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  1. Dia 56 – Parte 02 O Arqueiro Então agente foi caminhando pela floresta. Já ia ser meio dia, mais ou menos... Eu pensei que talvez desse tempo de chegar à cidade até a hora do almoço. Por isso continuamos... Imagine: Você andando numa floresta mais loka, didião... Loko de mais, não é? Aí dava pra ver a floresta com suas cores originais... Mas nem durou muito, porque começou a ventar um ventinho frio e começou aparecer nuvens no céu todo. Eu falei: Vish... Vai chover. A Júh: É... Você viu? Do nada começou a nublar tudo. Escroto, né? Eu: Hm... “Escroto” é ver você falando assim. Ela: Uai... Por quê? Eu: Uai... Sei lá. Eu estou acostumado com você falando normal. Não assim... Ela: Uai... Mas esse é meu jeito normal de falar. Você que ainda não tinha visto. Não... Você já viu sim. Eu já falei assim um monte de vezes lá na sede, você não lembra? Eu: Ah... É mesmo. Mas, agora, foi estranho. Sei lá... Acho que foi o jeito que você falou. Ela: Rs... Aiaiai... Então, depois de andarmos mais um pouco, saímos num lugar aberto. Como se fosse um caminho, mas sem estrada. Só na grama mesmo... Eu olhei pro norte e vi o céu todo nublado no horizonte. Lá já estava chovendo. Eu pensei: “Aff... Parece até aquele clima de chuva do filme “Harry Potter e o Prisioneiro de Askaban”. ^^ De quando eles estão jogando quadribol na chuva. Mais loko...” E estava parecendo mesmo. Estava um clima muito top, mas a gente tinha que continuar. A gente foi e entrou na floresta de novo que estava logo à frente... Eu falei: Júh... O que você acha de a gente correr? Ela: Pra que? Pra não molhar? Eu: É, uai... Ela: Eu não... A cidade ainda está longe. Não vai adiantar nada. Eu: Hm... Então deixa... Eu pensei: “Pensando bem... Essa é a primeira vez que eu vejo que vai chover aqui...” Então a gente continuou andando por vários minutos. Vários e vários minutos... Então, finalmente, já conseguíamos ver o muro da cidade bem à nossa frente. Eu pensei: “Finalmente... Naquele dia não tinha percebido que aqui era tão grande assim...” A Júh disse: Olha lá... Finalmente... Pensei que a gente estava mais perto. Eu: Eu também... A gente continuou... Era intrigante, o porquê de não ter aparecido nenhum monstro. Mas cavalo dado não se olha os dentes, não é mesmo? (Informe: A partir de agora tentarei colocar mais imagens de referência pra você ter uma idéia melhor de como era lá.) Bom... Logo depois nós já conseguíamos ver o portão sul. Estava há uma distância de mais ou menos um quilômetro. Olhando do meio das árvores, quase não dava pra ver, por causa das folhas. Aquela floresta era mais kabuloza do que a que eu e o Bruno entramos quando fomos à casa do meu tio Jr. A floresta da casa dele... (Próximo a casa dele. Não na casa dele.) Era de umas árvores parecidas com eucalipto e essa daqui era de árvores variadas. Mas as que me chamou mais a atenção foi umas de caule vermelho, que eram enormes... Pareciam aquelas de filme americano. Ah!... Uma coisa que lembrei agora... Enquanto a gente caminhava por essas florestas, eu sempre ia verificando as ervas que tinha pelo caminho pra ver se elas eram boas pra fazer poções. Eu tinha aprendido a fazer um monte de poções de auxilio lá na sede. As aulas deles eram todas interessantes. Por isso, eu aprendi bastante. Eu perguntava: Júh, você não pega ervas pra fazer poções não? Nem cogumelo? Ela: Eu não... Eu não preciso de poções. Eu preciso é de boas pedras para fazer runas. Elas sim são úteis pra mim. E pegou uma no chão e a transformou em runa. Eu falei: Hm... Mas você não faz nem água benta? Ela: Faço... Como você sabe? Eu: É que eu já joguei um jogo que tinha uma classe parecida com a sua. E os que eram dessa classe podiam fazer água benta. Eu não me lembro pra que, mas que faziam, faziam... Ela: Ah... Eu pensei outra coisa. Eu: O que? Ela: Nada não... Então a gente chegou à cidade. Só que, dessa vez, estava de dia. E, por