Dexa pra lá... Ela: ^^ Então continuamos... Em direção ao deserto. Depois de um tempo caminhando, finalmente chegamos ao deserto. Mais loko! Aquele vento, aquele deserto gigante... Parecia o deserto do PW. Agora sim eu posso falar que o sol estava rachando de quente. Então pensei: “Ainda bem que está ventando...” E a Samanta disse: É isso aí... Vamos? Nessa hora eu parei pra pensar... Olhei aquele deserto mais kabulozo, olhei pro sul e vi uma floresta lá lonjão, olhei pro norte e vi a montanha que a Samanta me ajudou a atravessar... Então olhei pro céu e pensei: “Do nada, cara... Eu estou numa aventura mais kabuloza. Parece até mentira. Tudo aqui parece mentira...” Então olhando pras minhas mãos, pensei: “Mas tudo também parece real de mais... Será que isso é um jogo mesmo?” Eu olhei pra frente e a Samanta disse: Vamo. O que foi? O vento estava top. Então pensei: “É, cara... Tudo que eu sempre sonhei. Roupas tops, lugares tops... Agora é... Ver no que vai dar.” Então comecei a pensar em tudo. Tudo que já aconteceu até agora, tudo que eu já vi... Tudo que eu já senti... Era uma mistura de: Kabulozo, com “do nada”, com “estranho”, com “Aff”, com... A Samanta: Hein? Tudo bem? Ooooii... Está aí? Então eu pensei: “Eu tenho que parar de pensar, uai! Eu tenho que parar de pensar e colocar um objetivo na cabeça. Por que se não, pelas coisas que já aconteceram até agora, eu vou ficar loko. Tentando entender, tentando... Tá... Vamos por partes...” E completei: Vamo até a sede dos magos, vamo vira mago e depois agente vê o que faz. Se não, neh Samanta? Agente fica loko... Rsrs... =) Ela: Eu: Vamo. Vambora antes que eu comece a pensar de mais... Ela: Tah... Então agente foi... Começamos a andar no meio daquele deserto kabulozo. Aí parece que tudo vai ao seu favor, neh? Até o vento começou a ficar mais kabulozo. Entrou uma nuvem na frente do sol e ficou mais de boa. Derrepente eu vi outras pessoas passando lá longe com uma montaria muito loka. Mas estava longe de mais e estava cheio de poeira. Então não deu pra ver direito. Nós fomos andando. A Samanta falou: Ei, espera aí. É melhor eu ir na frente, você não acha? Eu sou a que pode te proteger, lembra? Mas eu nem liguei pro que ela disse. Eu estava entusiasmado com o que ia acontecer daqui pra frente. Eu só pensava em ir em frente não importasse o que tivesse lá. Então comecei a avistar uma espécie de cratera enorme, mais kabuloza. Eu falei: Olha, o que é aquilo? Vamo lá. Ela: Ei, espera aí. Então eu fui lá ver o que era. Fui chegando mais perto e vi... Era um buraco enorme. Tipo o gran kenium. Era tão alto que tinha uma nevoa lá no fundo, parecendo nuvens. Só quem já jogou PW é que pode imaginar isso bem. Eu perguntei: Samanta, você sabe o que tem lá embaixo? Ela: Não. Por quê? Você quer ir lá embaixo? O vento lá em cima estava muito mais forte do que lá atrás. Por isso tive que falar alto: Não, só queria saber. Vamos ainda temos muito que andar. Então continuamos. Então a Samanta pegou meu braço, me puxou e disse: Olha aqui, meu amorzinho. Se você sair na frente desse jeito, não vai ter como eu te proteger. Então fica mais pra traz, por que se não... Eu acho que você já entendeu... =T Eu: ‘-‘ Então ela saiu na frente. Eu fui seguindo ela. Agente começou a passar do lado de umas pedras enormes. Mas o mais kabulozo era o vento, com certeza. (Como sempre) Então agente viu uns caras, voando, indo em direção a cidade de Ab’Dendriel. Eles passaram por cima de nós. Mas estavam altos. Eles passaram por cima das pedras, então estavam altos mesmo. Eu fiquei olhando aquilo e pensando: “Que loko, vey...” Então perguntei: Samanta! Quando