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Bonekinho

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Tudo que Bonekinho postou

  1. C4d's by me Creditos:100%Bonekinho Link turbo upload:aqui Link rapidshare:aqui Scan Aqui SS :embarrest:
  2. Time 1:Sherman I,Bonekinho Time 2:Wey.Ctba,Pekeboi Tema:Medieval 5 votos acaba Entrega: 24 horas depois do cara aceitar Regras:Não editem postes/Desabilitem assinatura/Tamanho macimo da imagem500x200/Sem Ripper/Apenas uma sign de cada time/Pode votar apenas uma ves.
  3. Desabilitem assinatura
  4. gostei muito nao mais ta melhorano
  5. Meu segredo profanamente sagrado, Amada e temida, prazer em vida, fogo e aniquilação. À distância vejo a tua cor negra que absorve todas as cores, E quando de mim, está bem perto, dissolve o que não é. A tua nudez coberta de céu transcende todas as formas. Teus cabelos se agitam sobre os crânios de teu colar, E no teu ventre balança o cinto de mãos cortadas, Daqueles que tiveram seus trabalhos superados. Toco em tua face e em teus seios lambuzados de sangue, E os teus gemidos mântricos são entoados pelo ritmo excitante de nossos corpos unidos pelos nossos opostos. Sem a tua Shakti sou impotente e inerte. A vida e a morte unidas sob as chamas das velas em castiçais, Sinto teu hálito de incenso de sândalo, Esfrego-me no teu suor de óleo de almíscar, E no teu corpo reconheço a natureza efêmera e imprevisível. No calor de nossa cripta nupcial, ornada de pétalas de flores e rosas, que ressecadas caem das coroas fúnebres, Junto das mensagens de saudade deixadas no sétimo dia pelos entequeridos, gozamos de prazer suave. Somente há cinzas e pó de cadáveres ao nosso redor. Tudo que tende aprisionar está dissolvido. OM Kali, OM Kali, OM Kali. Meu segredo profanamente sagrado. Olho no fundo dos teus três olhos, E vejo o Sol a Lua e o fogo. E vejo o passado, o presente, e o futuro. Mas, existe aquilo que deve ser conhecido. E existe o que jamais poderá ser revelado. Mas tu não tens vergonha, Tens o corpo nu, exibindo a tua beleza cruel. E oculta a tua face sob os véus escuros do silêncio, E quando mostra a tua língua ardentemente escarlate, que se agita numa voluptuosidade serpentina, consome todas as coisas e aprecia todos os sabores que o mundo diz ser proibido. A criação e a destruição estão em tuas mãos. Empunha a espada ensangüentada, e a cabeça da falsa consciência cortada. E sussurra em meus ouvidos: "não temas!". E me abre os teus portões, quando te peço: Abre! Abre! Abre! Abre-me teu portão de liberdade! Eleva-me no teu furor de fêmea indomável no cio. OM Kali, OM Kali, OM Kali. Conceda-me a dádiva da tua flor orvalhada de sangue que arde em fogo brilhante de verdade. Deleite há no inefável encontro do fim com o início. E no Vale da Morte, sobre as lousas dos desencarnados, No nosso leito mortuário, pecado é o que se faz do desejo o contrário. Incitantemente, teus quadris oscilam e derramam o líquido da tua taça. Surge o teúrgico equinócio, e a lembrança de todos os finais de tardes, Em esplendor eterno, traçado sobre nossas cabeças como um arco-íris, Na casa número treze de São João Batista. Venha! Venha! Venha! Negra como a noite, e dance no meu coração, Onde tudo arde, onde tudo queima. Dance sacudindo teus cabelos e solte um berro sinistro, Mostre-me o mundo sem controle. Um mundo criado e destruído na tua própria dança selvagem. Eu sou convidado a fazer parte dessa dança, dança frenética de vida e morte. Esta dança que arrebata meu espírito, e que faz desaguar minha fonte orgásmica de matéria, onde insaciavelmente tu bebes, e te banhas.
