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  1. Fim dos Tempos Capitulo 19 Tormento: Severa punição corporal ordenada por sentença; tortura./ Pena de morte; execução capital. / Pessoa ou coisa que aflige muito. /Sofrimento cruel; grande tormento. Então Apolliom deu a ordem e todos os demônios que aguardavam ansiosamente puderam, finalmente, avançarem para a “festinha” que eles fariam lá embaixo. Apolliom disse a dois dos seus generais: Prestem atenção. É bem aqui embaixo que o mestre está – em uma coletiva de imprensa. Um dos demônios: O chefe está famoso. O seu general: Silêncio! Apolliom: Façam como eu lhes disse antes: É pra vocês atacarem somente os que não têm o selo na testa. Um dos generais: Entendi. Também não é pra fazer mal algum a nenhuma planta. Apolliom: Isso mesmo. Também não é pra matar! O demônio de antes: Mas não é pra matar?! Então não tem graça. O general ia falar para ele se calar novamente, mas Apolliom interveio e disse: Não. Aí é que você se engana. Assim é melhor. Veja: Eu não disse que vocês não poderiam causar dor. Eu disse apenas para não matar. Mas, desde que vocês NÃO os matem, vocês podem fazê-los sofrerem o tanto que vocês quiserem! (Breve risada maléfica) Isso não te deixa entusiasmado? Então, o espírito da morte, que também estava ali, disse: Mas chefe... E eu? Não vou poder levar nem unzinho comigo? Apolliom: Não! Seu idiota. Morte: Mas o que eu faço então? Apolliom: Ora... Eu sei lá! Porque você não aproveita para tirar férias? Os generais que estavam ali concordaram com a ideia e Apolliom completou: Serão cinco meses de férias. Pensa só no que você vai poder fazer nesses cinco meses? Hã? O que você acha? Morte: Hm... Tudo bem, então. Se o senhor está dizendo. Apolliom: É. Eu estou dizendo. E também você seria obrigado a tirar férias mesmo, porque foi o chefe quem mandou. Ora, mas porque eu estou tendo essa conversa com você?! Suma daqui! E não apareça nesse mundo em menos de cinco meses, entendeu?! Morte: Sim, senhor! E foi sumindo como uma nuvem de poeira é levada pelo vento. Uma nuvem de poeira negra, mas ainda sim, uma nuvem de poeira. Então, enquanto eles observavam-no partindo, outro demônio anuncia de longe: Senhor! Já está na hora, senhor! Podemos atacar? Apolliom olhou com ânimo e disse: Sim! Podem atacar!!! Avancem com tudo!!! Obedeçam ao plano!!! Mas, fora isso, façam o que quiserem!!! Hahahahaha!!! Então um dos repórteres que estava na coletiva de imprensa lá embaixo se levantou no meio da multidão e gritou: Olha lá no céu! O que é aquilo?! Todos se levantaram,todas as câmeras se viraram para o céu e filmaram uma coisa muito intrigante que estava acontecendo com as nuvens. Luzes vermelhas surgiam no céu escuro, coberto de nuvens. E, conforme elas surgiam nas nuvens, algo como que as atravessavam e vinha em direção ao solo, deixando atrás de si um rasto de fumaça também vermelha e brilhante. Depois que centenas dessas luzes surgiram no céu, todos começaram a ficar morrendo de medo. Quando viu aquilo, o homem em particular pensou em voz alta: Malditos... Agora não! Depois, seus retardados! Não sabem seguir uma ordem se quer?! Mas que droga! Aquilo, na verdade, era o exército de Apolliom. Eles atravessavam as nuvens e deixavam um rastro de fumaça vermelha brilhante para trás, como se tivesse luzes dentro do rasto de fumaça. Todos se levantaram e começaram a fugir. Os centauros de Apolliom se aproximavam rapidamente. Ele já tinha espalhado centauros por todas as partes, naquela região. Não era somente ali na coletiva que eles estavam aparecendo. Ali era apenas uma ponta de toda a cobertura que eles tinham. Em várias cidades do mundo, na hora certa, esses demônios apareciam descendo do céu. Apolliom chegou voando, enquanto todos fugiam daqueles monstros. Eles fugiam derrubando as cadeiras, as câmeras, entravam em seus furgões e vans, e saiam em alta velocidade para fugir. Quando Apolliom se aproximou, Heylel lhe deu uma bronca por não ter esperado a hora certa. Apolliom disse: Mas está na hora. Foi agora que você disse! Ele mostrou o relógio do homem em particular, enquanto dizia.Então o Anjo resmungou para Apolliom: Que se dane! Não tem mais