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Dia 55 – Final A Melhor Noite da Minha Vida Eu tinha chamado ela pra entrar... Graças à luz da área lá de casa, eu já podia ver ela melhor. Eu abri a porta da frente e deixei ela entrar primeiro. Era loko, pois a luz da área e da conzinha já estavam acesas. Como se tivesse alguém lá. Algum dos meus parentes. Mais não tinha... Era só a gente. Ela foi entrando e olhando as coisas... O teto, o sofá, a cama da minha avó, o guarda-roupas, a geladeira, a mesa... E foi passando o dedo na mesa... Igual a Samanta quando veio aqui na primeira vez. O corpo da Júh era tão lindo quanto o da Samanta. Afinal, as duas eram bem parecidas. Só que a Júh era intrigantemente mais perfeita. (Fisicamente) Então ela olhou pra mim e disse: Hm... Muito legal, a sua casa... Bem... Bonitinha. Eu pensei: “Hm... “Bonitinho” é feio com dó.” E ela continuou: Não é tão... Feia, que nem você disse. Eu gostei dela... Parece aquelas de filme brasileiro. Que tem uma boa história. Bem legal... Eu: É, né? Eu não tenho do que reclamar... Pelo menos tenho onde morar. Ela: Uhum... Está certo. A gente não deve cuspir no prato em que come, não é mesmo? Eu: É... Ela chegou bem pertinho de mim e ficou com os braços apoiados nos meus ombros. Eu fiquei segurando na cintura dela. Então ela disse: Então? Por que você não queria me mostrar ela? Ela é tão de boa. Bonitinha, apertadinha... Eu: Não... É que eu... Sei lá... Eu... Sei lá... Acho que fiquei com vergonha, depois de ver a sua casa. Ela: Hm... Mas ela nem é minha. É da minha mãe. Eu: Rs... Você mora com a sua mãe? Ela: Não. Moro com... Meus pais adotivos. Eu: Ah, é... Eu tinha esquecido que você é... Adotada. Ela: Hm... Tudo bem... Mas e você? Mora com mais alguém? Eu: Uhum... Minha tia mora nesse barracão ai da frente, minha outra tia mora nos cômodos aqui do lado e eu moro aqui, com minha avó. Ela: Hm... Bem que eu estava achando estranho aquele outro barracão ali na frente. Eu olhei lá fora e vi que ainda estava escurão. Eu estava com... Eu não queria que outro bixo aparecesse aqui em casa. Seria uma coisa aterrorizante. Pois, quando eu estava em casa, era como se eu tivesse voltado pro mundo real. Como se eu tivesse saído do jogo. Eu estava meio sem saber o que fazer. Então a Júh disse: Bom... Vamos fazer alguma coisa pra comer? Eu: Ih, mas... O que você vai fazer? Ela: Ah, sei lá... O que tem aí que eu possa fazer. Eu: Aí é eu que digo “Ah, sei lá...” Rs... Ela: Nossa, você não sabe nem o que tem de comer, na sua própria casa? Eu: Rs... É que eu... Nunca prestei atenção nisso. Abri a geladeira pra ver o que tinha e vi que tinha várias coisas. Parecia até os dias em que meu tio Jr vinha e trazia coisas gostosas pra comer. Eu falei: Hm... Tem muita coisa. Então ela começou a mexer lá. Eu falei: Olha... Eu não sou muito bom nisso, então... Eu vou... Colocar uma música, pode? Ela: Hm... Tabom, espertinho. Pode ir... Vigia lá fora também. Eu pensei: “É mesmo...” Eu escolhi um dos meus CDs de músicas e coloquei pra tocar. Então me lembrei do dia em que a Samanta viu o DVD funcionando pela primeira vez. Eu pensei: “Rs... É doidinha, coitada... Rs...” Então olhei pra cozinha e vi a Júh lá mexendo nas panelas, no fogão... Do nada eu pensei: “Aff... Do nada, não é só minha imaginação, cara... É ela mesmo, vey... De verdade, cara... Que loko.” Então fui lá e vi que ela estava entretida com as coisas lá... Eu me aproximei por trás dela, abracei ela na cintura, dei um beijo no pescoço dela e disse: Hm... Está cheirosa. Ela: Cheirosa? Acabamos de andar quilômetros e ainda fugimos de uma traça gigante e você me fala que eu estou cheirosa? Você é que está loko. Eu: Rsrsrs... É sério. Está muito cheirosa. Então fiz aquilo de novo. (A ficha do Rodrigo Faro que diz: “Um cheiro e um beijo”.) E disse: Um cheiro tão bom... Eu pensei: “Eu sempre quis fazer isso... Huahuahauhauahuahuhauhuahuaha... (Risada maléfica.)” E ela disse: Hm... Não... Para com isso. Você está me desconcentrando. Deixa eu fazer a comida aqui... E me fala onde estão as coisas... Eu: Rsrs... Foi mal... Então falei pra ela onde estavam as coisas e ela fez a comida lá... Enquanto isso eu fiquei na porta da sala olhando lá fora, tentando ver se sentia alguma presença física por perto e ouvindo música. Ela terminou lá e falou pra eu ir colocar pra mim. Até que ela cozinhava bem... (Ela: O que??!!! Eu: Nada não, amor... Ela: Eu: ) Bem... Corrigindo... Ela cozinhava muito bem. A comida dela era... Muito gostosa... Rs... Não, agora é sério... Ela cozinhava bem mesmo. Eu falei: Hm... Está bom, hein? Cozinheira de mão cheia. Eu pensei: “Eu não tinha imaginado isso, mas já que é assim... Fica melhor.” Ela disse: Hm... Gostou? Eu sei fazer um monte de pratos que aprendi com a Sandra. Um mais gostoso do que o outro. Eu: Sandra? Que Sandra? Ela: