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Roleplay Postagem #5


Henrique Moura

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Suícidio

 

O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue,Com unhas e dentes...

No Sábado a noite estava deitado no sofá assistindo tv,já eram mais de 2 da manhã.Fui ao meu quarto e peguei meu casaco e voltei a sala,me deitei novamente no sofá.

Ouvi um barulho estranho de como se fosse alguem correndo,olhei pela janela e vi que era apenas um galho de uma arvore.Vi também um senhor entrando dentro de casa e sua esposa brigando com ele...

 

No dia seguinte fui ao trabalho,ainda chorei um pouco lembrando dos momentos que tive com minha mãe,meu melhor amigo o Jeff veio até mim e falou "Está chorando?" e eu respondi "Não,apenas um cisco caiu no meu olho".DEU 13:00 e era a hora do almoço então fui para um restaurante que tem aqui por perto.Fui acompanhado ao meu amigo Jeff,fiz meu prato me sentei na mesa.Mas eu tinha esquecido de lavar as mãos,então eu fui lavar e quando cheguei tinha um bilhete lá,dizendo "Me encontre no múseu de pedra ás 19:30.".

Voltei para a mesa e comentei com meu amigo "Cara,achei um papel bem estranho no banheiro.Vamos descobrir oque é? e Jeff responde "vamos". Os 2 vão ao lugar do papel descobrir oque é,e quando chegam la veêm 2 homens conversando "A Operação foi um sucesso" e o outro respondeu "Está aqui o seu pagamento",e entregou um cheque na mão do rapaz.O rapaz estava de capuz preto,por isso não deu para identificar o seu rosto.

Conversei com Jeff,cara isso para mim está muito estranho vamos embora?.E Jeff respondeu "Vamos,eu já estou até com medo!".Voltei para casa abri meu notebook e começei a pensar sobre o fato do rapaz que vimos e sobre o pagamento.O pagamento foi de que? Oque será que fizeram?,no mesmo instante olhei para uma foto de minha mãe que tinha em cima do criado mudo,lembrando das recordações que tive com ela cairam lágrimas de meus olhos.Aquela foi uma das piores noites da minha vida...

Já eram mais de 3 da manhã,fui até o quarto do meu pai,e ao chegar lá percebi que ele não estava em sua cama dormindo,então pensei que ele deve estar no barzinho com seus amigos como ele faz todo início de semana,liguei para ele e o celular estava desligado.Tentei mais de três vezes mas não adiantou,então desisti e fui dormir .

 

Não consegui dormir pensando na minha mãe novamente,e me lembrei da cena que eu vi do moço falando "O trabalho foi um sucesso!".Fiquei com aquilo em minha mente por muito tempo.

Depois de tomar o café da manhã fui ao porão de casa para buscar uma ferramenta e achei uma faca melada de sangue,e meu pai veio logo correngo e pegou a faca dizendo : "MEU FILHO,AONDE VOCÊ ACHOU ISSO" ? e logo respondi

- Pai,oque é isso?

- Isso é uma faca que eu matei uma galinha!

- Mais e porque você não limpou?

- Porque eu ainda não tive tempo...

Na minha mente eu tava pensando : "Nossa,o pai não ficou tão triste com a morte da mãe.."

Voltei a dentro de casa e vi no jornal o apresentador falando "Homem é procurado pela polícia por matar mulher em Jaboatão ",e fiquei desconfiado...Mas o papai matar a mamãe? Foi ele mesmo! Tudo se relaciona "Faca,no mesmo dia ele não estava em casa quando vi os 2 homens! Foi ele meeesmo!!"

Esperei dar segunda e segui ele,não acreditei que foi ele mesmo que matou,ele estava falando com o homem..

Quando percebi que ele estava voltando voltei para casa rapidamente e quando ele abriu a porta estava tudo escuro e quando ele entrou estava tudo escuro e falei "AONDE VOCÊ ESTAVA?" ele virou e tomou um susto,liguei as luzes e ele respondeu " No barzinho".

Esperei o amanhacer e quando amanheceu no café o perguntei

- "Pai,você não está nem ai pelo fato de mamãe ter morrido"

- Meu filho,eu ja sou um homem maduro e controlo oque sinto,espera um pouco.

Ele foi ao seu quarto,então peguei e coloquei veneno em seu café!

- Pronto

Ele tomou o primeiro gole e não aconteceu nada,Ele tomou o segundo gole e não aconteceu nada.Quando foi no terceiro começou a tocir e morreu.

Peguei uma faca e esfaqueei seu corpo e joguei no rio.Ao voltar para casa olhei seu quarto todo e achei uma carta dela dizendo,pois nós não moravamos juntos.

 

Se você não me der a guarda do nosso filho,eu meterei um processo em cima de você.

Voê tem até segunda para me dar a guarda,seu velho bebado safado.

Ao ver a caligrafia dela caiu uma lagrima dos meus olhos... e falei

- Mas então,ele matou ela por mim?,minha vida está acabada não tenho família mas...

Então ele se suicidou.

 

Nunca Faça as coisas sem saber,pois você pode estar matando a pessoa errada.

