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Dia 57 – Final O Protagonista Sendo Ofuscado? Então a gente foi indo reto por aquele túnel escuro. Claro, né? Porque aquilo parecia mais um túnel do que um corredor. Eu fui me lembrando do que aconteceu naquele... Lugar. Eu fiquei me lembrando do que a Kaeriro me disse. Então pensei: “É mesmo... Ela é a Kaeriro de verdade. Mas ela é bem diferente do que eu achei. Mas a Hanalu não está com o corpo dela?” Então me lembrei daquela noite na sede de treinamento e pensei: “Ah... É mesmo... Aquele é o corpo da Hanalu mesmo. Agora eu estou lembrando.” Então olhei pra Hanalu e pensei: “Então esse é o corpo da Kaeriro...Massa...” Ela e o Rael estavam indo na nossa frente e a Amanda estava indo do nosso lado, meu e da Júh. A Hanalu estava com uma tocha na mão e a Amanda com uma flecha que fica brilhando na ponta. Eu falei: Amanda... E essa flecha ae? Que loko, hein? Ela: Hm... É. É uma das minhas habilidades. É mais pra iluminar mesmo. Só que também dá pra usar contra bichos do tipo demônio. Eu: Espera aí... Você está me dizendo que existem demônios aqui? Tipo... De verdade mesmo? Ela: É, uai... Aqui é um MMO. Você esperava o que? É claro que tem. A Hanalu: Não me diga que você está com medo? Eu: Uai... Sei lá... Nunca vi um... Demônio... E pensei: “É tenso até de falar uma coisa dessas...” Eu fiquei me lembrando do filme “Constantine” e “Atividade Paranormal”. (Todos eles são kabulozos. Recomendo.) Então a Júh me abraçou meio de lado, eu olhei pra ela, me lembrei do que a Kaeriro me disse e pensei: “Tah legal... Se é assim, que seja... (Suspiro) Mas que é tenso, é.” Então a gente continuou indo. Parecia que aquele “túnel” não tinha fim. Eu pensei: “Parece aquele túnel que eu fui com a Samanta...” A gente andou, andou, andou... E continuou andando. Então chegamos numa curva pra direita. No túnel que ia pra direta, tinha uma luz no final dele. Era uma curva pra esquerda que saia tipo num salão iluminado. Um salão redondo. Tinha outro corredor à frente que ia dar em outro lugar que também estava iluminado. A Júh disse: Onde será que esse corredor vai dar? Eu: Está iluminado lá. A Amanda: Vamos. Então a gente foi entrando no outro corredor. A gente foi atravessando o corredor e, antes da gente terminar de atravessar ele, a gente ouviu alguém gritando lá no outro salão. Era tipo um grito de raiva. Então uma luz azul começou a iluminar o salão lá e todos ficaram em guarda. Foi impressionante a velocidade em que o Rael pegou o arco dele e colocou uma flecha pronta pra ser lançada. Então olhei pra Amanda e vi que ela também já estava em guarda. Eu pensei: “Rengas!... ^^ Povo tenso.” Então eu peguei minha varinha e fiquei em guarda também. A Hanalu nem fez nada. Eu pensei: “O que ela está fazendo? Por que não fica em guarda?” Mas tipo... Isso tudo foi em questão de segundos. Foi tipo... “Fap! Fap! Fap! Fap!” Foi rápido. Então, do nada, só vejo o Nathan passando caindo em alta velocidade e de espada cruzada com alguém. A espada do Nathan era o que estava brilhando azul. Era tipo uma aura que tinha em volta da espada dele que deixava um rastro pra trás, por causa da velocidade que ele passou. Ele estava caindo pra esquerda. Agora, em tempo real: Tipo... A gente estava passando pelo corredorzinho, então uma luz azul começou a acender, a gente começou a ouvir alguém gritando e, do nada, o Nathan passa duma vez caindo no chão kabulozamente, de espada cruzada com alguém. Chega teve um barulho kabulozo quando eles caíram. Eu falei: Era o Nathan?! Então a gente foi correndo lá pra ver o que estava acontecendo. Quando a gente chegou lá, a gente viu o Nathan lutando contra um cara lá. O cara estava com uma capa