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  1. Dia 57 – Parte 01 O Que Eu Sei Sobre Ela Sábado – 06h42 AM. Então eu acordei e percebi que eu estava com a mão na cintura da Júh. Ela estava virada pra lá. A noite passada foi legal. Foi uma noite em que pudemos ficar mais a vontade com nós mesmos. Nós ficamos conversando... No dia Anterior... Eu: Ah... (Suspiro de relaxamento) Júh... Eu, com certeza, me acostumaria com isso aqui. Ela, enquanto ia em direção a cozinha: Hm? Como assim? Eu: Com sua casa... Ela é top... Eu me acostumaria rapidinho... xD Ela: Haha, engraçadinho... Eu: Rs... Sério... Aqui é muito loko, hein? Ela foi até a cozinha, fez alguma coisa e voltou. Eu falei: E então...? Ela: Rodrigo... Uma coisa tem me intrigado no que você me disse lá na sua casa, ehh... Foi ontem, né? Acho que foi... É! Foi ontem... Depois que a gente fugiu daquela traça gigante. Eu: Ah, tah... O que tem? Ela: Então... O que você me disse lá na sua casa... Que... Tinha... Me imaginado lá... Eu fiquei pensando... Se for verdade isso, então você deve saber todas as minhas manias. Todas as minhas vontades, tudo que eu gosto, que eu não gosto... Né? Eu: É... Ela: Então fala uma coisa aí... Vamos ver se você acerta. Eu: Uai... Assim, tipo... Suas vontades, suas manias, eu não inventei... Eu não inventei isso pra ficar mais parecido com uma pessoa de verdade. Ou seja, eu deixei que você mesma se decidisse. Então essas coisas eu posso não acertar, mas... Tipo... Eu imaginei você pra ser... Exatamente do jeito que você é. Fisicamente. E... Que você é calma, que sabe conversar, que é de boa, compreensiva, que não julga os outros pela aparência, que é séria no que faz, consistente, não é muito fã de mentiras e tem hábitos muito... Fofos. Por exemplo: Você gosta de dormir, ou de roupas intimas, ou com nenhuma roupa. Tem uma imaginação muito... Legal, relacionada a... Assuntos íntimos. Quer ver? Não... Espera aí. Tem mais. Ehh... Você gosta de estudar... Ao contrario de mim. Rsrs... Ehh... Tem uma letra bonita, ehh... Eu não sei... Acho que se eu pensar mais coisas, você vai acabar não sendo quem eu quero. Vai acabar sendo alguém totalmente criada por mim e isso não é legal. As pessoas iam pensar: “Aff... Por isso que ela é perfeita. Ele quem criou ela...” Então... Coisas como: Sua personalidade, as coisas em que você acredita, suas vontades, suas manias... Se bem que dormir sem roupas parece ser uma mania pra mim. Mas é isso. Se eu criar mais coisas, você vai acabar... Não sendo a minha Juliana. Por isso que eu te acho perfeita. Ela deu um suspiro, pensou um pouquinho e disse: Olha... Isso foi... Estranho. Se bem que... Ela deu uma mordida no sanduíche que ela tinha feito e mastigou. Ela ficou olhando pra mim enquanto mastigava. Eu pensei: “Rs... Olha só... Viu só o que eu disse? Eu não tinha imaginado isso de ela fazer essas coisas engraçadas, tipo mastigar enquanto olha pra mim com uma carinha fofa... Mas é isso que faz ela ser um ser única, como qualquer outra pessoa.” Então ela engoliu e ficou olhando pra mim. Eu achei fofinha a cara que ela estava fazendo e ri. Ela: O que foi? Eu: Nada não... É que você fica muito fofa com essa carinha. Ela continuou com a carinha e depois disse: Olha... Eu vou