  6. to ficano ruium de escrever uahsuahs vo repiti de serie
  7. Creditos:100%Bonekinho
  8. Espero que gostem estarei fazendo uma a cada dia ate o Halloween. Em um dia normal de Halloween uma pessoa normal estava fazendo travessuras essa pessoa era William mais os moradores nao estavao gostando muito das travessuras entao um feitisseiro poderoso estava fazendo um feitisso para william parar de fazer travessura com os moradores e fazer as travessuras com ele mesmo. Quando o magi terminou o feitisso disse as seguintes palavras"Pelo alem do frio e o frio o alem ordeno que revertasse" so que enves de ele falar revertasse ele disse(Levante-se)e liberou umas das bruxas mias crueis que saiu por ai pregando peças e fazendo muitos feitissos Uma das conseqüências desse mito, é a própria separatividade que vem ocorrendo entre as mulheres, umas em relação às outras, o isolamento de que acabam por padecer numa cultura patriarcalmente definida. Fomos todas separadas e isoladas desde nossa mais tenra infância em boa ou má, feia ou bonita, desejável ou não desejável, casável ou titia, Lilith ou Eva, enquadrada ou bruxa, esposa ou a outra. Nosso destino foi a dualidade e nos agarrando em uma das extremidades como em uma brincadeira de cabo de guerra, cada vez mais nos obstamos ao contato com o extremo oposto, nosso rival e amiga, uma parte de nós mesmas, agora encarada como nossa antagonista. Tal qual Hera, a deusa-esposa do Olimpo grego, projetamos em uma outra tudo o que somos capazes de entender como o mal, e isentamos de culpa por seus erros, o masculino. Hera Uma vez mais ferindo, castrando, agredindo e amputando a nós mesmas, em proporções iguais, ou ainda maiores, do que o ambiente em volta e o sistema foram capazes de fazer por nós. Carregamos o sistema de valores vigente em cada uma de nós, ele está em nós e atua por nosso intermédio. Tal qual Hera, nos esquecemos do quanto necessitamos dessa outra, tão negligenciada, que se encontra lá na outra ponta na brincadeira de cabo de guerra. No mito grego de Sêmele, ela é destruída pelas artimanhas de Hera, a esposa de Zeus. Através de mais um dos golpes de Hera, que isenta o masculino - Zeus, seu marido - de culpa, e assina a condenação da sua irmã rival. Ladinamente, incita Sêmele a pedir ao seu marido como prova de seu amor, que se mostre a ela em toda a sua magnitude e em sua essência sabendo que com isso, ela estaria condenada a própria morte. Zeus se apresenta a Sêmele em sua essência e em toda sua maginitude como foi pedido e agora, como Zeus-raio, acaba mesmo que a sua revelia, matando Sêmele. Ela morre calcinada. Semele & Zeus O que Hera não se deu conta, em momento algum, é que ao matar Sêmele apenas deixou vago o espaço que não era capaz de ocupar para uma outra, sobre a qual certamente voltaria a recair a projeção do mal de seu próprio feminino renegado. Encontramos ainda em nossos dias, em grandes proporções, a reedição do triânguilo Hera/Zeus/Sêmele e, aqueles que lidam com os dramas interiores do ser humano, sabem em que medida se deparam em seu quotidiano com Heras magoadas, vingativas, espumando de ódio e de raiva contra "aquela bruxa", " a outra" , que lhes roubou ou pretende roubar o marido. O mais difícil nesses casos é se deparar com a honestidade em trazer a culpa ou a falta para si, a aceitação plena de sua sombra rejeitada. A culpa certamente também não recai sobre o marido, a vítima do mal, inocente, tal qual Adão instado por Eva a morder a maçã. Lilith, a devoradora de criancinhas, agora ameaça seus lares, quer destruir sua própria prole gerada com aquele homem prisioneiro e cativo da sedução da víbora. Mas a serpente também é considerada um dos símbolos da consciência. Para a seita gnóstica dos Ofitas, a serpente era boa, e Javé mau. Dessa forma ela era adorada, e psicologiamente entendida como o símbolo da gnose, do conhecimento. Também no mito do Éden o ato de rebeldia, a conselho da serpente, constela a consciência dos opostos, etapa fundamental para o processo de consciência e individuação. Assim como Hera necessitaria de Sêmele para alterar seu próprio destino de mulher amargurada e sistematicamente traída e machucada por um marido que não a respeitava, enquanto individualidade, cada uma de nós, ao longo de nossa vida, precisamos soltar a ponta do cabo, ir pouco a pouco enrolando a corda e aproximando-nos de nossa rival, se almejamos nossa totalidade. Não é sem razão que muitas mulheres efetivamente "acordam" quando se vêem em situações em que o triângulo é reeditado. Entretanto, não são todas as privilegiadas com esse ato de "acordar". O conhecimento da árvore do bem e do mal ainda não está acessível para todas, assim como nem todas também estão prontas a comer do fruto da consciência. "Começou a chover, a certa altura daquele longo dia, uma chuva fina, amortalhando tudo e colocando uma rede de gotículas sobre os cabelos de Lilith. Algum tempo depois - acho que ainda chovia - ela pegou meu braço e começamos a dançar. Não sei porque dançamos, sei apenas que dançamos, girando e saltitando, nossos cabelos - vermelhos os meus, negros os dela -, cada uma com sua rede de gotas d'água, agitando-se a nossa volta. Sei também o quanto dançamos loucamente no final, esquecendo todos os nossos sentidos, tudo o que nos circundava. Estávamos ambas fora de nós e uma dentro da outra; éramos árvores, nuvens e relvas, agitadas por ventos por nós mesmas produzidos - exultávamos neles, nada existia além de nós, frágeis mulheres que éramos. Embora frágeis como se sentiam nossos corpos abraçados, nosso amor agitara tal frenesi que poderíamos ter dilacerado todas as demais criaturas do Jardim, animais, anjos, Adão -, dilacerar inclusive o que passava como Jeová, aquele velho áspero, de quem parecíamos muito mais velhas e mais poderosas - dilacera-los com nossos afiados dentes brancos, nossas garras furiosas, depois devorando-as até que vivessem apenas em nossas entranhas, em nossas cabeças, em nossa loucura, cada vez maior, cada vez mais deliciosa. Não sei ao certo quando Adão chegou e nem porque apareceu ali, embora saiba o quanto ele nos temia. Quando dei com ele, a chuva havia parado,e daquela vez, Adão continuou onde estava, nosso frenesi refletido em seus olhos, as mãos crispadas de medo, o suor escorrendo nos pêlos do peito"
  9. Nada a dizer Desabilitem assinatura.
  10. Ta ae Wey.Ctba nada a dizer espero que voce goste. Desabilitem assinatura.
  11. Ola Sherman I queria te dar um presente e ai esta Desabilitem assinatura.
  12. cara adorei
  13. ó daorinha
  14. concordo com o xtiler
  15. para zuado
  16. +/-
  17. essa nao gostei muito nao
  18. nao gostei²
  19. cara como o wyrm e o Xtyler ja disserao nao vou repetir
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