jeito. Vamos ter que seguir com o plano agora. Mas que eu queria ter respondido àquela pergunta, eu queria. Vamos! E aquele será o tempo em que todas as certezas dos homens serão jogadas de lado como um lixo inútil qualquer. Todas as coisas que eles acreditam se virarão contra eles. Imagine esse pessoal que se diz roqueiro, que pinta o rosto de branco e deixa preto ao redor dos olhos; esse pessoal que usa essas camisas com esqueletos, demônios, serpentes, estrelas de cinco pontas; esse pessoal místico que acredita nessas coisas de símbolos, rituais e coisas mágicas; as pessoas que se ajoelham perante uma pequena estatueta – seja de metal, de madeira, de pedra, de cerâmica, ou do que for; e esse pessoal que se diz satanistas, bruxos, macumbeiros, pai de santo, mãe de santo, etc.; e todos os que dizem que não acreditam nem em Deus e nem no diabo, agnósticos, ateus, espíritas, testemunhas de Jeová, budistas, hindus e todos esses que dizem estar fazendo o que acreditam ser o certo... Imagine toda essa gente se decepcionando de tal maneira... De tal maneira... Mas é de tal maneira mesmo...! Mas, sabe por que elas se decepcionarão? Imagine um deles... Imagine aqueles que se dizem roqueiros “da pesada” mesmo. (E, de fato, são) Imagine um grupo deles andando pela rua, à tarde, indo para alguma atividade deles ou voltando dela... Sei lá! Imagine quando eles olharem para o céu e veem aqueles demônios centauros vindo em direção a eles com toda a fúria para matá-los! Eles entram em pânico e saem correndo, um dos demônios os alcança e entra no corpo de um deles! Ele para, olha para si próprio e, de repente, começa a sentir uma dor de cabeça inacreditavelmente forte. Parecia que a cabeça dele iria realmente explodir!Os outros demônios passam por eles e vão em direção às outras pessoas na rua. Todos saem correndo e gritam desesperadas. Imagine alguém que viu toda aquela destruição no mundo rezando ajoelhada perante uma pequena estatueta, um santinho, dizendo: Oh, meu são Gabriel... Meu são Miguel, meu santo Antônio... Ajude-me! Olha só essas feras que estão surgindo do céu! O que são eles? O que eu faço? Eu preciso da sua ajuda! (A maioria deles nem diria isso. Estaria apenas rezando sem saber o que está falando. Tipo: “Ave Maria, cheia de graça...” etc.)Então uma voz que vem da estatueta diz: Pode deixar... Eu vou te ajudar. A pessoa se assusta e fica alerta. Então o santinho começa a brilhar e a pessoa pensa: “É um milagre!” E se ajoelha, abaixando a cabeça até ao chão. Então a voz continua: Eu vou te mostrar quem são eles. Então, um Anjo aparece de trás da imagem. Um Anjo forte e bonito, todo brilhante, com asas enormes e uma espada na mão. A pessoa imediatamente fica sabendo que é um Anjo pelas roupas dele. A pessoa fica tremendo de tanta emoção e medo. E o Anjo diz: Meu senhor me enviou para que eu lhe revelasse tudo sobre eles e o que eles fazem. Por isso fique calma e não pense em nada. Só que, enquanto ele falava, sua aparência começou a mudar e foi ficando estranha. Ele completou: Não precisa ter medo porque agora você vai ver e sentir o que eles podem fazer: E a transformação dele terminou. Era um dos demônios centauros. Imagine você ver, com seus próprios olhos, uma figura demoníaca dessas bem na sua frente. Com um sorriso maleficamente demoníaco e um olhar que gela até a alma. De repente ele enfinca sua calda de escorpião bem no seu peito e a tira novamente com toda a violência possível. Mas então você vê a ferida se fechando e uma dormência começa em todo o seu corpo. Suas mãos começam a tremer e você fica tonto. Começa a ver tudo em dobro. E fica tão tonto que acaba vomitando. Então um barulho ensurdecedor começa a zumbir nos seus ouvidos. Você grita de dor e tormento, mas não adianta. Aquilo era apenas o efeito do veneno que o demônio injetou em você. E esse, será apenas o começo... O princípio das dores vindouras. Tomara que eu não esteja aqui na terra, quando esse momento chegar. Naqueles dias, eu quero estar bem longe: Na minha terra natal. “(Apocalipse 9:5) E o tormento deles era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem.” Continua...
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