Meganerd 3 Postado Maio 8, 2011 Share Postado Maio 8, 2011 (editado) Traveler A história de um viajante Capítulo 1 - A Procura Não sei se você já passou por isso, mas é muito difícil a vida de um viajante, sabe, eles tem que comer o que o dinheiro pode pagar, mas o pior é quando não há dinheiro para pagar a comida, e tendo de ficar o dia inteiro sem nada para comer, eu estou lhes dizendo isso, pois passo por essa situação todo santo dia, é triste a vida de um viajante, mas eu estou viajando há mais de dois anos, e não pretendo parar, antes de completar meu objetivo.Eu fui criado num orfanato, junto com mais cinco ou seis garotos de idades aproximadas à minha que dormiam no mesmo quarto que o meu.Mas antes dos meus pais me entregarem ao orfanato, supostamente pediram algo à diretora, que me desse o nome de Joseph.Sempre que peço à diretora do orfanato, quem são meus pais, ela desvia o foco da conversa e acaba trocando o assunto, só uma vez, ela deixou escapar o nome da minha mãe, Maria. É um nome muito bonito, um dia ainda vou encontrá-la, mas antes tenho de encontrar um jeito de sair desse orfanato antes que seja tarde demais. Atualmente estou com catorze anos. Eu e mais uns garotos decidimos que vamos tentar fugir do orfanato hoje, à meia noite.Se tudo der certo, eu vou sair por essas estradas com minha mochila nas costas procurando meus pais biológicos, e se Deus quiser, eu hei de encontrá-los.Já é quase meia noite, está tudo preparado para a fuga, mas eu estou com medo, e se algo der errado? E se uma monitora nos pegar? O que irá acontecer? São muitas perguntas, das quais eu nem faço idéia das respostas, só sei que eu tenho que sair desse lugar o mais rápido o possível.Meia noite em ponto, é hora de por o plano em prática. Albert, meu melhor amigo, já está de pé ao lado da porta, montando guarda, eu e mais três garotos estamos jogando nossa corda de lençóis pela janela, pois é por ela que nós iremos descer do segundo andar, aonde estamos atualmente, para o primeiro andar, onde fica o dormitório das garotas, e por onde passam menos monitoras durante a noite.Albert nos alertou de que ouviu alguns barulhos no corredor, deve ser alguma monitora passando com sua lanterninha, iluminando o caminho, pisando no chão de madeira, rangendo sob seus pés.Os garotos já amarraram a corda no pé de uma cama que fica perto da janela, e estavam começando a descer, eu e Albert estávamos inquietos, com medo, temendo pelo pior, estávamos suando frio, enquanto os outros garotos desciam pelo lençol, nós ficávamos com a cabeça colada na porta, atentos a qualquer barulho que pudesse acontecer. Os três garotos já haviam descido pelo lençol, agora era a vez de Albert descer também, enquanto eu vigiava a porta, porém, Albert estava um pouco acima do peso, e ao pisar no chão de madeira acabou fazendo com que o mesmo rangesse em um volume muito alto. As monitoras ficaram alerta, e correram para a porta do nosso dormitório tentando abri-la de qualquer jeito, rapidamente eu apoiei a porta com uma cadeira e comecei a descer pelo lençol, quando uma das monitoras consegue abrir a porta, a adrenalina fez meu sangue ferver, eu desci o lençol tão rápido que nem eu acreditei, entrei no dormitório das garotas e atravessei o corredor, desci as escadas e cheguei à porta, junto dos garotos, enfim a liberdade estava próxima, mais alguns metros e poderíamos nos considerar livres finalmente, mas a porta não abria, a minha mão começou a suar de nervosismo, e acima das escadas podíamos ver as luzes das lanternas das monitoras vindo em direção à escada, Albert então recorreu à uma solução mais agressiva, ele deu alguns passos para trás e correu em direção da porta, com o impulso pego por ele, a porta acabou quebrando, e nós pudemos sair do orfanato, mas antes, tínhamos que pular o muro de proteção que eles colocaram, mas essa era a parte mais fácil do plano. Depois de catorze anos sendo criado dentro do orfanato, enfim, estava livre.Já se passaram dois anos desde o dia que eu sai do orfanato com meus amigos, agora estou com dezesseis anos, e ainda não encontrei meus pais biológicos. Já cheguei a pensar que eles podiam ter morrido, são dezesseis anos desde o dia em que me deixaram no orfanato, e muita coisa acontece em dezesseis anos.Mas eu tirei essa idéia da minha cabeça, e eu continuo procurando por eles, já passei por vários estados, e em nenhum deles eu encontrei meus pais. Fui desde cidades grandes, até pequenos povoados, já passei até por aldeias indígenas, mas minha origem não é indígena, sou um garoto como qualquer outro, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos cor de mel, pele clara, como qualquer garoto normal, não sou muito alto, devo ter no máximo um metro e setenta centímetros, sou até baixo para minha idade.Vivo viajando pelas estradas a fora, quando passo por alguma casa mais chique, peço comida, ou dinheiro, e quando ninguém me dá nada, sou obrigado a roubar dos comerciantes das cidades locais, pego uma fruta e saio correndo, ás vezes eles correm atrás de mim, ás vezes nem ligam, sabem que roubo para sobreviver e não por simples prazer. Não está completo ainda, mas eu quero compartilhar com vocês, pois eu tenho boas ideias, mas não consigo passá-las para o papel, para o word nesse caso. Editado Maio 8, 2011 por Lucas1036 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Fernandinand 128 Postado Maio 8, 2011 Share Postado Maio 8, 2011 Eu não gostei, sério. Só tem narração, achei meio ruim. E a história está meio enjuativa, mas pode melhorar bastante :} se praticar tem futuro ein rapaz, boa sorte ^^ Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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