te contar. Depois, quando eu encontrar com a Amanda, eu falo pra ela... É o seguinte: (Suspiro) Rs... Tah... Sabe o que é...? Um dia... Eu e a Amanda também tivemos uma idéia parecida. Só que foi só de curtição mesmo... Só pra curtir. Ela falou pra eu imaginar como eu queria que fosse o cara que eu iria me apaixonar. Rs... Eu parei, pensei... Eu imaginei todas as características que eu admiro numa pessoa. Alguém que é de boa, engraçado, que gosta de mim, que me faz feliz, educado, sincero, que acredita em amor a primeira vista... Eu: Não, mas... Eu não acredito em amor a primeira vista. Ela: É eu sei... Eu imaginei isso também. Eu: Hã? Ela: É, tipo... Eu queria que ele acreditasse em amor a primeira vista, mas ele não acreditava. Ele acreditava que... As pessoas têm que ter certo nível de... Confiança entre si para poderem se apaixonar. Ele não chegaria em mim de repente e me chamaria pra “dar uns pega”. Ele seria gentil comigo, me diria coisas bonitas... Seria inteligente. Hm? É... Seria muito inteligente. Eu pensei: “Ai, meu Deus... Agora eu vi mesmo...” Ela continuou: Seria... Fofo. E... Rs... Também seria... Rsrs... Ehh... Bem taradinho. Eu: Rsrs... Ela: Eu imaginei isso tudo. Eu: E se esqueceu de imaginar como ele seria, fisicamente? Ela: Ahh... É mesmo... Agora que você falou, é mesmo... Nossa... Eu me esqueci disso... Eu pensei: “Ainda bem... Espera aí... Não!... Ainda bem nada... Aff... Deixa pra lá...” E disse: Pensando bem... Ainda bem que você se esqueceu dessa parte. Se não, talvez, eu não teria os mesmo valores que eu tenho hoje. Se eu fosse... Bonito... Talvez eu fosse até mais metido. Ela: Mas como assim “se fosse”? Quem disse que você não é bonito? Eu: Ah, não... Não adianta falar isso não. Pode falar o que você quiser. Ela: Mas como assim, meu bem? Você é... Do jeito que tem que ser. Você mesmo acabou de dizer: “Se você não fosse assim, talvez, você fosse diferente.” Mesmo isso soando meio óbvio, acaba sendo a mais pura verdade. Talvez eu nem me apaixonasse por você. Talvez, se você fosse que nem esses caras por aí, EU ia achar você convencido e nem iria te querer. O que me conquistou não foi sua beleza externa. Foi todo o resto. Eu: Ainda bem que eu imaginei que você ia me amar de qualquer maneira. Por que se não... Ela: Rsrs... Aiai, seu bobo. E me beijou. Eu falei: Hm... Está com gosto de sanduíche. Ela: Rsrs... É meu. Nem vem. Eu: Ah nem... Só um pedacinho...? Então um pedaço de tomate caiu no decote dela. Ela pegou e comeu antes que eu conseguisse pegar. Eu falei: Aaaff... Dá um pedacinhoooo. Ela: Nauuummm! Então olhei pro decote dela, onde o tomate tinha caído e vi que tinha sujado de molho. Ela olhou e disse: O que foi? Está olhando o que? Tem nada aqui não. Já peguei o tomate. Está lá dentro da minha goela, oh... Aaaaaahhh... Já era. Eu: Não... Estou vendo é esse molho aqui. Sujou tudo. Ela passou o dedo e lambeu. Eu pensei: “Aff... Isso foi provocador.” Então passei o dedo também e lambi também. Ela disse: Ei!... Não... Esse é meu. Está no meu peito. Quem mandou? Eu: Hm... Eu quero mais. E passei o dedo de novo no decote dela e lambi de novo. E disse: Hm... Isso é muito doido. Eu sempre quis fazer isso, sabe? Passar a mão no decote de uma menina. Um decote que