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Bom dia pessoal. Vim trazer o mais novo desenho que fiz para vocês darem uma avaliação. E vou falar um pouco sobre o processo de criação dos desenhos. Antes de mais nada, vou atender um pedido: Haunted blade um pouco mais azul: HAUNTED BLADE2: Antes: Depois: Ótimo. Sobre o outfit, estou encontrando GRANDES dificuldades na reprodução do mesmo, mais uma ou duas semanas pra ficar pronto. Desenhei um motor para um aparelho, e fiz a animação dele, fim de semana posto a animação para vocês darem uma olhada. Enfim. STONE CUTTER AXE: OK pessoal, vou explicar mais ou menos como funciona o processo do design que venho fazendo. Tudo começa com a imagem de ANTES. A imagem base da qual tiro as escalas. Uma vez analizada a imagem, escolho o plano principal do meu desenho. essa é a diferença do 3d, tenho que desenhar nas três planificações do espaço. Uma vez o plano selecionado começo com um ESBOçO. Um desenho em 2d do que pretendo fazer. Observe que são adicionadas medidas. Vou fazendo o esboço até chegar em um desenho satisfatÓrio. Observe que desenhei MEIO CABO DE MACHADO, pois pretendo fazer esse desenho rotacionar em torno do eixo central, formando um cabo cilindrico em 3d. Agora fiz um esboço do que seria a lâmina e a presilha superior do machado. Agora utilizo os recursos de revolução para fazer o meio cabo do machado e a meia presilha superior rotacionarem em torno do eixo central e formarem sÓlidos cilindricos. Utilizo recursos de extrusão para formar um sÓlido com as lâminas do machado, porém, percebam que o machado ainda NãO TEM CORTE. Utilizando de recursos avançados de loft, cortes estrudados e curvas compostas consigo fazer uma lâmina perfeita de machado. Fiz a extrusão da peça central do machado e criei fillets (as quinas se transformam em raios) nas pontas da mesma. (Esqueçi de dar print) Importei o desenho para a área de renderização e começei a aplicação de texturas, iluminação, e ambiente, cada uma utilizando complexas configurações de opacidade, e transparência. Uma vez tudo pronto, o machado tem suas opções de desenho "Fechadas" e parte para o passo da renderização. E Até que enfim, temos nosso machado depois de algum tempo de renderização. Espero que tenham gostado Agora pra fechar: Esfera de vidro azul coberta por uma esfera de água em meio a um estúdio preto com iluminação direta do eixo z:
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Mais uma leva de desenhos que eu fiz nas horas vagas. Espero que gostem. E.. pessoal do photoshop que quiser usar alguma das imagens, vai fundo. ICE RAPIER: Antes: Depois: HAUNTED BLADE: Antes: Depois: WOODEN SWORD: Antes: Depois: WAND OF COSMIC ENERGY: Antes: Depois: ------------ Digam se ficou bom, e deem sugestões de itens.
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gente, outfit AUHHUA vou ver se da.. Em todo caso vou fazer a ice rapier, e a wand of cosmic energy. Fire sword começei a desenhar mas o fogo está me trazendo problemas. E qual seria o outfit? Acho que o warrior da pra fazer. RUMO A FIRE SWORD!
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Solidworks é para projetos de engenharia, pontes, prédios, estudos de fluidos, vento etc, até que para ele ficou ótimo. qualquer renderização maior do que essa desliga o computador da empresa, de tão cavalo que o programa é. Acho que ficaria melhor se o computador aguentasse. Cinema 4d? O que você faz com esse programa? é animador? Pagou quanto?
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pior que foi. fala mais alguma coisa pra eu desenhar essa semana
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Tive um tempo livre no computador lá na empresa. (Designer 3d e ando trabalhando que nem um Cão) Desenhei a Wand of Vortex e a Magic Sword. WAND OF VORTEX Antes: Depois: MAGIC SWORD Antes: Depois: Mandem sugestões de algumas armas que quiserem que eu desenhe. .A renderização da wand podia ter ficado melhor
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coisas rápidas acontecem, por falta de espaço. Por ser um fórum, pouca gente tem paciência para leitura, encurtar o máximo as coisas é bom
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THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 20 - Adeus... Violet. (Trk1)Chegaram na estação em pouco tempo. Entraram, e viram que todos estavam dentro da emissora, e que Jv esperava a porta. Max desceu correndo e abriu a porta para Matt e Violet, depois os três correram até a estação. -Todo mundo no porão! –Gritou Jv enquanto se virava e começava a correr. Correram até um alçapão de madeira grande, onde havia uma escada que dava direto para um porão. Entraram e viram que todos da emissora estavam lá. Alguns televisores com as câmeras de segurança da própria estação haviam sido colocados ali. Ouviram quando Jv fechou a porta atrás deles. -O que é tudo isso Jv? –Perguntou Violet. -Shhh! Jv apontou para um televisor na parede, e imediatamente todos entraram em silêncio. Um grande vulto passava por uma das câmeras, o