Minha... A moça que trabalha lá em casa. Eu: Ah... Ela: Ela me ensinou a fazer um monte de coisas... Se você ver... Cada coisa gostosa que ela sabe fazer... Hm... Dá até água na boca. Eu: Hm... Legal. É até bom assim, por que eu não sei fazer praticamente nada na cozinha. Só sei... Ehh... Fazer miojo... Sabe? Aqueles missin miojo? Eu falo misini hoje. Rsrsrs... Ela: Ah... Sei... Aquele macarrão instantâneo...? Eu: É... Ela: Ah... Sei... Eu também só sabia fazer eles. Aí pedi pra Sandra me ensinar e ela me ensinou. Aí, quase toda vez, eu ia ajudar ela a fazer o almoço, a janta. Tinha vez que eu que fazia tudo... Agora... Uma coisa que me chamou a atenção foi que... Enquanto eu estava comendo, eu reparei que eu estava sentindo o gosto da comida, o cheiro, podia sentir que ela estava quente... Tudo muito realístico. Eu pensei: “Rengas... Esse capacete simula tudo, hein? Até o sabor... Kabulozo. Até o fato de que eu estou com fome!... Aff... Isso sim é o que eu chamo de realidade virtual... Tensa...” Eu tinha colocado o CD que tinha as músicas do Owl City de novo pra ficar um clima mais calmo pra comer. Se não, não ia combinar com o fato de estarmos comendo e ouvindo música eletrônica. Depois que terminamos de comer, nós ficamos lá sentados no sofá. Ela deitou no meu colo e disse: Normalmente, nessa hora, eu iria ficar assistindo novela até a hora de dormir. Eu: Eu também... Eu e minha mãe. Ela: Mas você não disse que mora com sua avó? Eu: É que, desde pequeno, eu a chamo de mãe. Foi ela quem me criou, né? Então eu acostumei. Ela: Hm... Legal... Você é feliz... Com sua família? Eu pensei... Pensei... E disse: Hm... É de boa. Eles são tudo de boa. Minha tia, minha outra tia, minha mãe... Todos de boa. Ela: Mas você gosta? Eu: Uai... Gosto... Eles são minha família, né? Nessa hora deu saudade deles. Eu pensei: “Aqui tem sempre, pelo menos, uma pessoa junto de outra. Agora está tudo em silencio.” (As músicas tinham acabado) Ela olhou pra mim e disse: Rodrigo... Eu queria que soubesse que... Eu... Ehh... Estou muito feliz... Em saber que você gosta de mim. Pelo menos agora, eu vou ter uma companhia pra jogar. Não vou ficar sozinha, que nem da outra vez. Eu: Da outra vez? Você já jogou antes? Ela: Já... Mas foi só por uns três meses... Eu: Ah... Por isso você já sabia tanto sobre aqui. Ela: Uhum... Aí, eu já sabia onde tinha que ir... O que eu tinha que fazer. Eu: Hm... Eu sempre ficava me perguntando: "Como ela sabe de tanta coisa?” Eu pensava: “Essa menina é um gênio... Só pode...” Rs... Ela: Não... De gênio, eu não tenho nada. Ficamos calados um pouco e ela disse: Sério... Eu... Fiquei muito feliz em saber isso de você. Eu: Hm... Olha... Vou te falar a verdade. Você não sabe o tanto que EU fiquei feliz quando você aceitou. Por que eu pensava tipo... “Que dia que ela vai querer alguma coisa comigo?” Rs... Isso foi... Muito inesperado... Ela: Não... Espera aí... Por que você pensava que eu não ia querer alguma coisa com você? Eu: Rs... Moss... Que dia que uma menina linda, que nem você, ia querer alguma coisa comigo? Que dia? Me fala... Ela: Uai... Por que não? Por que não ia querer? Se ela te conhecesse, que nem eu te conheço, com certeza ela ia querer alguma coisa. Eu: É... Mas... Nós... Foi sorte. Ela: Como assim “sorte”? Eu comecei a gostar de você desde a sede de treinamento. Eu: É... Por que você passava a noite comigo... No mesmo quarto que eu. Aí nós tínhamos tempo pra conversar. As meninas de hoje em dia não iriam nem querer parar pra me deixar pedir elas pra conversar. Entende? Eu ia chegar perto e ela nem... Sei lá... Saía, nem dava moral, sei lá... Sabe? Se eu chegasse e falasse: “Oi... Eu gostei muito de você. Achei você muito interessante... Estava pensando... Está a fim de conversar um pouco?” Mesmo se fosse só pra conversar elas não iam querer... Ela: É... Se você chegar assim, do nada... Até eu ia falar que não. Essas coisas levam tempo. Você não pode simplesmente chegar e pedir uma menina em namoro achando que ela vai falar sim logo de cara. Você tem que se tornar amigo dela primeiro, conversar com ela... Eu: Aí é que fode tudo... Por que eu não sei continuar uma conversa. Ela: Como não? Nós, não ficávamos conversando um tempão, lá na sede?... Então? Eu: É... Mas você é a única menina que conversa coisas interessantes. Não é que nem as outras, que só ficam falando dos outros. Quando não é de outra menina, é de meninos. Você não... A gente conversava sobre os programas de TV, sobre a aula, sobre os poderes que eu ia aprender, que eu tinha aprendido, sobre poções, sobre monstros, a gente contava histórias de terror, lembra?... Você é a única menina que eu conheço que fala de coisas interessantes. Só faltou a gente falar sobre a teoria do NADA. Ela: Do nada? Eu: É... É uma coisa que eu e o Bruno inventamos... Aliás... Inventou