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1 Hora - Capítulo 18 (Eu Mago...) [O Ultimo Da Temporada]
um tópico no fórum postou rodrigoup Papo Cabeça
Capítulo 18 Do Dia 04 ao 54 Eu Mago... Então eu coloquei o cabelo... Ele foi afundando... E sumindo... Então pensei: “Igual quando a Samanta veio me deixar aqui...” E dei um suspiro... Então senti o pote começando a esquentar. Ele começou a brilhar. O leite estava branco, levemente rosado. Então o brilho saiu levemente rosado também. Eu senti um... Pulso saindo dele. O pote ficou quentim, quentim... Um quentinho bom... E o brilho, junto com o vento, que saiam dele, não me assustou assim... Me surpreenderam, claro... Mas não me assuntaram... Então ela ficou... Brilhando... Bonito. Parecia um clima de natal. Branco com vermelho. Muito loko. Então resolvi beber. Bebi... Então percebi que o leite estava frio. Estava com gosto de morango. Parecia que eu estava bebendo uma vitamina de morango. Igual a Juliana havia dito. Então lembrei que o professor disse pra mim não tomar antes de levar pra ele ver... Então parei de beber quando ela estava quase no fim. E falei: Nossa... Tenho que levar pro professor ver. A Juliana: Nossa... É mesmo... Vamo... Eu te levo. Ela me abraçou na cintura, pegou uma das pedrinhas dela e esmagou. Então aquele tubo azul saiu do chão e nos rodeou. Quando dei por mim, nós estávamos em outro lugar. O professor estava bem na nossa frente. Então ela já foi chamando ele e dizendo: Juca. Olha aqui. O Rodrigo fez a poção dele. Então ele viu e disse: Ah... Então vocês... Você conseguiu...? Ele olhou bem de perto com uma cara de admiração. Parecia que ele estava vendo uma coisa ultra-kabuloza na frente dele. Eu fiquei tipo: “” Então ele disse: E aí...? Que sentimento você usou? Eu: Ahh... Eu não sei... Rs... Foi... O que eu senti quando minha amiga veio me deixar aqui. Ele: Hm... Seria tristeza? Eu: Não... Ele: Hm... Intrigante... Mas só tem um pouco... Você só fez isso? Eu: Não, é que... Eu já bebi o resto. Estava cheio. Ele: Você bebeu? Não pode... E se você tivesse se transformado num monstro? Ou até num sapo... Rs... Vai saber... Eu: Foi mal... Eu só lembrei na hora que eu já estava bebendo. Por isso sobrou um pouquinho. Ele: Hm... Então bebe o resto, neh? Vamo ver. Então eu bebi. Ele: E aí? Eu: É... Agora não tem volta mais... Então ele fez uma cara de espanto, do nada. A Juliana também. Eu fiquei olhaaannndo... Fiquei meio que... Sei lá... Tipo: “O que seis tão fazendo?” E falei: O que foi? Eles olharam um pro outro e ficaram me olhando com a mesma cara. E fiquei tipo: “Ihhh... Vai ficar me olhando assim agora, é?” Então falei: O que foi ou? Vão ficar aí me olhando? O professor: Rs... Incrível... Eu: O que? Ele: Rs... Incrível, cara... Incrível!... Eu: Aiaiai... Está loko, moss... E fui saindo. E ele disse: Cara... Você parece que vai ter um futuro brilhante pela frente... Pode crer... Eu: Oíh Júh... Quer dizer... Juliana. Está doido... Ela: Tudo bem. Pode... Me chamar daquele jeito também... Tem nada não... Então ela ficou me olhando com a mesma cara que ela me olhou, quando eu chamei ela de Júh pela primeira vez e depois deu um sorriso. Ela disse: Legal... Pode me chamar de Júh mesmo... Se fica melhor pra você. Eu: Não... Com certeza não. É melhor eu... Então pensei: “Mas ela é a Júh, neh vey? Ou melhor... Uma Júh. Mas ainda sim, é Júh...” Então disse: Então tá... Vou tentar. Ela: Rs... (Risada de “Como assim? ”) Você é doido... Rs... Xau... Deixa eu ir lá, se não, a professora fica pegando no meu pé por que eu cheguei atrasada. Xau... Então ela foi no rumo do campo de treinamento. Então eu fiquei: Hm... E agora? Bom... Vou voltar pro quarto, neh? Então eu fiquei olhando pro pote... Ele era bunitinho. O vidro dele era meio azulado. Brilhante. Rs... Redondinho. Era bunitinho... =) Então fui pro quarto. Cheguei lá e pensei: “E agora?... Sou um mago, neh? Mas não me sinto um mago... Que