prédio todo tremia a cada passo da besta. Depois de alguns minutos, o vulto começou a se afastar. -O bicho do centro comercial.. –Começou Jv- Ele vem vagando a cidade toda... Pessoal! De volta as atividades! Abriu o alçapão e todos saíram, Jv fez sinal para que Matt e Violet o seguissem até sua sala. As câmeras começavam a brilhar nos monitores, uma vez que Jv tinha desligado o sistema todo para não chamar atenção do bicho. -Vocês conseguiram.. Eu não acredito. Matt sorriu enquanto Violet colocava uma bolsa com alguns remédios encima de uma mesa próxima. -Então.. É... Jv, poderia nos dar uma carona até a estação? –Perguntou Violet. -Tenho algumas más notícias pra vocês... A estação está inativa de novo. -Droga! -Mas tem uma solução. O porto, tem um barco lá com mantimentos, e um grupo de sobreviventes. A questão é, eles não tem combustível para deixar o porto. Agora com esse bicho fora do centro comercial, tratamos de providenciar alguns galões de combustível, e estamos planejando levar todo mundo até Bright Falls. -Excelente! –Exclamou Violet.- Até que enfim vamos poder sair daqui. Matt sorriu com o entusiasmo de Violet, e com a situação em si. Finalmente iria retornar a um lugar que podia chamar de lar. -Então está combinado. Nós estamos arrumando os caminhões para transportar o combustível, e vamos partir assim que tivermos certeza que aquele bicho não está mais por perto. Nas horas que se seguiram, foi uma loucura. Pessoas iam para todos os lados carregando armas, munição, e barris de combustíveis. Matt percebeu que Jv por outro lado, se movia calmamente em meio ao alvoroço. -Jv, você não vai? Jv abriu um sorriso e respondeu: -Meu lugar é aqui Matt. Alguns de nós vamos ficar, pelo mesmo motivo que eu te disse antes. -Uh... E qual seria? -Esperança Matt. Em tempos assim, as pessoas precisam de esperança. -Entendo.. Max fez sinal do caminhão de que estava tudo pronto. -Então e isso Jv. –Apertaram as mãos.- Boa sorte. -Ei, você também. Aparece por aí se tiver saudades. -Hahaha pode deixar. Então Matt e Violet subiram em um dos quatro caminhões que levariam as pessoas até o porto. O caminho até o porto foi tranqüilo, ocasionalmente passavam encima de algum corpo ou algo do tipo, mas ao cair da noite já tinham chego ao porto, onde uma multidão de pessoas aguardava. Passaram por um grande galpão, com várias caixas empilhadas nas laterais, e uma porta metálica, restos de fogueiras denunciavam que as caixas estavam sendo usadas como lenha. Ancorado junto ao cais, um grande navio. Algumas pessoas subiam a bordo com galões de combustível, outras com malas. -Acredita que finalmente vamos voltar? Matt assustou-se com a mão de Violet em seu ombro. Então sorriu. -Conseguimos não é mesmo? -É.. –Disse Violet se aproximando. -PESSOAL! Max vinha correndo a toda velocidade em direção a um grupo de pessoas armadas. Matt se virou e foi ver o que tinha acontecido junto ao grupo. -Aquela coisa.. –Disse Max ofegante.- Está vindo... Um silêncio e então uma pessoa do grupo falou: -Sem pânico. Vamos acelerar o processo aqui então pessoal. Alguns do grupo foram ajudar a carregar o navio com combustível. Violet viu Matt e Max conversando por um momento. Um grande som metálico ecoou pelo galpão, chegando até o cais, depois outro, e mais outro. As pessoas começavam a entrar em pânico, um rapaz foi até Max e Matt, disse alguma coisa e voltou correndo. Matt começou a andar calmamente sozinho em direção ao galpão. Violet deixou de ajudar com o combustível e saiu correndo atrás dele. -Matt! Onde você vai?! Matt se virou. Havia algo errado em seus olhos, um olhar que Violet só tinha visto quando Tom havia morrido. -Violet.. Não vai dar tempo de carregar tudo, aquela coisa vai alcançar vocês.. -Matthew! O que você está dizendo?! O que vai fazer?! -Vou ganhar tempo pra vocês. Você principalmente, precisa entregar o remédio para seu pai. -Não Matthew! VOCÊ VEM COMIGO! -Violet, você sabe que não da! -DÁ, DÁ SIM! VOCÊ VEM! -Violet.. Violet o abraçou forte. -VOCÊ VEM! -Violet... Violet virou o rosto e eles se beijaram. -Por favor.. Não me deixe... MEU LUGAR É COM VOCÊ MATT, POR FAVOR! As lágrimas escorriam do rosto de Violet, caindo no sobretudo de Matt. Ele não podia. Sabia que aquela era uma missão suicida, ninguém estava vindo ajudar, e que ele era o único que podia fazer a diferença ali. Ganhar tempo. Achou finalmente o significado do bilhete que Kyle havia deixado para ele quando o ajudou da primeira vez. Por mais que seu coração doesse por fazer aquilo, tinha que fazer. Olhou para Max e acenou a cabeça. Max e algumas pessoas próximas seguraram Violet. -NÃO!! NÃOOO! MATT! VOCÊ NÂO PODE! NÃO ME ABANDONA ASSIM!! -Eu prometo que não vou te abandonar Violet... Prometo que volto... Violet se debatia enquanto tentavam segura-la, com essas palavras ela se acalmou mas continuou soluçando de tanto chorar. Matt sentiu uma lágrima rolar pelo seu rosto. É assim que deveria ser. Então virou-se e continuou a andar até o galpão, ouvindo o choro de Violet enquanto ela era carregada até o navio.