não... A gente apenas percebeu que é a mais pura verdade. Ou não, né? Vai saber... Rsrs... Ela: Aiai... Está vendo? Como que eu não ia gostar de você, meu anjo...? Me fala. Como que eu não ia gostar de alguém que gosta de mim, que me faz rir, que me faz bem, que me protege... Eu: É... Mas eu só posso te protege por que tenho poderes agora... Se fosse no mundo real ia ser outra historia. Ela: Hm... Você está é inventando desculpa pra não admitir que gosta de mim. Eu: Mas eu gosto de você... Eu te love you... Desde... De sempre... Ela: Hm... Me engana que eu gosto... Eu: Não... É sério... Olha, eu... Sempre gostei de você... Até quando você era apenas uma imaginação. Eu sempre fingia que estava com você. Ela: Espera aí... Mas você nem me conhecia... Como você... Ficava... Ehh... Fingindo que estava comigo? Como assim? Eu dei um suspiro e pensei: “É... Um dia essa hora ia chegar. Vou ter que falar tudo agora... É até melhor, assim” Então disse: Não... Não é nada do que você está pensando... É que... Eu vou te contar... Você acredite ou não eu vou contar. Bom... Foi assim: Eu e o Bruno... A gente é muito amigo. Eu ia sempre, lá na porta da casa dele, ficar conversando com ele... Eu fico até um pouco sem jeito de contar isso. Você, provavelmente, vai pensar que eu sou... Um coitado que nunca teve namorada. Mas foi assim... Eu não lembro direito como foi, mas... Eu lembro que eu disse pra ele: REM, fih... Já pensou...? Estou indo de boa da lan house... Aí, quando eu chego lá em casa, quando eu olho, tem uma menina sentada lá na área, me esperando. Aí, eu vou chegando, ela levanta, fica olhando pra mim... Eu falo: Ahh... Oi... Tudo bem? Ela: Oi... Eu estava te esperando... Você é o Rodrigo, né? Eu: É... Por quê? Ela: Meu nome é Juliana... Já pensou, fih? Que loko...? Aí, do nada, ela fala que gosta de mim e que quer namorar comigo, fih... Do nada!... Aí ele diria: Noh, hein? Mais loko... Não... Aí, do nada, eu estou vindo da lan house com você... A gente conversando, que nem loko, aquelas conversa nossa... Rsrs... Aí eu falo: Não... Falou, Rodrigo... Até amanhã... E você: Falou, fih... Aí, quando eu olho, tem uma menina sentada aqui na porta de casa. Quando eu chego, ela levanta... Aí, nós conversamos, ela fala que me ama e que, do nada, quer ficar comigo, por que eu sou isso, por que eu sou aquilo... Hein? Pensa, fih... Ia ser loko ou não? Aí eu falava: Noh, fih... Mais loko. Por que a gente não faz assim? Finge que... Nossa vey... Contando isso pra você agora, dá uma vergonha, cara... Ela: Não... Continua. Eu: Hm... Tah... Aí, nós inventamos que tinha uma namorada. Ele tinha a Amanda e eu tinha... Você... Aí a gente ficava conversando ali embaixo do pé-de-manga imaginando que as meninas também estavam lá... A gente fingia até que estava levando elas pra casa delas. Lá no Veiga II, o... Bairro que fica do outro lado do asfalto lá... A avenida. Nós chamamos de asfalto porque lá em casa não tem asfalto, aí, o asfalto é onde tem a avenida. Aí era mó trela... A gente conversava e falava que a Amanda falou uma coisa também... Que você tinha falado uma coisa também... Ela: Mas você, falando que era eu lá, fica estranho... Eu: Mas era você... Você... É... Exatamente o que eu imaginei... Exatamente... Sem tirar nem pôr. E, por isso que, quando você falou que tem uma amiga que chama Amanda, eu pirei. É sério que você tem uma amiga que chama Amanda? Ela: Hã? É comigo? Eu: Rs... É. É sério isso, cara? Ela: É... Foi ela quem me mostrou o jogo, lembra? Eu te falei. Eu: É... Mas é que é difícil de acreditar. Até agora, falando isso pra você... Aliás... Agora sim que fica mais difícil de acreditar. Você é exatamente igual ela. Quer dizer... Você... É... Aff... Fica até difícil de falar. Ela fez uma cara de quem estava tentando entender tudo. Eu disse: Não... E eu e o Bruno ainda ficávamos pensando: “Noh, fih... Já pensou se, do nada, nois estamos aqui falando da Júh e da Amanda e, do nada, tem outras meninas por aí, pensando as mesmas coisas? Já pensou, fih...” Eu: Noh... Fih, mais loko... Aí a gente ficava dando trela lá no quintal... Rindo alto... Toda vez que nós ficávamos conversando, era só dano trela... Rsrs... Ela: Ele se chama Bruno? Eu: Uhum... É meu melhor amigo. Eu tenho um pouco de vergonha de falar isso, mas... É sério. O Bruno é o melhor amigo que eu já tive. Então fiquei pensando onde será que ele estava. Eu pensei: “Ele deve ter escolhido uma classe física. Ele viciou no PervertidO... Deve que foi...” (PervertidO é o nome do personagem dele no PWHits) Então falei: Você sabe onde fica a sede de treinamento de... De... Tem alguma profissão que seja física... Não tem? Ela parecia meio avoada, mas disse: Ahh... Tem sim... Ehh... A Sede de Treinamento dos Espadachins. Eu: Hm... Está aí... A gente pode começar por lá... Vai que eu encontro os caras lá. Pelo