cumprida, preta. Tipo a da Kaeriro, quando eu a vi lá naquele lugar. O Nathan e ele estavam lutando kabulozamente! O Nathan dava uns golpes kabulozos e o cara defendia com a espada, como se fosse nada. Cada golpe do Nathan fazia levantar uma poeira kabuloza, fazia um barulho kabulozo e dava pra gente sentir que a presença física dele estava muito forte. Mas mesmo assim, o cara defendia com facilidade. A Júh falou: Quem é aquele cara? A Amanda: Não sei... O Rael: Vamos ajudar ele. E começou a conjurar um poder dele. Então, quando o Nathan e o cara se afastaram, ele soltou a flecha. Ela fez um vento kabulozo quando ela saiu. Mas o cara percebeu o ataque e desviou também. Então a Hanalu disse: Deixa comigo! E pulo no rumo do cara. O Nathan falou: Eae ow! Finalmente vocês apareceram. Então a Hanalu caiu em pé bem na nossa frente e o cara caiu em pé lá na frente. Então ouvimos o Matheus falar: Sai da frenteeeeeeee!!! Eu olhei pra trás e o vi caindo lá de cima também. Era um lugar alto pra caramba. Na hora que eu olhei, ele tinha acabado de cair e deu um impulso pra frente que o fez sair tipo que deslizando na direção do cara, com a mão brilhando verde. Então ele parou no meio do caminho e deu um soco no ar. Então uma mão verde gigante surgiu e foi na direção do cara. Mas ele defendeu com a espada e foi empurrado pra trás pelo poder. Então ele fez um movimento pra cima com a espada e simplesmente cortou o poder do Matheus. Eu pensei: “Affs!... ^^” Então o Nathan disse: Seu desgramado! Foi no rumo dele e começou a lutar com ele de novo. Então o Nathan deu um golpe que fez eles ficarem com as espada cruzadas de novo. Eles ficaram uns segundos com as espadas cruzadas e depois o cara fez um movimento pra cima com a espada que fez o Nathan ser jogado pra trás. Ele veio tipo que deslizando em pé e parou perto da gente. Tamanho Original A Amanda falou: Quem é esse cara? O Nathan: Eu sei lá... Ele começou atacar a gente do nada lá atrás. A gente derrotou uns bichos esquisitos lá, igual aquele que a gente viu lá em cima e depois ele veio me atacando. Eu nem sei quem é ele. O Matheus veio até nós e disse: E ae?... (Ofegante) Vocês sumiram, uai... Onde seis estavam? O Rael: A gente estava procurando vocês. E enquanto eles contavam o que eles tinham feito a Hanalu chegou perto de mim e disse: Rodrigo... Tudo bem? Eu: Tudo... Por quê? Ela: Você não vai ficar daquele jeito de novo não, né? Eu: Não... Pode ficar de boa. Agora eu vou ficar ligado. Ela: Hm... Não se esqueça, hein? Eu estou aqui pra te ajudar. Eu: De boa... A Júh: E agora, Amanda? O que a gente faz? Ele é forte de mais. Cortou o poder do menino com um golpe. A Amanda: Não sei... Eu nunca vi esse cara antes. Então eu pensei: “E se eu usar meu poder do tempo? Será que daria pra chegar até ele pra... Sei lá...?” Então percebi que ele estava lá parado. Parecia que ele não estava se importando de ver a gente conversando. Parecia que ele estava confiante. Como se, não importando quem fosse atacar ele, ele conseguiria lutar tranquilo. Eu pensei: “Que cara tenso...” Não dava pra ver a cara dele direito. Então percebi que ele tinha uma aura ao redor dele, mas não dava pra ver. Eu só sabia que tinha uma aura lá por que eu podia sentir os poderes de quem está a minha volta. Se for um poder que flui plenamente, como os da maioria dos players, eu podia ver em cores com meus próprios olhos. Essa foi uma das habilidades que eu fui descobrindo que tinha enquanto treinava na sede dos magos. Mas não era uma habilidade exclusiva minha. Grande parte dos magos também tinha essa habilidade. Então eu me perguntei: “Uai... Por que eu não posso ver a aura dele?” Então, depois de comentarem e tentarem achar uma solução pra derrotar