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THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 19 - Hospital De manhã, Max preparou um dos caminhões da emissora para transportá-los, o caminhão de caçamba fechada passava em alta velocidade pelas encruzilhadas dos bairros, indo até uma avenida principal que cortava toda a cidade. -Então Max, -Disse Matt de dentro da caçamba- acha que vamos conseguir? -Talvez até consigam. Encostou o caminhão próximo a uma casa de esquina e disse: -Vocês tem duas horas, depois disso, eu tenho ordens pra voltar pra emissora. -Tudo Bem –Disse Violet, enquanto ela e Matt desciam do caminhão. Os dois desceram e se entreolharam, podiam ouvir o gemido triste de alguns zumbis que apodreciam a luz do sol das dez da manhã. Violet pegou sua espada, e abriu um bueiro próximo, seguindo o plano que ela e Matt tinham bolado durante a estada na estação de tv. Os dois entraram e começaram a seguir na direção do hospital, iluminados apenas pelas lanternas que tinham pego emprestado de Jv. A galeria se resumia a uma larga passagem com um único canal de água pútrida que passava no meio. Nos cantos, passagens elevadas para a passagem do pessoal da manutenção, que era onde Matt e Violet estavam, para evitar o contato com a água fétida. Nas paredes laterais, grossos tubos de escoamento vinham de cima, a marca d’água na parede indicava que a água ficaria mais alta se a cidade estivesse em pleno funcionamento. -Temos que achar a entrada do hospital. –Disse Violet. -Ali. –Disse Matt, apontando para um cano no qual veias vermelhas saltavam para fora pulsando. A passagem era grande o bastante para caber uma pessoa. -Se o que o doutor disse estava certo, a gente vai dar de cara com a porta de saída de lixo. Ele disse que geralmente ela abre automaticamente por dentro, mas ultimamente eles tinham que chamar a companhia sanitária para vir aqui e abrir por baixo manualmente. Matt suspirou fundo. -Eu vou. –Disse ele, já se enfiando pelo tubo. Usava as veias como escada até chegar em uma porta, fechada por uma válvula. Girou-a e sentiu a porta destravar com um clique, depois sentiu um peso colossal em sua mão. Não pode segurar. A porta cedeu em uma torrente de nojeira que o empurrou até a saída do cano, fazendo-o cair bem no meio da água que passava no centro da galeria de esgoto. Violet queria ajudar Matt, mas não conseguiu, pois estava rindo muito. Matt subiu de novo na lateral da galeria, agora, a torrente era apenas alguns pingos de gosma que escorriam do final do tubo. Violet parou de rir e começou a subir atrás de Matt. Ambos saíram em uma sala vermelha de tantas veias que se espalhavam pela parede. Um barulho parecido com batidas de coração ressoava por entre as paredes do hospital, uma porta escancarada dava acesso a um corredor, os dois poderiam ver sombras passando por ele, diante da iluminação avermelhada gerada pelas lâmpadas tomadas pelas veias. Violet pegou um pedaço de papel da mão e mostrou a Matt. Tinham que ir até o final do corredor e entrar na sala logo ao fim dele. Os dois começaram a andar devagar por entre as veias que tomavam todo o lugar, passaram pela porta e certificaram-se de que não havia nada no corredor antes de começarem a avançar em direção a uma porta fechada que não tinha veias a envolvendo. Andavam devagar e silenciosamente, até que Matt olhou para trás e viu. Uma massa líquida vermelha, que batia em sua cintura vinha na direção deles em velocidade. Começaram a correr. Chegaram a porta e abriram-na com um cartão que Violet tinha conseguido com o mesmo cientista que tinha feito o mapa. Entraram e bateram a porta atrás deles. A sala realmente estava intacta. Em um canto, um corpo de um cientista com os miolos estourados e uma arma logo ao seu lado, no canto superior, uma câmera de segurança os filmava. -Que horror... –Disse Violet. -Violet, as coisas. Violet sacudiu a cabeça levemente e foi em direção as prateleiras. Enquanto isso, Matthew olhava para porta com preocupação. Verificou no cinto as mini-granadas que Kyle havia lhe dado. -Tudo pronto Matt! -Violet, preciso que faça uma coisa. -Hm? -Aquela coisa lá fora, parece ser a mesma que eu vi durante a batalha do shopping. Vi um dos soldados de Kyle matar aquela coisa com uma dessas. Matt ergueu a mini-granada de impacto em uma mão, e uma de flash na outra. -Toma. -Entregou-a a de flash. -O que... -Escuta, essa daí é de flash, com sorte deve ter o mesmo efeito. -Só tacar? -Não, você tem que ativar ela dentro do bicho. -Dentro? -Ele é mole, é só esmurrar. Violet sacou a sua Ak-47 nova, e Matt sacou Bianca. -Vou abrir a porta no três. Um... Dois.. TRÊS! Escancarou a porta. A reação não podia ter sido mais inusitada. Nada. O corredor estava vazio, apenas com as veias que pulsavam ao redor do mesmo. Começaram a avançar cautelosamente pelo corredor, tomando cuidado para não tropeças nas veias que irrompiam do chão. Chegaram até a porta que levava a saída e finalmente a acharam. Aquela massa de carne estava estacionada exatamente sobre a saída. Comum barulho de ossos quebrando, os tentáculos da besta subiram até o teto da sala, cinco deles com sangrentas bolas de carne maciças, e cinco com serras giratórias feitas de ossos. Matt e Violet se esquivaram para o lado quando um dos tentáculos serra avançou impetuosamente na direção deles. Matt abriu fogo contra a besta, que começou a guinchar e balançar os tentáculos furiosamente na direção dele. Gritos agudos foram ouvidos vindo do corredor, e um monstro vermelho entrou na sala. Violet o reconheceu como sendo uma das criaturas que viu durante a batalha, então murou e meteu-lhe uma saraivada de balas na cabeça. O bicho guinchou alto e caiu morto. Violet esquivou-se de um tentáculo que vinha em sua direção a tempo de ver mais daquelas coisas emergindo da porta, guinchando furiosamente. Matt pulava os tentáculos correndo pela sala em alta velocidade graças a sua roupa. Atirava na criatura descarregando várias vezes Bianca. Passou por Violet e viu que ela atirava em um grupo de criaturas vermelhas que emergia da porta. Mudou Bianca de mão e sacou a serra, um rangido sinalizou que estava ligada, assim degolou o primeiro bicho que viu a frente. Violet aproveitou o momento, esquivou-se de um tentáculo e avançou contra a besta que guardava a entrada. Chegou perto e com um soco, enfiou a granada no interior da coisa e a ativou. Um dos tentáculos a acertou, sem muita força, na lateral de seu corpo. A força foi suficiente para jogá-la na parede. Viu um dos tentáculos-serra se levantar para atacar, Matt passou correndo pela besta, a serra cortou o tentáculo quando estava prestes a desferir um golpe letal. Violet levantou-se e começou a atirar nos monstros vermelhos que perseguiam Matt e emergiam pela porta. Ouviu-se um estouro, o bicho iluminou-se todo e guinchou alto, derrubando todos os tentáculos no chão de uma vez só. Matt se virou e começou a atirar nos monstros vermelhos também. Viu quando um tentáculo começou a se mexer e se levantar devagar. Matt avançou contra o bicho e plantou a granada de impacto, depois se afastou para o lado de Violet. Os tentáculos começavam a balançar levemente pelo chão, quando uma explosão fez Matt e Violet serem arremessados na parede. Os monstros também foram arremessados de volta para perto da porta, pedaços da criatura jorraram por toda sala. Um grito agudo foi ouvido por todo hospital, talvez pela cidade. Ecoava das paredes como se o próprio hospital tivesse sentido o impacto. Os dois se levantaram correndo e entraram com tudo na porta que a besta escondia. Caíram no esgoto e começaram a correr. Não olharam para trás nem quando ouviram os gritos das criaturas que estavam lá encima. Subiram a escada que dava para a rua onde Max estava esperando, assim que saíram viram que o caminhão já estava ligado, olharam para o outro lado e viram uma multidão daquelas criaturas vermelhas correndo na direção deles. Pularam pra dentro do caminhão bem a tempo de Max arrancar e sair em disparada em direção a estação de tv.