menos o Bruno, eu acho que vai estar lá. Ela: Hm... Mas até aqui você só fica falando nele... Credo... Parece que nasceram grudados. Eu: Aiaiai... Está com ciuminho, é? Ela: Não... É que lá na sede, aqui... Eu: Hm... Está sim... Você fica linda com cara de neuvosinha. Ela: Hm... Eu: Olha só, que fofinha, meu Deuzuh... E apertei a bochecha dela. Ela fez um biquinho de grilada, mas dava pra ver que era de propósito só pra eu continuar. Então eu virei o rosto dela pra mim e beijei ela. Então parei e falei: Uai... Você quer que eu tenha um problema na coluna? Se eu ficar assim, não dá, né? Arruma aí. Ela riu e falou: Tah... Sua coisa!... E apertou minha bochecha também. Então ela se sentou e me beijou. Dessa vez a gente ficou beijando... Beijando, beijando... Então ela começou a passar a mão na minha barriga e eu lembrei que a gente estava no meio do nada... Na beira duma floresta. A gente não podia se descuidar daquele jeito. Então eu falei: Não... Espera aí... Ela: Hm... O que foi? E foi tirando a minha capa. Eu falei: Espera aí... Você esqueceu onde a gente está? Se a gente ficar distraído assim... Você sabe... Pode... Ela: Hm... Não... Você se preocupa de mais... Olha... Eu vou fazer o seguinte. Ela levantou, foi indo pro rumo da porta e disse: Eu vou usar essa runa. A mesma runa que eu usei naquela vespa gigante lá atrás. Eu: Você tinha dito que era uma traça. Ela: É... Tanto faz... Olha... Ela faz uma parede chamada Stalagmite. Essa parede é intransponível. É uma parede mágica. Ela dura... Deve estar durando 1hr e meia, mais ou menos. Por que eu ainda tenho que treinar mais ela. Mas deve dar tempo suficiente pra nós... Né? Então ela usou a runa na porta. Então aquele cubo preto, com uns raios azuis, apareceu de novo. Ela disse: Pronto... Agora não tem como eles entrarem. Nem tem como nós sair também. Eu: Mas é só por uma hora e meia. E quando acabar? Ela: Aí nós já vamos ter terminado de fazer... Aquilo... Eu: Todas as ações aqui representadas foram feitas por profissionais. Por tanto, só repita isso se for com sua namorada, esposa, ou com alguém que permita. NÃO SEJA UM ESTUPRADOR!!! Ela começou a vir na minha direção e começou a tirar a túnica dela. Eu fiquei estátua... Só olhando aquela divindade-divina. Rs... (É eu sei... Foi de propósito.) Então ela desabotoou um botão e a túnica caiu no chão. Ela ficou só de lingerie. Eu pensei: “Tah... Legal... O impossível acabou de acontecer bem na minha frente...” Ela tinha ficado mais linda do que nunca, cara!!!!!! Foi inexplicável, cara... Ela veio se aproximando, subiu no sofá, de joelhos e começou a tirar minha roupa, a Kaeriro. Eu fiquei olhando aquele corpo perfeito. Eu não sabia se tocava ou... Era tudo tão... Então eu fiquei calmo. Fiquei olhando pra ela enquanto ela tirava... (Ainda bem que eu já estava mais de boa com meu corpo. Se eu estivesse magrelo que nem eu estava antes, eu ia estar era morrendo de vergonha.) Então ela tirou o peitoral... (A roupa. Minha...) E me beijou. Eu estava mais preocupado se a parede mágica ia acabar ou não. Eu fiquei pensando: “Uma hora e meia... Uma hora e meia... Droga...” Ela veio me beijando, me beijando... Então se jogou pra cima de mim que chega eu bati a cabeça na parede. Eu falei: Aí!... Vamos no quarto. Lá tem a cama de casal... Ela é grande. Ela: Tah... Mas primeiro... Deixa eu ver uma coisa aqui. Então ela começou a mexer no meu relógio. Eu disse: O que foi? Ela: Ele tem despertador? Eu: Tem... Ela: Põe pra despertar... 10h15 PM. Eu: Pra que? Ela: Ora... Pra eu colocar outra Stalagmite. Eu: Ah... Rs... Malandrinha... Então coloquei pra despertar e disse: Pronto... Agora vamos... Então a gente levantou rapidão e foi indo pro quarto se beijando. A gente já chegou e ela me empurrou pra cima da cama. Eu caí e fiquei olhando... Ela começou a puxar a blusinha da lingerie devagarzinho. Se bem que, mesmo com aquela lingerie, eu estava vendo quase tudo. Ela era meio transparente. Eu pensei: “Será que ela se veste sempre assim? As roupas de baixo? Aff... E daí? É bom que já fica sempre preparada.” Então ela puxou, puxou... Até tirar tudo pela cabeça... Aqueles seios... Inacreditáveis... Lindos... Fofinhos... Rs... Perfeitos de mais... Era a primeira vez que eu via seios ao vivo e tão de perto. (Eu já tinha visto minha vizinha nua, mas era de longe... Eu ficava olhando, pela minha janela, a janela do quarto dela.) Então ela pegou na calcinha e começou a abaixar, mas parou e disse: Nãnãnã... Você também... Então tirou meus sapatos e começou a tirar minha calça. Eu pensei: “Ai, meu Deus... Ai, meu Deus...” E, ao mesmo tempo, eu estava gostando. Eu queria que ela continuasse. Então ela tirou e veio se aproximando com cara de sem vergonha. Eu pensava: “Ai, meu Deus... Que coisa linda...” Ela chegou bem perto e me beijou. Nós nos beijamos um pouco, depois paramos