ele, a Hanalu disse: Gente... Por que ele não faz nada? A gente está aqui de bobeira e ele fica lá, parado... Por quê? A Amanda: Ele está esperando que um de nós ataque ele. O Nathan: Mesmo se eu for com tudo, ele defende como se fosse nada... Então nem adianta. O Matheus: Eu não preciso nem falar nada, né? Vocês viram o que ele fez com meu poder. A Amanda: Droga... A Júh: Ele vai fazer alguma coisa. Então eu olhei pra ela e, de repente, senti um vento que... Quando mal começou, já parou duma vez. Então olhei pra frente e, do nada, o cara já estava no meio da gente, com a espada preparada pra cortar o pescoço do Rael, do Matheus e do Nathan, que era quem estava mais a frente do grupo. Ele estava parado no ar com a espada na mão. Eu olhei e percebi que ele, na verdade, era uma caveira. Um esqueleto que andava. Nessa hora, subiu um arrepio no meu corpo e eu pensei: “Uma caveira, vey!!! De verdade!!!! ” Então olhei pros lados e pensei: “Espera aí... O que está acontecendo? Está todo mundo...” Fiquei um pouco calado e completei: “Aaaaaahhh... O tempo... ^^” Então pensei: “E agora? O que eu faço?” Então vi que se eu não fizesse nada eles iam ser jauerados bem ali. (Jauerados = “Já era”, do meu jeito de falar.) Então pensei em tentar levar eles. Tipo... Carregar mesmo, saka? Então pensei: “Não... Já sei... E se...” Então toquei neles querendo que eles pudessem se mexer sem fazer o tempo voltar ao normal. Toquei no ombro da Júh e ela voltou à consciência. Ela olhou pros lados e olhou pra mim. Eu falei: Tudo bem? Ela: Uhum... Eu: Rs... Então toquei no ombro dos outros e eles também voltaram à consciência. Só que eles estavam estranhos... Eles não falavam nada, nem perguntaram o que estava acontecendo, nem perguntaram por que estava tudo parado, nem se assustaram quando viram o cara bem no meio da gente... Eu pensei: “Rum!... Que estranho.” Estava todo mundo, estranhamente, normal. Eu falei: Tudo bem com vocês? E eles falaram todos quase ao mesmo tempo: Uhum... Eu: Tah... Ehh... Ehh... Vamos sair daqui, né? Se não ele vai acertar a gente. Vamos pra longe. Então a gente começou a ir andando pro rumo oposto de onde ele estava. Eu parei e pensei: “Espera aí... O tempo está parado. A gente pode atacar ele que ele nem vai perceber.” Então disse: Espera aí... Tive uma idéia... Vamos rebentar ele agora. Aproveitar que ele está parado. Eles ficaram parados olhando pra mim com cara de paisagem. Eu falei: O que foi? Vamos lá! Rebenta ele! Então eles olharam pra ele e disseram quase ao mesmo tempo: Ele? Eu pensei: “Aff... Isso é estranho.” E disse: É... Então eles foram com tudo, cara! Do nada o Rael e a Amanda começaram a carregar aquele poder kabulozo da flecha, a Júh buffou todo mundo com um buff que eu ainda não vi ela usando e o Nathan, o Matheus e a Hanalu foram pra cima do bixo com aquele impulso que fazia eles tipo que deslizarem. A Hanalu e o Nathan usaram um poder que cortava horizontalmente. Um poder kabulozo que deixava um brilho onde a espada cortasse. (Inclusive no ar) O Rael e a Amanda soltaram as flechas deles na hora que o Nathan e a Hanalu pularam pra longe, fazendo um brilho verde kabulozo, enorme. E, quando o brilho se apagou, a Júh começou a brilhar branco e, de repente, surgiram umas asas brancas de anjo nas costas dela e ela começou a flutuar bem na minha frente. Saiu um monte de penas brancas, brilhantes, voando pra todo lado quando a asa apareceu. Eu fiquei olhando aquilo meio que... Maravilhado, espantado, sem palavras, sei lá... Só sei que ela usou um poder que tinha um nome complicado de dizer. Era um nome naquela língua que ela usava pra fazer as runas. Ela disse umas três palavras, então uma luz branca, junto com umas penas