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THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 18 - Plano de Mestre No dia seguinte, Matt acordou e olhou para os lados. Violet estava dormindo alguns colchões para direita, e só alguns poucos continuavam deitados. Notou agora, um grande televisor que ficava no canto da sala, que transmitia o canal da Denderim Tv. No momento, um desenho animado. Matt levantou-se e andou até a porta, que dava em um grande corredor. Ao final do mesmo, uma porta entre aberta, e luzes saíam de lá, como se fossem de um grande televisor em uma sala escura. Caminhou até ela e abriu a porta. Não se tratava de um televisor, e sim de Dezenas deles, empilhados em um brilho ofuscante de várias transmissões de câmeras de segurança, desenhos e filmes, e em uma cadeira junto a um computador, Jv. -Nossa.. o que.. -AH!! Jv se virou em um susto, assustando Matt também. -Que droga! Não se chega de fininho por trás de alguém assim, ainda mais nessas circunstâncias. -Desculpe. -Nada não, esquece isso. -E então... O que é isso tudo? -Câmeras. De toda a cidade... Afinal Matthew, como você veio parar aqui? -Sabe meu nome? -E quem não sabe? Desde o incidente do cachorro todo mundo sabe quem é você. -Hm, eu vim pra ir até o hospital e pegar um remédio para o pai de Violet. -Você veio de Bright Falls até aqui por causa de um remédio? No Hospital ainda? -Isso. -Olha Matthew, sabe porque eu venho mostrando as suas proezas na Tv? Porque eu acho que as pessoas precisam de esperança num momento assim. Agora, se você tivesse me dito que iria cometer suicídio antes, eu teria feito diferente. -Nossa que droga, mas o que tem nesse maldito hospital que todos ficam morrendo de medo? -Não é medo, é realidade. Encare os fatos, se você for lá não vai sair vivo. -Mas então mostre o que tem de mais lá. -Certo, eu mostro. –Disse se virando para o monitor.- Opa.. - O que..? -O monstro que estava no centro comercial... Sumiu... Matt olhou no monitor. Um muro de concreto havia sido derrubado, assim como outro de madeira. Deveria ser sobre isso, que estava falando. -O que era? -Era um bicho feio, não me pergunte o que era. Tinha o tamanho de três pessoas, só isso que eu sei. -Bruto? -Não sei, já disse que não sei! Os dois ficaram em silêncio, Até que Jv recomeçou: -Vou te mostrar o hospital e depois vou pra sala de transmissão. -Antes disso.. Você sabe o que tem no hospital pelo menos? -As isso eu sei... -O que é... -É o próprio hospital. Apertou uma tecla no computador, a imagem do monitor chiou e depois tomou foco. A câmera era do outro lado da rua do hospital, vários zumbis o rodeavam, junto com corredores, brutos, e... Alguns bichos vermelhos que Matt reconheceu ter visto de relance durante a batalha de Manchester. Mas o hospital era o mais preocupante, a estrutura de quatro andares estava completamente tomada por uma espécie de vinha vermelha parecida com veias de sangue, das janelas, bolhas e expandiam e contraíam, parecendo algo como uma respiração. -Nossa.. -O interior parece estar bem infestado também. Mas acho que vai querer ver isso. Apertou outro botão, e a imagem mudou para uma sala branca, com várias prateleiras. -Esse é o estoque, fica no primeiro andar, e se você vai achar medicamento, é lá. -Tem um mapa daquele lugar? -Tenho sim, um dos rapazes da equipe era médico, ele pode desenhar algo pra você. Ainda sim, vai ser uma perda de tempo. A sala está intacta mas.. -Pelo que você me disse, não é impossível entrar. Ah! Tem um laboratório que fabrica esses remédios também. -Explodiram ele semana passada. -Como é? -Explodiram. Zumbis sem coordenação devem ter esbarrado naquelas químicas todas lá e “boom’. -Nossa.. -Você fala bastante ‘nossa’ heim? Assim você me mata. -Piorou bastante desde que cheguei em Denver. -É, Denver está uma cidade maravilhosa ultimamente. Cheia de surpresas. -Bom, tenho que avisar Violet do que vamos enfrentar. -Vocês realmente vão? -Lógico que vamos... Chegamos até aqui.. -Aiai... Olha, sei que ainda vou me arrepender disso... Se quiser consigo alguém para te levar até lá, e depois trazer, mas só até as redondezas do hospital, e, é lógico, com uma condição. Matt suspirou fundo, ‘com ma condição’ não era boa coisa. -O que você quer..? -Vou te passar uma lista de medicamentos, o pessoal fez um tipo de hospital aqui na estação, precisamos de medicamentos. Matt alegrou-se ao saber que o motivo não era egoísta. -Está certo. Matt esperou Violet acordar e disse a ela sobre o que tinha visto com Jv, ela ficou um pouco assustada mas concordou. Ao cair daquela noite, estava fazendo os preparativos para irem ao hospital pela manhã.