fosse bonito, né? Que nem o seu assim. Ela: É? Por quê? E estufou o peito pra frente. Eu disse: Uai... Por que eu acho bonito. E... Fofinho. Bom... Fofinho, eu já imaginava que seria e agora sei que é mesmo. Rs... Muito legal. Ela ficou olhando meio... Sei lá. Eu nem prestei atenção direito, eu estava lokão lá passando a mão no decote dela. Então ela sorriu e disse: Tadinho do meu amorzinho, né? Nem sabia como era um peitinho de mulher. Eu: Não. Ela: Hm... Pode passar, passa... Pode passa quando você quiser. Ela pegou nos meus pulsos, colocou minhas mãos nos dois seios dela e disse: Pode pegar também, oh... Pode beijar, pode lamber, pode fazer o que você quiser. Eu deixo, tabom? Eu: Aiaiai, calma. Ela: Não... É sério. Agora você é MEU NAMORADO... Agora você pode... Fazer essas coisas. Eu deixo. Não precisa nem avisar. Só tem que saber as horas que não pode, né? Tipo... Na frente dos amigos, em lugares... Mais... Refinados, né? Mas fora isso, pode sim, amor. Principalmente aqui em casa. Aliás, eu estava até esquecendo... Você gosta que eu fique nua em casa, né? Eu: Como você sabe? Ela: Uai... Não estava falando que eu imaginei isso? Que você era taradinho. Isso é uma das coisas que você gosta, né? Eu fiquei sem palavras e ela disse: Hm? É? Se não for, eu não tiro. Eu: Não... Ehh... Pode. Pode tirar sim... Eu... Adoro isso. Rs... Ela: Viu só...? Então ela tirou ali, na minha frente mesmo. Então eu me lembrei da Kaeriro e pensei: “Noh... E agora? Hanalu? Tudo bem?” Então ela apareceu do nada lá da cozinha e disse: Hm... Fazer o que, né? A Júh assustou, gritou e se tampou com a roupa que estava quase toda tirada. A Júh disse: Nossa, menina... Você de novo? Como é que você aparece assim de repente, sem avisar? E começando a vestir a roupa de novo, completou: Não está vendo que a gente está meio... Ocupados aqui, não? Ela: Foi mal... É que o Rodrigo me perguntou se eu me importava de ter que ver você nua e eu disse que já que não tem outro jeito... A Júh: O que? Ela: Estou brincando... Eu acho muito bonito ver vocês dois juntos. Vocês formam um belo casal. A Júh: Não, mas... Como assim “o Rodrigo disse”? Do que você está falando? Ela: Calma... Eu: Calma Júh... É que eu vi você tirando a roupa e pensei que ela poderia ficar envergonhada por estar vendo isso tudo. A Hanalu: Não... Quando eu percebo que esse tipo de coisa vai acontecer eu saio de perto pra não ter que ver isso. Eu me sinto como se estivesse invadindo sua privacidade, então saio. A Júh: Hm... Pelo menos isso, né? Ela: Como assim? Eu: Calma... Meu benzinho... Nossa, ainda é complicado pra eu falar essas coisas. Te chamar de “meu amor”, “meu benzinho”... É melhor chamar só de Júh mesmo. A Hanalu: Bom... Estou saindo. Vou descansar... Até amanhã. E foi subindo as escadas. A Júh ficou olhando pra mim com uma cara de: “Olha aí, está vendo?!” Eu: O que? Ela: Rum!... Vou terminar de comer meu sanduba... Xaus... Eu: Então, depois que ela terminou de comer o sanduba, a gente foi dormir. Ela disse que eu tinha acertado tudo que eu disse sobre ela. Eu disse que ela também tinha acertado... Eu acho. Ela disse que eu tinha acertado, inclusive, a parte em que eu disse que ela gosta de dormir sem roupas. Ela disse que tinha ouvido isso na