é que eu vou aprender a voar? Então ela olhou pra traz e disse: Rs... Cuidado!!! Eu só me abaixei e coloquei a mão na cabeça. Então senti, tipo uma explosão média, atrás de mim e uma poeira me cobrindo. Derrepente um bixo esquisito caiu bem do meu lado. Eu: Ahhhh!!! E levantei duma vez. O cara que acertou o bixo disse: Cuidado ae, hein... A Samanta: Obrigado. Ele fez um sinal com a mão, em agradecimento, e foi voando em direção ao buraco enorme lá. A Samanta: Tudo bem com você? Eu olhei pra ela e olhei pro bicho, assustado. Ele parecia um dos dinossauros do filme ‘Dinotopia’. Ela: Vem. Vambora... E pegou no meu braço e me puxou. Eu fui com ela e perguntei: O que era aquilo? Ela: Era um Raptor do Deserto. Ainda bem que aquele cara acertou ele antes dele te pegar. Ele já estava com a boca aberta. Você não ouviu ele chegar não? Eu: Não, não ouvi nada não. Ela: =/ Tah, vamos. Então agente foi entrando no desfiladeiro que tinha em frente. Esse não dava medo, que nem o outro e era beeeeeem menor que ele também. Então, lá dentro, ela disse: Olha, já que você ainda não tem poderes, você vai ter que usar isso. E me deu uma espada. Então ela completou: Mas agora, pelo amor de Deus... Fica mais atento. Oh... Olhos e ouvidos ligados. Eu fiz sinal de “sim” com a cabeça e disse: Disculpa... Ela passou a mão no meu rosto e disse: Tudo bem. Mas presta atenção agora. Então agente foi. Eu observei aquela espada. Era a primeira vez que eu pegava numa espada de verdade. Era muito mais leve do que eu imaginava. Mas parecia muito resistente. Então ela foi com cuidado. Como se tivesse algo lá na frente. Então eu lembrei de vigiar a retaguarda. Eu olhei pra traz e pensei: “Do nada um mago com uma espada na mão. Tenso...” Então agente foi atravessando aquele desfiladeiro. Derrepente eu vejo um brilho nas paredes e olho pra traz. Vejo um circulo de luz no ar. Então tento chamar a Samanta tocando no seu ombro. Mas ela estava de frente já. Então, sem querer, eu toco nos seios dela. Eu percebo o que aconteceu e olho pra ela tipo:. Ela estava com uma expressão de seriedade. Ela olha pra mim e continua olhando pra luz. Ela diz: Chega pra traz. Então ela vai na frente e completa: E fica de olho na retaguarda. Eu olhei pra traz, mas não tinha nada. Então fiquei em guarda. Pra ver o que ia acontecer. A luz estava flutuando no ar e começou a descer até o chão. Quando tocou o chão, desapareceu. Então percebi que ela era um tipo de teleporte e estava trazendo algo em forma de luz. Então começou a tomar forma e virou outro bixo. Parecido com aquele que o cara acertou antes. Ele ficou lá parado. A Samanta disse: Olha a retaguarda! Eu olhei e disse: Não tem nada lá. Ela: Mas fica olhando. Ela estava se preparando pra fazer alguma coisa. Então eu fiquei vigiando as costas, mas prestando atenção no que ela estava fazendo. Ela disse: Presta atenção! Eu: Tah! Então ela pegou a varinha dela, que era tipo a minha só que mais top, e começou a conjurar um poder. Um vento kabulozo saía dela. Derrepente um símbolo surgiu no chão embaixo dela e ela disse: Os poderes da terra eu agora invoco! E assumiu uma posição de guarda. Então fez um movimento com o braço como se fosse segurar a gola da camisa de alguém que ela não gosta e disse: Lamina de Pedra!! Derrepente uma rocha pontiaguda emergiu do chão, do nada, bem embaixo do bixo. Mas ele pulou pra traz na hora e a rocha não acertou ele. Eu: ^^ Então o bixo veio correndo na nossa direção. A Samanta disse (ironicamente): Protego! E o bixo bateu a cara num escudo mágico parecido com a projeção da InP. E ela disse: Soco de Areia!!! E o chão atrás dela virou