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THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 17 - Jv Tv Os dois caminhavam pela cidade agora toda semi-destruída, passando por corpos de zumbis e grupos de caçadores armados. Chegaram a estação de trem, alguns caçadores e populares olhavam para um trem parado na estação, as portas escancaradas e um grande número vermelho 18:30 estampado em um painel eletrônico acima das portas, as laterais do trem mostravam grandes manchas de sangue, e alguns sinais de corrosão. No interior, dava pra ver que algumas pessoas tinham entrado e já estavam sentadas. Os dois entraram e sentaram em um canto do vagão, longe da porta. O trem começou a andar com um solavanco, e agora mais do que nunca, Matt sentia como se fosse ontem que tinha deixado o continente. O trem, como sempre, trafegava em altíssima velocidade. Desacelerou um pouco quando foi chegando próximo de uma estação, podia-se ver um letreiro enorme junto a parede da mesma: Primavera Springs. As paredes estavam sujas de sangue, alguns zumbis cambaleavam tristemente pela plataforma, e gemeram ao ver o trem se aproximar. O trem desacelerou até parar, as portas deram de abrir mas foram impedidas. O trem permaneceu parado por uns dois minutos, despertando o interesse dos zumbis da plataforma toda, depois, recomeçou a andar, devagar no início, mas acelerando como um louco ao sair da estação. O trem avançava loucamente em direção a Denver, passando por plantações es florestas. De vez em quando, avistavam grupos de zumbis vagando pela estrada, que ficava logo ao lado da linha. Sentiram o trem começar a desacelerar devagar, e viram que outra estação se aproximava. A cidade de Denver podia ser vista ao longe, um amontoado de luzes ao longe, estavam acima de uma plantação de trigo, deveriam estar perto de Denver. Uma estação apareceu por entre a plantação de trigo, e lia-se um letreiro: Dever 1. Na estação, um amontoado de pessoas esperava, quase uma multidão, sendo controlada por alguns poucos caçadores. O trem finalmente parou. As pessoas que ali estavam entraram em alvoroço para embarcar, mas os caçadores deram prioridade para os que estavam dentro do trem descerem. No meio do alvoroço que se seguiu, Matt e Violet observaram enquanto todos embarcavam, e logo, estavam sozinhos. -E agora Violet? -Então, -Disse ela enquanto pegava um pedaço de papel do bolso- Tenho aqui o endereço do hospital geral, e do laboratório que fazia o remédio. Matt respirou fundo e sacou Bianca. -Onde vamos primeiro? -Bom, -disse Violet.- acho melhor primeiro acharmos um lugar para descansar. São dez da noite e precisamos dormir antes de mais nada, além disso, se os estudos do Doutor Roger estão certos, eles são mais ativos a noite. -Faz sentido... Então... Onde... -Primeiro a gente precisa chegar na cidade.Essa é a estação número um, ela fica nos arredores da cidade. Era verdade, Matt olhou em volta e viu campos intermináveis de trigo, e uma estrada que passava na lateral da estação, do outro lado da estrada, uma densa floresta os encarava. -Antes de mais nada... –Violet puxou a espada que Kyle havia lhe dado, assim como a espada que Tom havia usado. Ficou parada um tempo olhando para a espada. -Então... -Toma... –Estendeu a espada para Matt.- Agente não quer fazer barulho, pode guardar Bianca. Matt tomou a espada e guardou Bianca. -Então, vamos andando? –Disse Violet sorrindo para ele. Os dois começaram a caminhar pela estrada, seguindo o conselho de Virgílio sobre as plantações, que era melhor evitá-las por causa de emboscadas. Matt lembrou-se do cachorro de três cabeças que o tinha atacado da última vez que viu trigo. Avistaram alguns zumbis na estrada, e rapidamente os degolaram usando as espadas. Continuaram andando até chegarem na entrada da cidade, onde vários canteiros estendiam-se a frente deles, rodeados pela estrada, que agora dividia-se em duas vias. Mais a frente, casas começaram a aparecer ao redor deles, revelando alguns gemidos de zumbis ao redor. Os dois aceleraram o passo até avistarem uma grande construção entre as duas vias. -Prefeitura... –Disse Violet. -Acha que vale a pena irmos lá? -Sinceramente, eu não sei. Viram um bruto rondando as redondezas do prédio. -Definitivamente não. –Disse Matt. Evitaram a prefeitura entrando pela direita na primeira entrada que viram, os levando até um bairro de classe média. Casas um tanto quanto confortáveis se estendiam dos dois lados da rua, e muitas encruzilhadas formavam um labirinto enorme. Zumbis e mais zumbis gemiam de dentro dos carros batidos ou estacionados, fazendo com que eles andassem ainda mais depressa. Gritos agudos saíram de uma casa próxima e um grupo de corredores emergiu na direção deles. Matt arregalou os olhos. Eram muitos deles. Começaram a correr. Correram pelas ruas até acharem uma casa com o segundo andar semi-destruído, Matt viu Violet indo na direção dela e a acompanhou. A porta destruída não foi problema para os pés de Violet, que destruiu a porta com um chute. Entraram correndo, um gemido triste de um zumbi que passou por eles enquanto corriam pela casa em direção a escada. Subiram correndo e chegaram até o segundo andar, os corredores já gritavam pela casa, sinalizando que estavam logo atrás deles. Violet não hesitou e pulou do segundo andar, caindo em alguns arbustos próximos. Matt repetiu o salto e caiu ao seu lado, levantaram-se e recomeçaram a correr, ouvindo os gritos furiosos dos