televisão. Que fazia bem pra vagina da mulher. E que, depois desse dia, ela decidiu dormir sempre nua. Como o quarto dela é... Só dela, ela podia trancar a porta e dormir tranquilamente sem que ninguém a incomodasse. Eu pensei: “Noh, fih... Mais loko...” Então ela tirou a túnica dela, se deitou na cama e disse pra eu ir dormir junto com ela, já que ainda não tínhamos dormido direito lá na cidade. Então eu tirei a... Túnica. (A cópia da Kaeriro.) E me deitei do lado dela. Não, calma ae... Eu fiquei normal. Não fiquei pelado não, mas eu tive que tirar a calça, porque dormir de calça cumprida... Ninguém merece, né? Então ela virou de costas pra mim, pegou minha mão, passou pela cintura dela e ficou segurando encostada nos seios dela. Igual quando alguém pega seu ursinho de pelúcia e dorme abraçado com ele. Então a gente dormiu de conchinha... xD No dia Seguinte... Então eu me levantei e lembrei que tínhamos que ir ao encontro do Rael. Mas eu nem sabia se ele tinha conseguido ir no rumo certo. Bom... Mas eu tinha que fazer alguma coisa. Então resolvi levantar. Vesti minha roupa e fui lá fora ver como estava o dia. Ainda estava cedão. Devia ser umas 6h45 da manhã. Ainda estava frio e as árvores tinham umas gotinhas de água nas folhas. Estava um clima bem diferente. Eu resolvi entrar de novo, por que lá fora estava frio. Então fiquei de boa lá... Eu me arrumei, talz... Tomei meu café da manhã e fiquei esperando a Júh acordar. Esperei até umas 7h30 AM, mas ela ainda não tinha acordado. Então resolvi ir acordá-la. Quando eu cheguei lá, eu vi que ela tinha se enrolado toda na coberta. Ela estava toda esticada na cama, com a coberta cobrindo só o seu braço direito, sua perna direita, sua barriga, seu seio direito e sua “você-sabe-o-que”. Ela estava dormindo... Profundamente, por assim dizer. Eu achei engraçado o jeito que ela estava. Então resolvi esperar mais um pouco. Fui pra sacada do quarto dela e fiquei olhando a vista lá de cima. O sol estava começando aparecer. De lá dava pra ver a floresta, pra onde eu corri quando vi aqueles monstros voadores e também dava pra ver a arvore que tinha na frente de casa, quando eu cheguei aqui. Ela estava lonjão, mas dava pra ver que era ela. Eu pensei: “Noh, fih... Foi lá que eu apareci quando eu cheguei aqui... Rs... Legal. =)” Então ouvi a Júh dizer: Oi... =) Eu olhei e vi ela sentada na cama com a mão no rosto, ainda se espreguiçando. Eu falei: Ooooii, moça bonita. Finalmente você acordou, hein? Ela: Hm... Desculpa, é que eu estava cansada de ontem. Eu: É... Então vi a Hanalu passando no corredor, indo na direção da cozinha e dizendo: Bom dia... Tipo... Ela passou, falou sem olhar pra nós e já continuou indo, com cara de sono. Eu pensei: “Aff!... ^^ Ela ainda está aqui?” A Júh olhou e disse: Hã? Aquela menina ainda está aqui? O que ela está fazendo aqui? Eu: Eu sei lá... Eu pensei que ela... Já tinha... Voltado, sei lá. A Júh: Droga... Será que ela me viu sem roupa? Eu: Não, ela passou sem olhar pra cá. Ela: Ah... Eu: Mas por que você não gosta que ela te veja sem roupa? Ela: Hm... Sei lá... É como se... Ela fosse minha rival. E eu não quero meu inimigo olhando minhas intimidades. Eu: Aiaiai... Eu pensei que mulheres não tivessem problemas quanto a isso. Eu