areia, começou a flutuar e se juntou na forma de uma mão gigante. Ela fez um movimento de quem dá um soco e a areia acertou o bixo bem na barriga, eu acho. Na hora que a mão acertou o bixo, teve uma explosão de ar, o bixo saiu voando e caiu no chão pertinho da beira do buracão lá... Então tudo se acalmou e eu fiquei lá, em pé, bestificado com o que havia visto. Então o bixo assumiu uma forma de luz e explodiu como se fosse uma pequena explosão de fogo de artifício. As pontas da explosão caíram no chão e viraram caixinhas brilhantes. A Samanta olhou pra mim, olhou pra traz de mim, viu que estava tudo bem e foi na direção das caixinhas. Ela pegou as caixinhas, colocou o que tinha dentro na bolsa que ela tinha na sintura e trouxe uma pra mim. Ela me deu a caixinha e disse: Toma. Vê o que tem dentro. =) Eu, ainda meio bestificado, abri a caixinha e vi que tinha moedas lá dentro. A Samanta: Olha... Seu primeiro dinheiro ganhado. =) Eu: Valeu... Ela: ^_^ Eu: Rs... Rsrs... Nessa hora subiu um arrepio no meu corpo todo. É o que acontece quando eu vejo, ouço ou sinto algo realmente top. Então eu disse: O que foi aquilo, vey? Tu é fodona, kra... Tah loko, vey. Ela: Rsrs... Vamos, ainda temos que andar muito. Então foi andando na frente. Pelo desfiladeirinho. Eu disse: Espera aí, você... Rs... Ela: Eu o que? Eu: Aquilo que você fez foi... Incrível! Ela: Rs... Era apenas um Raptor do Deserto. É fraco. Eu: Mas as magias que você usou eram de nível alto, neh? Ela: Foi. Mas é por que eu queria acabar com ele logo, pois sabia que se viesse outro bixo por trás de você, você estaria distraído. Assim como você ficou. =] Eu: ‘-‘ Ela: E então eu poderia te ajudar. Eu: Nossa você pensou em tudo, hein? Ela: É o costume. Já estou acostumada a lidar com iniciantes. Eu: Nossa, brigado pela parte que me toca. Ela: Rsrs... Não, seu bobo. Estou brincando. =) E passou a mão no meu rosto. Então apertou minha buchecha pra minha boca ficar igual de peixe e disse: Fica tristinho não. =) Eu: Rs... =7 Então saímos do desfiladeirinho e demos de cara com um Penhasco mais kabulozo. Lá embaixo tinha uma floresta gigante. Então a Samanta, apontando pro oeste, disse: Olha lá. É pra lá a passagem pra Comodo. Eu olhei e vi... Aquela vista mais kabuloza. É claro que o vento lá em cima, nem se fala, neh? Então ela disse: Vamos, estamos quase na metade do caminho. E fomos andando na estradinha, na bêra do penhasco. Rumo a Comodo... Continua... . Créditos Pelo nome de Comodo Pelo nome da Cidade de Ab’Dendriel Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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Capítulo 07 Dia 02 – Parte 02 Partidas e Despedidas Eu falei pro Ozmar entrar... Então eu disse: Ai Ozmar, essa é a Samanta que te falei... Esse é o Ozmar. Ele foi pra cumprimentar do jeito que eles cumprimentam hoje em dia (Com um beijo no rosto) e, quando ele beijou, ela disse: Hã? '-' Nossa Rodrigo, você só tem amigos diferentes, hein?... =] Ele: Hã? Eu: Rsrs... É que ela não está acostumada com nosso jeito, Ozmar... Ele: Aahh... Eu pensei que ela estava me achando esquisito... Eu e a Samanta: Rsrsrs... Eu: Então Samanta, como agente vai fazer pra saber onde fica a Sede de Treinamento dos magos? O Ozmar: Perguntando pra eles? Nós: Rsrsrs... A Samanta: Não, mas é isso mesmo... Talvez eles saibam... O Ozmar: Talvez? Mas eles não são magos? Eles tinham que saber, neh Bunks? Ela: Bunks? Que isso? Ele: É o Bunks. Ele é o Bunks. Eu: É, um personagem de um jogo que nós jogava. Ela: Ah... Mas como ia dizendo... Eles podem até ser magos, mas mesmo sendo um, não se lembram onde se tornaram. Principalmente