corredores que não deviam ter percebido ainda sua fuga. Passaram por mais alguns zumbis que cambaleavam na direção deles, atraídos pela barulhada que os corredores provocaram. Correram o máximo que puderam, Matt olhou pra trás e viu o grupo de corredores saltar do telhado em perseguição a eles. Matt guardou a espada de Tom e puxou Bianca, correndo atirava a esmo para trás, foi quando tropeçou e caiu. Virou-se e começou a atirar na direção dos corredores que agora se aproximavam, sentiu o chão vibrar e ouviu o grito alto de um bruto que se aproximava. Ouviu os tiros da nova arma de Violet, que cortavam o ar na direção do bruto que atacava pela retaguarda. Os corredores já se aproximavam quando um barulho familiar apareceu, o de um motor de caminhão. Um caminhão de caçamba aberta emergiu da encruzilhada próxima e várias pessoas na caçamba começaram a atirar, ajudando Violet e Matt, e matando todos os Zumbis com uma velocidade assustadora. -Subam aqui! Tem mais desses vindo! Matt levantou-se e começou a correr em direção ao caminhão. Uma das proteções da caçamba se abaixou e os dois saltaram para dentro, fazendo com que o caminhão saíssem em disparada assim que tinham terminado de subir. -Essa foi.. Por pouco.. –Disse Violet ofegante. Matt se preparou para agradecer um caçador ou talvez alguns soldados de Kyle, mas quando Matt olhou para os que tinham acabado de salvar-lhes as vidas, viu que não eram nenhum dos dois. Roupas casuais sujas, armas velhas e concertadas. Um rapaz de barba reparou que Matt os olhava espantado e disse: -Sabe, não precisa ser um militar nem nada disso pra sobreviver... Basta ter vontade de sobreviver. -Obrigado. –Disse Matt. O cara com a barba recomeçou: -O que vocês estavam fazendo, sozinhos, em plena madrugada, no meio de um dos bairros mais barra-pesada da cidade? -Por incrível que pareça, -Começou Violet- estávamos procurando um lugar pra descansar. -Ah sim, agora tudo faz sentido! Todos riram. -Enfim, qual o nome de vocês? -Eu sou Violet, e esse aqui é Matthew. Todos no caminhão silenciaram-se. -O meu é Max. –Disse o cara com barba.- Tenho um amigo que queria muito conhecer vocês. -Vocês sabem como chegamos ao hospital geral? -Boa sorte com isso garota... -Como é? -O Hospital pra gente, é área proibida... -Porque? -Pense bem moça.. Quando isso tudo começou, as pessoas feridas, os mortos, e tudo mais, foram levados para o hospital. Dois lugares que não entramos: Lá, e no centro comercial, também pela quantidade de gente que tinha lá quando... aquela coisa atacou... O caminhão chegou em frente a um muro de carros empilhados, totalmente improvisado com um grande portão de madeira grossa. As portas se abriram e o caminhão entrou. Lá dentro, viram uma construção antiga, com uma grande torre de transmissão, e um número sete estampado em um outdoor logo acima da entrada. -Estação de tv... –Disse Violet. Desceram todos do caminhão e começaram a caminhar. Entraram na construção, garrafas de café e um painel elétrico aberto estavam na primeira sala. Max e os outros mandaram que eles esperassem ali na entrada. -Cansado Matt? –Perguntou Violet. -Muito. -Um rapaz saiu por uma porta. Deveria ter un vinte e poucos anos, e estava com um horrível expressão de sono. Na sua mão, uma xícara de café fumegava um aroma delicioso. -Bem vindos a Denderim Tv. -JV? –Perguntou Matt. -João Vitor... Espero que vocês não estejam com tanto sono quanto eu. -Na verdade. –Disse Violet- Um cochilo cairia bem. -Ah sim.. Max! O Max! -Oi? –Max apareceu por detrás de uma porta. -Mostra o quarto público pra eles. Max assentiu com a cabeça e fez sinal para que o seguissem. Foram até um quarto com vários colchões no chão, algumas pessoas dormiam tranqüilas em meio a eles. -É só achar um canto e vegetar. -Obrigada. –Disse Violet. Matt desabou no primeiro colchão que viu vazio, e então dormiu.
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Esse é só o início, ainda tem muito chão pela frente. Att, Wallacy
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THE WALKING DEAD PROJECT PRESENTS: FALL OF DENDERIM - Capítulo 16 - Adeus Os três se separaram logo na entrada, Luís e Lucas foram ajudar algumas pessoas que tentava retirar um corpo debaixo dos restos mortais de um bruto. O salão principal mais parecia um filme de terror, o chão coberto com sangue escuro e corpos, e o cheiro pútrefo de morte no ar. Matt olhou pra cima e viu a movimentação de lanternas no último andar. Subiu correndo as escadas e chegou a praça de alimentação. Algumas pessoas atendiam feridos nos colchões de um lado, outras, cobriam alguns corpos com lençóis, enquanto outros observavam de pé, próximas dali. As luzes do shopping agora tinham se apagado totalmente, as luzes das lanternas iluminavam fracamente o patamar, uma tímida caixinha de som restante fazia uma música ecoar tristemente pelo shopping, Matt reconheçeu a música como ‘In Drems’, já tinha ouvido quando fuçava nas coisas de seu avô em busca de um livro, e encontrou por acidente esse disco. Como estaria seu avô a essa hora? O céu acima da clarabóia da praça de alimentação começara a mudar de um azul escuro para um azul um pouco mais claro, um vulto escuro aproximava-se dele, carregando uma lanterna cuja luz logo foi jogada na cara de Matt cegando-o. -Matthew. -Hendrix. –Matt sorriu. Era bom saber que um de seus amigos estava bem, apesar de não conhecer Hendrix direito. -Precisamos conversar... Viu Jim quando passou lá por