estranho...” Então, assim, finalmente começaram as minhas aulas... Minhas aulas de mago... Tinha a professora Anita. Que dava aulas teóricas dos feitiços. Tinha o professor Juca. Que dava aulas práticas dos feitiços aprendidos nas aulas teóricas. Tinha o professor Otaviano. Que dava aulas teóricas sobre as poções. Tinha a professora Kátia. Que dava aulas práticas com as poções aprendidas nas aulas teóricas. Às vezes eles trocavam. Mas o professor Juca e o professor Otaviano gostavam das suas respectivas posições. Quando eles trocavam, eles não gostavam muito não... E também tinha a professora Jaqueline que todas as meninas chamavam de Katty. Ela dava aulas de defesa física. Ela dizia que mesmo sendo mago, é preciso saber, pelo menos, o básico para a defesa física. Então ela nos ensinava a melhorar nossa percepção das coisas a nossa volta e a melhorar nossa velocidade. A matéria dela era a mais difícil. Pois além dela ser muito exigente, era linda também. Tipo... É claro que ela não era pro meu bico. Ela era uma moça séria, educada... Mas, quando não estava na sala de aula, ela era de boa. Eu não estava dando conta de perceber os movimentos dela. Os alunos falavam pra ela: Mas com essa venda é impossível. Ela: Ignore a venda. Use seu sentido de percepção. Vamos! Então ia lá e acertava o coitado. Eu conseguia saber onde ela estava. Pois usava o sesto senso. Mas não conseguia acompanhar os movimentos dela. Quando percebia, ela já estava em cima de mim e me dava uma espadada na cabeça. Agente usava aquelas espadas de madeira que os carinhas lá da China, Japão, sei lá... Usam, saka? Ela não deixava usar poderes na sala dela. Pra isso, ela pediu a professora Anita pra fazer um feitiço que não deixava agente usar magia na sala de aula. A não ser as de percepção. Que era o que ela queria que agente aprendesse. Todo dia da semana ela lutava com um aluno diferente. Os outros tinham que assistir pra ver se conseguiam aprender algo olhando. As aulas dela e as do Juca eram as únicas que agente continuava tendo, até mesmo nos fins de semana, feriados, e outras coisas do tipo. Pois as aulas deles eram as mais importantes pra gente sobreviver. Saber se defender e saber atacar. Então foram se passando os dias. Cada dia eu aprendia uma coisa nova. Um movimento loko, uma magia loka, que só poderia aprender quando tivesse mais domínio da magia, uma esquiva loka, um meio de defesa loka. Tudo era kabulozo. Tudo que você imaginar... Quando estava mais ou menos na 7ª semana que eu estava lá, eu já estava conseguindo perceber os movimentos da Jak. Eu comecei a chamar ela assim por que ela era muito tensa. E depois que você a conhecia, você não achava ela mais séria que nem antes. Ela era mais de boa. Então, no 54º dia, parecia que eu já tinha evoluído kabulozamente. Pois, quando ela foi me atacar, eu conseguia ver perfeitamente os movimentos dela. Parecia que ela estava correndo normalmente na minha frente. Eu pensei: “Mas o que?...” Então quando ela me atacou eu defendi sem problemas. Inclusive se eu quisesse, eu teria contra-atacado sem problemas. Eu pensei: “Uai...” E falei: Uai Profe... Está ficando lenta...? Ela: Rsrs... Boa tentativa, boy... Mas tenta agora! Então ela veio pra cima de mim de novo na velocidade normal. Eu pensei: “Aiaiai... Tá doida...” E defendi... De novo. Ela fez uma cara de espanto e se afastou. Eu disse: Uai, vey... Se você não levar a sério eu vou ter que ir pra cima também... Ela: Rs... Tá legal... Foi você quem pediu. Então ela se moveu rápido dessa vez. Mas eu ainda pude ver. Então defendi no ultimo instante e contra-ataquei. Ela caiu no chão e os alunos falaram: -Oh... -Hã? Então ela percebeu isso (Eu acho) e veio pra cima de mim grilada. Eu tive que me defender mesmo, neh? Então empurrei ela pra traz, de novo, e disse: Calma ae!... Então ela veio de novo e eu tive que me defender. Então pensei: “Se eu não fizer nada eu já era. Com ela grilada assim, não dá...” Então fui pro