Guilenor

[Folspa 26]

GUILENOR - O COMEÇO DAS GUERRAS

 

Guilenor é uma terra muito distante, de guerreiros, heróis, feiticeiros, conjuradores, reis e rainhas; os três maiores reinos eram os de Kandarim, Asgarnia e Misthalin. Todos viviam em estado neutro, até que o rei de Kandarim, Lathas, descobriu uma mina em Asgarnia com muito, mas muito ouro, prata e adamantio, um mineral muito resistente.

 

Como isso o irmão de Lathas, o General Tyras o induziu a dominar, literalmente, o reino de Asgarnia. Tyras enviou alguns batedores para verificar a quantidade de tropas do inimigo, feito isto, Tyras descobriu que o inimigo havia por volta de 27000 guerreiros e 4000 arqueiros.

 

Com isso em mente Lathas decidiu iniciar a investida contra Asgarnia, já que suas tropas eram quase o dobro disto. Porém ele não considerou que poderia haver tropas fora do reino para treinamento em terras distantes e nem se havia aliados; a viagem até o reino de Asgarnia durou 5 meses inteiros, quando as tropas de Lathas chegaram perto o vigia das torres que ficam na fronteira, com seus olhos apurados os avistou e foi avisar o rei de Asgarnia, Roald III. Quando soube o rei ficou furioso e convocou todas as tropas e para a surpresa de Lathas eles tinham sim tropas em terras distantes e aliados.

 

Na frente do campo de batalha Roald III alinhou os seus gerreiros de Elite, cerca de 17000 homens com armaduras pesadas os outros 10000, de armadura leve ele colocou nos flancos. Ficaram esperando o inimigo vir, quando as tropas inimigas aparecem logo acima das colinas, um mago branco vem voando em um cavalo alado gloriosamente com seu bastão dos deuses, quando de repente ele o abaixa e uma bola de fogo desce dos céus nas tropas inimigas, é o inferno na terra; isto aniquila 1/3 das tropas inimigas. Com ódio nos olhos Lathas avança à frente de batalha e parte para guerra, outro fator surpresa abaixa o moral das tropas inimigas, os batedores não checaram dentro da cidadela, haviam 7000 arqueiros no total, que surgem nas muralhas tapando o sol com suas flechas flamejantes, é o inferno na terra pela segunda vez e mais 2/4 das tropas inimigas são aniquiladas a sangue frio.

 

Se passam duas semanas e a batalha ainda dura...

 

Como Roald III é muito inteligente ele decide redirecionar os reforços das terras distantes para Kandarim. Quando os reforços compostos por 14000 guerreiros e 2000 arqueiros à cavalo chegam na cidadela inimiga eles destroem tudo, aniquilação total do reino oriental, o General que comanda os reforços decide queimar a cidade inteira, é o inferno na terra pela terceira vez.

Quando Tyras, que estava em Kandarim Ocidental soube disto fez várias expressões estranhas simultaneamente.

 

Roald III também ordena ao General que comanda os reforços que na volta de Kandarim eles retornassem pela retaguarda inimiga e aniquilassem tudo o que virem. Foi o que aconteceu, mais 3/4 das tropas inimigas se perdem e Lathas é obrigado a fugir pelos flancos de volta a Kandarim.

Prevendo o que havia acontecido, Lathas não ficou surpreso ao chegar em Kandarim Oriental e ele diz: "A única coisa que podemos fazer e nos reerguer". Tyras vem ao encontro de seu irmão em Kandarim Oriental e quase desmaia ao ver tamanha destruição que em seus pensamentos eram ínfimas, apesar das expressões nada comuns.

 

Lathas ordena ao seu irmão que vá reconstruir as tropas e também reporta a ele que os guerreiros asgarnianos estavam equipados com equipamentos de adamantio e que por isso era para construir catapultas sem entender o por que das catapultas Tyras vai ao serviço.

Com o exército quase reconstruído Lathas planeja uma nova estratégia, um ataque por mar. Porém depois da batalha que ficou conhecida como 'O Inferno na Terra', Roald III enviou espiões à Ardonha, capital de Kandarim Ocidental.