baixo? -Não. Com certeza ele deve estar ajudando o pessoal lá de baixo. -Tem razão.. Hendrix puxou duas cadeiras de uma mesa próxima e sentou-se, depois fez sinal para Matt, que sentou-se na outra. -Matthew... Uma onda de horror passou por Matt. Teria acontecido algo com Violet ou Tom? No fundo, pelo tom de voz de Hendrix, sabia que algo tinha acontecido. -O que houve? –Disse Matt, tentando não deixar a voz falhar de medo. -É sobre Tom... -Onde ele está?! –Disse se levantando. -Matthew, se acalm... -Onde?! Hendrix apontou para onde haviam os lençóis. Matt começou a correr na direção deles. Não podia, não Tom, ele nunca iria cair assim. Aproximou-se e viu Violet de joelhos próximo a um corpo coberto por um lençol ensangüentado, sentiu um nó na garganta quando percebeu que Violet chorava. -Violet.. Violet quando o viu, sentou-se e abriu os braços. Matt abraçou-a prontamente, e os dois choraram juntos a morte do amigo e do irmão, que tanto admiravam. Ao amanhecer os tiros já haviam cessado, a maioria dos caçadores se encontrava agora na praça de alimentação do shopping, a chuva lá fora fazia o clima piorar ainda mais. Toda população havia sido dividida nas escolas da cidade, facilitando o trabalho dos caçadores que estavam tendo que passar de casa em casa verificando se não havia nenhum zumbi remanescente. Ao meio-dia ficou decidido que os corpos dos que morreram na batalha seriam enterrados no cemitério da cidade, e haveria uma cerimônia em homenagem a eles. Arranjaram caixões e começaram a carregar os corpos em direção ao cemitério, Matt e Violet acompanharam a procissão ao lado do caixão de Tom até o final, Virgílio juntou-se a eles ao final do enterro. -Não foi em vão.. O sacrifício dele não foi em vão.. –Repetia Virgílio enquanto olhava forçando os olhos para não chorar. Depois, retornaram todos a praça de alimentação. O silêncio só era quebrado pela transmissão que JV fazia dos melhores momentos da batalha, homenageando aqueles que tinham morrido e criticando a atitude de Clifford, que tinha se acovardado, e foi deixado para trás pela sua unidade, que voltou para ajudar. No dia seguinte, Violet e Matt quebraram o silêncio. -Precisamos ir Matt... Matt acenou positivamente com a cabeça. Foram até Dante perguntar sobre como chegar até Denver, ao entrarem na loja que improvisara de ‘sala’ viram Clifford encostado em uma parede enquanto Dante falava com ele de pé do meio da sala. Clifford olhou para Matt e Violet, quando Dante os deixou entrar. Hendrix também estava presente, ele tinha o rosto triste, já que tinha perdido seu melhor amigo recentemente. Matt lançou um olhar de desdém a Clifford. -Chegaram em uma boa hora, entrem. Matt e Violet entraram e Dante fechou a porta atrás deles. -Estávamos discutindo uma coisa importante., acabaram de chegar notícias de que conseguiram reativar a linha de trem, de Manchester até Denver. -Mas isso é ótimo! –Exclamou Violet -Só que isso significa mais uma coisa: Missões... -Como assim? –Disse Matt -Simples. Com o desbloqueio da rota, alguns caçadores foram chamados para um serviço em Denver... E isso inclui eu e Clifford. -Mas Dante, o pessoal daqui precisa de.. -De um líder Matt. Vi a sua parte na batalha. Tenho uma proposta a te fazer. Matt o lhou para Violet. Seus olhos estavam sem expressão, como se já soubesse a proposta de Dante e a resposta de Matt. -Não, obrigado. -O que? Mas eu nem disse a proposta, como.. -Dante.. Dante sorriu. Matt apontou para Hendrix. -Ele por outro lado Dante, ele pode. -Agora ele é um dos capitães dos caçadores. –Começou Clifford- Ele também foi convocado para a missão, ele não pode.. -Pode. –Interrompeu Dante- Basta ele querer. -Você é o primeiro que não deveria estar discutindo com uma ordem dessas Dante! -Ele pode, e eu assumo a responsabilidade pela decisão dele. Hendrix se levantou, caminhou calmamente até o meio da sala e disse: -Meu melhor amigo morreu, querendo proteger as pessoas daqui. Eu também prefiro lutar por isso, a ter que fazer mais um serviço dos caçadores. -ISSO É DESERÇÃO! -Eu assumo o risco. -Eu também. –Completou Dante. Clifford retirou-se da sala pisando firme de tanta raiva. -Então.. Vocês estão indo pra Denver? –Perguntou Violet -Isso. Partimos em três dias. -Três dias? –Violet olhou para Matt. Por mais que quisessem a companhia dos caçadores, não havia tempo. -Dante.. –Começou Matt.- Não temos tanto tempo assim, precisamos ir o quanto antes. Matt contou a Dante a história do remédio. -Entendo... Bom.. Tem um trem agora saindo as seis e meia. Deve chegar em Denver umas dez da noite. -Vamos nesse. –Disse Violet empolgada. Matt suspirou fundo e disse: -Então é isso Dante. Te desejo boa sorte na sua missão. -O mesmo pra vocês Matthew e Violet. Apertaram as mãos. -Falem com Virgílio antes de irem. –Disse Hendrix.- Ah e... Obrigado Matt. Violet e Matt saíram da sala de Dante e arrumaram as coisas para viagem. Desceram até o salão principal, que estava sendo lavado por populares. Virgílio observava atentamente uma mulher enquanto ela se agachava para limpar um canto. -Virgílio! -Uh! O que?! Ah! Matt é você. Violet deu uma leve risada com o susto de Virgílio. Era bom ouvir a risada dela depois de tanto tempo. -Virgílio. Eu e Violet estamos indo pra Denver. Você vem, não vem? Virgílio suspirou fundo. -Meu lugar... É com os caçadores, ao lado de meu irmão... Sinto muito pessoal. -Entendemos. Matt sorriu e apertou-lhe a mão, Violet fez o mesmo. Então seguiram em frente.