e ela disse com uma expressão... Calma: Você está pronto? Eu dei de ombros e disse: Não sei... Ela: Você já fez isso antes? Eu: Não... Então pensei em perguntar uma coisa pra ela, mas decidi perguntar depois. Então ela deu um levíssimo sorriso e disse: Sério? Eu: Uhum... Ela fez uma expressão de que estava pensando e disse: Bom... Então... Então vamos dar o nosso melhor. Rs... Eu acho que não era isso que eu queria dizer, mas... Tudo bem... Então eu disse: Você parece nervosa. Tudo bem com você? Ela: Tudo, é que... (Leve suspiro) É a minha primeira vez também. Eu pensei: “Ah... Você está de brincadeira comigo... Não!... Agora você está de brincadeira com a minha cara!...” E falei: Como que uma menina linda, que nem você, é virgem? Ela: Bem... Não é bem do jeito que você pensa não... Eu não... Bom... Depois eu te falo. Agora... Vamos nos concentrar numa coisa. Então ela sentou e ficou me olhando. Eu me apoiei na cama e disse: O que foi? Ela se afastou pro lado e disse: Tira... Eu pensei: “Uh! ” E fiquei meio sem jeito... Então ela disse: Ou você quer que eu tire? Eu: Hm... Não... Pode deixar. E fui me levantando pra tirar. Então ela segurou minha mão antes que eu tirasse e disse: Não... Vamos fazer assim... Eu tiro a sua e você tira a minha. Por que eu acho que... Ah, vai! Eu: Tah... E pensei: “Ela está mais nervosa do que eu... ” Então ela veio e tirou minha cueca... (Não vou nem falar a reação dela, se não vão falar que eu estou inventando... ^^ Uh!) Então ela olhou pra mim, ficou de pé e eu fui me abaixando pra tirar a calcinha dela. Quem diria que, um dia, eu faria isso? Nem eu estou acreditando... ^^ Segurei a calcinha dela e ela disse: Espera... Ela se virou de costas pra mim e eu fui descendo a calcinha dela. Aquele bumbunzinho perfeitamente kabulozo... Eu pensei: “Meu Deus do céu... É tudo meu...” Então tirei, joguei ela em cima da cama e olhei para aquele bumbunzinho kabulozo. Eu pensei: “Eu posso, né vey?...” Então passei a mão levemente. Ela se virou de frente e eu ainda estava agachado, então... Vi a “você-sabe-o-que” dela muito de perto. Era tudo que eu sempre quis ver de pertinho na minha vida toda. Raspadinha, de bouinha, cara... Muito loko... Então ela colocou dois dedos no meu queixo e fez eu olhar pra ela. Eu fiquei de pé e a beijei. Mas, dessa vez, eu beijei com vontade, cara... Está entendendo? Eu beijei... De um jeito... Muito melhor. Ela também parecia mais apaixonada, mais... Não sei explicar... Então eu segurei na cintura dela e cheguei o corpo dela pra perto do meu. O meu “você-sabe-o-que” já estava “você-sabe-como” afinal... Era minha primeira vez. Com qualquer coisa mais excitante eu já ficava “você-sabe-como”... Agora imagine, estar ali, com uma menina linda, nua na minha frente? Então... Nós deitamos na cama e continuamos nos beijando. Parecia que eu queria ela... Queria mais e mais... Parecia que, quanto mais eu beijava ela, mais eu tinha vontade de beijar. Então eu parei e olhei pra ela... Olhei aqueles olhos verdes lindos... Dei um beijinho naquela boquinha linda dela... Beijei de novo... De novo... E pensei: “É de verdade, isso, cara... Ela está deixando... Eu posso fazer isso o quanto eu quiser.” Então me sentei. Ela ficou me olhando e disse: O que foi? Eu olhei aquele corpo lindo dela e disse: É pra mim?... Você... Todinha... É pra mim? Ela: Só se... Você todinho... For pra mim... Eu falei: Faça o que quiser... Não vou falar um “A”... Sou TODO seu. Ela deu um leve sorriso e disse: Então, nesse caso, eu não vou querer só o seu corpo. Sua boca, seus olhos, sua pele... Eu vou querer também, mais uma coisa... Seu coração. Eu: Aí, nesse caso... Eu vou querer o seu... E beijei ela. Então nos beijamos tensamente. Igual a atores de novela, quando estão na cena de amor. Beijando tenso, beijando tenso... A mão passando pelo corpo, sentido o corpo do outro... Ela deitou, eu fui me aproximando e nós nos beijamos novamente. Ela cruzou as pernas por trás das minhas costas, de maneira à me deixar preso e me puxou pra perto dela. Com isso, eu pude sentir o corpo dela no meu. Os seios dela, sua cintura, suas pernas descendo por trás das minhas e principalmente a “você-sabe-o-que” dela. Então eu parei e fiquei olhando pra ela. Quer dizer... Admirando ela. Pois ela era linda... A coisa que sempre me deixou mais encabulado com ela, era o fato de ela ser tão... Perfeita. Os olhos verdes, que eram bem mais verdes do que qualquer outro olho verde que eu já tenha visto. Seu rosto, que tinha uma forma tão simples, mas também tão bonita, pois era perfeita... Nem fino de mais e nem redondo de mais... Simplesmente perfeito. Sua boca, que também não era nem grossa de mais e nem fina de mais... Seu cabelo, que era pretinho, pretinho... (Até hoje, eu só vi uma pessoa com o cabelo tão preto quanto o dela. Uma menina que estudava no mesmo