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jrpopel

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Vento nas cortinas fazendo elas balançar para os lados, árvores raspando nas enormes e intactas vidraças antigas, algumas intactas. Um barulho sinistro no ar, barulho de correntes ecoam no grande salão. Um castelo destruído. Andares devastados por uma batalha épica, esqueletos no chão, sombras nas paredes, corpos putrificados, um cheiro enjoado de enxofre. Espadas derretidas, flechas nas portas. Os gigantes pilares das masmorras destruídos, rachados, queimados, marcados. Um lugar maldito, amaldiçoado pela morte de centenas de soldados. Nenhum sobrevivente, apenas corpos, ossos, e espadas. Um castelo negro, escondido por montanhas gigantescas, florestas assombradas por espíritos e coisas que ninguém, ousa ultrapassar, entrar.

Um bravo guerreiro, uma espada brilhante. Cruzando a floresta sem medo, sem temer os demônios ali escondidos. Um bravo guerreiro. Uma armadura reluzente, encravejada de diamantes, feita do mais puro Mithrhill feito pelos melhores anões ferreiros da Mina de Kaz'baran, um escudo com um emblema de um hipogrifo, um guerreiro celestial, marca de seu Deus na testa, uma marca de benção. Um guerreiro celestial. parado nos grandes portões do Castelo. Um fôlego tomado, uma magia estridente na enorme porta. Ele entra sem receio, um grande campeão, caminha em direção das masmorras, atrás de seu troféu, um troféu que ninguém jamais conseguiu obter. Sobe escadas, entra em salas, quartos. Chega numa grande escada que leva para um túnel subterrâneo. Passa pela catacumba, aonde vê crânios presos nas paredes, corpos acorrentados nos pilares, ratos e aranhas no chão, mas nada que o assuste.Ele ouve um barulho no ar. Correntes se arrastando no chão. Ele abre a porta com cautela não vê nada.

Caminha se esquivando pelas paredes. Ouve um leve barulho de passos no chão. Segue em frente, com espada na mão direita, escudo na mão esquerda, larga seu escudo, põem seu elmo, ajeita sua bainha, carrega sua besta. Empunha arma e escudo, e sai para a batalha. Caminha sorrateiramente, a procura de seu desafio, de seu precioso troféu. Ele ouve um barulho alto, uma luz intensa vem em sua direção, ele pula para o lado, atrás de uma vidraça ele vê, uma sombra enorme, negra, obscura, sombria, ele pega sua besta, atira contra a vidraça, pedaços de vidro voam para todos os lados. Ele empunha novamente sua espada, e vê em sua frente um Dragão, mas não é qualquer Dragão, é um Dragão Negro, a maior e pior criatura da criação de Melkor, um Dragão Negro, com mais de 4 metros de altura, sua cabeça com espinhos gigantes e afiados, dentes enormes sedentos de carne, garras do tamanho de uma espada gigante. Afiados, arranhando o chão, uma cauda enorme,pontiaguda, com espinhos longos e finos.

Este é com certeza o pior dos monstros que alguém poderia achar. Existe apenas um, ao redor dele, milhares de ossos e corpos jogados pelo chão, marcas de pessoas nas paredes simplesmente carbonizadas. O guerreiro corre em sua direção, se protege contra as baforadas de fogo do Dragão, tenta usar magia, não faz efeito, com sua espada na mão, pula e crava no pescoço do dragão,aonde não surte efeito, quebra sua espada e o Dragão o joga longe. Ele se levanta, empunha sua adaga, começa a se desesperar, foi um erro tentar lutar contra uma besta tão poderosa. Mais um corpo no chão.




By: JrPopel

Espero que gostem, eu que criei, dêem sua opinião.
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