sempre vejo mulheres indo ao banheiro juntas, tocando nos seios umas das outras... Minhas primas mesmo... Elas não importam de abrir a porta do banheiro pra outra entrar, mesmo quando elas estão banhando. Ela: Não... Eu também não me importo com essas coisas não. É que... Eu pensei: “ Olha... ” (É... Essa foi loka... Mas é na sequência mesmo.) Então a Júh continuou: Ela é que... Sei lá... Eu não gosto. Tem alguma coisa nela que... Sei lá... =T Eu: Tabom... ^^ Agora vamos. Por que ainda temos que alcançar o Rael ainda. Ela: Tah... Deixa eu me arrumar, né? E levantou se espreguiçando. Eu fui na direção dela e dei um beijinho nela. Então eu senti um gostinho diferente. Eu pensei: “Hm... ^^ Que doido...” E disse: Nossa... Está gostosa. Ela: Rs... Bobo. E foi pro banheiro. Então eu fui descendo as escadas e pensando: “Hm... Morango...? ^^” Eu parei no final da escada e fiquei pensando: “Rs... Como assim?... =)” Então senti alguém me dando um beijo gostoso na bochecha. Eu olhei e vi que era a Hanalu. Ela disse: Bom dia... Dormiu bem? Rum... É claro... Né? Eu, passando a mão no rosto e sem entender porque ela fez aquilo, disse: Ahh... Dormi sim. E você dormiu bem também? Pelo visto, não, né? Ela: Não... Até que dormi sim... A cama daqui é bem confortável. Dormi muito bem. Então pensei: “Então esse mau humor é normal... ” Ela disse: Cadê a Juliana? Vocês fizeram alguma coisa pervertida ontem? Eu: Não... Por quê? Ela: Hm... Nada não. Só queria saber... Eu já disse: Gosto de ver vocês dois juntos. =) Eu: Tabom... Então ficamos um pouco com um clima meio que sem graça. Eu fiquei pensando: “Essas coisas estranhas e, no mínimo, diferentes são tão... Lokas... É a primeira vez que eu ouço uma menina dizer que fica feliz quando me vê com outra. ” E depois eu disse: Ah!... Ehh... Hanalu... Ehh... Eu queria te pedir uma coisa. Ehh... Será que eu posso te chamar de... Kaeriro? É que é mais fácil pra mim. Hanalu é um nome difícil de falar. Ela ficou calada um tempo e depois disse: Se você não gosta do meu nome, não fale. Eu: Não!... É que... É difícil de falar ele. Às vezes eu me confundo com Ana. Ela: Então me chame de outro jeito. Eu não me importo. Mas não quero que você fique me lembrando do que aconteceu com a Kaeriro. Você pode inventar qualquer outro nome pra mim, mas esse eu... Prefiro que você não use. Por favor... Eu: Hm... Então já sei... Que tal... A Júh: Não vou nem comentar. Eu olhei pra trás e vi que a Júh estava ali já há algum tempo. Então eu disse: Que tal... “Aninha” então? Eu conheci uma menina que se chamava Ana. Aí, todo mundo a chamava de Aninha. O que você acha? É bem parecido com Hanalu. ^^ Ela ficou calada um pouco, a Júh chegou e me abraçou na cintura e depois a Hanalu disse: Hm... Por que você não gosta do meu nome? Você o acha feio? Eu: Não... É que é estranho falar ele. Acho que não vou me acostumar tão cedo. Ela: Hm... Foi minha mãe que me deu esse nome. Depois de um tempo calada: Hm... Não tem um nome melhorzinho não? Eu: Hm... A Júh: Kaká...? Ela: Não... Eu: Hm... Analuh, então... É melhor do que Hanalu. Tirar esse som de “R”... Ela: Hm... Tabom. Pode ser. A Júh: É a mesma coisa... Eu: Não. Agora é mais fácil de falar. A Júh: Rum... Tabom. Agora vamos, se não a gente se