colégio que eu.) Os seios dela, que também eram do jeito que eu acho mais lindo. Médios... Do tamanho da palma da mão. Encaixava perfeitamente. Eram fofinhos e perfeitamente redondinhos... O corpo dela, que era kabulozamente lindo. Tudo era perfeitamente equivalente. Sua altura, seu peso, seios médios, bumbum proporcional... E também, ela não é magrinha que nem essas meninas que são iguais a ela, mas são magrinhas. Não estou falando que essas meninas são feias ou menos bonitas por serem magrinhas. Estou só falando que ela não era assim. Pra você ter uma idéia, quando ela deitava de barriga pra cima, não dava pra ver os ossos da bacia. Aqueles da cintura. Ela ficava, incrivelmente, inacreditavelmente normal... E também tinha a... “você-sabe-o-que” dela. (Estou falando “você-sabe-o-que” pra não falar “buceta”. Por que eu acho essa palavra muito ofensiva e falar vagina também é estranho. Pois fica formal de mais, eu acho...) Bom, quanto a isso eu não preciso falar muito. Apenas saiba que era inexplicável também... Pra falar a verdade, eu sempre ficava olhando muito pra ela, pra tentar achar algum defeito na aparência dela. Mas, até hoje, eu não vi nenhum. Nenhunzinho se quer... Uma leve desproporção de uma sobrancelha pra outra, um nariz um pouco torto, um nariz que fosse um pouco empinado, mas nem isso eu achei. Era simplesmente inexplicável... Era perfeita em tudo... Fisicamente falando. O cabelo dela era ondulado. Tinha uma franja que ela podia colocar tanto do lado direito, do lado esquerdo ou mesmo deixar dividida no meio. Ela colocava as pontas da franja atrás da orelha. Então o cabelo fazia uma curva por trás da orelha dela e ficava com uma pontinha na frente. Mas isso era só um detalhe. Se você não parasse pra reparar, você não percebia. Isso deixava o rosto dela mais lindo ainda. Eu me sentia feliz só de olhar pra ela. Mas naquele momento... Eu não sabia o que estava sentindo. Pois era uma coisa nova, inexplicável e... Kabuloza. Sentir os lábios dela nos meus era tão bom... Só os lábios. Então eu passei os meus nos dela, fui passando a boca no rosto dela, fui descendo pro pescoço, fui chegando aos seios e parei. Olhei pra ela e vi que ela estava com expressão de excitação. Ela estava muito sexy com aquela expressão. E isso só ia me deixando mais excitado. Então ela percebeu que eu parei, olhou pra mim e disse: Continua. Então eu continuei. Fui beijando a barriguinha dela até chegar ao umbigo. Aquele umbiguinho sexy e fofinho. Lindo... Eu o beijei para sentir a pele dela na minha. Então fui descendo pela virilha, fui beijando o lado da “você-sabe-o-que” dela... Então dei um beijo nela. Na “você-sabe-o-que” mesmo! Só um beijinho... Eu só queria excitar ela. Então fiz um carinho com os lábios na “você-sabe-o-que” dela e ela começou a mexer as pernas e a gemer. Depois eu fui subindo pela perna dela e prestando atenção na reação dela. Aquilo era muito mais lindo de se ver ao vivo do que em qualquer outro lugar. Então eu cheguei aos pés dela. Beijei cada dedinho dela. Ela ficou olhando com aquele olhar sexy dela, um levíssimo sorriso nos lábios e a cabeça meio inclinada pro lado. Eu comecei a ir beijando na direção da barriga dela. Fui subindo pela barriguinha, passando pelo umbiguinho e passando entre os seios. Eu parei e olhei praqueles seios lindos. Então coloquei a boca no biquinho do seio esquerdo dela. Enquanto fazia isso, eu olhei pra ela e vi que ela estava só olhando e sorrindo. Então senti o biquinho do seio dela na minha língua. Era gostoso, aquilo... Parei e olhei pra ela. Ela deu um sorriso mais lindo ainda e eu acabei não resistindo. Fui lá e beijei ela. Ela Colocou as duas mãos no meu rosto, me afastou e disse com um sorriso no rosto: Agora é a minha vez... Então ela me deitou na cama e ficou por cima de mim. Logo de cara, eu percebi o quanto ela ficava linda com o cabelo desajeitado, jogado pra baixo, na minha direção... Ela estava me olhando bem de perto com um meio sorriso no rosto. Então ela me beijou... Sem eu fazer nada! Ela me beijou por que quis! Isso foi muito bom. Então ela foi descendo, descendo até chegar onde ela queria. Quando ela chegou onde queria, já foi pegando no meu “você-sabe-o-que”... Que estava... (Aff... Eu vou falar tudo detalhadamente, a partir de agora. Se não quiser ler, não tem problema.) Então, quando ela chegou onde queria, ela já foi pegando no meu “você-sabe-o-que”... Com as duas mãos. Depois ela foi passando uma das mãos na minha perna enquanto a outra fazia leves movimentos pra cima e pra baixo. Devagarzinho... Ela estava olhando pra ele. Então ela foi se abaixando, se abaixando... E foi fazendo um biquinho tão lindo... Até encostar os lábios na ponta “dele”. Ela envolveu seus lábios, um pouco mais, fazendo carinho, enquanto tirava os lábios lentamente. Então ela colocou a cabeça “dele” na