Sabendo de toda a estratégia ele pede que seu diplomata, Horácio que se alie com o reino de Misthalin que possui um dos exércitos mais bem treinados, os Cavaleiros Brancos. Horácio chega rapidamente ao palácio de Faladore, capital de Misthalin, e conduz uma conversa com o rei Vallance quando entra um ser baixo, verde e com orelhas pontudas, um gnomo, que diz ter ouvido a conversa e diz querer ajudar, Horácio pergunta o por que de querer ajudar e o Gnomo responde que os anões que vivem ao norte de Kandarim se aliaram com os mesmos e que os gnomos conduzem uma guerra de anos contra os anões e essa é a oportunidade deles acabarem de vez com os anões.

Voltando a Asgarnia Horácio diz tudo o que conseguiu a Roald III, sabendo disso ele traça sua estratégia. Roald III sabe que os gnomos tem uma tecnologia de aeroplanos muito eficazes e que ajudariam muito.

 

Lathas começa novamente o ataque, por mar, ele mal sabe o que lhe espera...

 

 

Depois editarei este post com o resto da história, fiquem curiosos. =D

Editado Junho 11, 2011 por Folspa

[Henrique Moura 193]

Tirando alguns erros ortográficos ficou bom sim. Mas isso é o primeiro capitulo? Se for, precisa melhorar em vários aspectos. A história ficou muito "lata"(superficial) e os acontecimentos seguiram uma linha um tanto confusa. Você explicou o que acontecia, mas usou uma narração estranha ao meu ver. (Ela some muito nas palavras, pula pra outro assunto tão rápido que o leitor não acompanha e não se prende ao acontecimento, ela esvaece). É bem complexo explicar isso, mas com o tempo você vai aprendendo. O que eu recomendo é acompanhar as outras histórias que são contadas de modo detalhado e seguindo uma linha cronológica de fácil entendimento: ponto por ponto. Gostei da transição de narração dentro da história, embora como citei anteriormente o conto fique vago com esse tipo de linha cronológica e descrição de acontecimentos. Outro ponto que vale uma ressalta é o que eu costumo chamar de "fala aqui, faz alí", que posso dar como exemplo é descrever uma ação que será realizada futuramente na história, isso fica bem chato pro leitor. [Lathas ordena ao seu irmão que vá reconstruir as tropas e também reporta a ele que os guerreiros asgarnianos estavam equipados com equipamentos de adamantio e que por isso era para construir catapultas sem entender o por que das catapultas Tyras vai ao serviço.] Use a mente, faça-o impressionar, dê ao leitor uma impressão de surpresa, não diga "sem entender o por que das catapultas" na tentativa de inserir um motivo para isso no futuro, surpreendendo os personagens. Lembre-se, antes dos personagens interagirem entre sí, você precisa interagir seu modo de escrever com o modo de leitura dê quem está lendo. Basicamente é isso, gostaria também parabenizar pela iniciativa, e gostaria de ver mais capítulos desse conto que pode ficar muito bom. O contexto ficou realmente maravilhoso, usou bem o roleplay em geral e gostei bastante dos nomes também. Outra sugestão é tentar incorporar algumas mitologias e/ou contos fantásticos de outras histórias. Ah, antes de terminar, tente citar os personagens de uma forma mais viva, de modo que eles mostrem participação mais real no conto. Eu gostei bastante, mas de modo pessoal o tipo de narração não me agrada mesmo. Eu particularmente costumo seguir uma linha cronológica de acontecimentos e inserir novos ao conto conforme a necessidade, fica mais flexível de trabalhar, pois posso inserir outros tipos de narração sem confundir o leitor ou deixar de prender sua atenção.

 

Abraço ;p

[Fernandinand 128]

É bem criativo os nomes das cidades e personagens, mas uma história feita só de narração fica ruim. Tente complementar falas e mais características.

[Folspa 26]

Farei isto, vou postar tudo aqui, editar e postar, por isso sempre chequem esse tópico.

 

Isto nunca acaba, não tem fim. =D

[Fernandinand 128]

Duvido suahduashd já ouvi muito isso.