os mais velhos. Ozmar: Mas por quê? Ela: Por que, quando uma pessoa se torna um mago e é autorizada a deixar a Sede, eles lançam um feitiço nela pra que ele ou ela vá esquecendo aos poucos o lugar da Sede. Pra ficar mais “merecedor” pras pessoas. Pois, já que não sabem onde é fica mais difícil de achar. Por isso que só chegar lá, já é uma vitoria. Eu: Que foda, hein? Mas e se todos não se lembrarem mais onde é a Sede? Aí ninguém vai saber informar e ela vai ficar esquecida. Ela: É, eu já pensei nisso. Aí, quem quiser se tornar um mago vai ter que se aventurar a procura da Sede perdida. Eu: REM! Dá até um nome de filme... Ela: Filme? Eu: É, dexa pra lá... x) E você Ozmar? O que você vai ser? Já se decidiu? Ele: Eu? Não... Quero ser um que cura. ^^ Ela: Ah, um Alado? Ele: Nossa! Até aqui o nome é alado? ^^ Ela: Uhum... E a sede de treinamento deles é a mais difícil de chegar... Ele: É? Onde é? Ela: Fica em cima do Deserto de Jakundaff. Nós: ^^ Eu: Em cima? Você quer dizer, flutuando? ^^ Ela: Uhum... ^_^ Eu: Como você sabe? Você já foi lá? Ela: Não, seu bobo... Os próprios Alados quem me disseram. Ozmar: Mas você não disse que eles colocam um feitiço pra eles esquecerem? Ela: É, mas isso é só com os magos. A sede dos Alados é tão difícil de chegar que não precisa disso. Assim como as outras. Na verdade, todas são difíceis de chegar. Só a dos magos que não. Por isso eles resolveram adotar essa medida. Nós: Aahh... ^^ Eu: Bom, então vamos. Neh? Quanto antes, melhor. Ela: Uhum. =] Ozmar: Peraí. Mas e eu? O que eu faço agora? Ela: Aqui, toma. Isso vai te ajudar a achar o que você procura... =) Ela deu um monte de dinheiro pra ele. Ele disse: Nossa, valeu... ^^ Mas vocês vão me deixar sozinho? Eu: Uai vey... Eu tenho que enfrentar minha viagem e você tem que enfrentar a sua... =/ Ele: Mas eu quero ir com vocês... Não pode? Ela: Pode. Mas todo jeito nós não podemos entrar na sede. Só os que vão se tornar mago. Ele: Tudo bem, eu espero lá fora. Eu: Moss... Vamos fazer assim: Eu vou pra sede e você vai pra sua. Ai, quando nos encontrarmos de novo, já vamos ter uma classe definida. Entende? Ai, nós dois vai ser forte... Saka? Ele: Huumm... Você é foda, hein? Vai me deixar sozinho. Eu: Mas eu vou sozinho também. Ele: Não. Ela vai com você. Eu: =/... Pensei um pouco e lembrei do que o Carlos me disse. Então eu disse: Ah! Olha... Vou te dar uma dica... A Samanta, é uma Travora. Os Travores podem te ajudar nisso. Não é Samanta? Ela: É verdade. Basta você dizer: Como faço pra chegar lá... Ele: Como faço pra... Eu: Não!!! Não fala aqui... Fala só quando você precisar mesmo. Ela: É... Quando você chegar onde não der mais pra continuar... Ele: Hã? ‘-‘ Eu: Bora moss. Nós já perdeu tempo demais aqui... Vamo lá comprar minha arma e sua armadura Ozmar. Ela: Uhum... Ele: Tah... =/ Então fomos à loja de armas mágicas pra comprar uma varinha pra mim. Agente chegou lá, tinha uma vendedora, tinha varias varinhas pra vender... A Samanta disse pra vendedora que nós estávamos procurando uma varinha de mago e que eu ia fazer o teste pra mago hoje e talz. Então ela me recomendou essa varinha. Ela disse que ela é própria pra quem tá começando. Ela, de verdade, é bem mais loka do que em desenho. Mas já dá pra ter uma idéia... Eu peguei ela e fiquei pensando: “Será que funciona mesmo? ^^” Então perguntei pra Samanta: Será que se eu testar aqui, ela vai funcionar? Ela: Testar como? Eu: Assim! E fiz um movimento, como se fosse lançar uma magia e olhei pra ela. Ela disse: Rsrs... Não, seu bobo... Você nem é um mago ainda. Você sabe alguma magia? Eu: '-' Ela: Você tem que aprender as magias