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Rise Of The Elements (ROTE) Capítulo 4 - Acordar Música tema da série: Letra: Pillar - Frontline Um círculo de luz alaranjada apareceu próximo aos pés de Ben. -Você.. -Sua voz agora se tornara dupla. - Minha família.. –O círculo passou de uma linha laranja para pequenas chamas alaranjadas no solo. –Você não vai..- A espada de Ben entrou em ignição. Chamas dançavam pela lâmina e envolta dela. –Sair..- As chamas do solo aumentaram. –IMPUNEEE!- Uma explosão de chamas se espalhou por toda a volta. Se Dexter e Josh não estivessem atrás da construção seriam carbonizados com certeza. Olharam para Ben. O calor era insuportável. Agora uma armadura de pura chama envolvia Ben, com duas grandes asas como as de uma águia atrás. Então soltou um berro desumano. Um grito de fúria que deve ter ecoado por toda cidade. -Incrível. –Disse o Elemental das trevas, que agora saía detrás de um escudo negro.- Realmente, fazia tempo que eu não via tamanha ener.. O QUE? Ben tinha praticamente se tele portado para o lado do Elemental. Um golpe de sua espada fez o local onde estavam irromper em uma explosão de chamas. Um vulto negro seguido por um clarão alaranjado subiram ao céu da noite. A cada golpe da espada de Ben, uma explosão de chamas de formava no céu. Os dois começaram a descer. O Elemental se defendia como podia da fúria de Ben, mas o cajado era lento demais para a espada. Um deslize, e Ben acertou com a espada no peito do Elemental, arremessando-o de volta terra. Caiu próximo ao local inicial da batalha, se enterrando no que antes era o portão principal da cidade. Ben soltou outro grito desumano, dessa vez mais alto. Ergueu a espada e golpeou o ar. Um enorme corte de fogo apareceu no céu da noite, na direção do Elemental. Este, pulou dos escombros, cambaleante, girou o cajado no ar e bateu no chão. Uma esfera preta saiu do chão e foi na direção do corte. Os dois se chocaram no ar. O Elemental estava fazendo esforço pra manter a magia. Ben parecia nem sentir. O corte e a esfera estavam se chocando com um barulho infernal. Ben mexeu a espada. A iluminação mudou. As chamas antes alaranjadas passaram a ser azul profundo, incluindo as de sua armadura e espada. A esfera dissipou na hora e o corte atingiu o solo em uma explosão de chamas azuis. O Elemental agora estava de joelhos apoiado em seu cajado, muito ferido e sem forças. Ben desceu a sua frente. Caminhou até próximo dele. Com sua espada tocou o ombro do inimigo. O Elemental arregalou os olhos. Houve uma explosão de chamas azuis acompanhada por um grito de dor. Agora Ben jazia sozinho. Soltou outro berro desumano. A armadura e todas as chamas começaram a se extinguir. Ben caiu de joelhos, largou a espada, e desmaiou. -Garoto.. Garoto acorde... Ben! Abriu os olhos e olhou ao redor. Josh sentava-se tranqüilo no chão, próximo a uma fogueira. -Como que.. -Ele. –Josh apontou para uma pedra longe. Nela, uma familiar armadura prateada, e cabelos pretos. Dexter. Ben tentou levantar-se do colchão de palha improvisado. -Ei, vai com calma. Sentiu dor e deitou-se novamente. -O que aconteceu..? -..Você desmaiou no meio da batalha.. Mas eu e Dexter demos um jeito de despistá-lo e fugimos pra cá. Era mentira. Ben havia destruído o Elemental, mas sua fúria descontrolada tinha destruído boa parte da cidade. Josh sabia que seria melhor se omitisse essa parte de Ben, seria informação demais.. -O que era aquilo..? A última coisa que me lembro é.. Ben sentiu um frio na barriga ao lembrar-se da cena de todos os seus irmãos mortos no chão. A poça de sangue em que Hank jazia, com uma espada ao lado... Sentou-se novamente e sentiu uma lágrima escorrendo por seu rosto. Josh suspirou fundo. -Eu sei que é difícil garoto.. -Eles não mereciam.. Não mereciam.. Dexter se aproximou e sentou-se próximo a fogueira. Vendo a situação disse: -Garoto. A morte é a única certeza que temos. -Aquela.. Coisa.. Vocês deixaram ela viva? Dexter e Josh se entreolharam, Josh deu um pequeno sorriso. -Você tem que descansar mais Ben... -Deixaram?! As chamas da fogueira começaram a arder mais fortemente. -Ben.. porque não falamos sobre outra coisa como.. Seus poderes? –Disse Dexter. Josh lançou-lhe um olhar de repreensão. -Meus.. Poderes.. Ben olhou para a própria mão. Começo a se lembrar de algumas coisas, mas não pareciam reais, e sim um sonho que havia tido. Lembrava-se do calor de chamas mornas envolvendo seu corpo, e de sua espada, sendo envolta por chamas que saíam de sua mão. Lembrou-se de um som. Um grito horrível de dor, como se algo estivesse torturando alguém. A voz era familiar, mas não se lembrava onde a tinha ouvido. -E você Josh, também me deve algumas respostas.. -Dex.. Você não está em posição de exigir nada aqui.. E não pense em fugir.. -Eu me lembro.. De algumas coisas.. Minha cabeça dói.. Josh suspirou fundo novamente. -Está certo.. Acho que você merece saber o que aconteceu.. Mas com uma condição.. -Diga.. -Tem que jurar que vai ser meu aluno. -SEU ALUNO? –Dexter esbravejou. - O garoto é uma arma letal, ele deve ser... Um cintilar e a lâmina de Josh estava parada sob o pescoço de Dexter. -Você também tem interesse no que eu tenho a dizer.. Não faça eu me arrepender. Dexter assentiu com a cabeça, e Josh guardou a espada. Ben se lembrou da espada, tinha pegado quando corriam no castelo. -Eu juro. Josh ficou alguns segundos o olhando, como se avaliasse a autenticidade do juramento. -Está bem.. Vou começar do início. Primeiro eu quero que você saiba.. Você sozinho matou aquele Elemental das trevas. -Como?! -Isso Ben. Você acordou seus poderes elementares.. -Meus o que? -Não adianta fingir que não sabe o que é.. Você me disse que seu irmão gêmeo havia manifestado há algumas semanas. Preciso que você se lembre, qual é o seu poder Ben.. -Mas eu não.. Uma lembrança. Lembrou-se do calor que o envolvia há algumas horas atrás, o grito, e uma presença. Algo ruim, mal, descontrolado, uma besta que não tinha controle. Mas o calor.. lembrava-se do calor envolvendo-o, agradável, e intimidador ao mesmo tempo. -Fogo.. Meu poder é o fogo.. -Bravo! Mas está um pouco errado.
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HEHE Quando os dois pediram pra seguir, sabia que ia acabar em algo do tipo da lata de lixo Está muito boa, essa é uma das séries que vou acompanhar. Espero mais capítulos heim! Wtf is Brunh?! Att, Wallacy
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