rumo dela, coloquei a espada no rumo do pescoço dela e falei: Já chega, neh? Você não acha? E tirei a venda. Ela estava com uma cara de espanto. Mas não quis demonstrar completamente e ficou de boa... Ela disse: Rum!... Tudo bem garoto... Eu que eu reconheço quando sou vencida. A aula terminou! Vejo vocês amanhã! Então eu fiquei mais de boa. Todos foram saindo da sala e eu fiquei pensando: “O que foi aquilo?” Então vi que a Juliana estava lá. Ela veio correndo e disse: Nossa, hein? Eu vi o que você fez... Então nós fomos conversando pro dormitório. Nesse meio tempo em que eu estava estudando e aprendendo a ser um mago, é claro, que eu queria conhecer a Juliana melhor. Então eu estava sempre com ela. Às vezes, quando tinha aula vaga, eu ia ver ela no campo de treinamento. Ela ficava lá só de boa, vendo os outros treinarem. Até quando eu ia treinar lá, ela estava lá. Afinal era pra isso que ela estava ali. Eu até ficava meio distraído olhando pra ela. O Juca pegava no meu pé, até... Rs... Eu falava: Rs... Foi mal... Ele: Foi mal... Vou te mostrar o “foi mal” se você não conseguir acertar esse boneco com o movimento nº 5 da bola de fogo, versão dois, agora! Vai! Então eu ia... Ela só ficava rindo com isso... Eu achava foda... Eu achava muito loko, o treinamento dele. Pois era cheio de regras e números. Mas isso facilitava um pouco. Difícil era decorar qual número pertencia a qual movimento. Mas, depois de fazer isso todos os dias, agente acaba gravando. Top também era que toda vez, quando acabava o treino, eu ia pro refeitório e pro dormitório conversando com a Júh. E o mais loko é que ela tinha deixado eu chamar ela de Júh, então eu me sentia como se estivesse falando com a Júh mesmo... Rs... Quando chegou nesse dia aí, que eu parecia que tinha evoluído kabulozamente, nós já estávamos super de boa um com o outro. Nós já éramos super amigos. Não sei como, eu consegui ficar super amigo dela. Rs... No colégio, nenhuma menina era “super amiga” minha. É... Nenhuma mesmo. Mas, com ela, era diferente. Parecia que ela gostava das mesmas coisas que eu e não gostava das mesmas coisas que eu também... Acho que ela não era que nem as outras meninas. Quando eu não estava com ela, ela vinha me procurar. Então ela me chamava pra ir fazer alguma coisa. Praticamente tudo que ela fazia eu estava lá e praticamente tudo que eu fazia, ela estava lá também. Claro que não era tudo... Mas todas as coisas que eu lembro, ela estava lá. Por incrível que pareça, ela era a única menina que eu conseguia manter um dialogo. Bom... Na verdade, era ela quem falava mais. Mas, com o tempo, o nível foi ficando o mesmo. Eu falava, ela falava e assim vai... Às vezes eu me pegava conversando com ela sobre o jogo e falava: Rs... É estranha, essa situação, né? Ela: O que? Eu: Nós... Falando assim, sobre essas coisas. É estranho falar sobre isso com você... Uma menina. Ela: Hm... Eu entendo. Eu também acharia estranho se eu me pegasse conversando com alguma das minhas amigas sobre isso. Rsrs... Só uma delas é que eu acho que não ia achar estranho conversar sobre isso. As outras só queriam saber de garotos e só ficavam falando deles ou de como tal menina era tal jeito. Eu: É... Por isso que eu acho um pouco estranho. Mas, pra falar a verdade, eu nunca vi você falando de menino, né? Agente sempre conversa essas coisas lokas... Ela: Rsrsrs... É mesmo. Até parece que nós somos dois lunáticos que ficam imaginando coisas. Eu: Não... Eu e meu colega Bruno, só ficávamos conversando essas coisas também. Nós parecíamos dois lokos lá na porta de casa. Ela: Rsrsrs... Eu: Por falar em meninos... Você tem namorado? Ela: Não, não... Tenho não. Eu: Sério? Como uma menina bonita, que nem você, não tem namorado? Ela: Rs... Você não é o primeiro a me fazer essa pergunta. Sabe o que é? É a minha madrasta... Ela vive me vigiando. É ela quem me leva e me busca no colégio. Eu mal saio porta a fora e ela já fala pra mim entrar no carro. Não