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A Última missão do Pyston.

Numa missão, havia quatro homens que estavam destinados a morte. O Ryan era o único cavaleiro, por isso ficava na frente (cavaleiros são mais resistentes e mais fortes), ou seja, ele seria o que mais apanharia para o demônio, pois aguentaria os ataques dele mais do que os outros, enquanto os outros atrás estariam mais preocupados em matá-lo (Pyston, Vanthie e Lind). O Ryan estava muito assustado, pensando em desistir...

Pyston: Perai, você está pensando em desistir da missão, Ryan? Como pode fazer isso com a gente, caramba!

Ryan: Velho, eu vou ter que ficar na frente. Provavelmente serei mais atacado pelos demônios – falou num tom baixo, como se estivesse morrendo de medo.

Vanthie: Relaxa Ryan. Lembre-se que ficaremos atrás usando todos os medicamentos necessários para você sobreviver. Ryan: Obrigado por me lembrar, Vanthie. Só que mesmo assim, estou com muito medo, ainda nem assinei o meu testamento – falou bem baixo, estava com muito medo.

Lind: Quer assinar, agora? Posso chamar o cara que faz isso em um segundo – disse isso numa voz sarcástica. Pyston: Há! Há! Há! Quer usar o meu telefone (foi sarcástico, naquela época não existia celular ou telefone). Ryan: Claro e depois te vendo no mercado negro de brinde pelo bagulho – falou isso num tom muito sincero, significando que estava com muita raiva pelos amigos estarem tirando sarro com ele.

Vanthie: Chega de brincadeira! – gritou alto para intimidar o Ryan e os outros que estavam zuando-o. Puxa essa alavanca e vamos logo matar os demônios, chegamos longe de mais para desistir assim. Ainda mais, vai passar Naruto no Cartoon Network e quero ver muito.

Ryan: Ta bom – ele disse bem baixinho, como se fosse inferior ao que gritou.

 

O Ryan puxou a alavanca, logo em seguida eles caíram ao andar a baixo.

 

Ryan, Lind, Vanthie e Pyston: Mas que droga, hein! Cadê o resto dos demônios, caramba! Só tem um – gritaram juntos, estavam muito surpresos.

Demônio: Estão comemorando o carnaval, ou seja, saíram para matar os magos de Princeton – falou isso num tom muito sincero e normal com os estrangeiros. Lind: E... Por que você está aqui? – falaram gaguejando e com muito medo. Pyston: Não está na cara?

Lind: Não.

Vanthie: Não mesmo.

Ryan: É porque não está!

Lind: Está sim, ele é o Forever Alone do grupo. Tipo o Felix do nosso grupo. Ryan: Não seja ridículo, os demônios são muito fortes, todos eles tem a mesma vida e a mesma força, ao contrário do Felix e a gente, o Felix é fraco porque tem pouca vida, pouca energia e é fraco pra caramba, não consegue nem tacar pedras. Lind: Mas o que o cu tem haver com as calças?

Demônio: Chega de me insultarem, seus insolentes! Só vim buscar o sangue tipo O, pois é muito raro e eles gostam de sentir o cheiro dele.

Ryan: Na verdade só o Lind...

Demônio: Arghhh! Cale essa bendita boca, antes que eu a cala para sempre. Lind: Mas como eles vão sentir o cheiro do sangue? – falou num tom normal e sincero, como se não ligasse para o que o demônio havia dito anteriormente.

Demônio: Já chega, estava pensando em deixá-los viver, mas parece que vocês estão sendo muito insolentes comigo, então só me basta matá-los de uma vez por todas! – Gritou bem mais alto que da última vez, pois queria mostrar respeito e a sua fúria.

 

Na mesma hora depois de sua fala o Demônio começa a arranhar a armadura do Ryan, jogando todas os seus poderes no Ryan e no seu grupo de vez em quando era acertado.