incrível que pareça, estava lotado de gente. Eu falei: Noooh, fih... Está cheio de gente. A Júh: Uai... Você queria o que? Eu: É que da ultima vez que estive aqui, não tinha esse tanto de gente, a essa hora do dia. Ela: Uai, mas hoje é véspera de Halloween. Por isso que está cheio de gente. Eu: Ih... Mas vai chover... Então olhei pro céu e vi que estava nublado ainda, mas não estava chovendo. Eu pensei: “Hm... Deve ser daquelas nuvens enganadoras... Folgadas.” A Júh disse: Hm... Eu acho que não. Vamos num restaurante aí, pra gente comer alguma coisa... Estou morrendo de fome. Eu: Hm... É mesmo. Também estou morrendo de fome. Vamos lá. Então eu a abracei no pescoço e fomos rumo ao restaurante. Era bom por que eu já conhecia mais ou menos a cidade, de tanto ficar procurando alguém que soubesse onde ficava a sede, aquela vez. Eu tinha andado num monte de lugares pela cidade. Ela era muito loko, cara... Muito loka. Mas ao mesmo tempo, diferente das cidades medievais normais, que nós estamos acostumados. Rs... Era muito loko andar por ela... Você via as pessoinhas vestidas que nem aquele povo de antigamente, com aquelas roupas caidinhas, coitados... Parecendo uns trapinhos, mas ainda sim, de boa. Elas ficavam conversando entre si. Eu pensava: “Que loko... Será que são NPCs?” Tinha uns que tinham umas roupas mais interessantes, tipo aquelas fantasias de princesas e cavaleiros... Era interessante ver aquilo. Não sei se eles eram NPCs, mas... Se fossem, estava bem convincente. Bem real... Muito legal. Então a gente chegou lá no restaurante e pediu um almoço pra nós... Durante o almoço eu disse: Rs... Esse é meu primeiro jantar romântico com você, sabia? O primeiro de muitos. Ela: Mas nós estamos almoçando. Eu: Não importa... Eu estou comendo com você, não é? Então... Ela: Dorrrr... Então a gente terminou de comer, conversamos um pouco e decidimos andar um pouco pela cidade. Atoa mesmo. Eu disse: Vai que a gente encontra um dos caras por aí... Então agente foi andando pela cidade e eu reparei que tinha umas pessoas colocando enfeites nas suas casas. Eu pensei: “Devem ser NPCs... É incrível, né cara? Os NPCs daqui são ultra-reais, cara... Se eu levasse um deles lá pra casa e não falasse nada, ninguém ia notar diferença nenhuma dele pra uma pessoa comum.” Então eu resolvi falar com um homem que estava colocando aboboras no portão de sua casa. Eu falei: Oi... Ehh... É você quem mora aí? Ele: Pra que você quer saber? Eu: ^^ Não, é que... Eu vi você colocando esses enfeites e pensei que... Ele: É... É aqui que eu moro sim, por quê? Eu: Você é... Aventureiro? Ele: Sou. Eu: ^^ Sério? Que profissão é a sua? Ele: Pra que tantas perguntas? É um interrogatório? Eu pensei: “Aiaiai, que cara griladim, hein?” E falei: Não, moss... É que... Como você mora aí? Você comprou essa casa? Tem como fazer isso aqui? Ele: Mas é claro. Você acha que está onde? Naqueles joguinhos de MMORPG limitados de antigamente? Não, mano... Aqui... Praticamente tudo, é possível. Se você quiser, tem uma casa bem ali na frente que ainda não mora ninguém. Mas é melhor se apressar por que o leilão já está quase lotado. Tem muita gente querendo ela. Ou então você pode ver quanto que fica um quarto permanente em um desses prédios aí. Eu: Hm... Não, valeu... Escuta... Mas você não tem a InP, cara...? Então pra que você comprou essa casa aí se você pode morar na sua mesmo? Ele: Você já tentou colocar sua casa dentro da cidade? Não dá. E eu também já estou cansado da minha casa. Eu queria ver como é morar em uma dessas casas... Rústicas e tudo mais... É muito loko. Você devia experimentar. Eu: Não, não... Valeu... Então falou aí, vey... Desculpa aí o... Interrogatório. Ele: Hm... Pode crer. Falou... Então a gente continuou andando. Eu fiquei pensando: “Aquele cara parece o Dim, do “Supernatural”... Rs... Até o jeito de falar.” A Júh disse: Legal, hein? Eu não sabia que dava pra comprar uma casa aqui. Quem sabe a gente