dá nem tempo de eu me despedir das minhas amigas direito. Eu: Mas e dentro da escola? Você nunca ficou com ninguém lá não? Ela: Ah, isso já... Mas lá também é um colégio muito rígido. Se eles me pegassem, eu estaria frita. Por que você acha que ela me matriculou lá? Rum... Eu: Credo... Então ela é daquelas tias malvadas que implicam com tudo? Ela: Não... Ela é de boa. Mas tem umas coisas que ela faz que me dá medo. Por isso que eu faço o que ela quer, por que... Rsrs... Vai saber, né? Eu: Ahh... Então agente seguia conversando atééééééé... Cansar. Rs... Muito doido. Ela era, tipo, minha perceirona... Eu gostava mesmo dela. Ela era muito de boa... Então, nesse dia, nós estávamos lá de boa no dormitório conversando, quando o monitor (Agora eu já sabia o nome dele... Era Jean.) veio nos chamar, por que o diretor estava chamando agente lá no salão de reuniões. Então agente foi. Quando chegamos lá, vimos todos os professores lá sentados. Eles não pareciam sérios como pensei que estariam. Estavam apenas nos esperando. Então o diretor disse: Juliana Alves... É a senhorita, certo? Ela: É sim... Ele: Recebemos um comunicado da sede dos alados que uma substituta foi enviada para ficar no seu lugar. Ela: Hã? Ele: Esta é Beatriz. A sede também informou que a senhorita esta dispensada de sua missão. Você já pode partir em busca do seu destino. Ela: Hã? Mas... A menina se apresentou e disse: Valeu por ter aguentado a barra até eu chegar. Ela: Hm... Eu percebi que a Juliana tinha ficado triste por causa do que o diretor disse. Eu falei: Mas e eu? O monitor disse pra eu vir junto... O Diretor: É verdade... Eu mandei que te chamassem para lhe entregar o seu diploma de mago. Ele pegou o diploma e disse: Meus parabéns... Eu: Uh! Então percebi que a Júh mudou de expressão na mesma hora. Eu achei engraçado ver a cara triste dela mudando pra cara feliz. Então ela percebeu que eu tinha percebido e disfarçou... Então eu fui lá e peguei o diploma. Eu pensei: “Pra que será um diploma? Que lokura...” Então o diretor disse: Bom... Agora você está livre para fazer o que quiser... Só não vá optar pelo caminho do mal, hein...? Eu: Rs... Não... Ele: As suas coisas já estão arrumadas e um barqueiro já está te esperando lá fora. Eu pensei: “Coisas? Que coisas? Eu cheguei aqui só com a Kaeriro. E ainda estou com ela!... Hm... Tabom...” Então a Juliana disse em, voz baixa que só eu pudesse escutar: Nossa!... Já recebeu o seu diploma... =D Por que será que eles acharam que você já está pronto? Eu: Não sei... Então olhei pro rumo deles e vi que o Juca e a professora Katty estavam com um sorriso no rosto e os outros não. Então pensei: “Hmmm... Seus malandrinhos... xD” Então fiz um sinal com a cabeça e os dois responderam... A Juliana ficou feliz por mim, eu peguei o diploma e fui saindo com ela. O barqueiro estava mesmo esperando agente. Agente subiu a bordo e fomos... Rumo ao desconhecido. Com apenas algumas certezas: O Bruno estava em algum lugar por ali, os outros caras também estavam, a Samanta tinha sumido e eu... Estava com a Juliana... Pra que melhor? Então... Foi isso... Essa foi minha história de como me tornei um Mago. Agradeço por terem lido essa história e... Até a próxima... =) Fim Brincaderinhaaaa... xD Mas é sério. A parte de ‘Como me Tornei um Mago’ acaba ali. Mas a parte que... Não vou contar agora... Até a próxima! Continua... . © 2010-2012 R. P. Audio & Visual Todos os Direitos Reservados. Do Autor: "Esse foi o último capítulo da temporada, os próximos capítulos são, sem dúvida, melhores do que esses. Bom, pessoal... Espero que vocês tenham gostado do meu trabalho de vários meses. Agora eu só tenho uma dúvida: Se eu continuou postando aqui no fórum, ou se paro por aqui. Rsrs, como eu sei que, se uma pessoa se quer, responder esse tópico, eu já saio no lucro... Eu acho que a minha escolha é óbvia. Entao... Adeus! Até algum dia... =)"-
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