boca. Nessa hora, eu pude sentir a boca dela inteira tocando meu “você-sabe-o-que”... (É que eu não gosto de ficar falando pinto. Qual o problema? Sou homem, oras...) Não era igual aos vídeos que eu via pela internet... Nos vídeos, as mulheres colocavam a boca, mas dava pra perceber que a parte de dentro não estava tocando no “você-sabe-o-que” do cara. Elas ficavam até com uma cara feia por causa disso. Mas a Júh, não... Deu pra eu sentir a língua dela encostando nele, o céu da boca... Então ela foi colocando mais pra dentro. Devagarzinho... Ela foi virando a cabeça para sua direita. Consequentemente, sua língua também foi virando. Ela tirou da boca, mas tirou lambendo. Essa hora foi muito boa. Eu não queria ter que falar isso, mas, nessa hora, eu quase fiz um gemido de prazer. De tão bom que foi. Então ela parou, olhou pra mim, passou por cima da minha perna e ficou na diagonal, em relação a mim. Assim como está na imagem acima. E, o tempo todo, segurando meu “você-sabe-o-que”... Então ela sentou em cima dos próprios pés. (Sabe quando você está em pé, de pernas juntas, então se agacha, coloca o joelho no chão e senta em cima dos próprios pés? Foi tipo isso que ela fez.) E se inclinou pra frente até colocar a boca “nele” de novo. Foi muito bom também... Nessa hora, eu percebi que os seios dela eram perfeitos mesmo. Pois, mesmo inclinada pra frente, os seios dela estavam redondinhos. (Existem mulheres que, ao se inclinar pra frente, os peitos ficam meio que pontiagudos, pra baixo. Os dela não...) Então ela fez uns três movimentos com a cabeça, pra cima e pra baixo, e depois parou. Depois começou a chamar o Tomas. (Você conhece o Tomas? O Tomas Turbando. Poizé... Ela começou a fazer isso.) E vamos combinar que é bem mais gostoso quando é feito por outra pessoa. Dá muito mais prazer... Então eu decidi não olhar e olhei pro lado. Aí, eu vi o bumbum e a “você-sabe-o-que” dela bem do meu lado. Não deu pra eu me concentrar direito nisso, pois estava muito bom o que ela estava fazendo. Eu comecei a passar a mão no bumbunzinho lindo dela e na “você-sabe-o-que” também. Ela parou de chamar o Tomas, tirou minha mão e disse: Não!... Está me desconcentrando. Eu: Foi mal. Ela se aproximou de mim e disse: Agora eu quero que você preste muita atenção no que vou fazer. Muita mesmo... Eu: Aham... Ela voltou pro meio das minhas pernas, se inclinou de novo, colocou o cabelo atrás da orelha e colocou a boca no meu “você-sabe-o-que” de novo. Então ela começou a fazer “O Movimento”... Pra cima e pra baixo. Foi devagarzinho, devagarzinho, foi aumentando a velocidade, aumentando, aumentando, até ficar subindo e descendo. E, de novo, eu pude sentir todo o interior da boca dela encostando no meu “você-sabe-o-que”... Ela ficou fazendo o movimento, ficou fazendo, ficou fazendo, ficou fazendo... E eu só fui sentindo prazer, sentindo prazer, sentindo prazer... Aí, chegou numa hora que estava tão bom que eu não aguentei. Gozei... Dentro da boca dela... Tudinho... (Eu acho isso muito nojento... Nojentíssimo, até... Mas gosto não se discute...) Então ela... Se levantou. (Não, da cama e sim, da posição em que estava.) E ficou calada... Olhando pro meu “você-sabe-o-que”... Eu fiquei olhando e resolvi não falar nada. Tinha que deixar ela fazer o que ela queria fazer. Se eu falasse alguma coisa poderia estragar o momento ou... Sei lá... Ela ficou olhando o meu “você-sabe-o-que” fixamente, como se estivesse pensando em algo. Mas ainda estava fazendo levíssimos movimentos com a mão. Praticamente imperceptíveis. Então ela olhou pra mim e perguntou: Foi bom? Eu fiz sinal de sim com a cabeça e ela disse: Que bom... E sorriu. Então ela se levantou e foi saindo pela porta. Eu me deitei na cama, coloquei a mão na cabeça e fiquei pensando: “Que kabulozidade foi essa, vey?!” Depois eu ouvi barulho de água na cozinha e pensei: “Ela dever estar se lavando... Bom, vou me lavar também, né?” Então fui levantando meio atordoado, pelo o que havia acabado de acontecer e fui pro banheiro do quarto. Meu coração estava batendo rápido. Eu pensei: “Que loko, cara...” Então liguei o chuveiro e entrei de baixo. Meu “você-sabe-o-que” já estava começando a ficar “você-sabe-como”. Então eu o lavei, talz... Pra não ficar com “aquilo”. Então me lembrei de tudo. Foi tão intenso... Tão... Gostoso, rápido... Então ela entra no banheiro, encosta na parede e diz: Ainda não acabou não... Eu olhei aquele corpo lindo, perfeito e disse: É? Ela: É... Agora eu que quero. Então ela veio se aproximando, me abraçou e me beijou, passando a mão no meu cabelo. Então eu comecei a ficar excitado de novo. Ela disse: Faz devagar... Tabom? Eu encostei ela na parede e disse: Tabom... Então... Coloquei o... MEU “você-sabe-o-que” DENTRO da “você-também-sabe-o-que” dela... Ela deu um suspiro e olhou nos meus olhos. Era bom olhar nos olhos