brancas, surgiram em baixo do Matheus, que fez a presença física dele aumentar drasticamente e kabulozamente. Eu pensei: “Hã?!!! ” Então ele pulou alto, que nem antes, e deu um soco kabulozo no chão que fez brilhar tudo kabulozamente forte e sair um vento kabulozo de lá também. (Rsrsrs... Era tudo kabulozo!) Eu fechei os olhos com o susto, mas percebi que o vento não chegou até nós. Quando abri os olhos, quase imediatamente depois da “explosão”, eu percebi que tinha uma barreira ao redor da gente igual, ao Kyrie Elision da Júh. Eu olhei pra ela e pensei: “Foi ela? ” Ela estava com os olhos todos brancos, saindo uma aura branca também, toda brilhando branco, com os cabelos flutuando. Então o brilho, que eu percebi que era uma aura, foi sumindo fazendo com que eu pudesse ver lá fora. O Matheus estava levantando com uma aura laranjada saindo do corpo dele, o Nathan e a Hanalu também tinham uma proteção ao redor deles. O Bixo tinha sumido. Eu fiquei tipo... “ ” Então as barreiras sumiram de um jeito mais loko lá e todos vieram pra perto de mim. Eles ficaram me olhando com cara de naturalidade e eu disse: Mas o que é que foi aquilo?!!!... O que é que foi aquilo?!! Eu olhei pro Matheus e ele disse: Que? Eu: Como assim “o que”, vey?!!! Como é que vocês fizeram aquilo? A Júh: “Aquilo” o que? Eu: Aqueles poderes, vey... Por que você não me disse que... Então pensei: “É mesmo, vey... Ela é uma Alada, cara... Agora que fui lembrar.” Ela: Disse o que? Eu olhei pra todo mundo e disse: Então esses são seus verdadeiros poderes? Eles falaram quase ao mesmo tempo: Uhum... Eu: E pensei: “Por que eles estão agindo assim? Será que é por que o tempo está parado?” Então voltei o tempo ao normal. Eles voltaram pras posições em que estavam antes do tempo parar e então ficaram tipo: “Hã? O que aconteceu? Hã? Onde é que eu estou? O que? O que foi isso?” Eu falei: Tudo bem com vocês? O Nathan: O que aconteceu? Eu: Vocês não se lembram? A Amanda: Lembrar do que? Eu, apontando pros pedaços do Bixo: Do que vocês fizeram... Eles olharam e ficaram tipo: “Hã? Como assim? ” A Júh: O que aconteceu aqui, Rodrigo? Eu: Uai, gente... Vocês rebentaram o Bixo. A Amanda e a Hanalu: Hã?! Mas como?! Eu: Uai... Com seus poderes. Vocês não se lembram mesmo? O Matheus: Ihh...! Não, moss... Já falamos que não. Eu só me lembro do Bixo estar parado lá. A Júh: Eu também... O Nathan: Eu também... A Amanda: Eu acho que todos se lembram só disso. A Hanalu: Rodrigo... Fala o que aconteceu aqui. Eu pensei: “É... Eles não se lembram mesmo.” Então pensei em falar pra eles sobre meu poder, mas... Acabei contando o que aconteceu: Uai, gente... Ele tinha ficado parado lá um tempão. Aí vocês ficaram tipo que grilados, e foram pra cima dele. Você e o Rael tacou uma flecha luminosa mais loka... O Nathan e a Hanalu cortaram ele no meio e o Matheus deu um golpe kabulozo que fez o Bixo explodir. Foi muito loko. Eu fiquei tipo: Eu pensei: “Karak, vey!...” Mas aí vocês começaram a ficar assim e a perguntar o que aconteceu. Aí eu fiquei tipo: Hã? Não entendi nada... Eu estou tão boiantequanto vocês. Então eles ficaram lá parados ainda sem entender o que tinha acontecido. Então eu olhei pra Júh e pensei: “Depois eu falo pra ela sobre ela.” Então eu falei: E aí? Já que vocês conseguiram rebentar ele... Vambora? A Amanda: Mas e o... A Júh: Ahh, Amanda... Nós andamos por aí tudo... Eu acho que ele não está aqui não. Ela: Mas teve muitos lugares que a gente não passou. A Hanalu: Olha... Onde o Rael e eu passamos, não tinha nenhum cara Feiticeiro não... O Matheus: Nem onde eu e o Nathan passamos. =/ O Rael: E onde vocês acharam aquele cara? O Nathan: Quem? O Rodrigo? O Rael: Não, mano... O cara que vocês estavam lutando. O