Ir para conteúdo

Em Busca Da Solução


Lopoi2

Posts Recomendados

Em Busca da Solução:



Capítulo 2 – Mentiras

Geografia não era o forte de ninguém em sua cidade, na verdade, em praticamente toda sua província. A única coisa que o povo gostava era luta. Todo tipo de artes marciais podiam ser aprendidas em sua província. Mas Kenzo era diferente, ele estudava muito todas as matérias, com exceção de geografia, pois cria não ter a menor utilidade para sua vida.

A seção de geografia da biblioteca era como o esperado. Empoeirada, cheia de teias de aranha e com vários livros mais antigos que as próprias prateleiras em que estavam. Kenzo tentou tocar em um livro, mas ele se desmanchou em poeira. Realmente a condição daquela seção era deplorável. Kenzo viu pregado na parede um mapa com três grandes ilhas, cada qual com um nome escrito em seu interior.

Soph, a maior ilha daquele mapa, era seu continente. Juh era o uma ilha de tamanho médio no meio do mapa, parecia haver desenhado um vulcão em seu interior. Mas o que mais espantou Kenzo foi o nome da última ilha, Brunh. Era uma revelação para ele.

- Então Kenzo, encontrou o que você queria. – Perguntou à bibliotecária.

- Sim... Como você sabe o meu nome?

- Seu amigo Ranz está aqui te procurando.

Kenzo vai até a mesa da bibliotecária, levando consigo o mapa enrolado. Ranz estava o esperando ao lado.

- O que é isso em sua mão? – Pergunta Ranz apontando para o mapa.

- É o mapa que eu estava procurando.

- Mapa? Você agora vai querer estudar geografia? Desse jeito os caras não vão parar de te irritar.

- Estudar não faz mal. – Disse a bibliotecária. – Certo que ninguém aqui nessa província gosta disso. Você vai levar esse mapa?

- Bem, na verdade eu gostaria.

- Tudo bem, só não o rasgue, pois é o único. – Ela anota num papel o empréstimo do livro.

Kenzo e Ranz saem da biblioteca e Kenzo faz um sinal com a mão para Ranz o seguir, Ranz entende o gesto e segue-o até sua casa. Os dois entram rapidamente para que a mãe de Kenzo não brigasse com eles. No seu quarto Kenzo abre o mapa na mesa e aponta o continente de seu sonho.

- É para aqui que eu vou. – Disse ele.

- Você vai sair da cidade?

- Não. Do continente.

- Mas como assim? Você nem sabe se existem mesmo outros continentes. Até onde eu sei isso pode ser muito bem um mapa falso.

- Mesmo assim vou tentar, não custa nada.

- Pode custar sua vida. E afinal porque você iria?

- Você não vai entender meu motivo.

- Mas claro que vou, sou praticamente seu único amigo. Ande, diga.

- Eu tive um sonho, meio confuso, mas me lembro direito dessa palavra: “Brunh”. Quando descobri que era um continente, percebi que alguém está me chamando naquele continente.

- Alguém... – disse Ranz fazendo gestos de dúvida com a mão.

- Não sei, deus deve estar querendo me mostrar algo para melhorar a vida de nossa cidade.

- Ai, ai! Lá vem você com toda essa história. Será que deus não poderia te falar essa mensagem aqui em no seu quarto? É preciso mesmo andar até o desconhecido para encontrar uma resposta tola?

- Não sei, mas creio que seja verdade, por isso vou até o fim. Se você não quiser vir comigo eu entendo.

- Eu vou com você, mas fique sabendo que se algo acontecer, algo ruim. Não diga que eu não te avisei.

- Ótimo.

Kenzo e Ranz pegam algumas mochilas que estavam guardadas no armário e preparam-nas com alguns suprimentos. Comida, equipamentos básicos e roupas. Tudo o que eles podem precisar durante a viagem. Kenzo pega o dinheiro de suas economias e guarda-os no bolso de sua jaqueta.

- Onde você pensa que vai? – Pergunta a mãe de Kenzo

- Eu vou viajar.

- Para onde?

- Para a capital.

- Barmon? O que você quer lá?

- Vai ter um congresso da igreja lá e eu e Ranz fomos convidados para irmos lá.

- Isso é verdade Ranz? – Pergunta com um olhar bravo

- Sim... – Responde Ranz com uma voz fraca.

- Tá certo podem ir.

Após saírem da casa de Kenzo, a dupla vai até os portões da cidade onde um guarda para-os.

- Onde vocês vão? – Pergunta o guarda

- Nós vamos até Barmon. – Responde Kenzo

- Vocês só podem sair com autorização do príncipe da cidade. Vão lá buscar autorização.

