Henrique Moura 193 Postado Junho 8, 2010 Share Postado Junho 8, 2010 Evil01 A lenda de Sirk O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue, no entanto, não me lembro exatamente do acontecido, e o pior, não sei como o farei, se sou apenas um jovem caçador, mesmo assim lutarei com todas as minhas forças. Vingarei minha mãe ou não me chamo Sirk! Ao raiar do segundo dia, após me acalmar, resolvo ir a Trisdia, cidade onde pretendo encontrar uma velha amiga que poderá ajudar. Antes de sair de Sowo, o vilarejo onde moro, pego minha mochila com algumas poções, suprimentos e dinheiro para a viagem, além da minha mais fiel aliada, minha espada, chamada por muitos de espada mística, um tanto pesada para mim, mas evolui muito desde que a usei pela última vez, espero manusea-lá corretamente graças aos últimos treinamentos. Ao cair da noite resolvo descançar no vilarejo élfico lugar onde os elfos recebem nós humanos com muita simpátia e alegria. Sem falar com ninguém, vejo o depósito da torre vázia e durmo lá mesmo. Atordoado e pensativo com tudo o que aconteceu demoro a durmir e não lembro bem do acontecido com mais clareza, apenas lembro dos olhos de minha mãe cheios de sangue caída ao chão, e aquele guerreiro negro com longos chifres em seu helmo, a sua espada banhada em sangue, talvez de muitas mais pessoas inocentes como minha mãe. A última coisa que lembro é correr em direção ao demônio, mas ele foi tão rápido que fui ao chão em poucos segundos sem nem sentir seu ataque, fui pego desprevenido e por conta deste erro perdi minha mãe, era tudo o que tinha e agora vou recupera-lá. Acordo cedo, assustado com pesadelos que tive, e decidido, agradeço aos elfos que me acolheram e trilho em direção a Trisdia, pois lá sei que encontrarei respostas... Com algumas horas de viagem, chego a Trisdia com fome, cansado e muito confuso, é então que procuro minha velha amiga, Rulbra, ela havia dito que me esperaria na biblioteca da cidade através de uma carta, frente ao porto. Entro na biblioteca, procuro por ela, mas nada vejo, é quando ouço uma voz ao meu ouvido: Rulbra: Não vá... Neste momento paro totalmente, mesmo estando atrás de mim, vejo o rosto de Rulbra preocupado e repondo: Sirk: Se eu não lutar, ninguém lutará por mim! Rulbra: Errado...Se você morrer, ninguém se lembrará de você. Sirk: nem mesmo você? Apesar de sermos apenas amigos agora, já fomos muito mais que isto, me lembro como se fosse hoje, dos dias em que brincavamos juntos... Sirk: não morrerei, sempre estarei vivo dentro de ti, mesmo como amigo. Rulbra: Eu queria ser mais que sua amiga, mas você sempre se preocupou mais com sua mãe! Sirk: Isto não é verdade, eu não tinha irmãos, meu pai morreu a tempos em batalha, eu era tudo para ela, me desculpe, não podia te acompanhar em sua jornada... Rulbra: É por isso que ela merecia... Sirk: Como assim? merecia? Rulbra: Venha comigo, podemos ser felizes juntos. (risos) Sirk: Rulbra me diga que não sabe de nada sobre o assassinato de minha mãe! Rulbra: Não sou mais aquela menina fútil, agora tenho poderes que você nunca terá... Então que minha raiva some, e mais calmo, começo a entender tudo, e vejo que Rulbra não era mais a mesma, então pergunto: Sirk: Quem matou minha mãe? Rulbra: Idiota, Fiz tudo isso por você e nem me dá valor, acho que merece o mesmo destino de sua amada mãe... Sirk: Nós eramos jovens demais mesmo, sempre achei que você era misteriosa demais, treinando magia negra escondida, falava que era apenas uma brincadeira. Rulbra: Cale-se, antes que eu use meus poderes para invocar outro cavaleiro negro para te deixar quieto. Sirka: Então você domina estes poderes de invocação? que pena que não consegue lutar por si própria. Eis que Rulbra, já desequilibrada lança algum tipo de raio azul em mim, caio entre as estantes da biblioteca, levanto e confiante empunho minha espada e digo: Sirk: Rulbra, não te perdoarei, pode invocar o que for, não adiantará! Rulbra: Tolo, não preciso invocar nada para te matar Sirk: Precisou para matar uma mulher inoscente! De repente um guarda nós interrompe e vem em nossa direção, e Rulbra de olhos fechados aponta seu cajado para ele, e tudo é destruído em chamas devastadoras. Por alguns segundos congelo de medo, e penso que não sou capaz de enfrentar isto. De repente Rulbra aparece em minha frente e me atinge com uma onda de choque, mesmo vendo seus movimentos não consego me mexer, atordoado e fraco pelo ataque tento atingi-lá, mas com minhas mãos tremendo não consigo nem levantar minha espada, neste momento Rulbra segura minha espada e joga um raio de gelo que me derruba, e sem conseguir esquivar, me refugio em minha mente e lembro do sorriso de minha mãe e nada mais...Enquanto Rulbra conjura sua última magia, lembro de minha mãe ensinando-me algumas magias, e sem muita técnica uso uma: Sirk: Untani Hur (Corro o mais rápido que posso, e aproveito a desatenção de Rulbra para pegar minha espada de sua mão). Sem tempo e consufo, sinto em minhas mãos a espada mística se comunicar com meu coração, e lá no fundo, ouço uma palavra, mesmo sem saber seu significado, sei o que devia fazer, e em um último embate, ao mesmo tempo damos um último ataque: Rulbra: Exevo Gran Mas Flam Sirk: Exori Gran Em meio a uma grande explosão, consigo sair quase morto e exausto da biblioteca em chamas, algumas pessoas se aproximam para socorrer, mas a única coisa em que penso era naquela garota meiga e doce que havia morrido junto a este