não compra uma casinha pra gente morar, hein? Eu: ^^ Calma... Nós somos apenas namorados. Não somos casados ainda. Ela: Hm... Mas quando a gente for, eu quero morar com você, né? Só nois dois. Imagina as loucuras que a gente não ia fazer sozinhos numa casa... Eu comecei a imaginar algumas coisas e achei melhor parar... Eu falei: Não... É melhor deixar pra... Aqui no jogo, por que se não... Sei lá. Ela: Aiaiai... Você não quer morar comigo não? Eu: Não... Não é isso... É que... Eu acho que está muito cedo pra pensar nessas coisas. Vamos pensar nisso quando... Sei lá, quando... Quando a gente tiver certeza que é isso que a gente quer. Ela: Hm... Sei. Então a gente continuou andando rumo ao centro da cidade e, mais uma vez, o destino brincou com a minha cara... Adivinha quem eu vejo andando de boa pela rua. O Rael... Todo vestido de arqueiro. Eu pensei: “Karak!...” E disse: Ôh, doido... Ele olhou e fez uma cara de: “Eu conheço esse cara de algum lugar...” E disse: E ae, mano... Beleza? Eu: E ae? (Aperto de mãos) Ele: E essa roupa ae, mano? Rsrs... Tu virou mago? Eu: É, né? Fazer o que? E você? Ele: Eu sou arqueiro. Eu olhei pra ele e pensei: “Rem, fih... Roupa mais loka.” Ele estava parecendo que tinha saído de um filme americano, onde se tem a máfia, o atirador, o mafioso, o agente e a companhia. No caso, ele seria o atirador. Ele estava com um sobre tudo amarelo claro, cuja cor estava desbotada, entornando para a cor cinza. Eu olhei de cima a baixo pra ele e disse: Hm... Igualzinho no PW, hein? Viciado. Ele: Aiaiai... Que viciado o que, moss... Eu: E aí? Viu algum dos caras por aí? Ele: Não, mano. Não vi ninguém até agora. Nenhum dos caras da lan house. Eles devem estar perdidos por aí. Eu: É... O jeito que eles são lokos. Eu estava indo numa cidade que tem pro norte... Onde que é Júh? Ah!... Deixa eu te apresentar... Essa é a Juliana. Ela: Oi... Ele disse oi, pegou na mão dela e deu aquele “beijo” na bochecha, clássico dos cumprimentos. Eu perguntei: Pra onde que é, Júh? A cidade que você falou... Ela: É pro norte mesmo. A Amanda está lá. Eu: Aí... A gente estava indo pra lá... Se você quiser ir com a gente... A gente vai ver se acha os cara por aí... Ele: Hm... Beleza então... Eu estava sem nada pra fazer mesmo. Eu pensei: “Não é sem nada pra fazer... É COM nada pra fazer. ” E disse: Beleza então... É bom que você nos ajuda pelo caminho. O que você sabe fazer? Ele: Uai, mano... Eu sou um Archer... O que você acha? Eu uso arco e flecha. Eu: Não, moss... Estou falando se você tem algum poder ou sei lá... Ele: Uai... Eu sei fazer umas coisinhas aí... Que eu aprendi na sede de treinamento minha. Eu: Ah... Então beleza. Amanhã a gente vai. Hoje... Nós descansamos. Ele: É? Onde vocês estão dormindo? No bom sentido... Eu: Rsrs... Nem sei... A gente ainda não viu um lugar não. Então nós fomos conversando enquanto procurava um lugar bom pra ficar. Eu perguntei pra ele sobre a InP, ele disse que já sabia... Eu falei pra ele da sede de treinamento de magos e do dia em que cheguei aqui... Ele falou de quando ele chegou aqui também... Foi a primeira vez que eu falei de boa com ele. Mas ele é de boa mesmo... Eu só não tinha o visto falando muito daquele jeito. (Na verdade eu nem sei se ele fala muito assim. Bom, mas eu tenho que colocar alguma coisa na história, né? Rs... Está até estranho, colocar essas coisas assim, sem saber se ele faria assim. Mas, tabom... Continuando:) Então nós achamos uma estalagem que tinha alguns quartos sobrando. Com a véspera de Halloween, a cidade estava lotada e quase não tinha quartos pra alugar. (Provavelmente seria que nem na chácara da minha prima... O povo levando sua barraquinha pra dormir no quintal. Só que nesse caso, cada um ia levar sua própria casa pra dormir nos arredores da cidade.) Eu pensei: “Rsrsrs... Mais loko.” Então, na estalagem, a Júh e eu iríamos ficar num quarto e o Rael teve que ficar em outro. (A Júh que quis assim...) Ele