primeiro, pra poder usá-las. Então agente saiu da loja de itens mágicos e o Ozmar disse: Blz, agora vamo comprar uma armadura pra mim. Qual a armadura que os alados usam? Ela: Ih, meu bem. As armas e armaduras que eles usam só são encontradas em dois lugares. Na Sede de Treinamento dos Alados e no Paraíso. =T Ele: Então eu vou ter que ir lá mesmo... Ela: Uhum... =T Eu: Noh... Que foda... Nós ficamos um tempo calados. Então o Ozmar falou: Bom, então... Pra que rumo fica? Ela: Lá... E apontou pra cima, rumo a oeste. Nós olhamos pra cima e vimos... A Sede de Treinamento dos Alados. Como o sol estava rachando de quente, (Mentira. Não estava tanto assim não) eu coloquei a mão na testa pra fazer sombra nos olhos e disse: Aaaaaaaaafffffffff!..... Ozmar: Que loko, vey... Ela: Aquela é a Sede... Nós ficamos um tempo admirando e então o Ozmar disse: É Bunks... Vou nessa então. (O meu personagem do PW que se chama BunksDuff também é um mago. E, todo jogo que eu jogo, eu vou de mago. Por isso que os meninos ficam me chamando de Bunks.) Eu: Flw... Ele: Falô Samanta... Ela: Xau... =/ Eu: Falo vey... Então ele foi... Triste, mas foi... Eu nunca tinha visto o Ozmar tão triste assim... Eu achei foda... Nós tínhamos acabado de nos encontrar e ele já teve que ir embora... Então a Samanta disse: Então, vamos? Eu: Vamos... Começamos a andar e ela disse: Ah... Não fica assim não... =( Ela me abraçou na sintura, colocou a cabeça no meu ombro e disse: Se não eu fico triste... Ela olhou pra mim, eu olhei pra ela e nós nos olhamos. Ela me deu um beijo na buchecha e disse: Vamos eu ainda estou aqui, não estou? Eu: Rs... Ela: Esquece isso. De todo jeito ele tinha que ir sozinho. Afinal, você não sabe voar, sabe? Eu: Não... Tem que saber voar pra chegar lá? Ela: Uhum... Mas como nós ensinamos ele pedir a ajuda Travora, ele vai conseguir. Não se preocupe... Todos conseguem... Você não conseguiu chegar aqui? Eu: É, mas foi você quem me trouxe... Ela: Até a cidade foi, mas quem foi até mim? Eu: Ela: Pois então... Se você conseguiu, ele também consegue, fofo... Então ela me deu outro beijo e disse: Vamos... Vamos ver se alguém por aqui sabe onde fica a sua sede... Eu: Tah... Então ela saiu na frente, olhou pros lados e disse: Você vai por ali que eu vou por aqui... Eu olhei pra traz e vi o Ozmar saindo portão a fora. Eu pensei: “Ou, que foda, cara... O cara indo sozinho, vey... =/” Aquela cena parecia de filme. O cara indo sozinho enfrentar seu destino e o amigo que fica pra traz e não pode interferir. Eu pensei: “Nos filmes não é tão triste assim.” Então saímos... Eu estava meio triste ainda, mas como tinha que perguntar as pessoas, fui ficando normal de novo. Procurei, procurei... Mas parece que ninguém sabia onde ficava a sede... Então chegou a hora do almoço... Eu comecei a ficar com fome. Então pensei: “Hm, será cadê Samanta? Faz um tempão que ela sumiu por aí...” Então resolvi ir comprar algo pra comer... Fui na loja de utilidades e comprei um almoço. Escolhi uma mesa com vista pra rua, comi, talz... Passou mais um tempo e a Samanta ainda não tinha aparecido. Eu ficava olhando pra rua, pra ver se via ela. Então resolvi ir procurar ela. Mas onde? Então fui pro rumo que ela disse que ia... Andei um pouco e vi um menino saindo correndo com um negocio na mão. Um cara todo vestido estranho simplesmente apareceu na frente do menino e disse: Nã, nã, nãã... Onde você pensa que vai com minha comida? Passa pra cá! E arrancou a comida da mão do menino... Eu pensei em dizer algo, mas o cara tinha simplesmente aparecido na frente do menino. Isso significava que ele provavelmente era muito mais