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The Social Function Of Science


noobinhu

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The pioneers of the teaching of science imagined that its

introduction into education would remove the conventionality,

artificiality, and backward-lookingness which were characteristic;

of classical studies, but they were gravely disappointed. So, too, in

5 their time had the humanists thought that the study of the classical

authors in the original would banish at once the dull pedantry and

superstition of mediaeval scholasticism. The professional

schoolmaster was a match for both of them, and has almost

managed to make the understanding of chemical reactions as dull

10 and as dogmatic an affair as the reading of Virgil's Aeneid.

The chief claim for the use of science in education is that it

teaches a child something about the actual universe in which he is

living, in making him acquainted with the results of scientific

15 discovery, and at the same time teaches him how to think logically

and inductively by studying scientific method. A certain limited

success has been reached in the first of these aims, but practically

none at all in the second. Those privileged members of the

community who have been through a secondary or public school

20 education may be expected to know something about the

elementary physics and chemistry of a hundred years ago, but they

probably know hardly more than any bright boy can pick up from

an interest in wireless or scientific hobbies out of school hours.

As to the learning of scientific method, the whole thing is palpably

25 a farce. Actually, for the convenience of teachers and the

requirements of the examination system, it is necessary that the

pupils not only do not learn scientific method but learn precisely

the reverse, that is, to believe exactly what they are told and to

reproduce it when asked, whether it seems nonsense to them or

30 not. The way in which educated people respond to such quackeries

as spiritualism or astrology, not to say more dangerous ones such

as racial theories or currency myths, shows that fifty years of

education in the method of science in Britain or Germany has

produced no visible effect whatever. The only way of learning the

35 method of science is the long and bitter way of personal

experience, and, until the educational or social systems are altered

to make this possible, the best we can expect is the production of a

minority of people who are able to acquire some of the techniques

of science and a still smaller minority who are able to use and

40 develop them.

 

 

 

quem escreveu: http://en.wikipedia.org/wiki/John_Desmond_Bernal

 

isso é um texto que colocaram no meu simulado do SAT q tava fazendo agora, resumindo:

ele diz q ensino primario/secundário nao sao efetivos pra ensinar a prática das coisas, eles nao fazem os alunos entenderem como aprimorar e utilizar a teoria.

portanto, o ensino cientifico é 'inutil'.

 

eu concordo, mas sei q tem gente q discorda (e muitos).

 

é interessante um texto desses num vestibular uhouhaoa

 

quem concordar curte, quem discordar compartilha (argumenta) auhuoah, abs

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concordo

há um tempo o barão de mauá tentou reformar o ensino brasileiro pra incluir desenho e projeto no ensino, mas como vc pode ver pelos reflexos de hoje em dia ele foi vetado

então criança e adolescente fica estudando monte de coisa que só vai servir pra passar no vestibular e depois não vão ter aptidão/criatividade nenhuma pra se destacarem

e é assim que provavelmente vai continuar

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Isso depende exclusivamente do professor. At'e mesmo na faculdade - ali'as, principalmente na faculdade - tem professor s'o preocupado em passar o que est'a na ementa, e olhe l'a. Pra ele, dane-se se o aluno entendeu ou n~ao, se se interessou ou n~ao. Por outro lado, at'e mesmo no ensino m'edio e, especialmente na 'area das ci^encias, h'a professores que instigam os alunos a entenderem o porque das coisas, al'em de tentar faz^e-los interessarem-se no que est~ao estudando.

 

Tem professor que se tu vai atr'as, motivado, procurando entender algo da mat'eria, o porque de aluma coisa, como o texto fala, o cara te ajuda, outros n~ao, simplesmente dizem p ti procurar num livro ou que n~ao tem tempo - se 'e tudo pelos livros ent~ao pode demitir ele e dar s'o os livros pros alunos lerem.

 

O que tem que mudar 'e o perfil do educador.

 

Voc^e fala coisas do tipo "s'o vou usar isso no vestibular, pra que aprender?". Se o ensino fosse separado em humanas e exatas, j'a no m'edio ou pelo menos no 'ultimo ano do ensino m'edio, isso n~ao seria um problema, e acho que as pr'oximas gera'c~oes de professores seriam melhores.

 

O ensino cient'ifico 'e t~ao in'util para um artista quanto 'e o art'istico para um cientista. Por outro lado, ambos s~ao essenciais. Passar o b'asico de ambos pra criatura poder escolher 'e bom, mas acho que o m'edio 'e um bom momento para j'a separar, pois o cara que se interessa mais pelas exatas, mesmo com o professor incentivando, talvez n se interesse tanto pelo artistico, e vice-versa.

 

Acho que o vestibular com m'edia ponderada, como o da UFRGS, 'e o melhor modelo que h'a. Por'em, poderia dar mais peso para mat'erias relacionadas ao curso do que d~ao atualmente

 

Vc chama o ensino cient'ifico de in'util nesse sentido, concordo, acho que deveria ser separado, quem se interessa estuda, quem nao se interessa estuda outra coisa. Voc^e fala no geral, 'e um ignorante, pois n estaria digitando aqui n fosse o memso. Bjs

Editado por DiogoTemporario
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