 

Ryan: Ai, ai, caramba! Eu joguei o meu escudo fora para conseguir pegar mais dinheiro – disse isso muito assustado. Lind: Velho, você é realmente um completo idiota, quer um prêmio? – falou de uma maneira como se estivesse com muita raiva, mas num tom de voz de sarcasmo.

Ryan: Tem prêmio para isso? – disse seriamente, estava mesmo achando que existia um prêmio, no tom de voz de uma criança de oito anos acreditando no Papai Noel.

O Ryan estava com muito medo, mas não parava de atacar o demônio com a sua espada, até que de repente conseguiu cortar um braço do demônio que caiu na lava em seguida. O Ryan estava recebendo todos os medicamentos necessários para agüentar aqueles ataques brutais do demônio, mas num momento o demônio lançou sua magia mais poderosa, um raio roxo lançado pelo demônio acabou matando o Ryan e o Lind numa única rajada, os outros dois haviam sobrevivido com muitas queimaduras.

Vanthie: Ahhhhh... Minha mão não consegue mais segurar a pedra da morte, está com muitas queimaduras, SOCORRO! – gritou desesperadamente para o Pyston.

 

Deixou cair a sua pedra da morte em seguida. O demônio tirou proveito da situação, arrancando o braço dele e logo começou a queimá-lo, matando-o em segundos. O Pyston não parava de atacar o demônio com a pedra da morte, com queimaduras em todo seu corpo, até na parte íntima, ele não desistiu em sequer um momento.

 

Depois de longas horas atacando aquela fera que parecia ser imortal, enfim ela foi morta pelo Pyston. Os corpos dos amigos do Pyston já haviam sido incinerados quando ele foi ver então, ele cortou a cabeça do demônio para mostrá-lo como prova, abriu a porta da missão e pegou o prêmio da missão (calças com peles do demônio) – os corpos dos seus amigos haviam sido incinerados, por isso que ele não os pegou (para as famílias, ver o corpo de um parente morto é muito importante, pois mostra como a pessoa morreu e etc.).

 

Quando voltou para a sua casa, recebeu beijos e abraços de suas filhas e da sua esposa. No mesmo dia, depois dos abraços e dos beijos, ele enviou três cartas anunciando as mortes dos três bravos homens que morreram antes de completar sua missão para suas respectivas famílias e uma carta ao rei, pois foram enviados pelo mesmo e ele deveria saber que a missão foi um sucesso, porém com muitas mortes. Quando o rei recebeu a carta do Pyston, ele deu as medalhas de bravura para os quatro (Pyston, Ryan, Lind e Vanthie) e mandou fazer quatro estátuas em homenagem aos quatro homens em suas respectivas cidades em que viveram. Cada estátua mostrava uma expressão incomparável de cada guerreiro e os seus equipamentos, a do Ryan mostrava um homem corajoso, sério, com uma barba bem feita, uma espada ensanguentada apontada para o céu, com uma armadura de metal, uma mochila em baixo dele que estava cheia de ouro e um braço do demônio ao lado. Na estátua do Lind mostrava um homem rindo, com uma varinha da morte em sua mão, escudo com a cara do demônio na outra, um elmo dourado, armadura mágica que lhe dava uma maior proteção contra o fogo, ou seja, era vermelha, calça mágica vermelha que lhe dava uma maior proteção contra o fogo também e uma bota mágica com fogo que lhe dava uma maior proteção contra o fogo. Na estátua do Vanthie estava um homem com a mão pegando fogo, a pedra da morte no chão, uma armadura preta que lhe dava uma maior proteção contra os poderes da morte em seu corpo e um Deus abrindo os céus para ele. Na estátua do Pyston mostrava um arqueiro todo equipado com armaduras de couro, um arco normal com flechas muito poderosas em suas costas e na sua mão estava à cabeça do demônio pegando fogo com uma flecha na cabeça.

 

Depois daquela missão, o Pyston resolveu que não iria mais participar de nenhuma missão novamente, pois não gostaria de ver nenhum amigo seu morrendo e muito menos de arriscar a sua própria vida.

 

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Sem sacrifícios não há vitória. Hisashi.

Editado por Hisashi
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