forte do que eu. Então pensei: “Droga! Não posso fazer nada!” O menino tentou pedir desculpas, mas o cara não queria nem saber... Então ele disse: Eu num quero saber. Agora vou te dar uma lição pra você nunca mais roubar os outros... Eu: ^^ Mas quando ele foi dar um golpe no menino outro cara apareceu... Do nada também... E segurou a mão dele. O cara que apareceu depois tinha uma roupa igual de mago, então pensei: “Um mago! ^^” Então ele, ironicamente, disse: Imóbilus... Eu: Mas o que?... E soltou o cara. O outro cara parecia imóvel. Então ele agachou e deu uma fruta pro menino. O menino pegou a fruta e saiu correndo. Então ele olhou pro cara com uma expressão de: “Bem feito, otário!” E veio na minha direção. Quando ele olhou pra mim eu olhei pro chão, em sentido de respeito. Derrepente senti um peso enorme sobre mim. Como se o ar ao meu redor estivesse me esmagando. Então ele passou por mim e eu mal conseguia me mexer de tão pesado que meu corpo estava. Então parou, do nada... Eu fiquei tentando entender o que foi aquilo. Então lembrei que tinha que perguntar pra ele. Então disse: Ei! Espera! Ele parou e olhou pra traz. Eu disse: Você é um mago, certo? Pode me dizer onde fic... Ele: Eu não sou um mago... Sou um Bruxo. Eu: '-' Ele: E você devia saber... Eu: Mas eu cheguei a pouco tempo aqui e não sei quase nada. Você poderia me dizer uma coisa? Ele veio em minha direção de novo. Então quando ele chegou numa distancia de uns 03 metros, o ar ao meu redor começou a me esmagar de novo. Eu olhava pra cima pra ver se via algo. Então perguntei: Você está sentindo isso? Ele chegou bem perto e eu não consegui mais ficar de pé. Caí de joelhos e coloquei as mãos no chão. Parecia que tinha duas pessoas literalmente sentadas em cima de mim. Eu pensava: “Que isso? AAAAHHH...” Então ele se agachou na minha frente e disse: Rum... Desculpe... Então o ar voltou ao normal. Eu me sentei e disse: O que foi aquilo? Você sentiu? Ele: Por que você está com essa túnica? Eu ainda estava tentando entender o que tinha acontecido. Então ele disse: Diga!... Eu: Eu... Eu ganhei. Ele: Quem te deu? Eu: Por que você quer saber? Ele: Apenas diga. Eu: Não. Por que você quer saber? Ele: Você é muito corajoso, pra quem nem tem poder ainda... Eu pensei: “Como ele sabe que eu não tenho poderes? Já que eu estou com a Kaeriro, eu pensei que ninguém ia perceber se eu ficasse de boa.” Então ficamos uns segundos calados. Ele se levantou, me deu a mão e disse: Vamos... O que você queria saber? Eu: '-' Ele: Calma... Não vou fazer nada com você não. Diga: O que você queria saber? Eu: Ahh... Queria saber onde fica a Sede dos magos. Ele: Ahá! Eu sabia. Você nem é mago e mesmo assim me enfrentou daquele jeito. Muleke tu tem fibra. Eu: Ô.ô Ele: Prazer. Meu nome é Lucas. E o seu? Eu: Rs... Rodrigo. Ele: Então você quer saber onde fica a sede dos magos? Eu: É... Você sabe onde fica? Ele: Claro!... Sou um Bruxo, man... Eu: É, mas eu sei o que acontece quando... Ele: Ahhhh... Isso demora pra tomar conta da gente. E, cá entre nós, eu acho que descobri um jeito daquela magia não ter efeito... Eu: ^^ Ele: É... É verdade. Mas, aqui na rua, não posso te falar. Por que se alguém ouvir to ferrado. Eu: É? Então onde é? Ele: Ih calma apressado. Apressadinho você hein? E bateu no meu ombro. Eu: '-' É que eu... Ele: Não moss. Não precisa ter pressa não. Você ainda tem... Então ele olhou bem no fundo dos meus olhos e disse: Uma Hora? Nossa! Vc acabou de chegar mesmo hein? Eu: É, eu cheguei ontem... Ele: Ah... Por isso que ainda não passou nenhum minuto no seu relógio. Eu olhei pros meus pulsos e disse: Meu relógio? Ele, apontando