Nathan: Então... O Rodrigo. É magrelo que nem ele. O Matheus: Você também não pode falar nada, Nathan... Eu: Ih, ou... Aqui, oh... Eu estou mais forte agora. Eu fiz o treinamento lá na sede pra controlar a mana e... O Nathan: Não... Não quero saber também não. A Júh: Olha como fala, viu? Você também é magro. Eu: Não ajudou muito. Ela: Não, meu bem... Você entendeu, né? O Rael: Hein, mano? Fala aí... O Matheus: Já disse, ou... Nós o achamos lá atrás quando a gente atacou uns Bixos esquisitos lá. Aí ele veio pra cima de nós do nada. A Amanda: Tabom... Então vamos, né? (Suspiro) Já que quem eu estou procurando não está aqui, vambora. Então a gente foi indo pro rumo do túnel lá e o Nathan disse: Espera aí... Aonde vocês vão? O Matheus: Vamos por aqui... É mais rápido. Eu: Por aí onde? Não tem caminho, aí. O Nathan: Ah, não? Faz assim, oh... Então ele agarrou na minha cintura, eu comecei a falar pra ele parar com aquilo e ele disse: Calma moss... Olha só. Então ele pulou, mas foi rápido de mais e pareceu que nós simplesmente aparecemos alto no ar. Ele me soltou e eu tive que cair em pé sozinho naquele túnel que ficava lá em cima, na foto. Eu pensei: “Affs!... ” Então ele pulou lá pra baixo e eu vi o Matheus chegando com a Amanda no colo. Então ele voltou pra buscar o resto. Eu olhei lá em baixo e vi que era kabulozamente alto. Eu falei: Aaaaafffffeee... Oh a altura disso... Então vi a Hanalu pulando pra cá. Ela rejeitou a ajuda do Nathan. Então eu percebi que o Matheus foi falar com o Rael, mas ele não quis. O Nathan foi até a Júh e trouxe-a. Era loko por que, eles simplesmente apareciam no ar, com a pessoa que eles estavam trazendo. Ele caiu do meu lado e eu falei: Eeeeiii... Mulher do Zoto ae... Mulher do Zoto aeee, hein? Ele: Ntsc! Vai te fuder, Rodrigo... Quero saber se ela é sua muié não, rapaz. Eu: Rapaz... Estou falando... Vem cá Júh... Eu coloquei a mão na cintura dela e ela sorriu. Nós olhamos lá em baixo e vimos o Matheus tentando falar com o Rael pra ele vir logo. Então ele começou a ir pro rumo do corredor lá e o Nathan resolveu descer lá. O Nathan e o Matheus conversaram um negocio lá e foram pro rumo do Rael. Então os dois pegaram o Rael nos braços e o trouxeram. Eu: Kkk... Lol... O Rael: Não, mano... Por que vocês fizeram isso, mano...? Eu falei que preferia ir pelo outro lado. O Matheus: É... E ficar perdido lá em baixo. O Nathan: Larga de ser besta, moss... Você tem é que agradecer a nossa carona! O Matheus: É... Você tem que pagar a gente pela viagem. O Rael: Vai pensando... Vai nessa pra vocês verem... Então a gente foi seguindo os meninos. Aquele era um lugar realmente grande. Enquanto andávamos, eu pensei: “Será que estamos embaixo da terra, cara? Isso é tipo “Portal 2”... Rs... Só que antigo. Da idade média.” Então percebi que aqui não era tipo a idade média. Tinha essas coisas assim, tipo esse lugar... Mas o resto, as cidades, as casas... Não eram igual as da idade média. Elas eram... Meio que normais. Elas só eram diferentes das casas comuns. De um jeito mais antigo. Então a Júh interrompeu meu pensamento dizendo: Rodrigo... Eu: Hm...? ^^ Ela: Aquilo que você disse... Ehh... Sobre como nós derrotamos aquele cara lá atrás... É verdade mesmo? Eu: Foi o que aconteceu... Por quê? Ela: Hm... Então... O que eu fiz pra ajudar? Eu: Uai... Então vi que ela iria ficar triste, dependendo da minha resposta. Então eu disse a verdade: Você foi incrível... Eu nunca tinha... Nunca tinha visto algo tão lindo. E... Calmo. Você... Realmente me deixou de queixo caído. Por que você não me disse que pode voar? Ela fez uma cara de surpresa e disse: Você viu? Eu: Uhum... É... Simplesmente perfeito. Muito loko, aquela transformação. Por que