falou que estava de boa... Que não queria dormir no mesmo quarto que outro cara estava dormindo. Eu falei: Rsrs... De boa. Ele: Falou... Que horas vocês pretendem sair daqui? Eu: Ah... Não sei... A Júh: Ah, lá pras 7h30, 8h00... Está bom, né? Eu: Uhum... Ele: Falou então... E entrou no quarto. Eu confesso que não queria ter que escrever mais um momento íntimo meu e da Júh de novo, mas... Se eu não colocar a história acaba aqui e vai ficar muito curtinha, então... Desculpa você que já está enjoado de tanto ler a Júh e eu fazendo coisas intimas, mas eu vou ter que colocar... Vamos lá: Nós fomos entrando no quarto e eu disse: Júh... Eu acho que o Rael gostou de você. Ela: Hã? Como assim? Eu: É... ;D Ela: Rsrsrs... Hm... Eu não, hein... Credo... Ele é estranho. Eu: É? Eu não acho não. Eu acho ele de boa... Ela: Uai... E você está falando isso com que finalidade mesmo? Eu: Uai... Estou falando com a finalidade de dizer que ele não é... Não é, uai... Ele é de boa. Ele ia na mesma lan house que eu ia, lá perto de casa... Nós jogávamos Perfect World. Você já ouviu falar? Ela: Hm... Não... Mas deixa pra lá... Não quero saber de jogo não... Já basta esse aqui, que é o que a gente tem que se preocupar. Eu: Rs... Ela: Bom, eu vou banhar... Quer vir também? Eu olhei pra ela meio surpreso, dei uma risada e ela disse: O que foi? A gente já fez até outras coisas de baixo do chuveiro... O que tem? Vamos?... Eu: Rs... Eu poderia ir. Mas depois... Numa outra oportunidade. Ela: Hm... Tabom, então... Então ela trancou a porta do quarto, deixou a túnica cair no chão e disse passando a mão no corpo: Mas olha o que você vai perder... =) Eu fiquei olhando e pensando: “Meu Deus do céu... Aff...” Então ela foi entrando no banheiro e me provocando com movimentos sensuais. Eu fiquei só olhando e sorrindo. Achando engraçada, aquela tentativa de me ganhar. Ela entrou e eu fui pra sacada ficar olhando lá fora... Então eu me lembrei do que tinha acontecido de manhã e o que a Hanalu tinha dito. Eu pensei: “Isso tudo está muito confuso. Primeiro ela aparece lá na sede falando pra eu não abandoná-la de novo... Depois ela aparece lá em casa, com outra aparência dizendo que eu sou isso, que eu sou aquilo, que eu sempre fui assim... Mas do que ela está falando, cara? Que será que ela quis dizer quando disse que eu era sempre assim? Que eu vivia me esquecendo dela... Eu nem sei quem ela é... Está louca. Depois fala que eu que sou rude... Grosso... Rum!... Se ela, pelo menos, se explicasse... Rum!...” Então eu fiquei lá olhando um tempo... Vendo a tarde ir embora, vendo as pessoas na rua... Parecia que eu vim pra cá da primeira vez com a Samanta. Só que nós tínhamos ficado em outra estalagem. Mas estava bem igual. O clima, as cores, as pessoas... Rs... Era sempre, no mínimo, interessante ver as pessoas todas vestidas de cosplay e andando de boa. Bom, mas eu resolvi ficar de boa... Então fui até a porta do banheiro, encostei-me à quina da parede e vi a Júh de costas molhando o cabelo. Eu olhei aquele bumbunzinho lindo, redondinho (Óbvio...) perfeitinho dela e pensei: “Ôh, meu Deuzuh... Que fofinho. xD” Então resolvi ficar vendo ela tomar banho. Ela viu que eu estava observando-a, sorriu e continuou banhando. Eu pensei: “Nunca pensei que fosse tão lindo ver uma menina linda banhar...” Então acho que fiquei meio nostálgico e pensei: “Rs... Em pensar que ela é todinha minha. Chega eu me arrepio...” E arrepiei todo, nessa hora, pensando: “Mais top... xD” Ela continuou banhando e depois disse: O que foi? Vai ficar me olhando agora, é? Eu: É, uai... O que tem? Ela: Hm... Nada não... Eu queria que você estivesse aqui comigo. Aí você me ensaboava e eu te ensaboava... Você não quer não? Se quiser eu fico mais um pouco... Eu: Não, pode terminar... Eu estou de boa. Ela: Hm... E continuou... Depois ela disse: O que foi? Você gosta de ficar me olhando? Eu: Uhum... Você é linda de mais. E coisas lindas merecem ser