pra mim, disse: É, seu relógio. Passei a mão na testa, mas não senti nada. Ele disse: Não, moss. No seu olho. Eu: ^^ Ele: Olha... Eu: Noh fih, que loko... Ele: É. Você tem um igual. Rs... Você não se olha no espelho não? Rsrsrs... =D Eu me lembrei da ultima vez em que olhei no espelho. Então disse: Rs, não... Tinha uma coisa mais interessante do que isso pra mim ver. Ele: É? O que era? Eu: Ahhh... Não vou te contar não... =T Ele: Huumm... Tudo bem então... Eu é que estou sendo inxirido. Vem, vamos num restaurante. Estou morrendo de fome. Lá, eu te conto... =) Então nós fomos pra um restaurante qualquer... E não era uma comédia nada romântica... ^^ Era um restaurante qualquer mesmo... Então ele comeu e talz. Eu perguntei: Escuta... Aquele cara lá atrás. Ele vai ficar congelado quanto tempo. Ele, ainda comendo, disse: Hm... Acho que vou deixá-lo lá até eu sair da cidade... Por que se não ele vai vir atrás de mim e vai qrer caçar encrenca. E eu não estou afim de lutar agora não... Eu: Hm... ^^ Ele terminou de comer e disse, passando a mão na barriga: Aaaahhh... Essa comida estava muito boa... Eu pensei: “Rum... Ele fala que nem os carinhas de desenho. ^^” Então ele completou: E ai. Você vai virar um mago mesmo? Eu: É. E falando nisso... Eu tenho que procurar uma amiga minha ainda. Então será que você podia me falar onde é? Ele: Tudo bem, apressado. Mas antes me fala só mais uma coisa: Se você não é nem um mago ainda, por que você está com essa túnica? Eu: Ah, isso? Foi a minha amiga que me deu. Ele: Amiga, é? Que amiga? Eu: A amiga que eu te disse que ainda tenho que procurar... =I Ele: Hm, tudo bem então... Ele ficou pensativo e depois de uns segundos pensando, disse: A sede fica pra oeste. Você vai ter que atravessar o deserto e depois o mar. Ela fica numa ilha a mais ou menos uns 15 km da praia. Quando você chegar em Comodo, você já vai conseguir ver ela. Eu: ^^ Comodo? Ele: É... É a cidade litorânea que tem lá. Na verdade está mais pra uma vila, ela é bem pequena. Mas é bonitinha. Eu: Valeu aí, vey. =] Vou nessa então. Ele: Falô, man. Depois agente se vê por ai. Quem sabe, neh? Então ele se levantou, demos um aperto de mão e eu disse: É, neh? Nunca se sabe o que o destino nos reserva. =) Flw... E quando eu me viro, dou de cara com a Samanta. Então nós dois dizemos ao mesmo tempo: - Samanta!? - Rodrigo!? Nós: Eu estava te procurando!... Eu: Rsrsrs... Ela: Eu achei alguém que pode nos dizer onde fica. Eu: Pois eu já sei onde fica. O Lucas já me disse. Ele: Oi... =] Ela olhou pra ele, deu um tchauzinho e disse: Ah, então você fez eu andar atôa? Eu: Não uai... Não... Ela: Fez sim! Por que você não me disse que tinha um amigo que sabe onde fica? Eu: Mas eu acabei de conhecer ele ali agora. Ele: É verdade... Eu: Viu? Ela: Hm... Então já que você sabe, vamos... Ela saiu andando, na frente. O Lucas perguntou: Ela é a amiga que você disse? Eu: É... Vou lá... Flws ae. Ele: Falô... Eu corri pra alcançar ela e disse: Ei, peraí... Você nem sabe pra que rumo é. Ela: Eu sei sim. O cara que eu te disse já me falou onde fica. Eu: Por que você está com raiva? O que eu te fiz? Ela parou, deu um suspiro e disse: É, você tem razão... Vamos, temos um longo caminho a seguir... =7 Eu: Rs... Loka... Então saímos da cidade, em direção à Sede de Treinamento dos Magos... Vai saber... ‘-‘ Continua... . Participação Especial “Ozmar” no papel de “Ozmar” Créditos Pelo nome de Comodo Pelo design da varinha mágica Pelo nome do Deserto de Jakundaff Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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- 1 hora
- capítulo 07
- (e 4 mais)