Ir para conteúdo

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags ''sereias em nossas praias?''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fóruns

  • xTibia - Notícias e Suporte
    • Regras
    • Noticias
    • Soluções
    • Projetos Patrocinados
    • Tutoriais para Iniciantes
    • Imprensa
  • OTServ
    • Notícias e Debates
    • OTServlist
    • Downloads
    • Recursos
    • Suporte
    • Pedidos
    • Show-Off
    • Tutoriais
  • OFF-Topic
    • Barzinho do Éks
    • Design
    • Informática

Encontrar resultados em...

Encontrar resultados que contenham...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


Sou

Encontrado 1 registro

  1. Nolis

    Sereias Em Nossas Praias?

    Sereias em nossas praias? Um trabalho da escola que eu fiz, avaliem. No Dia primeiro de julho recebemos uma notícia meio que estranha e fomos investigar, tratava-se de uma criatura, cujo paradeiro ficava em ‘Litoral City’, repleta por uma imensa paisagem, onde habitam pessoas instruídas pela beleza e naturalidade do local, a tal criatura vem assustando e chamando atenção de muitas pessoas na cidade, cujo o medo, ou curiosidade brotada nos cidadãos tem como explicação a misteriosa criatura, uma sereia. A cidade era caracterizada como um local de ponto turístico, as pessoas do mundo todo, atraídas pela suavidade natural das praias ‘Litorianas’, após os últimos acontecimentos, seguidos por boatos, o local chamou atenção de 25% amais de turistas no ano de 2012, dentre estes turistas ‘novos’, encontra-se muitos biólogos, cientistas e estudiosos do mundo todo, a situação também atraiu a publicidade e a mídia, tornando o caso internacional. A praia mais conhecida se chama ‘Setor 75’, um local onde pessoas, principalmente turistas, se encontram para tomar um belo banho na água salina do mar, há também uma variedade de esportes praticados nesta praia, como o ‘Surf’ e outros. Mas enfim, nesta praia, o ‘Setor 75’, fomos atrás de pessoas que chegaram a ver a misteriosa criatura, muitas dessas pessoas me ignoraram, e não queriam a mídia por perto, resolvi então levar uma câmera escondida, com um microfone (também escondido), até as docas do ‘Setor 75’, lá conversei com ’Valdemar’, um simples pescador, que depende dos peixes e do mar, com muita gentileza e humildade, contou-me tudo que sabia, e até mais. Segundo a fonte (o senhor das docas) a sereia apareceu pela primeira vez no ‘Setor 75’, em uma noite de lua cheia, muito estranho avaliar o conto, quando se trata da afirmação ‘’...a sereia apareceu pela primeira vez...’’, isso me leva a avaliar que ela pode ter aparecido mais vezes no local, também dou ‘corda’ a este fato que é seguido pela informação ’’...uma noite de lua cheia...’’. Não satisfeito com as informações decidi entrevistar mais pessoas e possivelmente acampar no local, tarefa de sucesso para um simples jornalista. Meia noite em ponto, lua cheia ainda, difícil ficar acordado, fui até um mercadinho e acordei o vendedor, pedindo umas latinhas de energético, depois voltei a minha barraca na praia, a maré estava alta e cantava perante a lua, era uma bela paisagem, ‘Litoral City’, tinha ouvido falar de grandes aventuras dos turistas neste local, agora vejo pessoalmente a beleza implacável colada na areia da praia. 12h e 18min, nada ainda, esperei até 2h e fui dormir, já não agüentando o sono de um dia ardo atrás de respostas. Mais um dia amanhece em ‘Litoral City’, um belo amanhecer digo, desmancho minha barraca e vou para o hotel , fica bem perto da praia, diria que aquele se tratava de um lugar de luxo, ao entrar avisto pessoas bem vestidas, algumas com um tom meio que, ignorante, não sendo um problema para mim vou até o quarto, terceiro dia a cidade, estou gostando muito, não tenho como lhes dizer a tal beleza e inspiração que sinto aqui, palavras não podem descrever isso, é magnífico o toque do vento as folhas que dançam para um lado e para outro, como o ‘vai e vem’ das ondas do mar. Resolvi entrevistar algumas pessoas no hotel, sendo arrogantes, algumas, nem responderam as perguntas, mas era meu dia de sorte, conversei com uma mulher muito simpática, elegante e bonita, não me parecia querer escrever o nome ‘mulher’, pois na hora não sabia sua idade, se tratava de uma moça, ainda estudante, fiz algumas perguntas simples, ela respondeu todas, disse que viu a sereia, aquilo me alegrou e me encheu de curiosidade no olhar e no lápis ao escrever em um polen soft (um tipo de papel muito bom, eu gosto de utilizá-lo, me traz suavidade ao tocar o instrumento de escrita), contou que era tarde, já tinha passado das doze, ela e suas amigas estavam na praia, apenas curtindo, e ficaram observando o mar, sem assunto a tocar, com um pouco de insônia, situação quase perfeita para ficar com os amigos no meio do nada. A Moça se chamava Alice, cabelos loiros, rosto suave, como