demônio chamado Rulbra! Após várias pessoas chegarem para ajudar a apagar o fogo, ouço um ruído irritante aos meus ouvidos, e vejo uma espécie de dragão de escamas vermelhas como o fogo e olhos cheios de raivas olhando para mim, por um instante vejo Rulbra em seus olhos, mas quando tento correr em sua direção aquela criatura bate suas asas e foje pelos céus de Trisdia... Sei que Rulbra não havia morrido, e juro que não descançarei enquanto não a ver morta, mas desta vez, não lutarei por vingança, lutarei para livrar nosso mundo de demônios como este, pois sei que minha mãe sempre estará viva dentro de mim, eu juro ou não me chamo Sirk! Felipitovis O julgamento O vento frio da noite secaram minhas lagrímas. Acabara de presenciar uma cena terrivel, meus olhos cheios de ódio não temerão à nada. Morte, juro por todos, darei morte ao assassino de minha mãe. Eu juro, ele pagará com sangue, mas com sangue dos olhos.. a lágrima escorrerá conforme o mandato. Pois eu acredito na lei e na justiça e não sou capaz de vingar com minhas mãos a morte de uma mulher que me ensinou o que é cérto. Me educou de tal maneira que fez com que eu a perde-se primeiro ao invéz déla mesma se ajuelhar perante a min deitado de bruços nos braços de uma dama se lamentando pelo feito e cheia de ódio querer matar o assassino. A justiça é lenta mas torna mais lenta quando feita, cedo ou tarde ele sera ouvido e reconhecido pelo que fez. Serás julgado e condenado a tal sentença, pagarás por teus feitos pois tu tirastes da terra uma vida, e ninguém a não ser Deus tem esse direito. Pois bem o mesmo será seu juíz e eu serei seu advogado de defesa, não para acusa-lo e mandalo direto a prisão e sim para mostrar que pósso fazer mais por uma mulher determinada que me deu forças para estar aqui hoje enfrentando você cara a cara, e dizendo: Você é culpado, levou junto não só a minha mãe de 76 anos como a mim também, não me sinto mais aqui neste local a não ser por ter vontade de te por no seu lugar. Mas isso não aliviara 100% da minha vida apenas saciará minha sede, porém sera feito o que é cérto "há quem se faz, há quem se paga" (2hrs. depois)..Hoje pela noite tirei um descanso pois daqui algumas horas ou exatamente amanhã sera decretado o julgamento do assassino de minha mãe, enquanto dormia sentia calafrios parecia meio tremulo na cama, como se estivésse em estado de choque. Então resolvi acordar e beber um copo de leite, e realmente vi que não estava acontecendo nada comigo, deveria ser só uma preucupação minha com o assassino.Voltei a dormir, e assim amanheci bem até de mais, me levantei e tomei um belo banho, sentei-me a mesa que eu e minha mãe costumava-mos comer todos os dias, preparei para mim o melhor prato que minha mãe gostava, só não pude dar o primeiro pedaço da torta a éla. Merecida mãe esta em boas mãos, mãos de Deus! esta me observando e se orgulhando de mim por eu não ter feito justiça com minhas mãos, apesar de ser uma perca inesquecivel teremos todos fins assim. Bom após o café da manhã resolvi diretamente me direcionar ao tribunal de justiça onde será julgado o assassino de minha senhora, e assim se foi prolongando a manhã...... Dai então finalmente cheguei ao locao e pude observar nos olhos de todos que estavam presentes, olhares atentos, frustrados, angustiados com a perca de uma mulher que representou muito pela sociedade, mas ninguém que eu pude ver si quér si deu por vencido, demos a volta por cima e é quando o juíz bate no mastro e diz: SILÊNCIO ordem no tribunal, pois irá começar!Foi dado o inicio de uma vida derrotada para o assassino, todos torcendo por minha vitoria, janelas batendo, vento forte soprando parecia que o julgamento era o fim do mundo pois a mulher que estava morta éra uma burguesa, e assim foi se prolongando o julgamento (7hrs. depois). E assim depois de derramar lagrimas, e gritar de odio. o juiz da o apito final e exclama bravamente: CULPADO - Sentença de 32 anos, 42 dias e 2 horas.. Foi quando todo mundo levanta pulando de alegria, emocionados, gritando, sorrindo, chorando de emoção e tudo maaaaaaiis. E assim foi o fim de mais um final de julgamento? não todos nós teremos 1 preparese você também. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Lopoi2 53 Postado Junho 8, 2010 Share Postado Junho 8, 2010 # Lenda de Sirk Tem alguns erros ortográficos e estéticos (como por exemplo usar o nome da pessoa ao invés de - (travessão) que ficaria muito melhor). Notei numa parte em que faltou o nome de quem falou, acho que pode ter sido cortado, ou o autor se esqueceu. Mas a história em si está boa. # O julgamento Também cometeu alguns erros ortográficos, como por exemplo locao (eu acho que era local, mas...) E eu creio que tenha exagerado nos parenteses (não diga), pode até servir de passagem de tempo, só que fica melhor colocar no texto, como: "Algumas horas depois,"(não se esquece de nossa querida amiga a virgula). Além do mais, o texto não é tão medieval é mais atual por se tratar de um julgamento por leis (apesar de não ter um tema a seguir exceto aquela frase, eu creio que a melhor época para essa história, e locao, seria na era medieval). Tambem exageruo um pouco nas palavras (nããããão diga) e nos três pontinhos (eu cho isso um ...), além de que no fim tem uma pergunta estranha com uma resposta estranha (que coisa mais estranha não acham). Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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