atrasa. Eu: É mesmo. Vamos Aninha... =) Ela não ficou muito contente com isso. Eu falei: Agora que seu nome é Analuh, eu posso te chamar de Aninha. Ela: Mas meu nome não é Analuh. É Hanalu. Com “H” no começo. A Júh: Ah nem gente, oh... Vamos parar com isso, né? Eu: Tabom, foi mal... Rsrsrs... A Hanalu: Hm... Eu: Estou brincando ou... Eu ainda gosto de você. Foi mal tudo que eu já disse pra você, tah? Aquele dia lá em casa, os outros dias que se passaram, hoje... Tudo bem? Foi mal, qualquer coisa. Como diria meus colegas: “Desculpintudo...” Rsrsrs... Então fomos saindo da casa da Júh com um clima meio que de vergonha e a Júh disse: Ah... Abraça ela logo! E me empurrou pro rumo dela. Eu a abracei e pedi desculpas de verdade. Ela disse: Tudo bem... Tudo bem... E me abraçou também. Eu olhei pra Júh e pensei: “Uai... ^^ Do nada, ela faz um trem desses... Por que será?” Então a Júh disse: Aeee... Agora sim... Somo uma família. Rsrsrs... O pai, a mãe e a filha. Eu: O pai?! A Hanalu: Por que eu sou a filha? A Júh: Porque o Rodrigo vai ser meu marido, quando a gente crescer... Eu: Uh! A Hanalu: Aff... Aí não vale. A Júh: Hihi... Vale sim, fia... Esse... É meu. Fui lá e oh... Pei!!! Eu: UUHHH!!! Rsrsrs lol... Então a Júh desativou o gerador e a casa sumiu. A Hanalu disse: Bom... Vou voltar pro meu repouso. Qualquer coisa você já sabe, né? Eu: Não, mas espera aí... Você não prefere ir com a gente não? Ela: Ahh... Sério? Eu: É... Vamos? Ela: Ahh... Tah... =) Então a gente foi indo. Rumo ao norte. Tínhamos que chegar nessa cidade que eu ainda nem sei o nome. Eu: Aliás, Júh... Qual é o nome dessa cidade que a gente está indo pra achar a Amanda mesmo? Ela: Ah... É a cidade sem nome. Eu: Esse é o nome dela? Ela: Não... Ela não tem nome. Até hoje, ninguém colocou um nome nela. A Hanalu: Mas como podem fazer uma cidade e não colocar um nome nela? A Júh: Bom... Pelo menos, é isso que dizem. Que o ultimo nome dela morreu com a pessoa que colocou. Porque eu ouvi falar que lá vão muitos bandidos e ladrões pra vender e comprar coisas. Digamos que lá é tipo um mercado negro. Só que negro mesmo. Eu: Que tenso... A Hanalu: O que foi? Está com medo? Eu: Não. Eu acho mais loko isso de “mercado negro”. Deve ser mais loko ver os caras passando pra lá e pra cá com aquelas roupas, igual de filme. E também tipo aqueles corredores cheios de mercadorias roubadas, né? A Júh: É mais ou menos isso. Só que os bandidos que eu estava falando são os jogadores de verdade. Eles roubam as coisas pra ir vender lá. Eles pensam que já que lá não tem nome, também não tem lei. E não tem mesmo. Lá você não vê um guarda se quer. Lá é uma cidade perdida. Eu: Nossa... E o que a Amanda está fazendo lá? Ela pensou um pouco e disse: Eu não sei. Ela disse pra eu encontrar com ela lá depois que eu terminasse meu treinamento da sede dos alados. Eu: Aff... Do nada. A Amanda do Bruno, cara... Que será que ela está fazendo lá? A Hanalu: Não sei, mas boa coisa não deve ser. A Júh: Está loka? A Amanda não é de fazer essas coisas. Ela deve ter um ótimo motivo pra estar lá. Ela conhece esse jogo muito melhor do que eu. Ela deve ter algum tipo de trabalho lá. Eu: Hm... Legal... Rs... Muito legal... 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