uma brisa de verão tocando as águas cristalinas de uma bela paisagem, ela e suas amigas ficaram observando o mar, por alguns minutos, neste mesmo tempo observaram que a 7 onda que tocava a areia da praia era a maior, na segunda vez que observaram a situação, outra garota, amiga de Alice, viu que a onda arrastou algo até a areia, ela foi ver mais de perto, as outras foram também, e ao chegar perto de um coqueiro viram a sereia, deitada, ela estava com um líquido escuro em seu corpo e estava machucada, segundo Alice, tiraram uma foto e saíram do local para buscar ajuda, e quando voltaram, o ser já não estava mais ali. História impressionante, me despedi, agradeci e fui dar uma volta pela cidade, a cada canto por onde eu passava, escutava rumores sobre a situação, alguns rumores, totalmente diferentes do que Alice me reportou, então, mais uma noite, me instalei na praia, procurei por aquele coqueiro, mas não o encontrei, desta vez me preveni, comprei algumas latinhas de energético, um litro de ‘coca’, gosto muito de coca, e dois grandes pastéis, olhei no relógio, 11h e 32min, me encostei no barranco, do lado da barraca e abri o pacote com os pastéis, já eram doze horas, a lua estava forte e iluminava o mar suavemente, lembrei da história da moça no hotel, a Alice, e comecei a observar o mar, percebi a 7 onda, que era a maior, também notei a lua mais forte esta noite, deveria ser o ultimo dia de lua cheia, Peguei um papel couchê, comecei a desenhar a brisa de bobeira, sem nada pra fazer, uma ótima noite, sem sono, não podia ser uma noite mais perfeita, ao me virar avisto uma linda moça saindo da água, ela estava nua, e ao sair simplesmente desmaia, levo ela até a barraca e a cubro com um cobertor. Mais ou menos uns 5 minutos após o acontecido fui até a mata que ficava bem pertinho, peguei algumas madeiras para aumentar o fogo, estava muito frio, eram 1h da manhã, quando a moça acorda, com um olhar ‘medroso’, pergunto a ela seu nome, não responde, me olha como se eu fosse machucá-la, na hora resumi que ela poderia ser uma sereia, mas sereias tem caldas, pergunto se ela está com fome, ela faz um sinal de ‘sim’ com a cabeça, pego o pastel que sobrou, nunca vi uma pessoa ter tanto prazer ao comer algo, ela devia estar com muita fome mesmo, para abocanhar o pastel daquele jeito. Permanecemos em um silencio profundo, apenas com o som do mar, alguns minutos depois, ela diz: - ‘Lannah’, meu nome... O Silencio permanece, então com uma idéia curiosa e intrometida peço a ela: - Você é uma sereia? Outra vez o silencio, suavizado pelo som do mar permanece, aos poucos ela vai pegando confiança, e começa a me contar sua história, tudo era verdade, ela é a moça que Alice tinha avistado na praia, segundo ‘Lannah’, ela se machucou em uma rede de pesca, perto do ‘Setor 75’, quando estava fugindo de outra praia, a causa de estar doente, seria o lixo jogado na água, diante a estes fatores, o segredo de sua espécie havia se espalhado pelo mundo. Lannah disse que existem pouquíssimas sereias em todo o mundo, não passam de 20, agora que o segredo ‘vazou’ serão obrigadas a se esconder, ou serão mortas, depois de me contar tudo, agradeceu e saiu da barraca, tentei seguir, mas seus passos só iam até a água, agonizado com toda a situação decidi tomar uma providencia, fui até o hotel e procurei a Alice, a contei tudo que descobri e pedi ajuda para manter isso tudo em segredo. Alice vai até a casa de suas amigas, e pedem para elas costurarem uma calda de sereia, uma que fique bastante parecida com a da foto que elas tiraram naquela noite, depois ela vestiu a mesma e foi até a praia, tiramos várias fotos, e com essas provas, divulguei a que a sereia era falsa, tudo não passava de uma brincadeira das meninas, recebi um premio do prefeito, em agradecimento pela investigação, me sentia doce e feliz ao pensar e saber que eu fiz alguma diferença, então me despedi da praia, com um olhar de saudades, já antes de partir, e voltei para minha cidade natal Durante meses surgiram boatos e histórias sobre as sereias, mas todos estes boatos iam sendo amenizados pela falta de provas, 2 Anos depois de tudo isso, voltei a ‘Litoral City’, tinha visitei o hotel, infelizmente não encontrei Alice, mas fui acampar na areia, como nos velhos tempos, ao som da 7ª onda, acompanhada pela luz da lua cheia, escrevia meus poemas e histórias, em meu papel couchê, e antes de se deitar, olho pro mar, e vejo alguém na água, me levanto assustado, era a Lannah, ela apenas sorri para mim, e mergulha, entendo seu sorriso como um ato de agradecimento, e então vou dormir. Sinto que a história ainda não está no fim, pois as sereias estão presentes em nosso mundo, no mundo onde existem pessoas dispostas a destruir estas magníficas criaturas, e pessoas, como eu, que estão dispostas a lutar pela sua sobrevivência.
×
×
  • Criar Novo...