Nunca era preciso ter autorização para sair da cidade. Mas com o grande aumento da criminalidade da cidade, o príncipe dela viu que era preciso algum controle, nem que ele tivesse que julgar quem saía e quem entrava na cidade. Ao chegarem no “castelo” o príncipe já os indaga:

- Por que querem sair da cidade?

- Como você sabe – Disse Ranz surpreso

- Não duvide do príncipe – Cochicha Kenzo para Ranz – Ele fica bravo quando alguém faz uma pergunta dessas.

- Posso saber o que estão cochichando?

- Nada, só estava explicando a meu amigo que vossa majestade é cheia de truques para descobrir o que os outros querem.

- Certo. Digam-me qual o motivo.

- Nós queremos realizar uma expedição ao mar, mas para isso precisamos da autorização do rei da província para sair dela. Nossa pesquisa pode trazer grandes méritos a vossa majestade.

- Tudo bem podem ir. Mas um de meus guardas ira acompanhá-los durante essa tal expedição para que vocês não me enganem.

- Certo.

Os dois saem acompanhados de um guarda real. O nome dele era Tiko, vestia uma cota de malha feita com um metal especial e uma roupa vermelha por cima. Antes de chegarem aos portões da cidade, Kenzo decide parar na biblioteca para perguntar uma coisa a bibliotecária.

- Qual é seu nome? – Pergunta ele.

- Alessa, por quê?

- Então... É que eu vou viajar entre os continentes e queria saber se gostaria de ir junto comigo?

- Claro, quando você vai?

- Hoje.

- Mas já?

- Sim, foi uma decisão de última hora... Mas se não puder ir tudo bem... Eu entendo...

- Não, eu quero ir, só deixe-me preparar as minhas coisas.

Alessa vai até sua casa e prepara suas coisas, quando encontra Kenzo, ele está no portão da cidade com Ranz e Tiko esperando-a. Após sua chegada todos partem rumo a Barmon.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

A história está boa.

Mas poderia detalhar, está muito mal detalhado, só tem falas praticamente.

Exemplo:

 

- Onde você pensa que vai? – Pergunta a mãe de Kenzo.

- Eu vou viajar.

- Para onde?

- Para a capital.

- Barmon? O que você quer lá?

- Vai ter um congresso da igreja lá e eu e Ranz fomos convidados para irmos lá.

- Isso é verdade Ranz? – Pergunta com um olhar desconfiado, pois havia épocas em que Kenzo aprontava muitas coisas, saindo da cidade ou se escondendo nas lojas de equipamentos, mas gostava mais era de ir para a biblioteca, nos dias antigos ela sempre o encontrava lá, vasculhando tudo.

- Sim... – Responde Ranz com uma voz fraca, ele estava intimidado pois a mãe de Kenzo era praticamente um pássaro, enxerga tudo aonde quer que seja, e principalmente, ela dava medo e ela sabia bem como intimar as pessoas.

- Tá certo podem ir. - Fala ela, olhando de canto de olho enquanto eles passam.

 

Olha como eu detalhei bem, e ao mesmo tempo deixou a história mais intrigante.

Enfim, precisa melhorar, mas está ficando bom ;p

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 weeks later...
  • 1 month later...

há muitos erros de ortografia, e de concordância.

NUM ISKECI DA HORTÔGRÁFÍA!

Por exemplo:

"À bibliotecária"

não tem acento no "à" do começo.

Mas o texto em si está bom. Bem legal cara. Continue assim.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Obrigado a todos os comentários.

 

há muitos erros de ortografia, e de concordância.

NUM ISKECI DA HORTÔGRÁFÍA!

Por exemplo:

"À bibliotecária"

não tem acento no "à" do começo.

Mas o texto em si está bom. Bem legal cara. Continue assim.

 

ai meu Deus, como uma pessoa desse acha q ta certa? lol, poderia, mas Hortografia??????????

 

e esse acento ta mais certo do que.... do que a torre eifel se feital com metal.

 

é o crase de para, quando você pergunta vc pergunta a alguém. Então ele perguntou a a bibliotecária. Como não se pode juntar os dois "a" e deixar aa, coloca-se a crase para representar.

 

se fosse o biblitecário, eu falaria "perguntou ao bibliotecário".

 

Vai te aula de português antes de reclamar do trabalho dos outros, plz.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Hortografia, critica fail...

 

Bom, muito bom, gostei, +REP

Obviamente a ortografia não e obrigatória, mais facilita a visualização, pelo que li quase não vi erros, além de ser um bom artigo...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    • Nenhum usuário registrado visualizando esta página.
×
×
  • Criar Novo...