você não disse? Você pensou que eu iria me aproveitar da sua habilidade pra pedir que você me levasse por aí? Ela: Não... Não foi isso não. É que... Hm... Sei lá... Achei melhor deixar pra lá. Eu: Por quê? Ela: Ahh... Sei lá... Eu só... Pensei: “Aff... Deixa pra lá... Um dia ele vai acabar descobrindo.” Rs... E acabou mesmo. Eu: Eu achei que você fica linda de Anja. Fica divina. =) Literalmente. Rs... Ela: Rs... Mas foi... Só isso mesmo? Eu: Foi. Você buffou todo mundo. Usou uma barreira ao redor da gente pro poder do Matheus não jogar a gente longe. E buffou o Matheus com um poder que eu não sabia que você tinha. Foi muito loko, aquilo tudo. Pena que você não se lembra. Ela: Hm... Eu fiquei olhando ela e vi que ela não estava com um sorriso no rosto, mas parecia... Feliz. Então fiquei mais tranquilo. Então a gente continuou seguindo os meninos. A gente foi indo por uns caminhos escuros ainda, com aquelas grades de antes e eu falei: Eu passei por aqui. Eu acho... O Matheus: A gente também. A gente marcou nas paredes, olha... O Nathan: Espera aí. Cuidado. Então a gente parou. Eu fui lá neles ver o que era e vi que era o buraco onde a gente tinha caído. Eu olhei pra cima e vi mais buracos no teto. Eu falei: Ah... Então foi por isso que a gente se separou. A Amanda: Parece que cada um de nós caiu em um andar diferente. Eu: É... Então olhei lá embaixo e vi aquela escuridão kabuloza. Então o Matheus disse: Vamos... Eu e o Nathan, a gente passou por ali e viu uma passagem que a gente acha que vai dar lá em cima. Então a gente rodeou o buraco e foi seguindo os meninos. A gente foi andando naquele lugar escurão, cheio de paredes meio quebradas e com grades. Lá parecia um labirinto. A gente foi andando, virava pra direita, virava pra esquerda, continuava indo reto... Até que chegamos numa escada. O Matheus falou pro Nathan: Falei que era uma escada, ow cabeção! Então a gente foi subindo ela e acabamos saindo na parte de trás daquela construção. Nessa hora, eu percebi que lá era grande mesmo. Domingo – 08h52 AM. Tamanho Original Então eu olhei aquele lugar kabulozo e falei: Já está de manhã? ^^ Nossa... Como vocês podem ver, lá estava cheio de plantas nas coisas, nas paredes, no teto... A Júh falou: Que lugar é esse, Amanda? A Amanda: Não sei. Eu não sabia que aqui era tão grande assim. Eu só conhecia essa parte da frente dele. Nunca tinha vindo aqui atrás. O Nathan: Não tem faxineiro nesse lugar não? A gente foi andando no meio daquelas lápides e eu disse: Aqui é um cemitério? O Rael: É o que parece, né mano? A Hanalu: Por que será que está tudo destruído assim? A Amanda: Deve estar abandonado há muito tempo. Eu gritei: Ow!! Todos olharam pra mim e a Amanda disse: O que você está fazendo?! Quer que todos saibam que a gente está aqui? Eu: Uh! É mesmo... Foi mal. O Nathan: Larga de ser burro, Rodrigo. Esqueceu que a gente não está em casa? Eu pensei: “Oh... Um lapso momentâneo de lucidez... Quem diria. ^^” Então eu olhei pra direita e vi uma saída. Eu falei: Ei, doidos! Olha uma saída ali. Ela estava toda cheia de plantas ao redor. A gente foi passando lá... Eu tive que ir tirando as plantas do meio. Estava massa, aquele lugar. Eu pensei: “Noh, fih... Mais loko, essa ruína.” Então a gente saiu lá fora e o sol brilhou na nossa cara. A Júh disse se espreguiçando: Nossa... Como é bom ver o sol brilhando assim... ^_^ Então a gente decidiu ir pra cidade descansar... E depois iríamos continuar procurando os outros caras. Continua... Participação Especial “Nathan” no papel de “Nathan” “Matheus” no papel de “Matheus” “Rael” no papel de “Rael” © 2010-2012 RP Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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