 

 

Moskitinho



A Vingança da Armada

Era uma noite escura e nublada, mais certamente normal para nossa cidade Kuenue. Eu voltava para casa de uma caçada, era assim que a economia da cidade era feita, nos os guerreiros passavamos dias fora de casa, procurando pelas mais terriveis criaturas, arriscando nossas vidas para ajudar ao povo, o Rei nos pagava pelo couro das bestas e os equipamentos que elas usavam, davamos aos ferreiros para que pudessem vender aos viajante as mais belas espadas.

Estavamos perto da cidade, quando Grof um dos guerreiros da armada, começou a falar sobre os estranhos ataques na cidade de Silo que ficava à três dias de caminhada. Ele reportou que o povo estava com medo e sem saber o que fazer, diziam que a criatura era enorme e muito veloz e quando atacava os moradores nada podiam fazer. A história era empolgante, mais já chevavamos perto do centro, me despedi de meus bravos amigos e caminhava para casa.

Meu pai Robin, era um dos mais antigos soldados do Rei tem as histórias mais belas sobre suas caçadas. Já minha mãe Loria, procurou estudar muito em sua juventude e hoje ensina os viajantes as mais belas lições sobre magia. Também tenho um irmão Baxter, ele também é da armada porém passa a maior parte do tempo no castelo do Rei fazendo sua segurança.

Acelerei os paços, a armadura já não era tão leve quanto na saida. A alguns metros de casa escutei gritos, empunhar a espada foi minha primeira reação, larguei a mochila para ficar mais leve e corri aquele som vinha de minha casa.

 

Quis dar a volta pelos fundos, quando passei por uma das janelas parei e olhei para dentro, eu não quis acreditar ao norte meu pai acuado em um canto, no meio da sala aquela... besta segurava minha mãe que olhava para mim e pedia para não fazer nada, eu queria correr até lá mais minhas pernas não respondiam e no mesmo segundo a criatura olhou para tras. Tinha olhos alaranjados, seus braços eram lâminas sujas se sangue era possivel ver os ossos de sua coluna, quando movi um dos braços num pequeno intervalo de tempo o sangue na lâmina da besta já era o de minha mãe, ele era muito veloz e correu gritando “... eu vou te assombrar para sempre...” eu queria correr atrás e mata-lo mais só me restava lamentar.

O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue o que fez a minha família !

 

Na mãnha seguinte, eu me preparava eu estava decidido mesmo que tivesse de procurar aos quatro cantos do inferno acharia aquele monstro, fui até o centro da armada todos já sabiam do ocorrido mais faziam vista grossa para me poupar de sofrimento. Falei com o general Harkath, lhe pedi alguns homens ele achava imprudente de minha parte mais permitiu que levasse meu irmão e Harsky um dos guardas do Rei. Eu não queria esperar mais, aquela voz, aquela frase martelavam minha alma junto com o ódio que tomava conta do meu coração. Nos preparamos e saimos em direção a Silo, para ver se os ataques que lá aconteciam eram fruto da mesma besta, andavamos rapido eu não queria perde tempo algum. Fizemos o trajeto em apenas um dia e confirmamos os fatos a criatura era a mesma.

Ao saber da noticia, o ancião da cidade chamado Beggar veio até nós, falar que tinha informações sobre o monstro. Ele passou algum tempo nos explicando sobre o criatura até parecia que ele já havia enfrentado antes, nos ajudo muito com as informações, agora eu sabia onde encontraria o maldito que levou minha mãe, iria o mandar para o inferno.

Tendo um pequeno mapa em mãos, feito pelo ancião saimos lógo em busca, se mantivessemos o ritimo chegariamos de pressa ao cemitério de Yalalef como mostrava o mapa. Ao chegarmos, vi que o lugar era tão sombrio quanto a descrição feita pelo velho, as arvores secas, o vento gelado anunciava a morte dos guerreiros despreparados.

 

Passando pelas arvores avistamos um amontoado de pedras, ele estava ali eu tinha certeza, vingaria minha mãe naquele mesmo momento, meus amigos me segurando não permitiam que eu avançasse em direção a besta, o ódio em meu coração era imenso me soltei e corri num piscar de olhos ele se anunciou, se chamava Nightmare um demonio cruel, seus braços feito de laminas não me assustaram. Saquei a espada e travei a luta de minha vida, ele era rapido porém eu tinha uma vida de experiências, aquela lâmina já havia cortado parte de minhas vestes mais eu também o acertara nas pernas o que deixou ele mais lento.

Não demorou até que o ultimo suspiro foi dado, e como um lobo sedento de sangue meu irmão pulou nas costas e cravou a espada, eu não conseguiria descrever o momento com outra palavra se não vingança. Ele estava morto, as cidades viveriam em paz e minha mãe estava vingada por seus filhos.

Editado por Henrique Moura
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Levei um certo tempo pensando na idéia, mais me auto-criticando meu texto ficou muito 'comum'... Na verdade eu começei ele no dia em que me inscrevi porém tive de sair e perdi a linha de idéias o que quebrou minhas pernas...

 

O texto do I, eu não gostei nada... Acho que é mais por idéia minha mesmo, não gosto muito de falas em RPGs mais isso é uma opinião propria...

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Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe.

 

mano tenta tira essa frase dos teus textos, em todos vc usou ela , tente tirar o drama e por mais aventuras.

 

de resto ficou muito boa :D

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UHAUSHUAHHS @UP

 

Manolito era obrigatória ter essa frase nos textos era um concurso... E os textos não são do Henrique ele esta postando o textos dos participantes :winksmiley02:

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