observadas. Todo o tempo... Ela: Que bonito, amor... =) Então eu vou banhar especialmente pra você ficar me vendo. Rs... Mesmo isso sendo meio... No mínimo, diferente. Rs... E foi banhando, se ensaboando sensualmente. Meu “você-sabe-o-que” já estava “você-sabe-como” e, quando ela começou a se ensaboar sensualmente, então... Rs... Parecia que eu estava vendo aqueles vídeos da internet... Só que muito mais linda e muito mais excitante. Também era na minha frente, né cara? Tipo... Ao vivo! Eu digo: “Muito Melhor... =)” Então ela terminou de se enxaguar, desligou o chuveiro e veio caminhando nua em minha direção. Meu Deus... Como não ficar apaixonado por uma menina dessas? (Não quero saber!...) Ela veio, passou por mim com um sorriso no rosto, passou a mão no meu rosto e foi pegar a toalha pra se enxugar. Eu disse: Por que você não trouxe a toalha pro banheiro também? Ela: Esqueci. E também, né? Pra que? Todo jeito eu ia ter que sair aqui mesmo. Eu pensei: “Hm...” Então ela pegou uma das toalhas no guarda-roupa, olhou pra elas e... Eu acho que nessa hora ela pensou em algo. Algo que a fez ficar com um olhar distante. Eu fiquei esperando pra ver o que iria acontecer e então ela trouxe a toalha pra mim, dizendo: Toma... Você me faz um favor? Enxuga meu corpinho? Eu pensei: “(Suspiro) Ah... Você está de brincadeira comigo...” E falei: Rsrs... Sério? Ela: Uhum... Por favor... Eu quero sentir... Você me tocando. Eu pensei: “Uhhhh... Meu Deus do céu... Você está de brincadeira com a minha cara...” E falei: Olha... Assim você me mata, hein? Se eu ficar excitado de mais e morrer, a culpa é sua. Ela riu e disse: Não... Não se preocupe. Não vou fazer nada. Vou ficar paradinha... Segurou o cabelo pra cima e virou de costas. Então eu segurei a toalha de maneira que, quando eu a abracei, a toalha também a envolveu. Eu a abracei... Pensei um pouco e disse: Espera aí... Como que eu vou fazer isso? Ehh... Está meio sem jeito, aqui. Rsrs... Ahh... Tah... Ehh... Eu acho que é assim. Então comecei a esfregar a toalha na cintura dela, no bumbunzinho fofinho... xD Nas pernas lindas dela, nos pés... Então falei: Vira de frente... Ela virou e eu fui esfregando a toalha pra cima, pelas pernas, pelas coxas, até chegar na “você-sabe-onde” dela. Eu... Coloquei a toalha lá e disse: Ehh... Eu não sei direto, então... Você podia fazer minha mão fazer o movimento correto. Aí... Eu aprendia e... Você me ensinava... Né? Então ela colocou a mão dela por cima da minha e começou a fazer movimentos pra frente e pra trás apertando um pouquinho. Ela chega abaixou um pouco pra abrir as pernas e... Enxugar melhor. (Que vergonha, ter que escrever isso!) Então ela parou e ficou me olhando com cara de normal. Eu sorri e continuei... Fui enxugando a barriguinha, os seios fofinhos... xD Então ela fechou os olhos e eu enxuguei o rostinho lindo, perfeito, dela. Ela pegou a toalha e disse: Pode deixar... Eu enxugo meu cabelo. :] Obrigada... Eu sempre... Sempre imaginei alguém fazendo isso. Sempre tive vontade de fazer isso. Alguém que eu amo passando a mão por todo meu corpo. Sem discriminação, sem... Hesitação. Obrigado, viu? E me deu um beijinho demorado. Depois sorriu e começou a enxugar seu cabelo. Eu pensei: “Eu também sempre quis fazer uma coisa dessas... E nunca pensei que um dia faria.” Então disse: “Obrigado” você... Continua... Participação Especial “Rael” no papel de “Rael” Créditos Pelo design da roupa de “Rael” Todo o resto é de autoria própria. © 2010-2012 RP Audio & Visual Todos os Direitos Reservados. No Blog: Capítulo 066 Depois de conseguirem sair da caverna que leva à cidade de Inner Doo, Nossos heróis se vêem no meio da festa de comemoração dos cientistas. Ainda nesse capítulo: Mais uma batalha para conseguir água no meio do deserto E também mais um momento caliente e picante de nosso querido protagonista com sua amada. Não deixe de conferir!
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