dela. Eu me sentia seguro... Aconchegado... Antes eu sentia vergonha, mas depois que ela me beijou da primeira vez, eu comecei a gostar de olhar pra ela. Eu sinto como se ela fosse minha. E só eu pudesse tê-la. Então comecei... Fui devagarzinho... Devagarzinho, devagarzinho... E ela começou a respirar no mesmo ritmo. Com aquele mesmo suspiro. Ela me abraçou forte e foi passando a mão nas minhas costas. Eu olhei pra ela e ela estava de olhos fechados. Eu passei a mão nos seios dela, olhei pra baixo e vi meu “você-sabe-o-que” fazendo “aquele” movimento nela, cara!... Então comecei a ir na velocidade normal. Ela começou a gemer e a passar a mão no meu corpo. Nas minhas costas, no meu rosto, na minha cintura... Eu encostei a testa na parede e continuei... Ela começou a esfregar o rosto dela no meu, na minha orelha... Começou a gemer pertinho do meu ouvido. Aquilo era muito... Muito... Excitante. Ela dizia: Ah... Isso... Eu vou... Eu vou... Ah... Ah... Ah... Então ela completou: Aahhhhhhh... Nessa hora, tudo se silenciou. Só se ouvia o barulho da água caindo no chão do banheiro e da respiração dela. Naquele momento... Eu percebi que eu... Amava ela. Amava de todo meu coração. Ela disse: Isso... Foi... (Ofegante) Tão... Eu pensei: “Quentinho...” Ela: Lindo... Meu coração estava batendo rápido de novo. Eu coloquei a mão no peito dela, senti o coração dela e disse: Seu coração está batendo forte... Eu encostei a minha testa na dela e olhei nos olhos delas. Então ela disse: É porque... E, com um sorriso, completou: Eu te amo... Aquelas palavras ecoaram na minha cabeça e depois eu pensei: “O que?...” E disse: Você me... Ama?... Ela: Amo... Rodrigo... Eu te amo... Te amo... Então eu pensei: “Me ama?... Isso é...” Então... (Olha... Desculpa você que está lendo isso, que é homem também... Que é um cara mesmo, entende? Que gosta de ler... E não gosta de frescura, mas...) Eu não aguentei. Eu chorei... Se tivesse sido a primeira menina que tinha me dito isso, eu teria reagido diferente. Mas, sabe o que é? É que, ela... Foi a primeira pessoa que me disse isso com todas as letras. Ela disse: O que foi? Eu: Não... Nada não... Ela: Por que você está chorando?... Eu me recompus um pouco e disse: Olha... Você pode achar... Cafona, brega... O que for... Mas... É que... Não dá pra aguentar... Ela: Por quê? Como assim? Eu: Você sabe o que é crescer e passar a vida toda sem ouvir isso? Foi mal... Eu não queria chorar assim... Num momento como esse, mas é que... Foi mal... E chorei de novo. Ela disse: Ôh, meu bem... Fica assim não... Desculpa. Eu não sabia. Eu: Não... Não é culpa sua não... Eu só... Ela veio pra me beijar e eu disse: Não... É melhor não. Ela: Por quê? Eu: Não... Eu estou chorando e... Não quero passar nada pra você. (É que, quando eu choro, meu nariz fica entupido. É, eu sei... É nojento. ) Ela: Rs... Ôh, meu Deuzuh... Até num momento desses, você se preocupa em me fazer rir. Eu: Não... É sério... A pior coisa que tem é ficar gripado por causa dos outros. É... Só esperar eu voltar ao normal. Eu me recompus novamente e ela disse: Rs... Então vamos ficar, pelo menos, abraçados...? Eu: Hm... Uhum... Então eu lá... Do nada, abraçado com uma menina kabulozamente linda ao cúmulo, nua... O corpo dela era tão bom de ser sentido... Meu “você-sabe-o-que” não estava mais “você-sabe-como”... E eu também não estava mais excitado, que nem antes... Mesmo eu estando abraçado com uma menina nua, eu estava de boa... Ela estava acariciando meu rosto com o rosto dela... Aquilo era tão bom... Eu nunca tinha sido tão... Amado antes. Mas aquela noite... É uma noite que eu nunca vou esquecer... Nem se eu tiver amnésia da minha vida inteira, eu não vou esquecer daquilo... Foi simplesmente... Inesquecível... Então ela olhou nos meus olhos e disse: Melhorou? Eu: Uhum... Ela me deu um beijinho e disse: Agora vamos dormir? Eu: Vamos... Eu pensei: “Vai ser bom dormir com ela... A primeira pessoa a me dizer que me ama...” Então eu falei: Vamos dormir sem roupa? Ela: Hã? Sério? Eu: É... Eu sempre quis fazer isso. Aliás... Tem várias coisas que eu sempre quis fazer e agora sinto que posso fazer sem problemas. Ela olhou pro meu “você-sabe-o-que” e disse: Hm... Mas de novo? Eu: Não... Rsrsrs... Estou falando sério... Mas agora, vamos só dormir mesmo. Ela: Hm... Tabom então... =) Então, naquela noite, eu aprendi que tudo é possível. Tudo mesmo, cara... Uma menina perfeita gosta de mim, eu transei com ela, ela me ama... E o mais importante: Amar e ser amado... É bom. E não precisa ter vergonha disso. Afinal... É isso que todos querem... =) Continua... Participação Especial “Bruno” no papel de “Bruno” © 2010-2012 RP Audio & Visual Todos os Direitos Reservados.
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- 1 hora
- capítulo 23
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